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Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BANCA EXAMINADORA:
_______________________________________
André Luís da Silva Pinheiro, D.Sc. - Orientador
_______________________________________
Roberto Cruz da Silva, Esp
_______________________________________
Antônio José Dias da Silva, M.Sc.
Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2017
DEDICATÓRIA
Dedico este TCC de conclusão de curso de Engenharia Elétrica, a todos os meus familiares e
amigos que estiveram sempre comigo, dando força e apoio para conquistar os meus objetivos.
AGRADECIMENTOS
Agradeço imensamente a instituição Centro Universitário Augusto Motta, pela
qualidade do ensino prestado, atrelado a excelente estrutura organizacional e pelo corpo docente
da instituição. Agradeço também ao orientador desse TCC André Pinheiro, pelo apoio irrestrito
a conclusão dessa etapa fundamental da minha vida. Aos meus pais Antônio Carlos da Silva
Souza e Denise Araújo Moreira e irmãos Bruno Moreira Souza e Diogo Moreira Souza pelo
grande apoio prestado ao longo desses anos de estudo, agradeço imensamente também a minha
esposa Isadora de Carvalho Fernandes que sempre esteve ao meu lado, incentivando nos dias
de provas e trabalhos, abdicando de muitos momentos de lazer, para o alcance do objetivo final
que é a minha graduação em Engenharia Elétrica.
EPÍGRAFE
“Alguns homens vêem as coisas como são, e dizem ‘Por quê? ’ Eu sonho com as
coisas que nunca foram e digo ‘Por que não? '” (Geroge Bernard Shaw)
Souza, Lucas Moreira. Um Estudo de Avaliação do Custo Benefício da Substituição de
Relés e Disjuntores de Proteção de uma Subestação de 69 kV. 2017. 51p. Trabalho de
conclusão de curso (Graduação em Engenharia Elétrica) – Centro Universitário Augusto Motta,
Rio de Janeiro, 2017.
RESUMO
Para encontrar o momento certo de realizar um investimento para modernização do
circuito de proteção de uma subestação, é preciso estar atendo a taxa de degradação, alinhado
com a taxa de falha do equipamento a ser substituído. Diversos parâmetros devem ser
considerados, como tempo de operação, vida útil do equipamento. Outro fator fundamental na
hora de substituir os equipamentos é o ponto de vista econômico. Através de análise de modelos
estáticos e funções testes, é possível encontrar o ponto de desgaste do equipamento, em
paralelo, utilizando modelos econômicos de custo anual uniforme equivalente. Dessa forma é
encontrado o período (n) para realizar as devidas substituições e modernização do circuito de
proteção. Tornando-a mais eficiente, segura e confiável, proporcionando melhores condições
para seu funcionamento. Foram escolhidos dois equipamentos (relé de proteção e disjuntor
PVO) de uma subestação de 69 kV para aplicação da metodologia do Custo Anual Uniforme
Equivalente (CAUE), para encontrar o período correto para substituição de equipamento.
ABSTRACT
To find the right time to realize an investment to modernize the protection circuit of a
substation, one must be aware of the degradation rate, in line with the failure rate of the
equipment to be replaced. Various parameters should be considered, such as operating time,
equipment life. Another key factor when it comes to replacing equipment is the economic point
of view. Through analysis of static models and test functions, it is possible to find the wear
point of the equipment, in parallel, using economical models with equivalent uniform annual
cost. In this way the period (n) is found to carry out the necessary replacements and
modernization of the protection circuit. Making it more efficient, safe and reliable, providing
better conditions for its operation. Two equipment (protection relay and PVO circuit breaker)
were chosen from a 69 kV substation for application of the Equivalent Annual Uniform Cost
(CAUE) methodology to find the correct period for equipment replacement.
.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................1
1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA ..................................................................................1
1.2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA...........................................................................................3
1.3. HIPÓTESE ......................................................................................................................3
1.4. OBJETIVO ......................................................................................................................4
1.5. MOTIVAÇÃO .................................................................................................................4
1.6. TRABALHOS RELACIONADOS E CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................5
1.7. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA ......................................................................................6
1.8. METODOLOGIA.............................................................................................................6
1.9. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO ................................................................................................7
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................................8
2.1. TIPOS DE SUBESTAÇÕES ...................................................................................................8
2.2 FUNÇÕES DO RELÉ DE PROTEÇÃO .................................................................................. 10
2.3 RELÉS ELETROMECÂNICOS ............................................................................................. 10
2.4 RELÉS ESTÁTICOS ............................................................................................................ 11
2.5 RELÉS MICRO PROCESSADOS ......................................................................................... 11
2.6 SECIONADORES .............................................................................................................. 12
2.7 DISJUNTORES .................................................................................................................. 15
2.8 PARA-RAIOS .................................................................................................................... 16
2.9 NORMAS TÉCNICAS ........................................................................................................ 17
3. ANÁLISE DE FALHAS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO..................................................... 19
3.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 19
3.2 COMPORTAMENTO DA TAXA DE FALHA ................................................................... 20
3.3 DEFINIÇÕES DAS FUNÇÕES DE TESTE ........................................................................ 21
3.3.1 IFR – Taxa de falha crescente .................................................................................... 21
3.3.2 IFRA – Taxa de falha crescente na média ................................................................. 22
3.3.3 NBU – Novo melhor que usado ................................................................................. 22
3.3.4 NBUE – Novo melhor que usado no ponto de vista da média ................................. 22
3.3.5 NBUFR – Novo melhor que usado no ponto de vista da taxa de risco de falha ...... 23
3.3.6 DMRL – Vida residual média decrescente ................................................................ 23
3.4 ALTORITMO TCE ........................................................................................................ 23
3.4.1 Entrada e leitura de dados ........................................................................................ 24
3.4.2 Suavização dos dados ................................................................................................ 24
3.4.3 Cálculo da função risco de falha e função confiabilidade ........................................ 25
3.4.4 Determinação dos intervalos de tempo que apresentam envelhecimento de acordo
com cada função - teste ............................................................................................................... 25
3.5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA TCE.......................................................................... 25
3.5.1 Caso teste para distribuição exponencial ................................................................. 26
4. AVALIAÇÃO DO CUSTO BENEFÍCIO DA SUBSTITUIÇÃO DE RELÉS E DISJUNTORES DE
PROTEÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DE 69 kV......................................................................................... 29
4.1 CENÁRIO ATUAL ........................................................................................................ 29
4.2 MANUTENÇÕES PREDITIVAS ..................................................................................... 30
4.3 ANÁLISE PELA GESTÃO ECONÔMICA......................................................................... 30
4.4 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS ............................................................. 31
4.5 VIDA ECONÔMICA DE UM EQUIPAMENTO ............................................................... 32
4.6 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE ............................................................................. 33
4.7 DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA ............................................................................... 33
4.8 MÉTODO DO CUSTO ANUAL UNIFORME EQUIVALENTE ........................................... 34
4.9 SUBSTITUIÇÕES DO RELÉ DE PROTEÇÃO E DISJUNTOR PVO ATRAVÉS DA ANÁLISE DE
CAUE..................................................................................................................................................35
4.9.1 Informações sobre o relé analisado .......................................................................... 35
4.9.2 Diagrama do fluxo de caixa para o relé .................................................................... 36
4.9.3 Gráfico de caue com o ponto ótimo para substituição do equipamento relé ........ 36
4.9.4 Informações sobre o disjuntor pvo analisado .......................................................... 37
4.9.5 Diagrama do fluxo de caixa para o disjuntor............................................................ 38
4.9.6 Gráfico de caue com o ponto ótimo para substituição do equipamento disjuntor pvo
....................................................................................................................................................... 38
4.10 MEMÓRIA DE CÁLCULO DA ANÁLISE DE CAUE PARA O RELÉ ................................... 39
4.10.1 Ano 1 ........................................................................................................................ 39
4.10.2 Ano 2 ........................................................................................................................ 39
4.10.3 Ano 3 ........................................................................................................................ 39
4.10.4 Ano 4 ........................................................................................................................ 40
4.10.5 Ano 5 ........................................................................................................................ 40
4.10.6 Ano 6 ........................................................................................................................ 40
4.10.7 Ano 7 ........................................................................................................................ 41
4.10.8 Ano 8 ........................................................................................................................ 41
4.10.9 Ano 9 ........................................................................................................................ 41
4.10.10 Ano 10 .................................................................................................................... 42
4.11 MEMÓRIA DE CÁLUCO DA ANÁLISE DE CAUE PARA O DISJUNTOR PVO .................. 42
4.11.1 Ano 1 ........................................................................................................................ 42
4.11.2 Ano 2 ........................................................................................................................ 42
4.11.3 Ano 3 ........................................................................................................................ 43
4.11.4 Ano 4 ........................................................................................................................ 43
4.11.5 Ano 5 ........................................................................................................................ 43
4.11.6 Ano 6 ........................................................................................................................ 44
4.11.7 Ano 7 ........................................................................................................................ 44
4.11.8 Ano 8 ........................................................................................................................ 44
4.11.9 Ano 9 ........................................................................................................................ 45
4.11.10 Ano 10 .................................................................................................................... 45
5. CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS ............................................................................... 46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 48
1. INTRODUÇÃO
Como suprimento energético, a energia elétrica tornou-se uma das formas, mas
multifuncionais e congruentes de energia, passando assim a ser um recurso completamente vital
e planeado para o desenvolvimento da economia da sociedade moderna de muitos países e
continentes. Atualmente, a influência que a energia elétrica exerce em praticamente em todos
os setores da atividade humana é cada vez maior. A cada dia que passa, somos de uma maneira
crescente, cada vez mais dependentes desta energia, sendo na residência, na empresa, no lazer,
enfim, em todos os lugares.
Com os avanços tecnológicos na geração, na transmissão e na utilização final da energia
elétrica, permitiu-se alcançar aos mais diversos lugares do planeta, modificando regiões que
antes eram desocupadas ou com poucos habitantes em potenciais polos industriais e grandes
centros urbanos.
1.3. HIPÓTESE
Através da análise dos equipamentos que estão em operação, deve-se ser considerando
a vida útil dos aparelhos e preço de revenda, achando assim o ponto certo para modernizar o
circuito de proteção, fazendo com que o cliente não tenha prejuízo em modernizar antes e nem
depois do ponto certo a ser considerado.
1.4. OBJETIVO
1.5. MOTIVAÇÃO
1.8. METODOLOGIA
Para encontrar o período (n) para a substituição do relé e disjuntor PVO, alguns fatores
deverão ser considerados. Deverá ser feito sumarização dos custos com as manutenções
realizadas nos equipamentos instalados. No ponto de vista orçamentário, deverá ser realizada
uma pesquisa de mercado, com o intuito de levantar o custo médio dos equipamentos modernos
disponíveis no mercado, considerando somente os equipamentos que necessitarão ser
substituídos. Com planejamento e negociação, é possível envolver os equipamentos
substituídos em retrofit (PEREIRA, ALLAN CASCAES, 2005) com os fabricantes,
economizando no valor do novo equipamento adquirido. Para a instalação dos novos
equipamentos, será necessário o manuseio e parametrização através de profissionais habilitados
e capacitados, onde o custo de mão de obra também deverá ser considerado. Através da
conclusão do levantamento de todos os dados necessários, será possível encontrar o ponto
correto para a substituição, de acordo com o método de CAUE (Custo Anual Uniforme
Equivalente). Com apoio de materiais didáticos, tais como, trabalhos de graduação, livros
didáticos e teses. Além de embasamento no PRODIST (Procedimentos de Distribuição de
Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional) da ANEEL (Agência Nacional de Energia
Elétrica), devem-se observar as normas técnicas brasileiras e os padrões e normas da
distribuidora de energia elétrica.
O relé de proteção tem como principal função a remoção de serviço no mais curto
período de tempo possível de qualquer elemento que esteja operando de forma inadequada e
fora das suas faixas nominais, como consequência, expondo todo o sistema em condições de
risco. O relé tem atuação sobre os disjuntores (CARVALHO, ANTONIO CARLOS
CAVALCANTI, 1995) e religadores (PORTELA, JULIANO C; PINTO, JOSÉ M; PEREIRA,
JOEL G, 2002), isolando dessa forma o trecho defeituoso de resto do sistema.
Um relé eletromecânico precisa ser calibrado para ser aplicada a sua função de proteção,
os parâmetros mais comuns calibrados são: ângulo de fase, direção de atuação, polaridade das
tensões e correntes, polaridade do relé e diagramas de fasores (CHINAGLIA, D. L, 2008). Os
parâmetros calibrados dependem da aplicação que é desejada no sistema em que o equipamento
está sendo instalado. Os relés são classificados em quatro tipos (BLACKBURN, J. L, 1987),
conforme os princípios de atuação: atração magnética, indução magnética e térmica.
2.4 RELÉS ESTÁTICOS
2.6 SECIONADORES
De acordo com a Figura 1, a chave de abertura vertical pode ter aspecto construtivo na
horizontal, vertical ou invertida,
Conforme exposto na Figura 2, esta chave pode ter o aspecto construtivo na horizontal,
vertical ou invertida.
Aterramento – Tipo G
A chave de aterramento é composta por uma coluna de isoladores fixa, em cujo topo
encontram-se os contatos fixos e a lâmina fecha paralela à coluna de isoladores.
2.7 DISJUNTORES
Além dos estados físicos (aberto e fechado) existem os estados transitórios de manobra
(ligamento) e o recurso de manobra de abertura (desligamento). Quando se encontra no estado
ligado ou fechado, o disjuntor deverá suportar as condições nominais da corrente de linha, não
podendo ultrapassar os valores de temperatura permitidos. Quando está no estado deligado ou
aberto, o isolamento entre os contatos deverá suportar a tensão originária da operação, bem
como as sobretensões internas, oriunda dos surtos de manobra ou de descargas atmosféricas.
Disjuntores a Óleo
Podemos dividir os disjuntores a óleo da seguinte forma. Os de grande volume de óleo
(GVO) e os de pequeno volume de óleo (PVO). Os disjuntores com grande volume de óleo, de
pequena capacidade, em um único recipiente, as fases ficam imersas no óleo, sendo utilizado
no isolamento do equipamento, quanto à interrupção de correntes. Já nos casos dos disjuntores
com maior capacidade, o encapsulamento é monofásico. No caso dos disjuntores de pequeno
volume de óleo, uma câmera de extinção foi projetada com o fluxo forçado sob o arco elétrico,
desse modo a eficiência de interrupção de corrente é aumentada consideravelmente, dessa
forma o volume de óleo é diminuído nos disjuntores.
Disjuntores a ar comprimido
Para esse tipo de disjuntor a extinção do arco é consolidada através da admissão, nas
câmeras de ar comprimido armazenado num reservatório pressurizado, que através do sopro
sobre a região entre os contatos, determinando assim o total resfriamento do arco e sua
compressão. A extinção do arco é seguida da anulação da corrente elétrica, que é causada pela
exaustão dos produtos que estão ionizados pelo arco na região entre os contatos, através do
sopro de ar comprimido. A agilidade do sopro de ar é a garantia de sucesso dos disjuntores nas
“corridas” energéticas (liberação x absorção de energia) e dielétrica (tensão de restabelecimento
x suportabilidade elétrica)
Disjuntores a SF6
Nos disjuntores que utilizam SF6 ou hexafluereto de enxofre, é o gás que é utilizado
para a extinção do arco elétrico, esse tipo de equipamento foi sintetizado em 1904, por volta
dos anos 30, através da análise de suas propriedades dielétricas, o novo gás identificou uma
aplicação limitada como meio isolante em transformadores. O SF6 é exemplarmente inerte e
estável, onde não apresenta sinais de mudança química para temperatura onde os disjuntores
operados a óleo começam a oxidar e decompor.
Disjuntores a vácuo
Apenas um fabricante oferece disjuntor a vácuo, apesar do uso em baixas e médias
tensões ser crescentes. Mesmo assim os tipos de dispositivos não ultrapassam a tensão de 145
kV. O arco que é formado entre os contatos nos disjuntores, sendo assim mantido basicamente
por íons de material metálico vaporizado proveniente dos contatos (catodo).
2.8 PARA-RAIOS
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV: esta Norma
estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com
tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão: esta Norma estabelece as condições
a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de
pessoas e animais.
ABNT NBR 5356 – Transformadores de potência: esta Norma é dividida em 5 partes e aplica-
se a transformadores trifásicos e monofásicos (inclusive autotransformadores).
ABNT NBR 6855 – Transformador de potencial indutivo: esta Norma fixa as características de
desempenho de transformadores de potencial indutivos (TPI) destinados a serviço de medição,
controle e proteção.
ABNT NBR IEC 62271-102 – Equipamentos de alta-tensão – Parte 102: secionadoras e chaves
de aterramento: esta Norma aplica-se aos secionadores e chaves de aterramento em corrente
alternada, projetados para uso interno, externo ou dentro de invólucros, para tensões de 1000 V
e frequência de serviço até e incluindo 60 Hz.
ABNT NBR 15751:2009 – Sistemas de aterramento de subestações – Requisitos: esta Norma
especifica os requisitos para dimensionamento do sistema de aterramento de subestação de
energia elétrica, acima de 1 kV, quando sujeitos a solicitações em frequência industrial.
3.1 INTRODUÇÃO
𝑅(𝑡 + 𝑥)
é 𝑑𝑒𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑡 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑡, 𝑥 ≥ 0
𝑅(𝑡)
(1)
3.3.2 IFRA – Taxa de falha crescente na média
Segundo (BASU, A. P.; EBRAHIMI, NADER, 1984) estabelece na Equação (2) que
uma função possui taxa de Risco de Falha crescente na média, ou seja, é IFRA se:
(2)
Se o teste é satisfeito para todo I, a função é IFRA em todo intervalo. Caso contrário,
identifica se para que intervalos de tempo o teste de condição é cumprido.
Na Equação (3) para x = 1 o teste verifica se R(l+y) ≤ R(l). R(y) com y variando até que
a soma (x + y) atinja o último intervalo de tempo do histórico. Se o teste for satisfeito para todo
y, então, a função é NBU para x = 1. Incrementa-se o valor de x e repete-se o teste. Se a função
for NBU para todo x, então, a função é NBU em todo o intervalo. Caso contrário, verifica-se
para que valores de x a condição é satisfeita.
(3)
(4)
3.3.5 NBUFR – Novo melhor que usado no ponto de vista da taxa de risco de falha
𝜆(𝑡)𝜆(0)𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑡 ≥ 0
(5)
De acordo com a Equação (6) para (BASU, A. P.; EBRAHIMI, NADER, 1984), uma
função é DMRL se a vida residual média for decrescente ou constante em todo o histórico, ou
seja, a vida residual média representa o tempo médio de vida remanescente dos equipamentos
que ainda estão em operação num instante de tempo t. A vida residual média indica quão longa
é a expectativa média de operação de um equipamento sob análise. Para equipamentos não-
reparáveis a vida residual média exprime o tempo esperado em operação dado que os mesmos
tenham sobrevivido até t.
∞
∫ 𝑅𝑥 (𝑢)𝑑𝑢
𝑒𝑥 (𝑥) = 𝑥 = 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑎𝑙 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑥
𝑅𝑥(𝑥)
(6)
É gerado pelo programa um arquivo onde são apresentados os resultados dos testes para
todas as funções-teste implementadas. Além de apresentar os intervalos de tempo nos quais o
equipamento sofreu degradação, o programa fornece o percentual de tempo com
envelhecimento em relação ao tempo total analisado.
Algumas definições são mais severas que outras, pois não permitem igualdade
no teste de condição. Como exemplo tem-se o conceito IFR.
Para o caso da distribuição Exponencial, as funções-teste fornecem o mesmo
resultado (Sim ou Não) para todos os intervalos de tempo devido à função Risco
de Falha e função Confiabilidade terem o mesmo comportamento ao longo do
tempo. Para uma distribuição cuja função Risco de Falha seja modelada pela
curva da banheira, por exemplo, não se pode dizer o mesmo, visto que a condição
das funções-teste só serão cumpridas a partir do momento que a taxa de Risco
de Falha toma-se crescente.
4. AVALIAÇÃO DO CUSTO BENEFÍCIO DA SUBSTITUIÇÃO DE RELÉS E
DISJUNTORES DE PROTEÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO DE 69 kV
Para os disjuntores a óleo com pouco volume de óleo (PVO) (CARVALHO JÚNIOR,
MANOEL AFONSO, 2004), requer cuidados com os seguintes componentes: óleo isolante,
contatos, buchas, atuador mecânico e circuitos auxiliares. As principais verificações são:
Existem diversos métodos para determinar o período (n) para substituição de ativos
depreciáveis ou para a análise de alternativas que auxiliam na decisão em se investir na
substituição de equipamentos. São eles:
Foi utilizado o método de CAUE neste trabalho de conclusão de curso, pois o ativo
analisado será substituído por outro com especificação similar e de mesma funcionalidade,
sendo assim o método de CAUE se torna o mais recomendado. De acordo com a Tabela 3
abaixo, as características de cada método citado.
MÉTODO CARACTERÍSTICA
CAUE Corresponde a vida econômica de um ativo.
PAY – BACK DESCONTADO Cálculo do tempo de recuperação de caixa de
um investimento realizado.
TIR Compara a TIR com a TMA, se a TIR ˃ TMA
deve-se aceitar o projeto, se a TIR ˂ TMA
deve-se rejeitar o projeto.
VAUE Compara o valor médio do fluxo de caixa
positivo com o valor médio negativo.
VPL Calcula o valor presente dos termos do fluxo
de caixa para somá-los ao investimento
inicial.
O embasamento para substituir um equipamento através da ótica do fim da sua vida útil
pode não ser a mais adequada. Ao utilizar o método do período (n) para substituição através do
conceito de vida econômica, onde são considerados os custos totais para manter a operação
(custos de investimento, operação e manutenção). Portanto, quando um bem alcança o menor
Custo Anual Uniforme Equivalente (CAMARGO, IVAN MARQUES DE TOLEDO, 1998)
podemos dizer que o bem alcançou o ápice de sua vida econômica. Além disso, para (MOTTA,
REGIS DA ROCHA, 2009), a vida econômica é considerada o momento ótimo para
substituição do equipamento estudado. Através do método de CAUE é possível calcular os
custos de cada período e assim identificar o período ideal para a troca, no qual as despesas serão
minimizadas.
4.6 TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE
A taxa que identificada como TMA (TIR, VPLE, 1977) aborda o valor mínimo
necessário que um investidor se propõe a lucrar quando se realiza um investimento. Três são os
componentes que esta taxa é formada, são eles: custo de oportunidade, risco do negócio e a
liquidez do negócio.
𝑛
𝐹𝐶𝑡 (1 + 𝑖)𝑡 𝑋 𝑖
𝐶𝐴𝑈𝐸𝑡 = Σ𝑡=𝑛 𝑋
(1 + 𝑖)𝑡 (1 + 𝑖)𝑡 − 1
(7)
A Tabela 4 indica o resultado dos cálculos que estão descritos no item 4.10. Através
desse resultado, foi possível indicar o momento ótimo para a substituição do equipamento
analisado.
Equipamento: Relé de proteção de uma subestação de 69 kV
Marca: ABB
Modelo: SPAD 345 C
Preço do equipamento: R$ 40.000,00
TMA: 12% a.a.
Depreciação: 10% a.a.
Tabela 4 – Valores da análise de CAUE para o Relé
4.9.3 Gráfico de caue com o ponto ótimo para substituição do equipamento relé
De acordo com os cálculos considerados no item 4.10, chegou ao ponto ótimo para
substituição no ano 5, demonstrado graficamente através da Figura 12.
A Tabela 5 indica o resultado dos cálculos que estão descritos no item 4.11. Através
desse resultado, foi possível indicar o momento ótimo para a substituição do equipamento
analisado.
Equipamento: Disjuntor PVO de uma subestação de 69 kV
Marca: Sprecher
Modelo: HPTW
Preço do equipamento: R$ 60.000,00
TMA: 18% a.a.
Depreciação: 10% a.a.
4.10.1 Ano 1
31500
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 28125
(1 + 0,12)1
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 28125 = 𝑅$11875
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)1 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 11875 . = 𝑅$13300
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)1 − 1
1050
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 937,50
(1 + 0,12)1
(1 + 0,12)1 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 937,5 . = 𝑅$1050
(1 + 0,12)1 − 1
4.10.2 Ano 2
28350
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 22600,45
(1 + 0,12)2
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 22600,45 = 𝑅$17399,55
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)2 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 17399,55 . = 𝑅$10295,28
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)2 − 1
2100
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 2611,61
(1 + 0,12)2
(1 + 0,12)2 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 2611,61. = 𝑅$1545,28
(1 + 0,12)2 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 10295,28 + 1545,28 = 𝑅$11841
4.10.3 Ano 3
25515
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 18161,07
(1 + 0,12)3
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 18161,07 = 𝑅$21838,93
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)3 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 21838,93 . = 𝑅$9092,61
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)3 − 1
3150
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 4853,71
(1 + 0,12)3
(1 + 0,12)3 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 4853,71. = 𝑅$2020,84
(1 + 0,12)3 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 9092,61 + 2020,84 = 𝑅$11113
4.10.4 Ano 4
22964
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 14594,04
(1 + 0,12)4
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 14594,04 = 𝑅$25405,96
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)4 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 25405,96 . = 𝑅$8364,52
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)4 − 1
4200
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 7522,89
(1 + 0,12)4
(1 + 0,12)4 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 7522,89. = 𝑅$2476,79
(1 + 0,12)4 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 8364,52 + 2276,79 = 𝑅$10841
4.10.5 Ano 5
20667,60
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 11727,35
(1 + 0,12)5
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 11727,35 = 𝑅$28272,65
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)5 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 28272,65 . = 𝑅$7843,11
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)5 − 1
5250
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 10501,88
(1 + 0,12)5
(1 + 0,12)5 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 10501,88. = 𝑅$2913,32
(1 + 0,12)5 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 7843,11 + 2913,32 = 𝑅$10756
4.10.6 Ano 6
18600,80
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 9423,74
(1 + 0,12)6
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 9423,74 = 𝑅$30576,26
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)6 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 30576,26 . = 𝑅$7436,93
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)6 − 1
6650
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 13870,98
(1 + 0,12)6
(1 + 0,12)6 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 13870,98. = 𝑅$3373,78
(1 + 0,12)6 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 7436,93 + 3373,78 = 𝑅$10811
4.10.7 Ano 7
16740,80
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 7572,69
(1 + 0,12)7
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 7572,69 = 𝑅$32427,31
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)7 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 32427,31 . = 𝑅$7105,40
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)7 − 1
7700
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 17354,07
(1 + 0,12)7
(1 + 0,12)7 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 17354,07. = 𝑅$3802,58
(1 + 0,12)7 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 7105,40 + 3802,58 = 𝑅$10908
4.10.8 Ano 8
15066,80
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 6085,23
(1 + 0,12)8
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 6085,23 = 𝑅$33914,77
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)8 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 33914,77 . = 𝑅$6827,14
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)8 − 1
8750
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 20888,05
(1 + 0,12)8
(1 + 0,12)8 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 20888,05. = 𝑅$4204,82
(1 + 0,12)8 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 6827,14 + 4204,82 = 𝑅$11032
4.10.9 Ano 9
13560,20
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 4889,94
(1 + 0,12)9
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 4889,94 = 𝑅$35110,06
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)9 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 35110,06 . = 𝑅$6589,42
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)9 − 1
9800
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 24422,02
(1 + 0,12)9
(1 + 0,12)9 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 24422,02. = 𝑅$4583,50
(1 + 0,12)9 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 6589,42 + 4583,50 = 𝑅$11173
4.10.10 Ano 10
12204,20
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 3929,43
(1 + 0,12)10
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 40000 − 3929,43 = 𝑅$36070,57
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,12)10 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 36070,57 . = 𝑅$6383,12
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,12)10 − 1
11200
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 28028,12
(1 + 0,12)10
(1 + 0,12)10 . 0,12
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 28028,12. = 𝑅$4960,53
(1 + 0,12)10 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 6383,12 + 4960,53 = 𝑅$11344
4.11.1 Ano 1
54000
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 45.762,71
(1 + 0,18)1
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 45762,71 = 𝑅$14.237,29
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)1 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 11875 . = 𝑅$16800
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)1 − 1
8000
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 6.779,66
(1 + 0,18)1
(1 + 0,18)1 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 6779,66 . = 𝑅$8000
(1 + 0,18)1 − 1
4.11.2 Ano 2
48600
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 34.903,76
(1 + 0,18)2
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 34903,76 = 𝑅$25.096,24
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)2 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 17399,55 . = 𝑅$16.029,3
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)2 − 1
8960
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 13.214,59
(1 + 0,18)2
(1 + 0,18)2 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 13214,59. = 𝑅$8440,37
(1 + 0,18)2 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 16029,3 + 8440,37 = 𝑅$24470
4.11.3 Ano 3
43740
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 26.621,51
(1 + 0,18)3
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 26621,51 = 𝑅$33.378,49
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)3 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 33378,49 . = 𝑅$15.351,5
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)3 − 1
10035
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 19.322,33
(1 + 0,18)3
(1 + 0,18)3 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 19322,33. = 𝑅$8.886,80
(1 + 0,18)3 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 15351,5 + 8886,80 = 𝑅$24238
4.11.4 Ano 4
39366
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 20.304,54
(1 + 0,18)4
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 20304,54 = 𝑅$39.695,46
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)4 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 39.695,46 . = 𝑅$14.756,3
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)4 − 1
11239,42
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 25.119,50
(1 + 0,18)4
(1 + 0,18)4 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 25119,5. = 𝑅$9.337,89
(1 + 0,18)4 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 14756,3 + 9337,89 = 𝑅$24.094
4.11.5 Ano 5
35429,40
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 15.486,52
(1 + 0,18)5
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 15486,52 = 𝑅$44.513,48
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)5 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 44513,48 . = 𝑅$14.234,4
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)5 − 1
12588,15
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 30621,89
(1 + 0,18)5
(1 + 0,18)5 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 30621,89. = 𝑅$9.792,20
(1 + 0,18)5 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 14234,4 + 9792,20 = 𝑅$24.027
4.11.6 Ano 6
31886,46
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 11.811,75
(1 + 0,18)6
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 11,811,75 = 𝑅$48.188,25
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)6 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 48188,25 . = 𝑅$13.777,5
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)6 − 1
14098,73
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 35.844,51
(1 + 0,18)6
(1 + 0,18)6 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 35844,51. = 𝑅$10.248,31
(1 + 0,18)6 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 13777,5 + 10248,31 = 𝑅$24.026
4.11.7 Ano 7
28697,81
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 9.008,96
(1 + 0,18)7
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 9008,96 = 𝑅$50.991,04
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)7 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 50991,04 . = 𝑅$13.378,1
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)7 − 1
15790,58
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 40.801,57
(1 + 0,18)7
(1 + 0,18)7 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 40,801,57. = 𝑅$10.704,78
(1 + 0,18)7 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 13378,1 + 10704,78 = 𝑅$24.083
4.11.8 Ano 8
25828
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 6871,24
(1 + 0,18)8
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 6871,24 = 𝑅$53.128,76
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)8 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 53128,76 . = 𝑅$13.029,5
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)8 − 1
16650,65
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 45.231,28
(1 + 0,18)8
(1 + 0,18)8 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 45231,25. = 𝑅$11.092,72
(1 + 0,18)8 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 13,029,5 + 11.092,72 = 𝑅$24.122
4.11.9 Ano 9
23245,23
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 5.240,78
(1 + 0,18)9
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 5240,78 = 𝑅$54.759,22
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)9 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 54759,22 . = 𝑅$12.725,7
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)9 − 1
17424,72
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$ 49.159,79
(1 + 0,18)9
(1 + 0,18)9 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 49159,79. = 𝑅$11.424,48
(1 + 0,18)9 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 12725,7 + 11424,48 = 𝑅$24.150
4.11.10 Ano 10
20920,71
𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 𝑅$ 3.997,20
(1 + 0,18)10
𝑃𝑉(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) − 𝑃𝑉(𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 60000 − 3997,20 = 𝑅$56.002,8
𝑃𝑉 (1 + 𝑖)𝑛 . 𝑖 (1 + 0,18)10 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 − 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = = 56002,8 . = 𝑅$12.461,4
(1 + 𝑖)𝑛 − 1 (1 + 0,18)10 − 1
18121,38
𝑃𝑉(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = = 𝑅$52.622,14
(1 + 0,18)10
(1 + 0,18)10 . 0,18
𝑃𝑀𝑇(𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑡𝑒𝑛çã𝑜) = 52622,14. = 𝑅$11.709,2
(1 + 0,18)10 − 1
𝐶𝐴𝑈𝐸 = 𝑃𝑀𝑇(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡 + 𝑣𝑙𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎) = 12.461,4 + 11709,2 = 𝑅$24.171
5. CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS