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ERNESTO MOMOGRAFIA Final 1
ERNESTO MOMOGRAFIA Final 1
Universidade pedagógica
Manica
2018
I
Eng°MomadeJumaAmade
Universidade pedagógica
Manica
2018
II
Índice
Lista de Figuras..........................................................................................................................V
Lista de Tabelas.........................................................................................................................V
Declaração...............................................................................................................................VII
Dedicatória.............................................................................................................................VIII
Agradecimentos........................................................................................................................IX
Resumo.......................................................................................................................................X
Abstract.....................................................................................................................................XI
CAPITULO I..............................................................................................................................1
1.1. Introdução.........................................................................................................................1
1.4. Justificativa.......................................................................................................................3
1.6. Hipóteses..........................................................................................................................4
1.7. Objectivos.........................................................................................................................5
1.7.1. Geral..........................................................................................................................5
1.7.2. Específicos.................................................................................................................5
1.8. Metodologia.....................................................................................................................6
CAPITULO II.............................................................................................................................7
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................7
2.1. Microcontrolador..............................................................................................................7
2.2. Arduíno...........................................................................................................................10
III
2.4. Conceitos........................................................................................................................12
2.5.1.5. Controlador...........................................................................................................17
2.6. Relés...............................................................................................................................18
CAPITULO III..........................................................................................................................20
Materiais e Métodos..............................................................................................................20
3.1. Arduíno...........................................................................................................................20
3.1.1. Especificações.........................................................................................................21
3.1.2. Alimentação.............................................................................................................21
3.1.3. Memória...................................................................................................................22
3.1.5. Comunicação...........................................................................................................23
3.1.6. Programação............................................................................................................23
CAPITULO IV..........................................................................................................................31
RESULTADOS.........................................................................................................................31
CAPITULO V...........................................................................................................................34
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................34
5.1. Conclusão.......................................................................................................................34
5.3. Limitações......................................................................................................................35
5.4 Recomendações...............................................................................................................35
6. Referencias Bibliográfica......................................................................................................36
Lista de Figuras
V
Figura 1: Microchp...............................................................................................................................7
Lista de Tabelas
UC-unidade Controlo
ULA-unidade lógico-aritmética
m- metros
v- volts
VII
Declaração
Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
Dedicatória
Dedico a este trabalho aos meus pais Lourenço Francisco Vasco e Rosita Danece Chave por
eles terem-me gerado e me darem suporte em todas minhas caminhadas da vida.
IX
Agradecimentos
Primeiroquero agradecer ao meu DEUS péla vida e saúde que me deu durante todaa minha
caminhadaacadémica;
Aos meus paisLourenço Francisco Vasco e Rosita Danece Chave que sempre me deram apoio
para continuar com os meus estudos;
Aos meus Familiar, pêlos apoios que deram durante a minha formação na academia;
A minha avóRosalina Domingospêlo carinho e amor que me foi dado durante os quatro anos
da academia;
E em especial a minha Tia BertaJoão Gabriel por tudo que ela me fez durante os quatros
dafaculdade.
Resumo
A identificação por rádio frequência é muito difundida actualmente por garantir tanto
agilidade na manipulação de dados de registros, quanto na confiabilidade de seu sistema de
identificação, que está cada vez mais avançado e menos susceptível a fraudes. Utilizando a
plataforma de código aberto Arduínopara a programação e manipulação do módulo RFID e o
software para a união de todas essas tecnologias, e também para desenvolver uma interface
amigável ao utilizadoré possível criar um controle de acesso de alta confiabilidade e agilidade
de lugares com alta rotatividade de pessoas. Esse projecto tem como finalidade provar as
vantagens de se utilizar todas essas tecnologias trabalhando em conjunto, melhorando assim
um sistema falho de segurança de maneira eficaz, ágil e barata.
Abstract
Radio frequency identification is very widespread nowadays because it guarantees both agility
in the handling of record data and in the reliability of its identification system, which is
increasingly advanced and less susceptible to fraud. Using the Arduino open-source platform
for programming and manipulating the RFID module and software for joining all of these
technologies and also for developing a user-friendly interface, it is possible to create high-
reliability access control and agility of places with high turnover of people. This project aims
to prove the advantages of using all these technologies working together, thus improving a
flawed security system in an efficient, agile and inexpensive way.
CAPITULO I
Este capítulo apresenta a parte introdutora do projecto e seus objectivos, justificativa e a parte
metodológica.
1.1.Introdução
Devido à usabilidade exigida pélo mundo moderno, controlando com rapidez e autonomia a
abertura e fechode portas sem ao mínimo necessitar de usar chaves, através de um sistema de
Rádio frequência de identificação. É indicado para qualquer tipo de ambiente, desde casas,
condomínios até empresas e fazendas, já que há facilidade e comodidade oferecidas por esse
sistema não têm restrição alguma.
A automação residencial (AR), também conhecida como Domótica, tem mostrado cada vez
mais que a integração dos dispositivos electrónicos e microcontrolador com elementos do
nosso cotidiano aumentam consideravelmente os benefícios quando comparados com
situações sem eles. Esse conceito deriva-se da necessidade do homem em querer realizar o
mínimo de esforço possível durante algumas actividades. Quando se fala em modernidade, é
normal a associação com conforto, pois tudo ligado à tecnologia basicamente está relacionado
à melhoria da qualidade de vida. O conteúdo desse projecto detalha o desenvolvimento de um
sistema aplicado à segurança, uma parte importante da Domótica. (SILVA, 2013).
2
1.2.Estrutura do Trabalho
O presente projecto está voltado com a integração de um sistema electrónico para abrir a
fechadura eléctrica através de um cartão ou chave deidentificação por rádio frequência
(RFID). Mais especificamente estão integrados microcontrolador, tecnologia RFID e circuito
electrónico.
1.3.2.Delimitação espacial
1.4.Justificativa
1.5.Descrição do Problema
Infelizmente, a insegurança é algo que faz parte do nosso quotidiano. De uns tempos para cá,
não estamos completamente protegidos, Os assaltos as residências, estabelecimento
comerciais entre outros locais com acesso a porta tem sido frequente no nosso dia- dia, esses
assaltos geralmente ocorrem no momento em que os funcionários ou dono da residência esta
preste a abrir porta.Paratal verifica-se um atraso na abertura de portão oque facilita o
assaltante.E é exactamente por esse motivo que a indústria de segurança tem crescido ano
após ano.
Criar um sistema de segurança residencial robusto o bastante para fazer com que o assaltante
se sinta ameaçado e não tente invadir qualquer acesso restrito.É importante ressaltar que
nenhum sistema de alarme(segurança)é inviolável, e por mais sofisticado e completo que seja
o sistema de segurança residencial.
4
No contexto apresentado, a pergunta que se pretende responder por meio deste projecto é:
Que alternativa rápido e de baixo custo pode-se criar paraacesso seguro nas residências?
1.6.Hipóteses
1.7.Objectivos
1.7.1. Geral
Desenvolver um sistema de acesso para residências por meio de módulo RFID (Identificação
de rádio frequência).
1.7.2. Específicos
1.8.Metodologia
CAPITULO II
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este capitulo tem como objectivo demostrar a contextualização teórica, conceitos, historial,
componentes do sistema e suas classificações, padronização, e suas principais aplicações.
2.1. Microcontrolador
Figura 1:Microchp
Fonte:SILVA, 2013
O primeiro microcontrolador foi lançado Péla empresa Intel em 1977 e recebeua sigla “8048”.
Com a sua posterior evolução, deu origem à família “8051”.
8
c)Uma memória RAM (Random Access Memoryou Memória de Acesso Aleatório) utilizada
para memorizar as variáveis utilizadas pêlo programa.
d)Um conjunto de LINHAS de I/O para controlar dispositivos externos ou receber impulsos
de sensores, interruptores, etc.
John VonNeumann foi responsável por criar o conceito de programa armazenado e a principal
característica para o desenvolvimento do seu modelo de computador, foi a introdução do
conceito de memória, considerado o ponto de origem dos microcontroladores.
De acordo com RICARTE (1990), a origem do termo vem dos computadores Mark I a Mark
IV, desenvolvidos em Harvard, com memórias de dados e instruções separadas.
SOUZA (2008) enfatiza que esse tipo de arquitectura permite que enquanto uma instrução é
executada, outra seja "buscada" na memória, tornando o processamento mais rápido.[6]
10
2.2.Arduíno
A plataforma Arduíno surgiu na cidade de Ivrea, na Itália, em 2005, com o intuito de ensinar
programação e prototipagem a um baixo custo.
2.3.Fechadura Eléctrica
Foi desenvolvida para funcionar com baixa voltagem, o que facilita o accionamento
independente das fechaduras, que é feito por meio de um circuito electrónico que pode variar
de 12 a 18 Vcc. Por questões de segurança e funcionalidade a fechadura eléctrica é instalada
no interior da porta permitindo a abertura ou não da porta ou portão em questão.
11
2.4.Conceitos
2.4.1.Sistema RFID
Basicamente, a RFID é uma tecnologia que utiliza uma comunicação por radiofrequência,
sem fios, para transmitir dados de um dispositivo móvel, como uma simples etiqueta ou um
chaveiro (que aqui são chamados simplesmente de tag), para um leitor. As etiquetas RFID são
hardwaresque possuem uma antena e um chip envoltos por algum material, como vidro ou
plástico, os quais respondem a sinais remotos de um leitor geralmente conectado a um
computador (Santini, 2008).
Um sistema RFID é normalmente composto por dois componentes: as etiquetas, também
chamadas de tag ou transponders, e um leitor. Podem ser divididos em duas categorias:
Sistemas Activos e Sistemas Passivos (Santini, 2008). A utilização desta tecnologia é muito
vasta, podendo ser amplamente estudada e implantada em diferentes sectores, de
Biblioteconomia a Veterinária; em um contentor ou numa lata de refrigerantes. Tudo sendo
monitorado por leitores e conferido via rede, como por exemplo, através da internet. De
maneira resumida, é um sistema que transmite dados de um objecto qualquer, através de um
meio não guiado, usando ondas de rádio (SANTINI, 2008ApudCUSTODIO, 2015).
O sistema de RADAR foi usado pêlos britânicos durante a Segunda Guerra Mundial, pois
previam com antecedência os ataques alemães e possuíam a capacidade de saber, com
13
precisão, importantes dados, como a distância e velocidade dos bombardeiros inimigos. Este
fato diminuiu muito o número de baixas civis, já que dava tempo para alertar a população a
fim de que se protegesse. As potências do eixo, na mesma época, desenvolviam um projecto
parecido, porém seu uso era para aumentar a precisão dos tiros (SANTINI,
2008ApudCUSTODIO, 2015).
Isso tudo preparou o terreno para de facto se trabalhar com a tecnologia RFID. Harry
Stockman foi um dos primeiros, publicando em 1948
CommunicationsbyMeansofReflectedPower, onde descreve a possibilidade do uso da potência
reflectida como meio de comunicação. Ocorrem na década de 50 os primeiros testes, um
período de exploração da RFID, em laboratórios e pequenos dispositivos de rádio. Isso levou
a um crescente avanço, sobretudo na década de 60, criando um ambiente propício para a
explosão de desenvolvimento da década seguinte, quando várias entidades perceberam o
potencial dessa tecnologia. Então começam também os primeiros registros de patentes,
mostrando forte interesse comercial no assunto. Em 1973, MárioCardulloregistra a patente de
uma etiqueta activa de RFID e Charles Waltonregistra um transponder (TAG) passivo
utilizado para trancas automáticas de portas de um automóvel e, ainda nessa década, surgem
os primeiros modelos de identificação de animais por RFID (LEAL, 2008ApudCUSTODIO,
2015).
Até o dado momento, as tags usadas eram as de baixa frequência (LF), 125 kHz, até que as
empresas que comercializavam estes sistemas mudaram para os de alta frequência (HF), 13,56
MHz, a qual era irregular. Hoje, estes sistemas são usados em diversas aplicações, como nos
controles de acesso e sistemas de pagamentos (SANTINI, 2008ApudCUSTODIO, 2015).
No começo dos anos 80, a IBM patenteou os sistemas de Frequência Ultra Alta (UHF), Ultra
HighFrequency, possibilitando que a RFID fizesse leituras a distâncias superiores a dez
metros. Hoje, em consequência de problemas financeiros na década de 90, a IBM não é mais
detentora da patente, que foi vendida para aIntermec, uma empresa provedora de códigos de
barra. O grande crescimento da RFID UHF foi em 1999, quando o UniformCodeCouncil,
EAN International, Protecter&Gable e Gillete fundaram o Auto-IdCenter, no MIT,
Massachusetts InstituteofTechnology, berço de vários outros avanços tecnológicos (SANTINI,
2008ApudCUSTODIO, 2015).
Entre 1999 e 2003, oAuto-IDCentercresceu e ganhou apoio de mais de 100 companhias, além
do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Nesta mesma época, foram abertos
laboratórios em vários outros países, desenvolvendo dois protocolos de interferência aérea
(Classe 1 e Classe 0), o EPC (EletronicProductCode), o qual designa o esquema e a
arquitectura de rede para a associação de RFID na Internet. Em 2003, o Auto-IDCenter
fechou e suas responsabilidades foram passadas para os Auto-IDLabs. Em 2004, a EPC
ratificou uma segunda geração de padrões, melhorando o caminho para amplas adopções
(SANTINI, 2008ApudCUSTODIO, 2015).
Essa tecnologia está em todo o lado, tão comum e rotineira que chega a passar despercebida
pélo utilizador. No sector empresarial o RFID já esta caminhando ao lado das aplicações de
código de barras, ficando cada vez mais conhecida e utilizada, devido ao número de empresas
que entraram (e ainda entram) nesse mercado. Essa necessidade advém de nossa sociedade
globalizada, carente de informações urgentes e precisas, que podem ser saciadas pêlo
rastreamento RFID.
2.5.1.Transponder(tags)
As tagspodem ser divididas em três grandes grupos: passivos, activos e via dupla.
2.5.1.1.TagPassiva
Os transponders passivos não possuem bateria ou qualquer outra fonte de alimentação interna
para seu funcionamento, portanto, passam a maior parte do tempo adormecidas. A tagdesse
tipo aproveita a potência fornecida pêlo leitor, através da comunicação, e alimenta seus
circuitos a fim de transmitir as informações armazenadas. Por esse facto, possuem
constituição muito simples e um número reduzido de elementos
(SYBASE,2006ApudCUSTODIO, 2015).
Essas tagspodem possuir, além do identificador, uma memória não volátil EEPROM
eletricallyerasableprogrammableread-onlymemory(memória de leitura somente programável
electricamente)para armazenamento de dados. Essacaracterística é somente para tagspassivas
de Classe 2, pois as anteriores (Classe 0 e 1) dispunham apenas de número de identificação.
2.5.1.2.TagActiva
As tagsactivas diferem basicamente pélo facto de possuírem uma bateria. Podem possuir um
circuito de rádio que lhe permite transmitir o próprio sinal para o leitor, podem ser de leitura e
escrita, maior capacidade de memória, tolerância a ruídos e perdas de sinais e uma velocidade
de 100 a 200 bytes por segundo de transferência de dados (SYBASE,2006ApudCUSTODIO,
2015).
Esse tipo de tagtem como vantagem o alcance que oferece. Pode ficar activa continuamente e
necessita de pouca potência para se comunicar. Sua memória vária de acordo com a aplicação
em que será utilizada. Pêlo facto de possuírem alimentação própria, possuem funções
adicionais às tagspassivas.
2.5.1.3.TagSemi-Activa
As etiquetas semi-ativas possuem baterias como fonte de energia para os circuitos do microchip,
porém não possuem transmissor de rádio. Portanto, para realizar a comunicação com leitores elas
necessitam da energização proveniente deles. A energização do circuito integrado permite a
modulação do sinal reflectido. A vantagem deste tipo de etiqueta é que não se torna necessário
energizar a etiqueta a partir do leitor e assim sendo, podem ser utilizados leitores de potências
menores, além do que, uma maior quantidade de dados pode ser armazenada nestas etiquetas.
Os layouts para antena e leitor podem ser de vários tipos, como tipo túnel, portal, portátil,
SmartShelves, entre outras, sendo definidos através do tipo de aplicação em que será utilizado
o sistema RFID.
2.5.1.5.Controlador
Os componentes lógicos tem a função de fazer todo o controle do sistema RFID. Eles agem
desde a comunicação do leitor com a antena até o software instalado no terminal que recebe
as informações.
2.6.Relés
A história dos relés começou nos anos de 1820 e 1830, quando o cientista norte-americano
Joseph Henry estudava a acçãodos electroímanes, dispositivos que utilizam correntes
eléctricas para gerar campos magnéticos a exemplo dos campos existentes nos ímãs naturais.
Entretanto, apenas em 1878 que esse dispositivo passou a ser utilizado em larga escala. O uso
comercial dos relés foi iniciado pêlo inventor americano Samuel Morse, através da criação do
telégrafo, em 1937.
Embora sejam componentes lentos e em alguns casos menos confiáveis que os dispositivos
semicondutores de comutação, os relés electromecânicos oferecem uma infinidade de recursos
para aplicações em projectos de Robótica e Mecatrónica. Na verdade, existem situações em
que o uso do relé pode ser até mais simples do que um circuito electrónico que utilize um
componente de estado sólido. A figura 6 ilustra relés encontrados no mercado. BRAGA,
modificado, 2012)
20
CAPITULO III
Materiais e Métodos
3.1.Arduíno
3.1.1.Especificações
3.1.2.Alimentação
Com relação à alimentação, o Arduíno pode ser alimentado péla conexão USB ou por
qualquer fonte de alimentação externa. A fonte de alimentação é seleccionada
automaticamente. Alimentação externa (não-USB) pode ser tanto de uma fonte quanto de uma
bateria.
Pode operar com uma alimentação externa de 6 a 20 volts. Entretanto, se a alimentação for
inferior a 7 volts o pino 5V pode fornecer menos de 5 volts e a placa pode ficar instável. Se a
alimentação for superior a 12 volts o regulador de voltagem pode aquecer e avariar a placa. A
alimentação recomendada é de 7 a 12 volts. Os pinos de alimentação são:
VIN: Entrada de alimentação para a placa Arduíno quando uma fonte externa for
utilizada.
3.1.3.Memória
O ATmega328 têm 32KB (dos quais 0,5 são utilizados pélo bootloader). Também tem 2KB
de SRAM e 1KB de EEPROM.
3.1.4.Entrada e Saída
Cada um dos 14 pinos digitais do Uno podem ser utilizados como uma entrada ou uma saída
utilizando-se as funções pinMode(), digitalWrite (), e digitalRead (). Eles operam a 5V. Cada
pino pode fornecer ou receber um máximo de 40mA e tem um resistor pull-up interno
(desconectado por padrão) de 20-50kΩ. Além disso alguns pinos tem funções especializadas:
Serial: 0 (RX) e 1 (TX). Usados para receber (RX) e transmitir (TX) dados seriais
TTL. Estes pinos são conectados aos pinos correspondentes do chip serial USB-para-
TL ATmega8U2.
Interruptores Externos: 2 e 3. Estes pinos podem ser configurados para disparar uma
interrupção de acordo com alguma variação sensível pélo circuito.
SPI: 10 (SS), 11 (MOSI), 12 (MISO), 13 (SCK). Estes pinos dão suporte à
comunicação SPI utilizando a biblioteca SPI.
LED: 13. Há um LED integrado ao pino digital 13. Quando este pino está no valor
HIGH este LED está aceso, quando o pino está em LOW o LED está apagado.
I2C: 4 (SDA) e 5 (SCL). Fornecem suporte a comunicação I2C (TWI) utilizando
a biblioteca Wire.
AREF. Voltagem de referência para as entradas analógicas. Utilizado com a
função referênciaanalógica
Reset. Envio o valor LOW para esta linha para resetaro microcontrolador.
Tipicamente usado para adicionar um botão deresetpara shileds montados sobre a
placa origina
O Uno tem 6 entradas analógicas, etiquetadas de A0 a A5, cada uma tem 10 bits de
resolução (i.e. 1024 valores diferentes). Por padrão elas medem de 0 a 5V, embora
seja possível alterar o limite superior utilizando o pino AREF e a função referência
analógica
3.1.5. Comunicação
O Arduíno Uno possui uma série de facilidades para se comunicar com um computador, outro
Arduíno, ou outros microcontroladores. O ATmega328 fornece comunicação serial UART
TTL (5V) que está disponível nos pinos digitais 0 (RX) e 1 (TX). Um ATmega8U2 na placa
24
canaliza esta comunicação para a USB e aparece como uma porta virtual para osoftware no
computador. O firmwaredo '8U2 utiliza os drivers padrão USB COM e nenhum driver externo
é necessário. Entretanto, no Windows, um arquivo.inf é necessário. O software do Arduíno
inclui um monitor serial que permite dados textuais ser enviados e recebidos da placa.
LEDsconectados ao RX e TX piscarão enquanto dados estiverem sido transmitidos pélochip
USB-para-serial e péla conexão USB (mas não para comunicação serial nos pinos 0 e 1).
3.1.6. Programação
outra informação quando começa a rodar esteja seguro de que o software com o qual ela se
comunica espere por um segundo antes de começar a enviar dados.
O Uno contem uma trilha que pode ser interrompida (cortada fisicamente) para desabilitar o
auto-reset. Os conectores de cada lado da trilha podem ser soldados para reabilitar esta
função. Ela está identificada como "RESET-EN". Você também pode desabilitar o auto-
resetconectando um resistor de 110Ω do 5V à linha de reset.
O Arduíno Uno possui um polyfuse reset que protege a porta USB do seu computador contra
sobre corrente e curto-circuito. Embora muitos computadores tenham sua própria protecção
interna, o fuso fornece uma camada a mais de protecção. Se mais de 500mA forem aplicados
a porta USB ele automaticamente irá interromper a conexão até que o curto ou a sobrecarga
seja removido.
Dimensões: 29 X 27 X18mm
26
Fonte:(https://www.filipeflop.com/produto/mini-trava-eletrica-solenoide-12v/, 2018)
3.3.Programação do Arduíno
3.4.Módulo RFID
27
Esse código tem por finalidade identificar o UID da carteirinha que for aproximada ao
módulo RFID. Uma vez aproximada a carteirinha o módulo realiza a leitura da mesma, envia
o UID lidoPara o Arduíno que por sua vez gráfica esse dado na ferramenta Serial Monitor.
Com os UIDs identificados pode-se prosseguir para a programação do microcontrolador com
o script final de controle. É importante ressaltar que para que a programação desse código
Funcione todas as bibliotecas utilizadas no mesmo devem estar presentes na pasta Librariesda
IDE do Arduíno.
Apos de aproximação do cartão, o modulo RFID faz a leitura do cartão como mostraas
seguintes imagens:
A primeira acção relevante que estesistema irá realizar éa abertura da porta serial. Após esta
acção, o software irá aguardar que o leitor disponibilize um UID na porta de comunicação, ou
seja, que uma tagRFID entre na área de cobertura do leitor e transmita seu número de
identificação.
Na segunda tomada de decisão dosoftware, ele irá consultar o banco de dados para identificar
Se já existe algum usuário cadastrado com o UID que foi disponibilizado pêlo leitor. Em caso
negativo, o softwareirá ignorar este UID, pois ele não pertence ao sistema, e irá aguardar que
o leitor disponibilize um novo UID.
Caso a busca uma indicação positiva em relação ao cadastro, osoftwareirá para a próxima
tomada de decisão.
31
CAPITULO IV
RESULTADOS
Este é responsável por demostrar resultados obtidos durante a parte experimental do projecto
e explicação do mesmo.
4.1.Circuito eléctrico
Para a elaboração do esquema eléctrico deste trabalho foi utilizado o softwareFritzing. Ele
possui uma vasta biblioteca de componentes e é muito intuitivo. Para accionamento da
fechadura foi necessário um circuito contendo dois resistor de 1kΩ, 2 díodos leds e rele de
5VDC como ilustra na figura
Durante todo o trabalho optou-se em trabalhar por etapas. Cada estágio era implementado
após o teste anterior ter sido bem-sucedido. Sendo assim, tudo começou com o teste do
módulo RFID, pois era necessário analisar e extrair o s tags o cartão e da chave como explica
no capítulo anterior.
33
O segundo passo foi estudar como variar a luminosidade dos leds, Sabendo-se que o led, por
estar ligado a uma saída digital, varia de 0 a 255, de seguida fazendo o teste do rele n a sua
saída
Por fim, passou-se para a fase de juntar tudo o que já foi testado e implementar a lógica de
programação descrita em anexos e como ilustra na figura
CAPITULO V
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste capítulo são apresentadas as considerações finais e as propostas para futuros projectos,
que podem usar este como referencial teórico.
5.1.Conclusão
Foi desenvolvido neste projecto um dispositivo para controle de abertura de uma porta. Com
os testes realizados simulando uma aplicação real, o projecto funcionou conforme o previsto,
e assim, pode ser usado em situações reais.
Com este projecto de abertura de porta usando o cartão RFID o acessofica mais cómodo e
mas seguro pós sem cartão a porta não pode ser aberta.
Uma modificação a ser feita no projecto seria trocar o ArduínoUno por umArduínoMega que
é um microcontrolador que possui vários pinos, que facilitaria muito para aumentar o leque de
funções que o microcontrolador pode assumir.
5.3.Limitações
Como qualquer outro projecto, este projecto tem algumas limitações de funcionalidades que
podem afectar o utilizador.
5.4Recomendações
A fechadura deve ser alimentada a uma fonte ajustável a voltagem recomendada pêlo
fabricante;
A montagem deve ser feita no lugar estratégico de modo que o leitor encontre os raios
na etiqueta;
Ocartão deve ser aproximadoaetiquetaa um limite de 55mm.
37
6. Referencias Bibliográfica
[7.] MARCONI, M.A & LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5. Ed.
São Paulo, Editora Atlas S.A., 2003.
[11.] RESENDE, T.M. Controle de iluminação residencial utilizando Arduíno accionado por
aplicativo em sistema operacional android.Monografia de graduação em engenharia de
controle e automação. Ouro preto.2014. [online] disponível
em:https://books.google.co.mz/books/about/Controle_de_Ilumina
%C3%A7%C3%A3o_Residencial_uti.html?id=i8cJjwEACAAJ&redir_esc=y. acessado em
26 de Dezembro de 2017. 18:56min
[12.] RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurança em Redes sem Fio. 2. ed. São Paulo:
Novatec Editora LTDA., 2007.
38
[14.] SANTINI, A.G.R. Conceitos Aplicabilidade e Impactos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.2008.
[15.] SYBASE, Estudo da Arte, RSC (RFID SolutionsCenter), 2006.
[17.] https://www.filipeflop.com/produto/mini-trava-eletrica-solenoide-12v/
39
Apêndices
AI
A1-1Tabela deOrçamento
*/
#include <SPI.h>
#include <MFRC522.h>
#define SS_PIN 10
#define RST_PIN 9
void setup()
Serial.println();
pinMode(2, OUTPUT);
AIII
void loop()
if ( ! mfrc522.PICC_IsNewCardPresent())
return;
if ( ! mfrc522.PICC_ReadCardSerial())
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byteletra;
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conteudo.concat(String(mfrc522.uid.uidByte[i], HEX));
Serial.println();
AIV
Serial.print("Mensagem : ");
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