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DEPARTAMENTO DA ÁREA DE SERVIÇOS

CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO


PROJETO DE PESQUISA

RAYANE PEREIRA DO NASCIMENTO

A IGREJA DE NOSSA SENHORA DO BOM DESPACHO E SUA IMPORTÂNCIA


PARA O TURISMO HISTÓRICO E RELIGIOSO DE CUIABÁ

CUIABÁ-MT

2021
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RAYANE PEREIRA DO NASCIMENTO

A IGREJA DE NOSSA SENHORA DO BOM DESPACHO E SUA IMPORTANCIA


PARA O TURISMO HISTORICO E RELIGIOSO DE CUIABA

Projeto de pesquisa apresentado à Banca Avaliadora do


Curso de Turismo do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), – Campus
Cuiabá como requisito parcial para a obtenção do título
de Bacharel em Turismo.

Prof. Orientador: Dr. Kleber Roberto Lopes Corbalan

CUIABÁ-MT
2021
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A IGREJA DE NOSSA SENHORA DO BOM DESPACHO E SUA IMPORTÂNCIA


PARA O TURISMO HISTÓRICO E RELIGIOSO DE CUIABÁ

1. Introdução

A cidade de Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, ao longo de seus trezentos


anos constituiu um significativo patrimônio cultural. Nele, encontramos edificações de valor
cultural, histórico e religioso como as igrejas católicas erguidas em diferentes tempos e estilos
arquitetônicos. Por exemplo, a igreja dedicada à Nossa Senhora do Bom Despacho, localizada
no alto do Morro do Seminário próximo a Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá (CONTE e
FREIRE, 2005).
O edifício atual dessa igreja, com características neogóticas, data de 1918, quando foi
erguida no governo estadual de Dom Francisco de Aquino Correia, arcebispo de Cuiabá a
época (MATO GROSSO, 2004). Antes, porém, sobre o mesmo lugar, havia uma pequena
capela também dedicada à Nossa Senhora do Bom Despacho bem singela ainda do período
colonial (CORBALAN, 2006).
No século XIX, a pequena capela de características coloniais encontrava-se retocada
por ordem do bispo. Tinha uma fachada bem acabada, mas com o interior pobre e singelo, ao
contrário dos outros templos da cidade. No seu único altar encontrava-se a imagem de N. Sra.
do Bom Despacho e, em nichos laterais, as imagens de S. Bento e S. Rita. Apesar de ser muito
pobre havia na igreja bastante decência segundo relatos da época (NOLASKO, 2010).
Em 1918 foi demolida a antiga capela e, em 8 setembro do mesmo ano, foi lançada a
pedra fundamental do atual templo, idealizado pelo Frei Ambrósio Daydêe e por D. Carlos
Luiz d Amour (RUBENS DE MENDONÇA, 1978).
A igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho foi tombada, juntamente com Seminário
da Conceição, pela Secretaria de Educação e Cultura de Mato Grosso (SEC-MT) em 1977 1.
Em 1994, a Lei 3.265, declarou a Igreja como “Símbolo Cuiabano de Tradição e Cultura’’ do
Município de Cuiabá 2.
O novo templo passou um tempo parcialmente desabitado e, sua estrutura física ficou
bastante abalada, porém, sem perder a magnificência de sua arquitetura e valor simbólico
religioso para Cuiabá. No início dos anos 2000, felizmente, passou por um grande processo de

1 [http://www.cultura.mt.gov.br/-/patrimonios-tombados-no-estado-de-mato-grosso]
2 [http://www.ipatrimonio.org/cuiaba-igreja-nossa-senhora-do-bom-despacho]
4

reforma, e depois foi reaberta em 2004 3, quando a Mitra Arquidiocesana de Cuiabá, através
do seu Arcebispo Dom Milton Antônio dos Santos, assumiu a responsabilidade de atender aos
anseios do povo cuiabano, trazendo de volta as atividades religiosas e culturais no espaço da
igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho.
Atualmente, a Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, é um santuário onde as missas
são realizadas aos domingos nos horários das 07h00, 09h00 e as 18h00, aos sábados às 07h00.
De segunda a sexta-feira, as celebrações acontecem às 07h00 e às 16h00. Ao lado da Igreja
fica o Museu de Arte Sacra de Mato Grosso, aberto à visitação de quarta-feira a domingo, das
9h às 17h 4.
Em janeiro de 2010, por meio da Penitenciaria Apostólica da Santa Sé, o Papa
Bento XVI concedeu a Indulgência plenária por um período de sete anos a todos os fiéis que a
visitasse. A Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já
perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas
condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e
aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos. 5 Esta é uma prática
religiosa muito antiga e de grande importância para os fiéis, como também é uma forma de
valorizar o espaço sagrado em questão.
Desse modo, a igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho e, atualmente, santuário
teve desde sua origem com a chegada dos paulistas e portugueses no século . em terras hoje
cuiabanas, um cativo lugar nos sentimentos dos fiéis que por aqui passaram e viveram, e
continua a encantar e propagar a manifestação de apreço e religiosidade.
O turismo é uma atividade que cresce e se desenvolve em todo o mundo a cada ano.
As pessoas hoje têm maior acesso a informações e maior facilidade de viajar. Haja vista a
maior popularização e especialização dessa atividade, apresentando uma grande diversidade
de segmentos e modalidades.
O turismo religioso, por exemplo, é um desses campos que vem ganhando mais
incremento durante os tempos. Segundo Dias (2003), o turismo religioso pode ser entendido
como uma atividade desenvolvida por pessoas que se deslocam por motivos religiosos ou para
participarem de eventos de significado religioso. Compreendem peregrinações, romarias,
visitas a locais de caráter histórico-religioso, festas e espetáculos de cunho sagrado. É um
segmento que, além de contribuir para a valorização e preservação das práticas espirituais,

3 [http://br.geocities.com/geoturuf/turismoreligioso.html]
4 [http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/409/1/2004_GleisonOliveiraCarvalho]
5 [http://turismo-hotelaria-unisc.blogspot.com.br/2007/08/turismo-religioso.html].
6
[https://misericordia.org.br/formacoes/o-que-e-indulgencia-plenaria/].
5

enquanto manifestações culturais e de fé, desde que realizado de maneira planejada, também
contribui para o desenvolvimento positivo da cultura e ao aumento da qualidade de vida da
população local (DIAS, 2003).
Desse modo, entendemos que a Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho em Cuiabá
pode ser estudada dentro deste seguimento da atividade turística por seu valor intrínseco
enquanto templo religioso, como também histórico. Assim, para explorarmos todo o seu
potencial, enquanto patrimônio cultural, nos questionamos quais seriam as demais
características dessa edificação que poderiam ser exploradas na atividade turística local?
Desse modo, para além do seu valor religioso, a história e os traços arquitetônicos da Igreja
Nossa Senhora do Bom Despacho, com certeza, são fontes para a pesquisa e fomento de
novos estudos e desenvolvimento da atividade turística em Cuiabá e região.
A proposta deste projeto é analisar a Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho em
Cuiabá, enquanto patrimônio histórico, religioso e arquitetônico e sua importância para a
atividade turística local. E como objetivos específicos:
 Analisar a edificação enquanto patrimônio histórico, religioso, arquitetônico local;
 Destacar os elementos relevantes que podem ser associados ao turismo religioso e
histórico em Cuiabá.
O turismo caracteriza-se como atividade dos tempos modernos, que envolve um
conjunto muito vasto de relações, influências, motivações, desejos e representações, sendo
uma das atividades que mais cresceu entre os finais do século XX para início do século XXI.
(FURTADO, 2007).
Dentre as várias modalidades do turismo, no Brasil, o turismo religioso é, pois, uma
das especialidades que mais tem se desenvolvido nos últimos tempos devido a vários fatores,
dentre os quais se podem citar: a formação histórica do povo brasileiro, ligada diretamente à
Igreja Católica, e a diversidade de organizações religiosas católicas que se estabeleceram ao
longo de sua história. Nas principais cidades históricas do Brasil, os principais atrativos são as
igrejas construídas em diversas épocas da colônia e do império, construções que estão ligadas
à história da população local em cada cidade (GEOCITIES, 2012; SILVA, 2004;
CARVALHO, 2000).
Desse modo, considerando que a cidade de Cuiabá também tem seu patrimônio
cultural de cunho religioso, entendemos que desenvolver a atividade turística religiosa é uma
importante contribuição para o desenvolvimento cultural, turístico e econômico, da cidade e
região.
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Assim, a escolha da Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho para essa pesquisa se dá
por ser este um dos principais monumentos religiosos de Cuiabá e do estado de Mato Grosso.
O templo é uma dessas edificações que de longe chama a atenção e enche os olhos de
quem vê, fiéis ou turistas, diante de tanta suntuosidade e beleza. Ainda hoje, é considerado um
dos mais bonitos cartões postais de Cuiabá.
Além disso, a Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho, constituísse em um patrimônio
histórico/cultural edificado importante para Cuiabá e, exatamente, como previsto na
Constituição Federal Brasileira de 1988, em seu artigo 216:

bens de natureza material e imaterial, tomadas individualmente ou em conjunto,


portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos
formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e
tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços
destinados às manifestações artístico - culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de
valor histórico, paisagístico, artístico, arqueólogo, ecológico e científico (BRASIL,
1988, Online)

Portanto, com base neste conceito inicial, podemos entender a Igreja de Nossa Senhora
do Bom Despacho (hoje também santuário) como patrimônio histórico e cultural de natureza
material que expressa parte importante da memória e da identidade das populações e
comunidades que viveram e ainda vivem em Cuiabá. Enfim, esse projeto traz como objeto de
estudo e análise uma importante fonte de pesquisa para atividade turística, tanto histórica
como religiosa, que pouco foi explorado até o presente, tornando-o assim exequível e
necessário.

2. Metodologia

A metodologia científica é a parte essencial para o desenvolvimento de uma pesquisa.


É através dela que serão empregados procedimentos que mais se adequam a um determinado
trabalho. Nesse caso, optamos pela pesquisa bibliográfica, descritiva, qualitativa e
documental. Pois, segundo Minayo (2001, p.14):

A pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações,


crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das
relações, dos processos e nos fenômenos que não podem ser reduzidos à
operacionalização de variáveis.
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Além disso, de acordo com Marconi e Lakatos (1996, p. 19), a pesquisa descritiva
“[...] é uma pesquisa que delineia o que é e aborda (...) quatro aspectos: investigação, registro,
análise e interpretação de fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento no presente”.
A pesquisa bibliográfica é feita para dar embasamento ao artigo. Será realizadas
pesquisas em bases de dados buscando trabalhos publicados sobre o tema. Para Fonseca:
(2002, p. 32):
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos
científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma
pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou
sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na
pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de
recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual
se procura a resposta.

Desse modo adotando-se o seguinte itinerário metodológico: levantamento,


fichamentos, sistematização e análise dos dados. Assim, através da análise sistemática da
documentação levantada, buscar-se-á responder os objetivos propostos neste projeto e a
confirmação das hipóteses.
Para a composição do conjunto das fontes documentais, utilizaremos as fontes
impressas para essa investigação como noticiais em jornais e cronistas do período colonial,
em destaque os registros históricos contidos nos Annaes do Sennado da Câmara do Cuiabá
(1719-1830), as crônicas setecentistas de José Barboza de Sá e Joaquim da Costa Siqueira. Se
possível, serão levantadas informações nos registros da própria igreja.

3.1 A igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho

Conforme cronistas do século XVIII, desde os primeiros anos da fundação do arraial


do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, já haviam levantado uma pequena capela dedicada a Nossa
Senhora do Bom Despacho. Devoção de origem portuguesa trazida pelos bandeirantes
paulistas (CORBALAN, 2006). Assim, quando foi construído o Seminário da Conceição em
1858, por Dom José Antônio dos Reis, primeiro bispo de Cuiabá, já existia no Morro do Bom
Despacho a pequena capela do Bom Despacho, que foi substituída por um novo templo no
início do século XX. O novo templo dedicado à Nossa Senhora do Bom Despacho, foi
edificada em estilo neogótico e idealizada pelo Frei francês Ambrósio Daydée, sendo o seu
construtor o engenheiro francês Léon Joseph Louis Mousnier, que edificou vários templos na
América do Sul (MATO GROSSO, 2004).
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A pedra fundamental foi lançada em 8 de setembro de 1918, pelo bispo Dom Carlos
Luís D’Amour. A obra teve alguns períodos de interrupção. Em 1923 chegaram a Cuiabá,
provenientes da Bélgica, as telhas para a cobertura e zinco para as calhas e canaletes. Em
setembro de 1924 o templo foi tijolado e coberto, com a capela-mor e as duas capelas laterais
terminadas. Entre 1955 e 1956, Dom Antônio Campelo de Aragão, Bispo Auxiliar de Dom
Aquino Corrêa, deu continuidade ao projeto para concluir a obra (MATO GROSSO, 2004).

Figura 1 – Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho

Fonte: Secult-MT e Crea-MT , 2019

Para os que circulam no centro principal da cidade, a Igreja do Bom Despacho é um


dos testemunhos mais significativos de sua riqueza arquitetônica. Por este motivo, em 1977, a
Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho e o Seminário da Conceição foram tombados
como patrimônio público estadual. Posteriormente, pela Lei n.º 3265 de 11 de janeiro de
1994, a Igreja de Nossa Senhora do Bom Despacho foi declarada como “Símbolo Cuiabano
de Tradição e Cultura” do Município de Cuiabá (CUIABÁ,2000).

3.2 Turismo Histórico e Religioso


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O turismo como atividade, tem diversos segmentos ligados a eles. A segmentação se


dá para que cada segmento seja estudado, pensado e planejado com maior especificidade, para
atender melhor a demanda que existe. Um dos segmentos é o turismo cultural, que abrange
diversas atividades e motivações (MTUR, 2015).
Como definição inicial, podemos citar o livro de Marcos Conceituais do Ministério do
Turismo:
Turismo Cultural compreende as atividades turísticas relacionadas à vivência
do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e
dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e
imateriais da cultura (MTUR, 2015, p. 13).

A melhor maneira de se conhecer um local é através da sua cultura pois é ela que o
defini de ser único e através da sua cultura que podemos viver um pouco da sua tradição e
suas histórias como o seu linguajar, sua culinária, assim como as obras de arte, vestimenta
entre outras, e assim incentivamos a preservação do seu patrimônio e valorizamos o seu valor
econômico.
O turismo religioso, assim como diversas outras modalidades de turismo, foi originado
a partir do turismo cultural. Essa segmentação era mais abrangente, porém conforme foram
sendo feitos estudos sobre motivações religiosas, essa atividade começou a ser vista de
maneira mais independente.
O Ministério do Turismo define como:

[...] busca pelo sagrado e o espiritual em espaços e eventos ligados às


religiões, tais como peregrinações e romarias; roteiros de cunho religioso;
retiros espirituais, festas, comemorações e apresentações artísticas de caráter
religioso; encontros e celebrações relacionados à evangelização de fiéis;
visitação, realização de itinerários e percurso de cunho religioso e outros
(MTUR, 2010, p.19).

É através de eventos ligados a religião que na maioria das vezes as pessoas veem a
possibilidade de a humanidade fortalecer o seu crescimento espiritual. Pois, pela religião ou
por atividades altruístas muitas pessoas se doam mais, tanto por crer em um ser superior,
como também por cooperação aos seus semelhantes e até como forma propagar essa crença.

4. Cronograma

AÇÕES Abr/21 Mai/21 Jun/21 Jul/21 Ago/21 Set/21


Pesquisa Bibliográfica X X X
Elaboração da X X X
10

Fundamentação Teórica
Elaboração do roteiro de X
entrevista
Pesquisa de Campo X X
Escrita da primeira versão X X
Entrega TCC e defesa X

5. Referências

CONTE, Claudio; FREIRE, Marcus. Centro histórico de Cuiabá: Patrimônio do Brasil.


Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

CORBALAN, Kleber R. L. A Igreja Católica na Cuiabá Colonial: da primeira Capela à


chegada do primeiro Bispo (1722 - 1808). Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de
Mato Grosso/ICHS, 2006.

DIAS, Reinaldo; SILVEIRA, Emerson J. S. da. (Org). Turismo religioso: ensaios e


reflexões. Campinas: Alínea, 2003.

FURTADO, E. M. A “Onda” do Turismo na Cidade do Sol: a reconstrução urbana de Natal.


2005. 301.p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do
Norte. Natal, 2005.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

NOLASCO, Simone Ribeiro. Patrimônio Cultural Religioso: A herança Portuguesa nas


devoções da Cuiabá Colonial. Cuiabá: Entrelinhas, 2010.

MENDONÇA, Rubens de. Igrejas & sobrados de Cuiabá. Cuiabá: Prefeitura Municipal de
Cuiabá, Secretaria Municipal de Cultura, 1978. (Cadernos cuiabanos – 7)

MATO GROSSO. Recuperação do Patrimônio Histórico – Igreja Nossa Senhora do Bom


Despacho. Cuiabá, Secretaria de Estado de Cultura, 2004.

LACERDA, Leila Borges. Patrimônio Histórico-cultural de Mato Grosso: bens edificados


tombados pelo Estado e União. Cuiabá: Entrelinhas,2008.

MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: Teoria, Método e Criatividade.

NOLASCO, Simone Ribeiro. Patrimônio Cultural Religioso: A herança Portuguesa nas


devoções da Cuiabá Colonial. Cuiabá: Entrelinhas, 2010.
Petrópolis: Vozes, 2001. 80 p.

BRASIL, Ministério do Turismo. Caderno e Manuais de Segmentação. Brasília: DF, 2015.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
11

ANNAES do Senado da Câmara do Cuiabá: 1719-1830 [transcrição e organização Yumiko


Takamoto Suzuki]. Cuiabá: Entrelinhas; Arquivo Público de Mato Grosso, 2007.

BARBOSA de SÁ, José. Relações das povoações do Cuiabá e do Mato Grosso de seus
princípios até os tempos presentes. Cuiabá: UFMT, 1975.

SIQUEIRA, Joaquim da Costa. Compêndio Histórico cronológico das notícias de Cuiabá.


Cuiabá: Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, 2002.

____. CRÔNICAS DO CUIABÁ. Cuiabá: Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, 2002.
____. Artigo 216 da Constituição Federal de 1988: definição de patrimônio, 2002.

PATRIMÔNIOS TOMBADOS NO ESTADO DE MATO GROSSO. Secretaria de Estado


de Cultura, Esporte e Lazer, 2009.  Disponível em: <
http://www.cultura.mt.gov.br/-/patrimonios-tombados-no-estado-de-mato-grosso > Acesso
em novembro.

CUIABÁ. Igreja Nossa Senhora do Bom Despacho. Disponível em:


<http://www.ipatrimonio.org/cuiaba-igreja-nossa-senhora-do-bom-despacho> Acesso em
novembro 2020

GEOCITIES. Turismo Religioso. Disponível em: < http://br.geocities.com/


geoturuf/turismoreligioso >. Acesso em outubro de 2020;

CARVALHO, G. O. O "Ponto de fé" místico-religioso como atratividade turística.


Monografia (Especialização). Universidade de Brasília. Brasília, 2004. Disponível em:
<http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/409/1/2004_GleisonOliveiraCarvalho.pdf. > Acesso
em novembro 2020

SILVA, S. 2007. Turismo religioso. Disponível em < http://turismo-hotelaria-


unisc.blogspot.com.br/2007/08/turismo-religioso.html >. Acesso em outubro 2020.

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