Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Circuitos Elétricos I
(PRINCIPAIS GRANDEZAS ELÉTRICAS)
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Corpo Neutro
d.d.p. = 0
Corpo Neutro
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Eletrização
Corpo Neutro
-
d.d.p. = 0 Elétrons
Corpo Neutro
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Unidade SI: Volt (V) – Existe 1 V entre dois pontos quando 1 Joule de
energia é gasto para deslocar uma carga de 1 C entre os dois pontos.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Corrente Elétrica
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
𝑡𝑜 𝑞 7 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
𝑡[𝑠]
𝑞 7 = 20 + 0 − 15 + 0 = 5[𝐶]
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
𝑡𝑜
Carga em 10 s: 𝑞 10 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
2 10
𝑞 10 = 15𝑡 + 0 + −7,5𝑡 + 0 = 30 − 15 = 15[𝐶]
0 8
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Discussão Temática:
𝑑𝑞
𝐼=
𝑑𝑡
wilson.valente@ifsc.edu.br 17
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
𝑡 [𝑠] 𝑞 𝑡𝑜 + − 𝑞 𝑡𝑜 − = 𝐾δ 𝑡 − 𝑡𝑜 𝑑𝑡
𝑡𝑜−
(10) 𝑡𝑜 = 1 → 5 − 0 = 𝐾1 𝐾1 = 5
𝑑𝑞 𝑡𝑜 = 2 → 10 − 5 = 𝐾2 𝐾2 = 5
𝐼=
𝑑𝑡 𝑡𝑜 = 3 → 0 − 10 = 𝐾3 𝐾3 = −10
𝑡[𝑠]
𝑡𝑜 = 5 → 5 − (−10) = 𝐾5 𝐾5 = 15
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Potência Elétrica
• Muitas vezes o resultado útil de um sistema não é expresso
em termos elétricos, mas em termos de Potência ou Energia.
• A potência é uma grandeza que
mede quanto trabalho
(transformação de energia de uma
forma em outra) pode ser realizado
em um certo período de tempo.
• É a medida da rapidez com que um
trabalho (transformação de energia)
Energia é executado.
Cinética (I) Energia Potencial para Cinética.
Energia
Energia Cinética para Térmica.
Potencial (V)
Energia Cinética para Mecânica.
wilson.valente@ifsc.edu.br 21
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Potência Elétrica
• A potência elétrica de um sistema é, em geral, uma
característica intrínseca que só depende da sua
constituição interna.
• Um grande motor elétrico tem mais potência do que um
pequeno, porque é capaz de converter uma quantidade
maior de energia elétrica em mecânica no mesmo intervalo
de tempo. • O sentido da corrente e a polaridade da
tensão definem o sinal da potência:
P>0: (+) A potência está sendo
consumida pelo elemento do circuito
(Carga).
P<0: (-) A potência está sendo
fornecida pelo elemento do circuito
(Gerador).
wilson.valente@ifsc.edu.br 22
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Potência Elétrica
• Definição: Potência é a velocidade com que se
𝑑𝑤
consome (ou absorve) energia, expressa na 𝑃=
forma de uma derivada da energia por 𝑑𝑡
unidade de tempo.
Potência
Energia Energia
Potencial (V) Vel. Transformação
Cinética (I)
Unidade SI: Como a energia é medida em Joule e tempo em segundos,
a unidade de potência é o Joule por segundo (J/s).
Obs.: Em eletricidade recebeu o nome especial de Watt (W) (1 J/s = 1 W)
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Potência Elétrica 𝑑𝑤
• Com a aplicação da derivada da função 𝑃=
composta tem-se: 𝑃 = 𝑉 ∙ 𝐼 𝑑𝑡
• Como a unidade de tensão (Volt) é J/C e 𝑑𝑤 𝑑𝑞
a de corrente (Ampère) é C/s podemos 𝑃= ∙
verificar que o produto V.A dá J/s o que
𝑑𝑞 𝑑𝑡
corresponde à unidade Watt (W). (Regra da Cadeia)
P=VxI
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Potência Elétrica
• Exemplo 1.5 (Sadiku): Determine a potência fornecida para
um elemento no instante “t =3 ms” se a corrente que entra
pelo terminal positivo for 𝑖 = 5 cos 60𝜋𝑡 [𝐴] e a tensão for:
• a) 𝑣 = 3𝑖 [𝑉]
𝑑𝑖
• b) 𝑣 = 3 𝑖 [𝑉]
𝑑𝑡
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica
• Para que esta potência se traduza na
realização de algum trabalho
(transformação de energia), o sistema
deverá ser utilizado por algum tempo.
• Energia Elétrica consumida ou
fornecida (En ou W) é o produto da
Potência Elétrica pelo intervalo de
tempo;
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica 𝑡
• Definição: É a capacidade de um sistema 𝑤(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡
𝑡𝑜
realizar trabalho (transformação de
𝑡
energia de uma forma em outra).
𝐸𝑛(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡
• Produto da potência pelo tempo. 𝑡𝑜
𝑊 =𝑃∙𝑡
𝐸𝑛 = 𝑃 ∙ 𝑡
Unidade SI: Joule (J) – Equivalente a potência (J/s) vezes tempo (s). [J = N·m]
Obs.: Em sistemas elétricos é comum o uso de Watt-segundo (W·s).
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica
• O efeito Joule é o aquecimento de um material devido à
passagem da corrente elétrica
– Ocorre devido aos choques que os elétrons livres sofrem ao se
deslocarem no material liberando energia térmica.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica
• A unidade de Energia Elétrica pode ser
o Joule (J) ou também o Watt-segundo
(Ws).
– Normalmente se utiliza o produto da potência
em quilowatts (kW) pelo tempo em horas (h)
resultando na unidade mais comum de
energia elétrica: o Quilowatt-hora (kWh).
– Esta é a unidade usada pelas
concessionárias para tarifar a energia que
consumimos em nossas casas.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Energia Elétrica
• Exemplo 1.5.4 (Dorf): A corrente média de um relâmpago
típico é 2x104 A e a duração típica é de 0,1 s. Se a tensão
entre as nuvens e o solo for de 5x108 V determine a carga
total transferida para a terra e a energia liberada.
0,1 0,1
𝑑𝑞 4 4
0,1
𝐼= 𝑄= 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 = 2 ∙ 10 𝑑𝑡 = 2 ∙ 10 𝑡 = 2 ∙ 103 [𝐶]
𝑑𝑡 0 0 0
𝑡 0,1 0,1
𝑤(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡 𝑤= 𝑣 𝑡 𝑖(𝑡)𝑑𝑡 = 5 ∙ 108 2 ∙ 104 𝑑𝑡 = 1 ∙ 1012 [J]
𝑡𝑜 0 0
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
Tensão
• Vimos anteriormente os conceitos de
tensão e corrente elétrica;
• O movimento ordenado dos elétrons
(corrente elétrica) em um cabo
condutor não se dá livremente, pois os
elétrons livres sofrem choques contra
os átomos do material condutor.
Corrente • Isto dificulta a circulação de corrente
elétrica no interior do cabo e provoca
perda de energia por efeito Joule.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
Resistência Elétrica
• O efeito Joule é o aquecimento de um material devido à
passagem da corrente elétrica
– Ocorre devido aos choques que os elétrons livres sofrem ao se
deslocarem no material liberando energia térmica.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
Resistores Elétricos
• Elemento fundamental de
Símbolo Circuital
circuitos eletrônicos;
• São dispositivos utilizados para
limitar a passagem da corrente
elétrica nos circuitos;
• Efeito Joule (aquecimento) Resistor
• Cap. 3 Boylestad:
– Tipos de resistores;
– Processos de Fabricação;
– Código de Cores;
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
Resistores Elétricos: Código de Cores
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
Resistores Elétricos: Código de Cores
Algarismos Significativos
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Lei de Ohm
• George Simon Ohm estudou a corrente elétrica que
percorre um material resistivo e relacionou tensão,
corrente, resistência elétrica.
• Ohm, verificou que o quociente da tensão aplicada pela
respectiva corrente circulante era uma constante do
resistor (linear).
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Lei de Ohm
• George Simon Ohm estudou a corrente elétrica que
percorre um material resistivo e relacionou tensão,
corrente, resistência elétrica.
• Ohm, verificou que o quociente da tensão aplicada pela
respectiva corrente circulante era uma constante do
resistor (linear).
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
1ª Lei de Ohm
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
1ª Lei de Ohm
• Observe que a Lei de ohm é uma equação do tipo:
𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎
𝐸𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 =
𝑜𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜
𝑣 𝑡 = 𝑅 ∙ 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
𝑅=
𝑖(𝑡)
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
1ª Lei de Ohm
Exemplos:
1) Num condutor com resistência elétrica aplica-se uma tensão de 180V.
Qual o valor da resistência desse condutor sabendo que a corrente
que o percorre é de 15 mA?
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
1ª Lei de Ohm
• A Lei de Ohm na forma pontual pode ser escrita
vetorialmente como:
𝐽 é a densidade de corrente [A/m2]
𝐽 =𝜎∙𝐸 𝜎 é a condutividade [1/Ωm]
𝐸 é o campo elétrico [V/m]
1ª Lei de Ohm
• A Lei de Ohm na forma pontual pode ser escrita
vetorialmente como:
𝐽 é a densidade de corrente [A/m2]
𝐽 =𝜎∙𝐸 𝜎 é a condutividade [1/Ωm]
𝐸 é o campo elétrico [V/m]
𝐼 1 𝑉𝑎𝑏
𝐽= 𝜎= 𝐸=
𝐴 𝜌 𝐿
Portanto: 𝐼 1 𝑉𝑎𝑏
= ∙
𝐴 𝜌 𝐿
𝐿 𝑉𝑎𝑏
𝜌∙ =
𝐴 𝐼 2ª Lei de Ohm
𝑉𝑎𝑏 𝐿
Como: 𝑅= 𝑅 =𝜌∙
𝐼 𝐴
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
2ª Lei de Ohm
• Ohm verificou também que a resistência elétrica de um
resistor depende do material que o constitui e de suas
dimensões.
Influências
Resistividade do Material
Comprimento
l
R Área Transversal
A
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
• Exercícios:
1) Qual dos dois fios de cobre possui maior resistência elétrica?
– Fio 1: 30m de comprimento e diâmetro de 2mm.
– Fio 2: 15m de comprimento e diâmetro de 1mm.
Cobre: ρ = 1,7 x 10-8
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
• Exercícios:
1) Qual dos dois fios de cobre possui maior resistência elétrica?
– Fio 1: 30m de comprimento e diâmetro de 2mm.
– Fio 2: 15m de comprimento e diâmetro de 1mm.
Cobre: ρ = 1,7 x 10-8
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Resistência Elétrica
• Exercícios:
2) Determine o comprimento de um fio resistivo de níquel-cromo de
2mm de diâmetro, cuja resistência é de 100 Ω.
Níquel-cromo: ρ = 110 x 10-8
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
1ª Lista de Exercícios
• Resolver a 1ª Lista de Exercícios (Nível Básico);
Carga Elétrica;
Tensão;
Corrente;
Potência;
Energia;
Resistência.
wilson.valente@ifsc.edu.br 50
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Próxima Aula
• Componentes Básicos de Circuitos.
• Revisão de Circuitos Elétricos Elementares:
– Circuito Série;
– Circuito Paralelo;
– Circuito Misto.
wilson.valente@ifsc.edu.br 51
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA
Referências
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004;
2. SADIKU, M. N. O.; ALEXANDER, C. K. Fundamentos de
circuitos elétricos. P. Alegre: Bookman, 2003;
3. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S.A. Circuitos elétricos. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2009;
4. HAYT, W.H, Análise de Circuitos Em Engenharia: Mcgraw-
Hill, 2014;
5. SERRALHEIRO, W. Apostila de Eletricidade Básica - IFSC,
2008;
6. SOUZA, G.B. Apostila de Eletricidade Básica - IFSC, 2009.
wilson.valente@ifsc.edu.br 52