Você está na página 1de 51

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

3ª Fase (80 horas)

Circuitos Elétricos I
(PRINCIPAIS GRANDEZAS ELÉTRICAS)

Prof. Wilson Valente Junior, EE. Dr.


wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Noções Básicas de Eletrostática


Desequilíbrio de Cargas Entre Objetos

• Processos Básicos de eletrização:

Por Atrito Por Contato Por Influência


(Indução)

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Tensão Elétrica (d.d.p.)


• Princípio básico do armazenamento de energia elétrica;

Corpo Neutro

d.d.p. = 0
Corpo Neutro

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Tensão Elétrica (d.d.p.)


• Princípio básico do armazenamento de energia elétrica;

Eletrização
Corpo Neutro
-

d.d.p. = 0 Elétrons
Corpo Neutro

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Tensão Elétrica (d.d.p.)


• Princípio básico do armazenamento de energia elétrica;
• Analogia com gravidade (energia potencial gravitacional).

Acúmulo de Cargas Positivas


+ + + + + + + + + + + + + + + VA (Potencial A)

d.d.p. E (Campo Elétrico)


- - - - - - - - - - - - - - - VB (Potencial B)
Acúmulo de Cargas Negativas

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Tensão Elétrica (d.d.p.)


• Princípio básico do armazenamento de energia elétrica;
• Analogia com gravidade (energia potencial gravitacional).

Acúmulo de Cargas Positivas


+ + + + + + + + + + + + + + + VA
+
d.d.p. ISOLANTE ELÉTRICO E
-
- - - - - - - - - - - - - - - VB
Acúmulo de Cargas Negativas

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Tensão Elétrica (d.d.p.)


• Definição: A Tensão (ou d.d.p) VAB é a energia 𝑑𝑤
(ou trabalho) necessário para deslocar uma 𝑉𝑎𝑏 =
carga unitária entre os pontos A e B 𝑑𝑞

Acúmulo de Cargas Positivas


+ + + + + + + + + + + + + + + VA
+
d.d.p. ISOLANTE ELÉTRICO E
-
- - - - - - - - - - - - - - - VB
Acúmulo de Cargas Negativas

Unidade SI: Volt (V) – Existe 1 V entre dois pontos quando 1 Joule de
energia é gasto para deslocar uma carga de 1 C entre os dois pontos.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Determinados materiais, quando são submetidos a uma
diferença de potencial, permitem uma movimentação
sistemática de elétrons de um átomo a outro.
• Este movimento ordenado de elétrons é denominado
corrente elétrica (energia cinética).
Corrente Elétrica

• Corrente Convencional: Do polo (+) para o (-) (questões históricas)


• Corrente Eletrônica: Do polo (-) para o (+) (movimentação de elétrons)
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Definição: Corrente elétrica é o fluxo líquido de
𝑑𝑞
cargas elétricas que atravessam uma seção 𝐼=
transversal de um condutor por unidade de 𝑑𝑡
tempo.

Corrente Elétrica

Unidade SI: Ampère (A) - Define-se 1 A como o deslocamento de


1 Coulumb por segundo em uma secção transversal.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 2.1 (Boylestad): A cada 64 ms, 0,16 C atravessam
a seção reta ilustrada na Fig. 2.7. Determine a corrente total
do circuito em ampères.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica Funções temporais q e i


• Definição: 𝐼 = 𝑑𝑞
𝑑𝑡

• A carga transferida entre o tempo “to”


e “t” pode ser expressa como uma
integral definida:
𝑞(𝑡) 𝑡
𝑑𝑞 = 𝑖 (𝑡)𝑑𝑡′
𝑞(𝑡𝑜 ) 𝑡𝑜

• A carga total transferida até o tempo


“t” é dada por:
𝑡
𝑞 𝑡 = 𝑖 (𝑡)𝑑𝑡 ′ + 𝑞(𝑡𝑜 )
𝑡𝑜

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 1.2 (Sadiku): A carga total entrando em um
terminal é dada por 𝑞 = 5𝑡 ∙ 𝑠𝑒𝑛(4𝜋𝑡) [mC]. Calcule a
corrente no instante 𝑡 = 0,5 [s]

• Exemplo A carga total entrando em um terminal é dada por


𝑞 = −2𝑐𝑜𝑠(2𝑡) [mC]. Calcule a corrente no instante t [s]
– R: 𝑖(𝑡) = 4𝑠𝑒𝑛(2𝑡)

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 1: Seja a função f(t) abaixo, que representa a
variação de carga em um circuito “q(t)”. Esboce o gráfico
de corrente no circuito “i(t)”. 𝑓 𝑡 = 10𝑡
Derivada da f(t): 𝑓 𝑡 = 20
𝑞 𝑡 [𝐶]
𝑓 𝑡 = 40 − 5𝑡
Corrente de 0 a 2 s:
𝑖 𝑡 [𝐴] 𝑓 𝑡 → 𝑞(𝑡) = 10𝑡
𝑑𝑞
= 10[𝐴]
𝑑𝑡
Corrente de 2 a 4 s:
𝑡 [𝑠]
𝑓 𝑡 → 𝑞(𝑡) = 20
𝑑𝑞
= 0 [𝐴]
𝑑𝑡
𝑑𝑞 Corrente de 4 a 8 s:
𝐼= 𝑓 𝑡 → 𝑞 𝑡 = 40 − 5𝑡
𝑑𝑡
𝑡[𝑠] 𝑑𝑞
= −5[𝐴]
𝑑𝑡
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 2: Seja a função f(t) abaixo, que representa a
variação de carga em um circuito “q(t)”. Esboce o gráfico de
corrente no circuito.
Derivada da f(t): Graficamente
𝑞 𝑡 [𝐶] Corrente de 0 a 2 ms:
𝑓 𝑡 → 𝑞(𝑡) = 15𝑡 𝑑𝑞 30 − 0
𝑑𝑞 𝐼= = = 15[𝐴]
15A = 15[𝐴] 𝑑𝑡 2
𝑑𝑡
Corrente de 2 a 8 ms:
𝑓 𝑡 → 𝑞(𝑡) = 30 𝑑𝑞 0 − 0
𝑡 [𝑠] 𝐼= = = 0 [𝐴]
-7,5A 𝑑𝑞 𝑑𝑡 6
= 0 [𝐴]
𝑑𝑡
Corrente de 8 a 12 ms:
𝑑𝑞 𝑓 𝑡 → 𝑞 𝑡 = −7,5𝑡 + 90 𝑑𝑞 0 − 30
𝐼= 𝑑𝑞 𝐼= = = −7,5 [𝐴]
𝑑𝑡 = −7,5[𝐴] 𝑑𝑡 4
𝑑𝑡

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 3: Seja a função f(t) abaixo, que representa a
variação de corrente em um circuito “i(t)”. Determine qual
a carga acumulada em 1s, 4s e 7s? 𝑡
Integral f(t): 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 → Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑓𝑢𝑛çã𝑜
𝑞 𝑡 [𝐶]
𝑡𝑜
Carga em 1 s: 1
𝑞 1 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
𝑖 𝑡 [𝐴] 0
𝑞 1 = (10) + 0 = 10[𝐶]
Carga em 4 s: 4
𝑡 [𝑠] 𝑞 4 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
𝑞 4 = 20 + 0 + 0 = 20[𝐶]
𝑡
𝑞 𝑡 − 𝑞(𝑡𝑜 ) = 𝑖 (𝑡)𝑑𝑡 ′ Carga em 7 s: 7

𝑡𝑜 𝑞 7 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
𝑡[𝑠]
𝑞 7 = 20 + 0 − 15 + 0 = 5[𝐶]

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Conceito de Corrente Elétrica


• Exemplo 4: Seja a função f(t) abaixo, que representa a
variação de corrente em um circuito “i(t)”. Determine qual a
carga em 1s, 6s e 10s? 𝑓 𝑡 = 15 𝑡

Integral f(t): 𝑓 𝑡 =0 𝑞 𝑡 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(𝑡𝑜 )


𝑡𝑜
i(t)[A] 𝑓 𝑡 = −7,5
1
Carga em 1 s: 𝑞 1 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
15A 1
𝑞 1 = 15𝑡 + 0 = 15 𝐶
0
6
Carga em 6 s: 𝑞 6 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
-7,5A
𝑡 [𝑠] 0
2 6
𝑡
𝑞 6 = ( 15𝑡 + 0 ) + 0 = 30 + 0 + 0 = 30[𝐶]
0 2
𝑞 𝑡 − 𝑞(𝑡𝑜 ) = 𝑖 (𝑡)𝑑𝑡 ′ 10

𝑡𝑜
Carga em 10 s: 𝑞 10 = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 + 𝑞(0)
0
2 10
𝑞 10 = 15𝑡 + 0 + −7,5𝑡 + 0 = 30 − 15 = 15[𝐶]
0 8
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Discussão Temática:

É possível haver descontinuidade


de Cargas Elétricas em Circuitos?
𝑡
𝑞 𝑡 = 𝑖 (𝑡)𝑑𝑡 ′ + 𝑞(𝑡𝑜 )
𝑡𝑜

𝑑𝑞
𝐼=
𝑑𝑡

wilson.valente@ifsc.edu.br 17
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Impulso de Corrente Elétrica


• Partindo da definição de corrente elétrica, é possível
existir a ação de correntes impulsivas em alguma 𝑑𝑞
𝐼=
situações típicas de circuitos elétricos, onde existe 𝑑𝑡
descontinuidade de cargas elétricas (função q(t) em
degrau).
• Funções impulsivas podem ocorrer em alguns
casos típicos:
– Descargas elétricas (rupturas dielétricas);
– Circuitos RLC;
– Curto-circuitos;
• Modelado pela função impulso.
– Derivada da função degrau unitário;
– Função delta de dirac (δ).

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Impulso de Corrente Elétrica


Delta de Dirac (δ) (Função Impulso Unitário)

• A função Delta de Dirac é definida por:


0, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 ≠ 𝑡𝑜
δ 𝑡 − 𝑡𝑜
∞, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 = 𝑡𝑜

• A integral da função Delta de Dirac em toda


reta é definida como valor 1 (área unitária):

Por definição: δ 𝑡 − 𝑡𝑜 𝑑𝑡 = 1
−∞

• Pode-se pensar no Delta de Dirac como um


retângulo infinitamente estreito e infinitamente
alto, com área igual à unidade.
wilson.valente@ifsc.edu.br vídeo aulas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Impulso de Corrente Elétrica


• Exemplo 5: Seja a função f(t) abaixo, que representa a
variação de carga em um circuito “q(t)”. Esboce o gráfico
de corrente no circuito. Corrente de 3 a 5 s: 𝑑𝑞
= −5[𝐴]
𝑓 𝑡 → 𝑞 𝑡 = −5𝑡 + 15 𝑑𝑡
𝑞 𝑡 [𝐶]
𝑖 𝑡 [𝐴]
Cálculo das áreas (K) associadas
(15)
aos impulsos de corrente
𝑡𝑜+
𝑞 𝑡𝑜 + − 𝑞 𝑡𝑜 − = 𝑖 𝑡 𝑑𝑡
𝑡𝑜−
(5) (5) 𝑡𝑜+

𝑡 [𝑠] 𝑞 𝑡𝑜 + − 𝑞 𝑡𝑜 − = 𝐾δ 𝑡 − 𝑡𝑜 𝑑𝑡
𝑡𝑜−
(10) 𝑡𝑜 = 1 → 5 − 0 = 𝐾1 𝐾1 = 5

𝑑𝑞 𝑡𝑜 = 2 → 10 − 5 = 𝐾2 𝐾2 = 5
𝐼=
𝑑𝑡 𝑡𝑜 = 3 → 0 − 10 = 𝐾3 𝐾3 = −10
𝑡[𝑠]
𝑡𝑜 = 5 → 5 − (−10) = 𝐾5 𝐾5 = 15

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Potência Elétrica
• Muitas vezes o resultado útil de um sistema não é expresso
em termos elétricos, mas em termos de Potência ou Energia.
• A potência é uma grandeza que
mede quanto trabalho
(transformação de energia de uma
forma em outra) pode ser realizado
em um certo período de tempo.
• É a medida da rapidez com que um
trabalho (transformação de energia)
Energia é executado.
Cinética (I)  Energia Potencial para Cinética.
Energia
 Energia Cinética para Térmica.
Potencial (V)
 Energia Cinética para Mecânica.

wilson.valente@ifsc.edu.br 21
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Potência Elétrica
• A potência elétrica de um sistema é, em geral, uma
característica intrínseca que só depende da sua
constituição interna.
• Um grande motor elétrico tem mais potência do que um
pequeno, porque é capaz de converter uma quantidade
maior de energia elétrica em mecânica no mesmo intervalo
de tempo. • O sentido da corrente e a polaridade da
tensão definem o sinal da potência:
 P>0: (+) A potência está sendo
consumida pelo elemento do circuito
(Carga).
 P<0: (-) A potência está sendo
fornecida pelo elemento do circuito
(Gerador).
wilson.valente@ifsc.edu.br 22
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Potência Elétrica
• Definição: Potência é a velocidade com que se
𝑑𝑤
consome (ou absorve) energia, expressa na 𝑃=
forma de uma derivada da energia por 𝑑𝑡
unidade de tempo.
Potência

Energia Energia
Potencial (V) Vel. Transformação
Cinética (I)
Unidade SI: Como a energia é medida em Joule e tempo em segundos,
a unidade de potência é o Joule por segundo (J/s).
Obs.: Em eletricidade recebeu o nome especial de Watt (W) (1 J/s = 1 W)
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Potência Elétrica 𝑑𝑤
• Com a aplicação da derivada da função 𝑃=
composta tem-se: 𝑃 = 𝑉 ∙ 𝐼 𝑑𝑡
• Como a unidade de tensão (Volt) é J/C e 𝑑𝑤 𝑑𝑞
a de corrente (Ampère) é C/s podemos 𝑃= ∙
verificar que o produto V.A dá J/s o que
𝑑𝑞 𝑑𝑡
corresponde à unidade Watt (W). (Regra da Cadeia)

P=VxI
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Potência Elétrica
• Exemplo 1.5 (Sadiku): Determine a potência fornecida para
um elemento no instante “t =3 ms” se a corrente que entra
pelo terminal positivo for 𝑖 = 5 cos 60𝜋𝑡 [𝐴] e a tensão for:
• a) 𝑣 = 3𝑖 [𝑉]

𝑑𝑖
• b) 𝑣 = 3 𝑖 [𝑉]
𝑑𝑡

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica
• Para que esta potência se traduza na
realização de algum trabalho
(transformação de energia), o sistema
deverá ser utilizado por algum tempo.
• Energia Elétrica consumida ou
fornecida (En ou W) é o produto da
Potência Elétrica pelo intervalo de
tempo;

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica 𝑡
• Definição: É a capacidade de um sistema 𝑤(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡
𝑡𝑜
realizar trabalho (transformação de
𝑡
energia de uma forma em outra).
𝐸𝑛(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡
• Produto da potência pelo tempo. 𝑡𝑜

Energia (ou Trabalho)

𝑊 =𝑃∙𝑡

𝐸𝑛 = 𝑃 ∙ 𝑡

Unidade SI: Joule (J) – Equivalente a potência (J/s) vezes tempo (s). [J = N·m]
Obs.: Em sistemas elétricos é comum o uso de Watt-segundo (W·s).
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica
• O efeito Joule é o aquecimento de um material devido à
passagem da corrente elétrica
– Ocorre devido aos choques que os elétrons livres sofrem ao se
deslocarem no material liberando energia térmica.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica
• A unidade de Energia Elétrica pode ser
o Joule (J) ou também o Watt-segundo
(Ws).
– Normalmente se utiliza o produto da potência
em quilowatts (kW) pelo tempo em horas (h)
resultando na unidade mais comum de
energia elétrica: o Quilowatt-hora (kWh).
– Esta é a unidade usada pelas
concessionárias para tarifar a energia que
consumimos em nossas casas.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica

• Exemplo 1: Um chuveiro elétrico está ligado a uma


tensão de 220 V. A corrente que ele absorve é 20 A.
– a. Determine a potência elétrica dissipada por esse chuveiro:

– b. O valor da sua resistência elétrica:

– c. A energia elétrica em kWh e em J consumida em 30 dias


considerando um uso diário de 30min:

– d. O gasto com o uso do chuveiro, considerando R$ 0,25/kWh:

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Energia Elétrica
• Exemplo 1.5.4 (Dorf): A corrente média de um relâmpago
típico é 2x104 A e a duração típica é de 0,1 s. Se a tensão
entre as nuvens e o solo for de 5x108 V determine a carga
total transferida para a terra e a energia liberada.

0,1 0,1
𝑑𝑞 4 4
0,1
𝐼= 𝑄= 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 = 2 ∙ 10 𝑑𝑡 = 2 ∙ 10 𝑡 = 2 ∙ 103 [𝐶]
𝑑𝑡 0 0 0

𝑡 0,1 0,1
𝑤(𝑡) = 𝑃 (𝑡)𝑑𝑡 𝑤= 𝑣 𝑡 𝑖(𝑡)𝑑𝑡 = 5 ∙ 108 2 ∙ 104 𝑑𝑡 = 1 ∙ 1012 [J]
𝑡𝑜 0 0

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
Tensão
• Vimos anteriormente os conceitos de
tensão e corrente elétrica;
• O movimento ordenado dos elétrons
(corrente elétrica) em um cabo
condutor não se dá livremente, pois os
elétrons livres sofrem choques contra
os átomos do material condutor.
Corrente • Isto dificulta a circulação de corrente
elétrica no interior do cabo e provoca
perda de energia por efeito Joule.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica

Definição: Resistência Elétrica é a capacidade de um


determinado material ser opor a passagem de corrente
elétrica através de sua estrutura.
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
• O efeito Joule é o aquecimento de um material devido à
passagem da corrente elétrica
– Ocorre devido aos choques que os elétrons livres sofrem ao se
deslocarem no material liberando energia térmica.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
Resistores Elétricos

• Elemento fundamental de
Símbolo Circuital
circuitos eletrônicos;
• São dispositivos utilizados para
limitar a passagem da corrente
elétrica nos circuitos;
• Efeito Joule (aquecimento) Resistor
• Cap. 3 Boylestad:
– Tipos de resistores;
– Processos de Fabricação;
– Código de Cores;
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
Resistores Elétricos: Código de Cores

• O código de cores determina o valor padrão (resistência


nominal) dos resistores a partir dos anéis coloridos
impressos no corpo do resistor;
• Em geral, o primeiro anel a ser lido é aquele mais próximo
a um dos terminais do resistor.
Resistor Normal Resistor de Precisão

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
Resistores Elétricos: Código de Cores

Algarismos Significativos

Qual o Valor do 47k ± 10%


R =Resistor ao(nominal);
lado?
R = de 42300Ω a 51700Ω.

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Lei de Ohm
• George Simon Ohm estudou a corrente elétrica que
percorre um material resistivo e relacionou tensão,
corrente, resistência elétrica.
• Ohm, verificou que o quociente da tensão aplicada pela
respectiva corrente circulante era uma constante do
resistor (linear).

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Lei de Ohm
• George Simon Ohm estudou a corrente elétrica que
percorre um material resistivo e relacionou tensão,
corrente, resistência elétrica.
• Ohm, verificou que o quociente da tensão aplicada pela
respectiva corrente circulante era uma constante do
resistor (linear).

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lei de Ohm

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lei de Ohm
• Observe que a Lei de ohm é uma equação do tipo:
𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎
𝐸𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 =
𝑜𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜

– Em circuitos, deseja-se estabelecer o deslocamento de cargas


(corrente). A tensão é a sua causa, e a resistência é a sua oposição.
– Lembre-se que as expressões do tipo V=RI são simplificações para
as funções temporais.
𝑣(𝑡)
𝑖 𝑡 =
𝑅

𝑣 𝑡 = 𝑅 ∙ 𝑖(𝑡)

𝑣(𝑡)
𝑅=
𝑖(𝑡)

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lei de Ohm
Exemplos:
1) Num condutor com resistência elétrica aplica-se uma tensão de 180V.
Qual o valor da resistência desse condutor sabendo que a corrente
que o percorre é de 15 mA?

2) Por um material com resistência elétrica de 1k5Ω passa uma corrente


de 50 mA. Qual a tensão aplicada?

3) O elemento resistivo de um chuveiro tem resistência elétrica de 10Ω.


Sabendo que ele será ligado em 220V, qual a corrente elétrica que
este chuveiro absorverá?

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lei de Ohm
• A Lei de Ohm na forma pontual pode ser escrita
vetorialmente como:
𝐽 é a densidade de corrente [A/m2]
𝐽 =𝜎∙𝐸 𝜎 é a condutividade [1/Ωm]
𝐸 é o campo elétrico [V/m]

A relação entre a corrente e a densidade


de corrente é:
𝐼
𝐼= 𝐽 ∙ 𝑑𝐴 [𝐴] 𝐽=
𝐴 𝐴

A relação entre tensão e campo elétrico é:


𝑎
𝑉𝑎𝑏
𝑉𝑎𝑏 = 𝑉𝑎 − 𝑉𝑏 = 𝐸 ∙ 𝑑𝑙 [𝑉] 𝐸=
𝑏 𝐿
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lei de Ohm
• A Lei de Ohm na forma pontual pode ser escrita
vetorialmente como:
𝐽 é a densidade de corrente [A/m2]
𝐽 =𝜎∙𝐸 𝜎 é a condutividade [1/Ωm]
𝐸 é o campo elétrico [V/m]

𝐼 1 𝑉𝑎𝑏
𝐽= 𝜎= 𝐸=
𝐴 𝜌 𝐿
Portanto: 𝐼 1 𝑉𝑎𝑏
= ∙
𝐴 𝜌 𝐿
𝐿 𝑉𝑎𝑏
𝜌∙ =
𝐴 𝐼 2ª Lei de Ohm
𝑉𝑎𝑏 𝐿
Como: 𝑅= 𝑅 =𝜌∙
𝐼 𝐴
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

2ª Lei de Ohm
• Ohm verificou também que a resistência elétrica de um
resistor depende do material que o constitui e de suas
dimensões.

Influências

Resistividade do Material

Comprimento
l
R  Área Transversal
A
wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
• Exercícios:
1) Qual dos dois fios de cobre possui maior resistência elétrica?
– Fio 1: 30m de comprimento e diâmetro de 2mm.
– Fio 2: 15m de comprimento e diâmetro de 1mm.
Cobre: ρ = 1,7 x 10-8

2) Determine o comprimento de um fio resistivo de níquel-cromo


de 2 mm de diâmetro, cuja resistência é de 100 Ω.
Níquel-cromo: ρ = 110 x 10-8

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
• Exercícios:
1) Qual dos dois fios de cobre possui maior resistência elétrica?
– Fio 1: 30m de comprimento e diâmetro de 2mm.
– Fio 2: 15m de comprimento e diâmetro de 1mm.
Cobre: ρ = 1,7 x 10-8

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Resistência Elétrica
• Exercícios:
2) Determine o comprimento de um fio resistivo de níquel-cromo de
2mm de diâmetro, cuja resistência é de 100 Ω.
Níquel-cromo: ρ = 110 x 10-8

wilson.valente@ifsc.edu.br
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

1ª Lista de Exercícios
• Resolver a 1ª Lista de Exercícios (Nível Básico);
 Carga Elétrica;
 Tensão;
 Corrente;
 Potência;
 Energia;
 Resistência.

wilson.valente@ifsc.edu.br 50
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Próxima Aula
• Componentes Básicos de Circuitos.
• Revisão de Circuitos Elétricos Elementares:
– Circuito Série;
– Circuito Paralelo;
– Circuito Misto.

wilson.valente@ifsc.edu.br 51
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CAMPUS ITAJAÍ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROELETRÔNICA

Referências
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004;
2. SADIKU, M. N. O.; ALEXANDER, C. K. Fundamentos de
circuitos elétricos. P. Alegre: Bookman, 2003;
3. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S.A. Circuitos elétricos. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2009;
4. HAYT, W.H, Análise de Circuitos Em Engenharia: Mcgraw-
Hill, 2014;
5. SERRALHEIRO, W. Apostila de Eletricidade Básica - IFSC,
2008;
6. SOUZA, G.B. Apostila de Eletricidade Básica - IFSC, 2009.

wilson.valente@ifsc.edu.br 52

Você também pode gostar