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Profa. Priscila Paixão Lopes – UEFS/DCBio
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Profa. Leomárcia Caffé Oliveira Uzeda – UEFS/DEDU
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Profa. Rozilda Ribeiro dos Santos – UEFS/DEDU
(Orientador)
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................10
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................................12
2.1 O ensino de ciências no meio rural............................................................................12
2.2 Os insetos na educação..............................................................................................13
2.3 Aprendizagens significativas.....................................................................................15
2.4 O lúdico na escola......................................................................................................16
3. METODOLOGIA........................................................................................................17
3.1 O objeto de estudo.....................................................................................................17
3.2 Públicos alvo..............................................................................................................17
3.3 Local da pesquisa.......................................................................................................18
3.4 Coletas dos dados......................................................................................................18
3.5 Descrições das atividades desenvolvidas..................................................................18
3.6 Sobre o jogo...............................................................................................................19
3.7 As casas do jogo........................................................................................................22
3.8 Sobre o dado..............................................................................................................23
4. RESULTADO E DISCUSSÃO..................................................................................23
4.1 Perfis dos participantes..............................................................................................23
4.2 O conceito de “inseto” na concepção dos estudantes da efa.....................................25
4.3 O reconhecimento visual de um inseto......................................................................25
4.4 Atitudes e sentimentos para com os insetos..............................................................27
4.5 Sentimentos e atitudes para com os insetos...............................................................27
4.6 Aplicação e resultados do jogo vida dos insetos.......................................................29
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................34
6. REFERÊNCIAS..........................................................................................................35
APENDICE.....................................................................................................................39
ANEXO...........................................................................................................................41
10
1. INTRODUÇÃO
O meio rural é responsável por mover grande parte da economia brasileira, uma
vez que, por meio dele se dá a produção de alimentos que abastecem o país (AZEVEDO
E PESSOA, 2011). Uma melhoria na vida do homem no campo também se reflete numa
melhoria de produtividade melhorando com isso a economia de todo o país (BRASIL,
2002). Diante disso, a educação é a principal ferramenta propulsora de uma melhoria na
vida dos habitantes rurais e é com esse intuito que na década de 60 nasceram as Escolas
Famílias Agrícolas (EFAs) fazendo com que teoria e prática sejam relacionadas no dia a
dia dos habitantes rurais (CRUZ, 2010).
Nesse contexto, o ensino de ciências naturais, assume papel relevante, pois,
permite entender e conhecer os fenômenos naturais que são percebidos de forma intensa
no meio rural (QUEIROZ, 2006). O professor deverá trabalhar para que a aprendizagem
ocorra significativamente utilizando tanto ferramentas didáticas tradicionais como livros
quanto ferramentas lúdicas, fazendo com que os alunos relacionem tais conteúdos com
as situações corriqueiras (LABINAS, 2010).
No entanto, seja no meio rural como no urbano, o ensino de ciências vem sendo
tratado de forma mais teórico do que prático, comumente são apenas reproduzidos
textos do livro didático e trazidos alguns questionamentos que diz respeito ao tema
tratado fazendo com que os assuntos fiquem apenas em sala de aula (AZAMBUJA,
2010).
Para um ensino de Ciências não basta apenas à utilização do livro didático ou
uma apostila, faz-se imprescindível que o professor tenha a preocupação de se valer de
estratégias e recursos didáticos que possibilitem aos estudantes uma aprendizagem mais
significativa. Torna-se importante proporcionar situações de aprendizagem que
possibilitem aos estudantes expor seus conhecimentos prévios, levantar hipóteses acerca
do assunto tratado, especular sobre as possibilidades dos resultados e, acima de tudo,
fazer relações e atribuir significados, dando-lhes oportunidade para o desenvolvimento
de ideias, conceitos e fatos (LABINAS et al., 2010).
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de ciências
no nível fundamental (BRASIL, 1998), os professores devem utilizar métodos práticos,
experimentações, jogos, para despertar o interesse dos estudantes pelos conteúdos,
dando assim, sentido ao estudo de ciências de uma forma que os livros didáticos não
trazem.
11
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Segundo Azevedo e Pessoa (2011), o meio rural, com seus pequenos e médios
produtores fornece a maior parte dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros. O
desenvolvimento e a melhoria da vida dos agricultores são refletidos numa melhoria da
qualidade dos produtos (BRASIL, 2002). Para que ocorra tal melhoria, é indispensável
que haja um ensino que venha a propiciar uma melhor e mais completa formação dos
habitantes rurais.
Com o intuito de uma melhor profissionalização no campo, surgiram no final da
década de 1960, as Escolas Famílias Agrícolas (EFAs) cujo objetivo era relacionar
teoria e prática, propiciando a construção de um conhecimento que pudesse ser
relacionado com o cotidiano rural (CRUZ, 2010). Nesse sentido, o ensino de ciências
naturais, ganha uma relevante importância, pois precisa ter como meta, propiciar ao
aluno, conhecer afundo os fenômenos que ocorrem no seu cotidiano (QUEIROZ, 2006).
Para cumprir tal tarefa é necessário proporcionar de forma dinâmica, experiências
que permitam os alunos entenderem e compreenderem de uma forma significativa, além
de tais conteúdos os processos científicos (LABINAS, 2010). Segundo Silva (2008) a
utilização de jogos e brincadeiras ajuda no processo ensino-aprendizagem, pois
proporciona experiências que ampliam o conhecimento, além de melhorar a interação
entre colegas, tornando a sala de aula um ambiente fértil e agradável onde o aluno se
expressa e aprende.
Para que se possam obter resultados da aplicação de jogos, é necessário um bom
planejamento, tendo clareza que essa prática não é apenas um passatempo, mas um
método eficaz de ensino (AVELLAR, 2010). Jogos que atuam para uma melhor
13
Sobre a utilização de jogos para o ensino sobre os insetos, Silva (2008), propôs
um jogo feito por dois estudantes intitulado “O Beijo da Morte” que busca mostrar as
doenças cujos vetores são insetos, assim como os sintomas, como se proliferam
propondo ao participante aprender de forma lúdica algumas doenças conscientizando
assim os alunos sobre tal problemática da saúde mundial. Sob outra perspectiva, Santos
(2009) relatou uma experiência de uma atividade sobre os insetos que buscou identificar
os conhecimentos prévios dos alunos sobre os insetos confeccionar um jogo e aplicá-lo,
sendo que em seguida faz uma avaliação sobre a aprendizagem por meio do jogo. A
autora relata que
3. METODOLOGIA
Por meio de recursos digitais (data show), foram abordadas as principais ordens de
insetos, sua morfologia, sua biologia, sublinhando além do papel ecológico de cada
animal, sua relação com o homem, seja essa benéfica como, por exemplo, o caso da
abelha como polinizador, seja como transmissor de doenças como no caso do barbeiro
(Hemíptera, Insecta) e a relação de alguns insetos na história da humanidade (Fig.1)
Atitudes excessivamente violentas para com alguns insetos foram abordadas,
sublinhando o importante papel de cada organismo vivo e seu direito a vida, e
demonstradas formas de prevenções e combate contra insetos vetores de doenças como
o barbeiro e o mosquito da dengue.
Apresentaram-se algumas imagens de insetos contidas em desenhos animados, pois
segundo o trabalho de Silva e Delmônico (2011), alguns alunos possuíram dificuldade
em responder a perguntas como: em quantas partes um inseto é dividido? Quantas
pernas um inseto possui? Sendo que a indústria cinematográfica muitas vezes apresenta
os insetos a partir de uma visão distorcida da realidade.
Na ultima etapa da oficina, foi proposto o jogo de tabuleiro “vida dos insetos”
(fig.2).
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Para iniciar o jogo, todas as equipes tiveram que “montar um Inseto”, que se trata de
uma atividade bastante simples: O organizador recortou e misturou as partes de todos os
insetos e expôs as mesmas de forma que todos tivessem acesso visual (fig.4). Em
seguida os participantes tiveram que encaixar cada parte, tentando descobrir de que
inseto se trata. A equipe que concluiu primeiro iniciou o jogo lançando o dado e a
ordem dos demais foi de acordo com o tempo que cada equipe monta seu inseto.
1
Termo utilizado para caracteres homólogos compartilhados por dois ou mais táxons.
2
Termo designado para definir uma característica mais recente derivada de uma característica primitiva
de uma espécie ancestral.
3
Termo empregado em cladística para designar uma característica considerada primitiva que foi
modificada a outra mais recente dentro de uma linhagem.
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jogador da equipe vencedora deverá lançá-lo e na casa em que o jogador parar, foi dada
uma tarefa que tiveram que executar sendo que tal tarefa é selecionada de acordo com a
carta do bloco correspondente a casa em questão. A equipe que executou corretamente a
atividade, jogava novamente, executando a próxima tarefa, e ao executar a atividade de
forma incorreta, ou caia na casa “penalidade”, foi apresentada a resposta correta e a vez
de jogar era dada a próxima equipe.
Casa amarela “Pergunta”: Ao cair nessa casa, o jogador deverá escolher uma
das cartas do bloco em questão do qual haverá 32 questões fechadas contendo
alternativas. Para jogar novamente o dado, deverá responder corretamente a questão da
carta que pegou.
Casa lilás “raciocínio”: Nessa casa, os jogadores deverão escolher uma das
cartas do bloco em questão que conterá 16 questões abertas relacionadas com seu dia a
dia. Para jogar novamente o dado, deverão responder a questão da carta corretamente,
caso contrário, a vez de jogar o dado passará para próxima equipe.
Casa azul “Recompensa”: A equipe ao cair nessa casa, deverá escolher uma das
cartas do bloco em questão. Nas cartas estarão algumas atitudes de respeito e proteção
para com os insetos. O jogador será recompensado avançando uma casa.
Casa vermelha “Punição”: Nesta casa a equipe escolherá uma das cartas
correspondente a casa em questão, sendo que nessas cartas estarão contidas algumas
noções equivocadas e atitudes violentas que fará com que o jogador retorne uma casa.
Casa verde “Quem sou eu?”: Ao cair nessa casa, a equipe deverá escolher uma
das cartas do bloco contendo um tipo de inseto. Um membro da equipe deverá imitar tal
inseto para que o(s) outro(s) membro(s) adivinhe e jogue o dado novamente.
O dado do jogo foi confeccionado segundo o modelo abaixo No dado há: uma face
“Passa a vez”, que, caso fique voltado para a parte de cima depois de o dado ser
lançado, a equipe deverá permanecer onde está e passar o dado para a equipe seguinte;
uma face “permaneça onde está” onde a equipe também passará o dado para a equipe
seguinte sem sair do lugar, uma face “avance uma casa” e nas demais faces contiam um
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número cada, que vai de um à três indicando o numero de casas que a equipe poderá
avançar (Fig. 5).
4. RESULTADO E DISCUSSÃO
Para a apresentação dos dados coletados, usam-se siglas em que a letra “P”
seguida do número representa cada participante: P.1 (Participante 1) e a letra maiúsculo
representa a faixa etária dos mesmos (Tabela 1).
Tabela 1: faixa etária dos participantes segundo as siglas utilizadas.
P. 1 A P.2 B P.3 B P.4 B P.5 B P.6 C P.7 C P.8 D
11 12 12 12 12 13 13 14
anos anos anos anos anos anos anos anos
As respostas para a pergunta: O que você faz quando vê um inseto em sua casa?
foram categorizadas em Reações X: Coleciona; admira e fica feliz; Reações Z: Grita;
chora; corre e mata e Reações Y: Chama alguém; nada e observa (Tab.3). Por
conveniência não foram utilizadas as palavras, positivo ou negativo, pois alguns insetos
são vetores de doenças e o melhor a se fazer é matá-los. seis participantes assinalaram
as reações Y, quatro as reações Z e Apenas um participante (P.7 C) Assinalou X.
Tabela 5: Respostas da questão: Cite exemplos de insetos que você gosta, por quê?
P. 1 A Não. Por que são horríveis
P.2 B Por que fazem parte da natureza.
P.3 B Borboletas por que são cheias de cores e me alegram.
P.4 B Por que alguns são nojentos e outros perigosos
P.5 B Formigas, por que trabalham muito.
P.6 C Borboletas, por que são bonitas.
P.7 C Eu acho interessante
P.8 D Grilo, por que ficam cantando.
Entre os exemplos de insetos que não gostam (Questão 3), foram mencionados:
Moscas, pernilongos e besouros (cascudos) pois transmitem doenças, picam e fedem
respectivamente. As aranhas (caranguejeiras) também foram mencionadas (P.3B), por
que são horríveis.
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Tabela 6: Respostas da questão: Cite exemplos de insetos que Você não gosta, por quê?
P. 1 A Moscas e pernilongos. Por que eles mordem e a mosca passa doença
P.2 B Não responderam!
P.3 B Caranguejeiras. Por que são horríveis.
P.4 B Por que alguns são coloridos.
P.5 B Gosto
P.6 C Não responderam!
P.7 C Muriçoca, por que ela morde.
P.8 D Cascudos por que fedem.
Tabela 7: Respostas da questão: Cite exemplos de insetos que você não sente nada por
eles, por quê?
P. 1 A Por alguns, outros não. Por que alguns são horríveis.
P.2 B Não responderam!
P.3 B Lagosta
P.4 B Só medo de alguns
P.5 B Sinto por que tem gente que vê eles e matam.
P.6 C Não responderam!
P.7 C Não responderam!
P.8 D Não por que não valem nada
Resposta: Lagarta
Nessa reposta, evidenciou-se a transposição dos conhecimentos teóricos com os
saberes pessoais, deixando claro que o grupo entendeu o conteúdo e pode interpretar no
dia-a-dia.
Questão Problema 03. Equipe 2
O Sr. Kafe Kafe plantou neste local uma horta orgânica. Ele teve um prejuízo grande,
pois sua plantação foi atacada por lagartas. Qual o tipo de aparelho bucal das lagartas?
O tempo para que tais questões fossem respondidas foi maior, visto que exigiam
discussões mais aprofundadas. Ao discutirem, os participantes utilizavam os
conhecimentos obtidos com a prática do campo como as equipes 3 e 1. A equipes 4 ao
responder que a larva de uma mariposa ou de uma borboleta é conhecida como lagarta,
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soube relacionar os conhecimentos obtidos de seus estudos e da oficina com aqueles que
já possuíam e a partir dos danos causados pelas lagartas a equipe 2 soube reconhecer o
tipo de aparelho bucal das lagartas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base na proposta dos teóricos analisados, evidenciou-se que o uso do lúdico
contribui de maneira significativa para a formação de um cidadão instruído dos saberes
formais relacionando-os com os saberes adquiridos fora do espaço formal. A utilização
de jogos, dinâmicas e outros, são valorosos recursos para que o professor reconheça os
saberes que os estudantes possuem, dando uma base para se possam trabalhar os saberes
formais diminuindo os conflitos cognitivos.
A utilização do lúdico, como o esperado, ainda contribui para a formação social,
fazendo com que os estudantes entendam que para um bom convívio é necessário
respeitar certas regras e cumprir certos deveres.
Por fim, conclui-se que os estudantes da Escola Família Agrícola de Valente
(BA), possuem visões distorcidas sobre a temática dos insetos, relacionando-os sempre
a causadores de doenças e pragas a serem exterminadas ou apenas a animais à serem
observados por que são bonitos.
A abordagem do assunto dos insetos é uma excelente ferramenta para instruir os
estudantes a observarem e respeitarem as mais diversas formas viventes, mesmo que,
aos nossos olhos não sejam tão “bonitos”, possuem seu valor de ser vivo
desempenhando seu papel no meio ambiente e com isso, contribuindo para o bem estar
dos homens.
É necessário que os educadores reconheçam tais percepções e que os saberes a
medida do possível, sejam trabalhados de forma dinâmica, divertida e que valorizem e
utilizem tais percepções como uma ferramenta para construir uma aprendizagem
significativa.
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6. REFERÊNCIAS
BRASIL, 2002 Programa de governo. Vida digna no campo. Disponível em: <
http://www.agr.feis.unesp.br/plano_agricola_lula.pdf>. Acessado em: 21 de junho de
2013.
APENDICE
Questionário
(adaptado de Sousa et al. 2010)
ANEXO
2° questão: Os insetos que possuem aparelho bucal representado nas figuras I, II, III e
IV a seguir são, respectivamente:
a) inseto
b) crustáceo
c) molusco
d) aracnídeo
Resposta: A
a) gafanhoto e formiga.
b) formiga e barata.
c) mosca e besouro.
d) gafanhoto e pernilongo.
Resposta: D
a) gafanhotos
b) borboletas
c) cigarrinhas
d) pernilongos
Resposta: D
24° questão: De repente você encontra num cantinho de sua casa aquele pozinho
marrom...
É um dos primeiros sinais.
E logo pensa: “Cupins à vista! Praga! É preciso aniquilá-los”.
A erradicação dessa praga é dificultada porque os cupins
25° questão: Uma das medidas mais eficientes de combate à dengue é a eliminação de
águas paradas, onde podem proliferar as larvas dos mosquitos Aedes aegypti.Com base
no enunciado, pode-se concluir que o Aedes agypti é uma espécie de inseto que tem seu
desenvolvimento biológico do tipo:
26° questão: Quanto ao hábito alimentar, é possível encontrar no solo a mais variada
gama de insetos, especialmente: detritívoros, predadores, micófagos, e herbívoros. É
provável que os detritívoros sejam os mais numerosos e diversos neste ambiente. Esta
hipótese tem fundamento no fato do solo ser o local onde se acumula toda sorte de
detritos: folhiço, madeira em decomposição, excrementos, e carcaças servindo como um
excelente habitat onde esses organismos podem viver toda ou parte da vida.
De acordo com o texto, o que são insetos de solo?
a) São aqueles insetos que vivem ou, pelo menos, buscam seus recursos no solo.
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b) São os insetos sem asas que precisam fazer suas casas no solo.
c) São os insetos menores que buscam abrigo contra predadores.
d) São os insetos causadores da doença de chagas.
Resposta: A
27° questão: Qual a importância benéfica dos insetos de solo para a agricultura?
30° questão: A polinização das plantas é realizada principalmente por qual grupo de
insetos?
Bicho-pau
Pulga
Abelhas
Baratas
Resposta:C
31° questão: Embora tendo níveis de proteína equivalentes aos das lagartas, a carne
moída magra e o bacalhau ficam para trás em níveis de ferro e vitaminas.
A afirmativa esta tratando da prática da utilização dos insetos como alimento. Essa
prática é conhecida como:
a) Insetofagia
b) lagartofagia
c) entomofagia
d) aracnofagia
Resposta: C
32° questão: O que é a casquinha de cigarra que encontramos no tronco das arvores?
a) É apenas o esqueleto velho de uma fase em que ela era menor e mais jovem.
b) Ela produz um som tão forte que seu corpo não aguenta e estoura.
c) É um tipo de múmia, que quando chove, volta a vida.
d)É uma casinha que ela constrói para se abrigar.
Resposta: A