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TOLEDO
2016
PEDRO BONFIM SEGOBIA
TOLEDO
2016
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Toledo
Coordenação do Curso de Engenharia Civil
TERMO DE APROVAÇÃO
Título do Trabalho de Conclusão de Curso de Nº 052
Contribuição ao estudo da aplicação da vermiculita em substituição
aos agregados miúdos convencionais para produção de concretos
estruturais.
por
Visto da Coordenação
Prof. MSc Silvana da Silva Ramme
Coordenadora da COECI
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA SOBRE A APLICAÇÃO DE
AGREGADOS LEVES EM CONCRETOS ................................................................ 10
1.2 APLICABILIDADE DE AGREGADOS LEVES NO CONCRETO ......................... 13
1.3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA .............................................. 14
1.4 OBJETIVO GERAL E OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................... 15
1.4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 15
1.5 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA ...................................................................... 16
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 17
2.1 AGREGADOS LEVES ......................................................................................... 17
2.1.1 VERMICULITA ................................................................................................. 20
2.2 PROPRIEDADES DO CONCRETO COM AGREGADOS LEVES ...................... 21
2.2.1 TRABALHABILIDADE ...................................................................................... 22
2.2.2 MASSA ESPECÍFICA....................................................................................... 23
2.2.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ................................................................... 23
2.2.4 DURABILIDADE ............................................................................................... 24
2.3 DOSAGEM DE CONCRETO............................................................................... 24
2.3.1 MÉTODO DE DOSAGEM ABCP (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO
PORTLAND).............................................................................................................. 25
3 MATERIAIS E MÉTODOS...................................................................................... 28
3.1 MATERIAIS ......................................................................................................... 28
3.2 MÉTODOS .......................................................................................................... 28
3.2.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS ............................................... 28
3.2.1.1 ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA ........................... 29
3.2.1.2 ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO
AGREGADO MIÚDO E GRAÚDO............................................................................. 30
3.2.1.3 ENSAIO DE GRANULOMETRIA ................................................................... 32
3.2.1.5 ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO
.................................................................................................................................. 34
3.2.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA VERMICULITA ............................................. 35
3.2.3 ENSAIO DO CONCRETO NO ESTADO FRESCO .......................................... 35
3.2.4 ENSAIOS DO CONCRETO NO ESTADO ENDURECIDO............................... 36
3.2.4.1 ENSAIO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA POR IMERSÃO .................................. 37
3.2.4.2 ENSAIO DE COMPRESSÃO UNIAXIAL ....................................................... 38
3.2.4.4 DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO CONCRETO 40
3.2.5 COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO ........................................................... 41
3.3 METODOLOGIA DE ANÁLISE ............................................................................ 41
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 42
4.1 TRAÇO DE REFERÊNCIA .................................................................................. 42
4.2 CONSISTÊNCIA DO CONCRETO ...................................................................... 43
NO CÁLCULO DO TRAÇO FOI PRÉ-DETERMINADO UM ABATIMENTO DE 100
MM. TODAVIA, ESTE VALOR APENAS FOI OBSERVADO NAS PORCENTAGENS
DE 40 E 60%. PARA AS PORCENTAGENS DE ATÉ 20%, O VALOR DO
ABATIMENTO FOI MAIOR QUE O ESPERADO E PARA PORCENTAGENS
SUPERIORES A 60% OBSERVOU-SE UM DECRÉSCIMO DO ABATIMENTO. ..... 44
4.3 ABSORÇÃO DE ÁGUA DO CONCRETO ........................................................... 46
4.4 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ........................................... 48
4.5 MÒDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO ................................................ 51
4.6 MASSA ESPECÍFICA.......................................................................................... 53
4.7 ANÁLISE DE CUSTO DO CONCRETO .............................................................. 55
4.8 SÍNTESE DOS RESULTADOS ........................................................................... 56
5.1 TRABALHOS FUTUROS .................................................................................... 59
ANEXO A – CURVA DE ABRAMS ............................................................................ 64
ANEXO B – COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO ................................................ 65
ANEXO C – RESULTADOS DOS ENSAIOS DAS PROPRIEDADES DO
CONCRETO .............................................................................................................. 67
10
1 INTRODUÇÃO
que apresenta aos 28 dias massa específica menor que 1850 kg/m³ e resistência a
compressão acima de 17 MPa.
Além da redução da massa específica, a utilização dos agregados leves
acarreta em mudanças significativas em importantes características do concreto
como a trabalhabilidade, resistência mecânica, retração, isolamento térmico,
resistência a altas temperaturas e a espessura da zona da transição entre o
agregado e a matriz do cimento (ROSSIGNOLO e AGNESINI, 2005).
Para Neville e Brooks (2013) quando o agregado leve for utilizado em
concreto armado, cuidados para evitar a corrosão da armadura devem ser tomados
devido à profundidade da carbonatação, sendo que esta espessura pode ser até
duas vezes maior que a do concreto convencional, recomendando um aumento de
10 mm do cobrimento da armadura, quando utilizado agregado leve. Possan (2010)
define a carbonatação como o principal fenômeno físico-químico que limita a vida útil
do concreto armado, isto ocorre devido à redução da alcalinidade do concreto,
favorecendo o processo corrosivo da armadura.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.1 Vermiculita
Segundo Luz e Lins (2005) O Brasil possui 10% das reservas mundiais de
vermiculita, sendo o país a quarta maior produção mundial, com 5%, sendo os
depósitos e jazidas de vermiculita nos estados de Goiás, Paraíba e Piauí.
De acordo com Bauer (2008) a vermiculita é um dos minérios de argila,
sendo estes caracterizados como grupos cristalinos, quimicamente inertes,
constituído de óxidos de alumínio, silício, ferro e magnésio. Neville e Brooks (2013)
complementam definindo a vermiculita com um material natural com estrutura
lamelar, que quando submetida a elevadas temperaturas, entre 650 e 1000ºC,
expande e forma finas lâminas, sendo a que sua expansão pode chegar até 30
vezes do volume inicial, e sua massa específica é de 130 kg/m³.
Conforme com Bauer (2008) quando a vermiculita sofre o processo de
expansão, ela se transforma no agregado leve, sendo denominada como vermiculita
expandida, tendo a mesma aplicação da argila expandida.
A produção da vermiculita pode ser feita de duas maneiras, conforme Figura
7: o processamento a seco, fluxograma A, e o processamento úmido, fluxograma B.
O processamento a seco necessita de uma etapa de secagem antes da
separação, sendo que no processamento úmido esta etapa de secagem não é
necessária. No Brasil, o processo a seco é o mais utilizado (LUZ e LINS, 2005).
21
substituição deve ser feita pelo mesmo volume, tendo em vista que a massa
específica da areia e dos agregados leves pode apresentar grande disparidade.
Assim como para os concretos tradicionais, podem ser utilizados aditivos e
adições minerais para modificações de algumas propriedades e características dos
concretos estruturais com agregados leves (ROSSIGNOLO e AGNESINI, 2005).
A massa específica e a trabalhabilidade são as duas propriedade geralmente
especificadas para o concreto com agregado leve em seu estado fresco (MEHTA e
MONTEIRO, 2014). A massa especifica é definida como sendo a relação entre a
massa do concreto e seu volume, sendo importante, pois quanto maior for a massa
específica, maior será o esforço necessário ao operador para realizar os
procedimentos de concretagem. A trabalhabilidade é entendida como a facilidade
com que um material pode ser manuseado, assim, este conceito também está
relacionado ao esforço do operador para realizar os procedimentos de concretagem.
Para Rossignolo e Agnesini (2005) a massa específica e a resistência à
compressão são as propriedades mais utilizadas na caracterização dos concretos
com agregados leves, pois estão diretamente relacionadas com o tipo e
granulometria do agregado leve utilizado. A massa especifica por conta dos efeitos
supracitados e a resistência à compressão por conta da resistência que o concreto
deve apresentar para a manufatura de um elemento estrutural.
2.2.1 Trabalhabilidade
2.2.4 Durabilidade
ೢ
ܥ ൌ (1)
Ȁ
Onde:
ܥ : Consumo de cimento (kg/m³)
ܥ௪ : Consumo de água (l/m³)
ܽȀܿ: Fator água/cimento
Onde:
ܥ : Consumo de agregado graúdo (kg/m³)
ܸ : Volume aparente (m³/m³)
ܯ : Massa unitária compactada (kg/m³)
27
್ ೢ
ܥ ൌ ቂͳ െ െ െ ቃ ൈ ߩ (3)
ఘ ఘ್ ఘೢ
Onde:
ܥ : Consumo de areia (kg/m³)
ܥ : Consumo de cimento (kg/m³)
ߩ : Massa específica do cimento (kg/m³)
ܥ : Consumo de agregado graúdo (kg/m³)
ߩ : Massa específica do agregado graúdo (kg/m³)
ܥ௪ : Consumo de água (kg/m³)
ߩ௪ : Massa específica da água (kg/m³)
ߩ : Massa específica da areia (kg/m³)
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
A dosagem do concreto, que foi utilizado como traço inicial, foi feita pelo
método da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) através do item 2.3.1,
sendo ele 1:1,20:2,36:0,43.
Foram realizados ensaios com o concreto com a substituição do agregado
miúdo pelas seguintes porcentagens de Vermiculita: 0, 20, 40, 60, 80 e 100%. A
substituição foi feita em volume, conforme recomendado por Neville e Brooks (2013).
ೌೝ ିೝ
ߩ ൌ (4)
Onde:
ߩ : Massa unitária (kg/m³)
݉ : Massa do recipiente com o agregado (kg)
݉ : Massa do recipiente (kg)
ܸ: Volume do recipiente (m³)
݀ଵ ൌ (5)
ିೌ
Onde:
݀ଵ : Massa específica aparente (g/cm³)
31
మ ିభ
ܸ ൌ (6)
ఘೌ
Onde:
ܸ : Volume de água adicionada ao frasco (cm³)
݉ଵ : Massa do conjunto agregado e frasco (g)
݉ଶ : Massa do conjunto agregado, frasco e água (g)
ߩ : Massa específica da água (g/cm³)
݀ ൌ (7)
ೞ ିೌ
Onde:
݀ : Massa específica aparente (g/cm³)
݉: Massa da amostra seca (g)
݉௦ : Massa da amostra saturada (g)
݉ : Massa da amostra saturada submersa (g)
32
ߩൌ (8)
మ ିభ
Onde:
ߩ: Massa específica do cimento (g/cm³)
݉: Massa da amostra ensaiada (g)
ܸଵ: Volume da primeira leitura (cm³)
ܸଶ: Volume da segunda leitura (cm³)
Figura 12: Equipamentos para o ensaio de consistência pelo abatimento do tronco de cone
camadas, sendo aplicados doze golpes em cada camada. Foram feitos 3 corpos de
prova para o ensaio de Absorção, 6 para o ensaio de Resistência à Compressão e 3
corpos para o ensaio de Módulo de Elasticidade, conforme descritos nos itens que
seguem.
ெೞೌ ିெೞ
ܾܣΨ ൌ ൈ ͳͲͲ (9)
ெೞ
Onde:
ܾܣ: Absorção de água (%)
ܯ௦௧ : Massa saturada (g)
ܯ௦ : Massa seca (g)
Onde:
݂ : resistência à compressão (MPa)
ܨ: força máxima resistida (N)
ܦ: diâmetro do corpo de prova (mm)
ೌ
ߩ ൌ ൈ ߩ (11)
್ ି
Onde:
ߩ : Massa específica aparente (g/cm³)
݉ : Massa do corpo de prova, após a cura, 28 dias (g)
݉ : Massa do corpo de prova saturada (g)
݉ : Massa do corpo de prova saturada submerso (g)
ߩ : Massa específica da água (g/cm³)
41
ఊ
ܥൌ (12)
ଵାାାΤ
Onde:
ܥ: Consumo de cimento (kg/m³)
ߛ: Peso específico do concreto (kg/m³)
ܽ: Traço de areia
: traço de brita
ܽΤ : Fator água-cimento
ܿ
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Brita:
Cimento:
Vermiculita:
Para o cálculo do traço do concreto, feito conforme item 3.2.1, foi preciso
definir o valor de abatimento de 100 mm, resistência de projeto (fck) de 30 MPa e
um desvio padrão de qualidade na produção do concreto de 5,5%, quando o
concreto será feito em massa, com cuidados medianos. Com isto, determinou-se o
traço do concreto utilizado neste trabalho:
1:1,20::2,36:0,43.
120
110
Abatimento (mm).
100 y = -57,857x + 123,1
R² = 0,9295
90
80
70
60
50
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Porcentagem de substituição da areia.
9
8
Absorção de água (%)
7
6
5
4
3
2
1
0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Susbtituição da Areia (%)
50,00
45,00
40,00
y = -25,191x + 44,609
Resistência (MPa).
35,00 R² = 0,9768
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da areia (%).
50,00
Resistência (MPa)
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
7 14 21 28
Idade (Dias).
25 50,00
Resistência à compressão (MPa)
Absorção de água (%)
20 40,00
15 30,00
10 20,00
5 10,00
0 0,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da areia (%)
35,00
Módulo de elasticidade (Gpa)
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da areia (%)
50,00 35,00
Resistência à compressão (MPa)
40,00 25,00
35,00 20,00
30,00 15,00
25,00 10,00
20,00 5,00
15,00 0,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da areia (%).
35,00
25,00
10,00
5,00
0,00
15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00
Resistência à compressão (MPa)
2500,00
2300,00
2200,00
2100,00
2000,00
1900,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da areia (%)
2300,00
2200,00
2100,00
2000,00
1900,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição de areia (%).
380,00
360,00 360,42
351,83
340,00
Custo por m³ (R$/m³).
334,61
320,00
318,03
300,00 296,86
280,00 y = 84,961x + 280,77
277,77 R² = 0,987
260,00
240,00
220,00
200,00
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Substituição da vermiculita (%).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Emporis, Australia Square Tower, Sydeney, View fron George Streer. Disponível em:
< https://www.emporis.com/images/details/342011/exterior-view-from-george-street>.
Acesso em 10 de maio de 2016.
LO, Tommy Y., TANG, W. C., CUI, H. Z. The effects of aggregate properties on
lightweight concrete. Elsevier, 2006.
LUZ, Adão Benvindo da, LINS, Antonio Freitas. Rochas & Minerais Industriais. Rio
de Janeiro: CETEM/MCT, 2005.
SANTIS, Bruno Carlos de, ROSSIGNOLO, João Adriano. Influência dos agregados
leves de argila calcinada nas propriedades mecânicas de concretos
estruturais. Revista Matéria V.20 N.02, 2015.
Substituição 0%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 40,48 41,61 32,42 44,17
CP 2 34,47 38,02 39,11 46,96
CP 3 37,00 48,10 34,55 48,48
CP 4 39,43 44,12 44,24 45,28
CP 5 39,18 40,03 39,63 41,75
CP 6 36,41 39,14 45,43 48,69
Média 37,828 41,837 39,230 45,888
Desvio 2,254 3,731 5,138 2,689
Coef. Var. 5,96% 8,92% 13,10% 5,86%
Substituição 20%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 30,99 34,12 34,92 38,58
CP 2 27,17 36,56 32,86 36,38
CP 3 28,23 34,62 34,96 39,81
CP 4 30,66 32,99 36,59 39,11
CP 5 27,61 34,06 35,04 37,3
CP 6 28,84 33,95 34,75 39,51
Média 28,917 34,383 34,853 38,448
Desvio 1,586 1,191 1,187 1,344
Coef. Var. 5,48% 3,46% 3,41% 3,50%
Substituição 40%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 26,47 31,15 32,63 34,16
CP 2 27,08 30,12 32,37 34,59
CP 3 27,53 31,66 33,62 35,23
CP 4 28,62 30,94 34,51 36,06
CP 5 28,06 31,32 33,44 34,96
CP 6 29,07 29,73 33,02 35,45
Média 27,805 30,820 33,265 35,075
Desvio 0,971 0,743 0,771 0,666
Coef. Var. 3,49% 2,41% 2,32% 1,90%
68
Substituição 60%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 22,32 20,46 26,66 27,15
CP 2 22,58 25,37 27,90 26,62
CP 3 20,48 26,14 26,79 25,78
CP 4 20,72 21,65 26,36 27,23
CP 5 23,71 24,18 26,70 27,48
CP 6 23,41 21,13 27,94 24,52
Média 22,203 23,155 27,058 26,463
Desvio 1,345 2,387 0,683 1,128
Coef. Var. 6,06% 10,31% 2,52% 4,26%
Substituição 80%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 22,03 16,94 24,85 25,26
CP 2 20,56 21,91 23,77 25,03
CP 3 20,65 22,38 23,64 26,16
CP 4 22,74 21,89 24,87 24,38
CP 5 19,75 18,59 22,22 26,55
CP 6 22,19 24,05 25,59 26,78
Média 21,320 20,960 24,157 25,693
Desvio 1,164 2,650 1,201 0,947
Coef. Var. 5,46% 12,64% 4,97% 3,69%
Substituição 100%
7 Dias 14 Dias 21 Dias 28 Dias
CP 1 13,04 16,77 18,66 20,01
CP 2 13,09 16,87 17,82 20,20
CP 3 14,56 14,28 19,13 19,34
CP 4 14,77 16,04 17,29 19,61
CP 5 12,63 16,29 17,88 18,40
CP 6 14,80 15,95 19,52 19,95
Média 13,815 16,033 18,383 19,585
Desvio 0,997 0,937 0,859 0,657
Coef. Var. 7,22% 5,84% 4,67% 3,35%
69
Massa Coeficiente
Massa Massa Massa Desvio
Específica Média de
Seca Saturada Submersa Padrão
(kg/m³) Variação
CP1 0% 3764,9 3890,8 2312,0 2384,659
CP2 0% 3842,2 3966,0 2404,6 2460,74 2420,41 38,2471 1,58%
CP3 0% 3776,9 3923,3 2359,9 2415,824
CP1 20% 3714,4 3907,4 2326,5 2349,548
CP2 20% 3759,5 3920,0 2321,8 2352,334 2360,2 16,0914 0,68%
CP3 20% 3753,6 3933,5 2355,5 2378,707
CP1 40% 3740,7 3897,7 2304,1 2347,327
CP2 40% 3636,0 3790,8 2231,6 2331,965 2341,63 8,41484 0,36%
CP3 40% 3741,7 3905,6 2310,4 2345,599
CP1 60% 3629,3 3824,1 2241,5 2293,252
CP2 60% 3556,8 3799,4 2225,7 2260,151 2274,4 17,0252 0,75%
CP3 60% 3562,2 3795,4 2226,0 2269,785
CP1 80% 3521,1 3711,8 2172,5 2287,468
CP2 80% 3467,8 3668,7 2088,9 2195,088 2227,2 52,2326 2,35%
CP3 80% 3569,7 3753,1 2129,8 2199,039
CP1 100% 3249,1 3518,9 1977,6 2108,026
CP2 100% 3299,8 3577 2012,6 2109,307 2107,15 2,69884 0,13%
CP3 100% 3299,9 3583 2014,7 2104,125
71
Substituição 0%
Ec Substituição 60%
(Gpa) Ec
CP 1 30,40 (Gpa)
CP 2 30,00 CP 1 18,70
CP 3 30,00 CP 2 17,80
Média 30,133 CP 3 19,50
Desvio 0,231 Média 18,667
Coef. Var. 0,008 Desvio 0,850
Coef. Var. 0,046
Substituição 20%
Ec Substituição 80%
(Gpa) Ec
CP 1 26,20 (Gpa)
CP 2 26,90 CP 1 17,40
CP 3 26,20 CP 2 18,50
Média 26,433 CP 3 17,70
Desvio 0,404 Média 17,867
Coef. Var. 0,015 Desvio 0,569
Coef. Var. 0,032
Substituição 40%
Ec Substituição 100%
(Gpa) Ec
CP 1 22,40 (Gpa)
CP 2 23,50 CP 1 13,0
CP 2 13,9
CP 3 24,00 CP 3 13,9
Média 23,300 Média 13,600
Desvio 0,819 Desvio 0,520
Coef. Var. 0,035 Coef. Var. 0,038