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RELAÇÃO DOS ELEVADORES

A Relação apresentada descreve os Elevadores existentes na edificação e que


serão submetidos à modernização.

1. ELEVADORES DA PORTARIA PRINCIPAL, TORRE E PRIVATIVO

Elevador Social I (1) da Portaria Principal, com capacidade para 10 (dez)


passageiros ou 750 kg, percurso aproximado de 24 (m), com velocidade de 150
m/mim, 8 (oito) paradas, portas de pavimento automáticas de abertura central,
pintadas, comando micro processado da marca Infolev modelo IFL-CC, com
Conversor Estático ABB modelo DCS 500 de 200 A, máquina de tração Otis com
motor de corrente contínua de 36 HP e 135 A, com polia de tração com 12 (doze)
gornes, com 12 (doze) lances de cabo de tração de ½ e limitador de velocidade
com cabo de ½.

Elevador Social II (2) da Portaria Principal, com capacidade para 10 (dez)


passageiros ou 750 kg, percurso aproximado de 24 (m), com velocidade de 150
m/mim, 7 (sete) paradas, portas de pavimento automáticas de abertura central,
pintadas, comando micro processado da marca Infolev modelo IFL-CC, com
Conversor Estático ABB modelo DCS 500 de 200 A, máquina de tração Otis com
motor de corrente contínua de 36 HP e 135 A, com polia de tração com 12
(doze) gornes, com 12 (doze) lances de cabo de tração de ½ e limitador de
velocidade com cabo de ½.

Elevador Social IIII (3) da Portaria Principal, com capacidade para 10 (dez)
passageiros ou 750 kg, percurso aproximado de 24 (m), com velocidade de 150
m/mim, 7 (Sete) paradas, portas de pavimento automáticas de abertura central,
pintadas, comando micro processado da marca Infolev modelo IFL-CC
(inexistente – substituir por igual ou similar ao original), Conversor Estático ABB
modelo DCS 500 de 200 A (inexistente – substituir por igual ou similar ao
original), máquina de tração Otis com motor de corrente contínua de 36 HP e 135
A, com polia de tração com 12 (doze) gornes, com 12 (doze) lances de cabo
de tração de ½ e limitador de velocidade com cabo de ½, este elevador terá que
ser refeito todo seu quadro elétrico.

Elevador Social I (4) da Torre, AT 1072, com capacidade para 10 (dez)


passageiros ou 700 kg, com 20 paradas com velocidade com velocidade de 150
m/mim, 19 (dezenove) paradas, portas de pavimento automáticas de abertura
central, pintadas, comando micro processado da marca Simpac (Eletem) modelo
SMS102CC (inexistente – substituir por igual ou similar ao original), conversor
estático GEFRAN modelo TPD32 de 280 A (inexistente – substituir por igual ou
similar ao original), máquina de tração Otis com motor de corrente contínua
modelo 74D de 32 HP, 160 A, 190 V, 64 rpm, com polia de tração com 12 (doze)
gornes, com 12 (doze) lances de cabo de tração de 5/8 e limitador de velocidade
com cabo de ½, este elevador terá que ser refeito todo seu quadro elétrico.

Elevador Social II (5) da Torre, AT 1072, com capacidade para 10 (dez)


passageiros ou 700 kg, com 20 paradas com velocidade com velocidade de 150
m/mim, 19 (dezenove) paradas, portas de pavimento automáticas de abertura
central, pintadas, comando micro processado da marca Simpac (Eletem) modelo
SMS102CC (inexistente – substituir por igual ou similar ao original), conversor
estático GEFRAN modelo TPD32 de 280 A (inexistente – substituir por igual ou
similar ao original), máquina de tração Otis com motor de corrente contínua
modelo 74D de 32 HP, 160 A, 190 V, 64 rpm, com polia de tração com 12 (doze)
gornes, com 12 (doze) lances de cabo de tração de 5/8 e limitador de velocidade
com cabo de ½, este elevador terá que ser refeito todo seu quadro elétrico.

Elevador Social II (6) do Hall Privativo, com capacidade para 6 (seis)


passageiros 420 kg, percurso aproximado de 30 (m), com velocidade de 75
m/mim, 9 (nove) paradas, portas de eixo vertical direita, envernizadas, comando
micro processado da marca Infolev modelo IFL-VVVF (inexistente – substituir
por igual ou similar ao original), inversor WEG modelo CFW09 (inexistente –
substituir por igual ou similar ao original), máquina de tração Otis com motor de
corrente Alternada de 11 HP e 75 A, com polia de tração com 4 (quatro) gornes,
com 4 (quatro) lances de cabo de tração de ½ e limitador de velocidade com cabo
de ½. Cabine revestida em madeira, este elevador terá que ser refeito todo seu
quadro elétrico.

DAS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


Os serviços de inspeção e manutenção de elevadores deverão ser realizados em
conformidade com a Lei Municipal nº 2.743/1999 – Inspeção Periódica de
Elevadores e Monta-cargas.

a) Inspeção, reparo ou substituição dos dispositivos de segurança e de


emergência:

▪Contato da porta da cabine;

▪Contato da porta dos pavimentos;

▪Rampa fixa ou móvel para fecho eletromecânico;

▪ Fecho mecânico;

▪ Freio de segurança;

▪Limitador geral;

▪Regulador de velocidade;

▪ Para-choque do tipo hidráulico.

b) Inspeção e reparos da máquina e mecanismo de controle dos seguintes


elementos:
▪ Polia de tração;

▪Tambor;

▪Coroa sem fim;

▪Mancais;

▪Quadro de comando elétrico;

▪ Seletor;

▪ Fiação da torre;

▪Motor.

c) Inspeção dos cabos de segurança e do regulador.


▪ Substituição dos cabos de tração;
▪ Substituição do cabo do regulador de velocidade.

d) Inspeção dos cabos de manobra e comando;

e) Inspeção da armação do carro:

▪ Substituição de corrediças de cabine e contrapeso.

f) Inspeção da armação do cabo.

g) Inspeção dos Indicadores:

▪ Substituição de indicadores de posição (displays ou luminosos).

h) Inspeções dos botões e botoeiras:

▪ Substituição de botões.

i) Inspeção da Iluminação:

▪Restabelecimento de iluminação da cabine e casa de máquinas.

j) Limpar onde necessário, a unidade principal de acionamento e equipamento de


controle, guias e fixações, parte inferior e superior do carro, poço e seus
equipamentos, trilhos superiores das portas internas e casa de máquinas.

k) Lubrificar, onde necessário, a unidade principal de acionamento, motor e


equipamento de controle, guias e todos os trilhos superiores das partes internas e
externas, mancais de polias e equipamento de segurança, para evitar possíveis
oxidações.

l) Verificar e ajustar todas as partes móveis, corrigindo-as onde for possível, sem
a necessidade de equipamentos apropriados.

m) Proceder quando necessário, a realização de testes especiais de segurança,


relacionados à instalação específica, seu tipo e frequência de uso, junto com outras
verificações.

n) Verificar os trincos internos e externos das portas de pavimento


periodicamente, e da operação de segurança de cada porta.

o) Testar eficiência de todos os circuitos dos dispositivos de segurança.

p) Verificar a correta operação de proteção contra o limite de velocidade de todas


as chaves-limite.

q) Verificar a operação de todos os botões, interruptores e quaisquer circuitos e


sinais especiais.

r) Examinar o estado das corrediças e as condições dos cabos de tração e outros


cabos e correntes.

s) Verificar, manualmente, o movimento livre do aparelho de segurança e o


funcionamento das chaves-limites.

t) Realizar semestralmente manutenção preventiva nos Conversores Estáticos


instalados nos quadros de comando dos elevadores de corrente contínua, em
assistência técnica credenciada pelo fabricante, a qual deverá emitir laudo técnico
dos serviços realizados.

u) Realizar semestralmente medição da impedância das bobinas dos motores de


corrente contínua, acompanhada de laudo assinado pelo engenheiro elétrico
responsável técnico da licitante, sendo procedido isolamento e enrolamento das
respectivas bobinas sempre que forem constatadas pequenas anomalias.

v) Efetuar mensalmente os serviços de Manutenção Preventiva nos


Equipamentos da Casa de Máquinas, Caixa, Poço e Pavimentos, procedendo à
inspeção, testes e lubrificação e, se necessário, regulagem e pequenos reparos, a
fim de proporcionar funcionamento eficiente e seguro.

SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS NOVOS EQUIPAMENTOS:

DRIVER REGENERATIVO COM CHAMADA ANTECIPADA:


• Deverá ser capaz de transformar a energia cinética decorrente da movimentação do
carro de transporte em energia elétrica a ser armazenada em acumuladores. A chamada
antecipada possibilita a otimização no atendimento por meio do carro mais próximo,
minimizando deslocamentos e consumo de energia elétrica. A ação conjunta de ambos
propicia até 75% de economia na conta de energia elétrica.

OS QUADROS DE COMANDO deverão:


• Ser microprocessados;
• Possuir controle de todas as operações de chamadas de cabinas e pavimentos;
• Possuir controle de abertura e fechamento de portas da cabina;
• Possuir acionamento da máquina de tração;
• Realizar as partidas e paradas niveladas nos pavimentos.

DUPLO CIRCUITO DE SEGURANÇA:


• Realizar autodiagnóstico para operação eletrônica através de microprocessadores e
circuitos eletromecânicos compostos por limites e contatos elétricos;
• Sensor contra curto circuito;
• Possuir proteção às linhas de sequenciamento na corrente elétrica destinada à operação
do sistema.

INTERFACE HOMEM MÁQUINA:


• Possuir display digital instalado na placa de comando que permita introduzir ou captar
dados dos circuitos computadorizados;
• Deverão informar sobre tensão na rede de alimentação dos motores, falhas de
funcionamento, regulagens de aceleração e desaceleração e alteração na denominação
de letras e números indicativos dos pavimentos.

CHAVE GERAL
• Efetuar a instalação da chave geral e as devidas ligações elétricas pertinentes.

POLIA NA CABINE
• Efetuar a instalação considerando as adaptações com as furações existentes.

POLIA NO CONTRAPESO
• Efetuar a instalação considerando as adaptações com as furações existentes.

CONTROLE/ACIONAMENTO:
• Possuir inversor de tensão e frequência variável VVVF;
• Controlar velocidade, aceleração e frenagens suaves e alta precisão de nivelamento da
cabina nas paradas em cada pavimento.

SENSORES ÓPTICOS:
• Conter dispositivo para garantir a desaceleração da cabina e nivelamento nas paradas
em cada andar.

PLACAS DE ANDARES:
• Fornecer conjuntos placas demarcadoras de regiões de nivelamento e paradas, para os
pavimentos.

SELETORES ELETRÔNICOS DIGITAIS:


• Ser microprocessados com função de gerar sinais ao comando/seletor para avanços,
cortes e paradas;
• Possuir leitor dos pulsos gerados a partir de uma roda dentada, acoplada
mecanicamente à polia dos limitadores de velocidade;
• Possuir atualização constante da posição dos carros, e baseados nestas informações
gerar os sinais de corte/avanço/parada;
• Ser composto por placa geradora de pulsos, placas de relês e sensores de referência.
PAINEL DE DESPACHO COM CHAMADA ANTECIPADA:
• Conter software para despacho, módulo fonte, transformadores, filtro de linha,
módulos e demais pertences, com a finalidade de analisar as chamadas e indicar o
melhor carro em função da posição, direção e disponibilidade.

LIMITADORES DE VELOCIDADE:
• Conter cabo de segurança e demais pertences;
• Detectar o eventual excesso de velocidade e consequentemente frenagem elétrica e ou
acionamento do freio de segurança.

DISPOSITIVOS DE NIVELAMENTO AUTOMÁTICOS:


• Determinar o perfeito nivelamento das cabinas mediante sinais dos conjuntos
eletrônicos enviados do comando.

FIAÇÃO:
• Fornecer fiação para a casa de máquinas de acordo com as normas vigentes.
• Máquinas de tração sem engrenagem completa (vigas metálicas, base e proteção da
polia);
• Fornecer motor de corrente alternada com acionamento através de inversores de tensão
e frequência variáveis – VVVF;
• Instalar amortecedores anti vibratórios, funcionamento silencioso; • Ligações elétricas
do motor e controle.

CABOS DE AÇO PARA TRAÇÃO:


• Substituir cabos para tração dos elevadores, com quantidade, qualificação e
comprimento adequado para proporcionar distanciamento da cabina/contrapeso com os
extremos da caixa.

CORRENTES DE COMPENSAÇÃO:
• Serão com diâmetro e comprimento conforme projeto mecânico, corda de sisal entrelaçada
nos elos e suporte de fixação.

CABOS DE COMANDO DO POÇO:


• Fornecer cabos de comando do poço para interligação flexível entre os componentes
das cabinas e armários de comando, com revestimento plástico resistente a umidade,
auto extinguível e apto a suportar tensões de até 600V, conforme Norma ABNT.

CHICOTES DE PAVIMENTOS/POÇOS:
• Fornecer fiações de poços, calhas para fiações, kits calhas de poço, elementos de
fixação das calhas e elementos elétricos, para interligar botoeiras/sinalização de
pavimentos, limites de segurança e demais componentes.

LIMITES DE SEGURANÇA PARA O POÇO DOS ELEVADORES:


• Fornecer dispositivo para enviar sinais para o comando/seletor para desacelerar,
inverter direção, parar e retirar os elevadores de funcionamento se ultrapassar o curso
normal.

ARMAÇÃO PARA AS CABINAS COM SEGURANÇA:


• Conter longarinas, cabeçotes superior e inferior, dispositivo de segurança, corrediças e
demais pertences.

CABINAS:
• Fornecer novas cabinas, em aço inox;
• Instalar roller guides;
• Efetuar balanceamento estático.

BOTOEIRAS PARA AS CABINAS:


• Deverão ser em aço perolizado, moderna, raio longo junto aos painéis laterais, traz
teclas eletrônicas microcurso;
• Deverão registrar a chamada das teclas, com gravação em Braille e iluminadas, além
de emitir um breve sinal sonoro para conforto de deficientes visuais.
SINALIZAÇÃO PARA A CABINA:
• Fornecer indicador de posição tipo display multiponto com setas multiponto –
IPM+SM, contendo componentes eletrônicos de última geração.

TIMES DISPLAY:
• Fornecer Display digital integrado ao painel da sinalização, indicando hora e
temperatura ambiente nas cabinas.

CONJUNTOS INTERCOMUNICADORES:
• Possuir sistema eletrônico de viva voz, que permitem a comunicação com as cabinas,
casa de máquinas e portaria;
• Permanecer em operação através de alimentação de emergência, mesmo com falta de
energia elétrica, seguindo protocolo operacional de segurança.

BOTOEIRAS DE ASCENSORISTA:
• Deverão ser conjugadas na botoeira de comando das cabinas;
• Conter botões de comando e controle para serviço de ascensorista.

SERVIÇO INDEPENDENTE:
• Conter chave comutadora para neutralizar o comando usual na botoeira das cabinas.

OPERADOR DE PORTA ELÉTRICO COM INVERSOR:


• Possuir motor VVVF;
• Possuir caixa de controle;
• Possuir polias;
• Possuir microrruptores;
• Possuir correias intermediárias;
• Possuir rampa expansiva para acionamento automático da porta da cabina.

PORTAS PARA AS CABINAS:


• Serão do tipo automáticas, com suspensão, em aço inox lixado e acetinado, com duas
folhas e abertura central;

SOLEIRAS PARA AS CABINAS:


• Deverá ser de material duralumínio.

SENSORES DE PROTEÇÃO INFRAVERMELHOS:


• Conter sistema eletrônico com emissores e receptores de raios infravermelhos.
TETOS E SUB TETOS:
• Serão de modelos com lâmina difusora jateada e galeria de ventilação.

VENTILADORES PARA CABINAS:


• Serão com capacidade de ar/rotação/hélice balanceada e com baixo nível de ruído.

CONJUNTOS LUZ DE EMERGÊNCIA:


• Conter circuitos eletrônicos transistorizados com componentes eletrônicos.
• Conter conjunto luz, conjunto fonte, chicote para adaptação e demais pertences.

ESPELHOS DE CRISTAL:
• Serão do tipo bisotados, incolores, inestilhaçáveis, laminados de segurança, conforme
norma ABNT, para o painel traseiro das cabinas, parte superior.

CORRIMÃO EM AÇO PINTADO:


• Serão do tipo tubular, em aço pintado contrastante com os painéis da cabina,
posicionado nos painéis laterais e de fundo das cabinas para apoio a passageiros
portadores de deficiência em sua locomoção.

COLCHETES:
• Deverão ser de alumínio, para fixação de acolchoados nos painéis internos das
cabinas.

PLATAFORMAS/PISOS:
• De acordo com a legislação.

SISTEMA DE CANCELAMENTO DE CHAMADAS FALSAS:


• Fornecer dispositivo com eliminação de chamadas indevidamente registradas na
cabina após o atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros tenham
entrado ou saído nos pavimentos atendidos.

DISPOSITIVOS LIMITADORES DE CARGA:


• Fornecer sensor de carga, instalado sob as cabinas, com impedimento automático de
partida dos elevadores com lotação que ultrapassar 10% da capacidade licenciada.
• Conter alarme das cabinas, alertando os passageiros que a capacidade foi excedida.

DESPACHO PARA CARROS "LOTADOS":


• Instalar sensor para detectar se a quantidade de carga transportada é maior ou igual a
80% da carga licenciada dos elevadores. Caso este limite seja ultrapassado o sensor será
acionado e fará com que as chamadas dos pavimentos alocados para cada carro não
sejam mais atendidas, transferindo o atendimento dessas chamadas para o próximo carro
disponível.

BOTOEIRAS DE INSPEÇÃO:
• Deverão ser instaladas sobre as cabinas, conforme norma ABNT.

SISTEMA DIGITAL DE VOZ:


• Possuir módulo gravador e reprodutor de voz sintetizada;
• Permitir a reprodução de mensagens e informações aos passageiros a razão de 2 a 4
segundos por parada.

PORTAS DE PAVIMENTOS:
• Serão automáticas, de duas folhas com abertura central em aço inox lixado e
acetinado;

BARRAS-RÉGUA PARA PORTAS DOS PAVIMENTOS:


• Conter perfis de aço arredondados para deslizamento e sustentação da porta;
• Conter suportes de fixação, chumbadores expansivos, calços, distanciadores, barra de
sustentação, chapa protetora e demais pertences.

SOLEIRAS DE PAVIMENTOS:
• Deverão ser em duralumínio;

FECHOS ELETROMECÂNICOS:
• Deverão impedir a abertura das portas se os carros não estiverem parados nos andares
e impedir a sua partida caso não estejam travados.

DISPOSITIVOS FECHADORES AUTOMÁTICOS:


• Instalar em todas as portas dos pavimentos;
• Garantir o fechamento automático das portas, se eventualmente a cabina ausentar-se
do andar, com as portas abertas.

BOTOEIRAS PARA OS PAVIMENTOS:


• Com acionamento por teclas microcurso eletrônicas;
• Com gravação em Braille e iluminadas na cor azul,
• Emitir sinal sonoro.

SINALIZAÇÃO PARA O PAVIMENTO PRINCIPAL:


• Instalação de indicadores de posição tipo display multiponto com setas multiponto
com sonorização diferenciada para subida e descida – IPM+SM, conter gongos em
atendimento à NM – 313 (Acessibilidade).

SINALIZAÇÃO PARA OS DEMAIS PAVIMENTOS:


• Instalação de setas multiponto com sonorização diferenciada para subida e descida
para conforto de deficientes visuais - SM, contendo gongos em atendimento à NM –
313 (Acessibilidade).

CHAVES PARA OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA:


• Dispositivo que, no caso de incêndio, desde que ainda haja energia elétrica no edifício
e seja acionada a chave comutadora, (instalada na sala de controle e portaria) fará com
que os carros passem a operar em sistema de emergência, isto é, cancelamento de todas
as chamadas e corrida expressa ao pavimento principal, ou outro pavimento alternativo
previamente selecionado, onde ficarão estacionados de portas abertas.

DISPOSITIVO AUTOMÁTICO PARA FUNCIONAMENTO COM FORÇA


EMERGÊNCIA:
• Instalação de dispositivo que deverá ser acionado sempre que ocorrer a paralisação
dos elevadores por falta de energia fornecida pela concessionária. Serão alimentados
pela energia do conjunto DIESEL do edifício (previsão futura).

SUPORTE DE GUIAS
• Avaliar substituição de Guias de Cabina e Contrapeso.

PROTETOR ACOLCHOADO PARA CABINA


• Fornecer 2 (dois) Protetores Acolchoados para Cabina Material resistente e lavável,
lona sintética.

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