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o Período
MATEMÁTICA A | 10.o ANO
Temas: Radicais, Geometria no Plano e no Espaço e Cálculo Vetorial no Plano e no Espaço
F E
Sabe-se que C é o ponto médio do lado BD ,
Qual é o valor de AC ?
A 3 2 −1 C 3 2
A B C D
B 2 2 D 2 2 −1
2. Na figura, está representado, em referencial o.n. Oxy , o trapézio retângulo OABC tal que A ( − 2,2 )
e C ( 0, − 5) .
Qual das seguintes condições define o trapézio retângulo OABC , incluindo a sua fronteira?
A y x − 2 x 0 y −3 C y − x − 2 x 0 y −5
B y − x − 2 x 0 y −5 D y x − 2 x 0 y −3
A y = 2 e y = −4 C x = 11 e x = − 9
B y = 8 e y = −10 D x = 5 e x = −1
Qual das seguintes equações define uma reta que é perpendicular ao plano ABC e o interseta no ponto
C?
A 1 B 2 C 3 D 4
6. Na figura, estão representadas, em referencial o.n. Oxy , duas circunferências e a reta r , que contém
as bissetrizes dos quadrantes ímpares.
▪ AO = 2 2 .
6.4 Define por meio de uma condição a região sombreada da figura, incluindo a fronteira.
F E
D
A
B C
Sabe-se que FE = BC .
7.1 Usando cálculo vetorial, mostra que o trapézio ABDE também é um paralelogramo.
7.2 Considera agora a figura representada em referencial o.n. Oxy de modo que se tenha CB ( − 3,1)
( )
e CE ( − 7,8) e seja u k − 5, 7 k , com k .
Sabe-se que as faces ABC e DEF são paralelas ao plano xOz , a face ABFE é paralela ao plano
xOy e a face BCDF é paralela ao plano yOz .
I. D + FA + CB = A II. AD − 2 AB + EB = BC
E H
F
G
C
D
A B
Considera que fixado um certo referencial o.n. Oxyz (não representado na figura), as coordenadas do
ponto A são ( − 2,1,2 ) e as do ponto G são ( 3, −1, − 5) .
FIM
Sugestão de cotações
1. 2. 3. 4. 5. 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 8.1 8.2.1 8.2.2 8.2.3 9. Total
2 +1
BD BF = 2 ( )
8 − 2 BF = 2 BF =
2
BF =
2
BF =
1
DB = 8 − 2 8 =2 2 2 2 −2 2 ( 2 −1) 2 −1 2 +1
2 +1 2 +1
BF = BF = BF = 2 + 1
( 2) 2 −1
2
−1
2
8 −2 2 2 −2
Como C é o ponto médio de BD , tem-se que BC =
BD
= = = 2 −1 .
2 2 2
Logo, AC = AB + BC = 2 + 1 + 2 − 1 = 2 2 .
Resposta: B
A(-2,2)
▪ a reta AO contém a origem do referencial e o ponto A ( − 2,2 ) , isto é, a reta AO é a bissetriz dos
quadrantes pares, pelo que uma equação que a define é y = − x ;
Resposta: C
raio 3 . Representando-a num referencial o.n. xOy , assim como as retas que lhe são tangentes e
perpendiculares ao eixo Ox , temos:
2
-1 O 5 x
-1
3 3
x= -1 x=5
Logo, como a circunferência está centrada no ponto de coordenadas ( 2, −1) e o raio é 3 , as retas que lhe
são tangentes e perpendiculares ao eixo Ox são as retas de equações x = 2 + 3 x = 5 e
x = 2 − 3 x = −1 .
Resposta: D
4. Os pontos A , B e C têm os três ordenada igual a 3 , pelo que a equação que define o plano ABC é
y = 3 . Logo, este plano é perpendicular ao eixo Oy e, portanto, qualquer reta perpendicular ao plano
ABC é paralela ao eixo Oy .
Um vetor diretor do eixo Oy é u ( 0,1,0 ) , pelo que qualquer vetor diretor de qualquer reta paralela ao
eixo Oy é colinear com u . Assim, começamos por excluir a opção D, dado que o vetor da equação desta
opção não é colinear com u . Excluímos também a opção B, pois a reta desta opção passa pelo ponto A
e não pelo ponto C . Restam-nos duas opções. Vamos verificar qual das duas retas contém o ponto C :
3 = 3 + 0 k 3 = 3 → P.V .
( 3,3,0 ) = ( 3,5,0 ) + k ( 0, 2,0 ) 3 = 5 + 2k k = −1 → Logo, o ponto C pertence a esta reta.
0 = 0 + 0 k
0 = 0 → P.V .
3 = 3 + 0 k 3 = 3 → P.V .
( 3,3,0 ) = ( 3,3,3) + k ( 0, 2,0 ) 3 = 3 + 2k k = 0
0 = 3 + 0 k
0 = 3 → P.F .
x = k x = k x = k
2
( x − 1) + y + z 6 ( k − 1) + y + z 6 y + z 6 − ( k − 1)
2 2 2 2 2 2 2 2
( k ,0,0 ) e raio 6 − ( k − 1) .
2
( ) = (6 − ( k − 1) ) , pelo que:
2
Portanto, a sua área é dada por 6 − ( k − 1)
2 2
(6 − ( k −1) ) = 5 6 − ( k −1)
2 2
= 5 6 − 5 = ( k − 1) ( k − 1) = 1 k − 1 = 1
2 2
k − 1 = −1 k − 1 = 1 k = 0 k = 2
6.1 Como o ponto A pertence à reta r , que é definida por y = x , por ser bissetriz dos quadrantes
ímpares, as suas coordenadas são da forma A ( xA , xA ) , com x A 0 , dado que A pertence ao primeiro
quadrante. Assim:
( ) = (2 2 ) 2( x ) = 2 ( )
2
( xA − 0 ) + ( xA − 0 ) 2 ( xA ) = 4 2
2 2
AO = 2 2
2 2 2 2 2
A 2
xA = 4 xA = − 2 xA = 2
Como x A 0 , tem-se que x A = 2 , pelo que A ( 2,2 ) . Logo, uma equação da circunferência centrada em A
é ( x − 2) + ( y − 2) = 2 2 ( ) ( x − 2) + ( y − 2) = 8 .
2 2 2 2 2
x 2 + y 2 + 4 x + 2 y = 5 x 2 + 4 x + 22 + y 2 + 2 y + 12 = 5 + 22 + 12 ( x + 2 ) + ( y + 1) = 10
2 2
( x + 2 )2 ( y +1)2
( x − xA ) + ( y − yA ) = ( x − xB ) + ( y − yB )
2 2 2 2
t : ( x − 2) + ( y − 2) = ( x + 2) + ( y + 1) x2 − 4 x + 4 + y 2 − 4 y + 4 = x2 + 4 x + 4 + y 2 + 2 y + 1
2 2 2 2
− 4 y − 2 y = 4 x + 4 x + 1 − 4 − 6 y = 8x − 3
8x 3 4x 1
y=− − y=− +
( − 6) 6 −6 3 2
4
Logo, o declive da reta t é − , pelo que v ( 3, − 4 ) é um seu vetor diretor de t . A ordenada na origem da
3
1 1
reta t é , pelo que o ponto de coordenadas 0, pertence à reta t .
2 2
( x, y ) = 0,
1
+ k ( 3, − 4 ) , k
2
( x + 2) + ( y + 1) 10 ( x − 2) + ( y − 2) 8 y x
2 2 2 2
▪ FE = BC , pelo que FE = BC . F E
D
Assim:
▪ AB = AC − BC = FD − FE = ED
AC = FD
BC = FE
A
▪ AE = AF + FE = CD + BC = BC + CD = BD
AF = CD B
FE = BC
C
( ) ( ) = ( 16 + 49 )
2
( k − 5) ( − 4) ( k − 5)
2 2
Assim, u = BE + = + 72 + 7k
2 2 2
7k
3 ( − 3) − 4 1 ( − 40 )
2
k − 10k + 25 + 7k = 65 k − 3k − 40 = 0 k =
2 2
.
2 1
k = −5 k = 8
( ) ( )
Se k = − 5 , então u − 5 − 5, 7 ( − 5) , ou seja u −10, − 35 , o que não pode ser, dado que − 35 não é
I. D + FA + CB = D + FA + DF = D + DF + FA = D + DA = A
CB = DF
= DA
II. AD − 2 AB + EB = AD + 2BA + EB = AD + BA + BA + EB = BA + AD + EB + BA = BD + EA =
BD EA
= BD + FB = FB + BD = FD = BC
EA = FB
8.2.1 Sabe-se que A ( 2,5, −1) e C ( − 2,5,3) . Assim, como a face ABC é paralela ao plano xOz (está
contida no plano de equação y = 5 ), a face ABFE é paralela ao plano xOy (está contida no plano de
equação z = −1 ) e a face BCDF é paralela ao plano yOz (está contida no plano de equação x = − 2 ), e
como o ponto B pertence a estas três faces, as suas coordenadas são ( − 2,5, −1) . Além disso, o triângulo
ABC é retângulo em B .
Assim:
▪ AB = ( 2 + 2) + ( 5 − 5 ) + ( −1 + 1) = 16 + 0 + 0 = 4
2 2 2
▪ BC = ( − 2 + 2) + ( 5 − 5 ) + ( −1 − 3) = 0 + 0 + 16 = 4
2 2 2
AB BC 4 4
Portanto, a área da face ABC é = = 8 . Como o volume do prisma triangular ABCDEF
2 2
é 64 e a sua altura é igual a BF , tem-se que:
64
V ABCDEF = 64 A ABC BF = 64 8 BF = 64 BF = BF = 8
8
Logo, a face DEF , sendo paralela ao plano xOz está contida no plano de equação y = 5 − 8 y = − 3 .
a. A face BCDF é paralela ao plano yOz ( x = 0) , ou seja, está contida num plano paralelo a yOz . Os
seus vértices são os pontos B ( − 2,5, −1) , C ( − 2,5,3) , D ( − 2, − 3,3) e F ( − 2, − 3, −1) , pelo que uma
condição que a define é:
x = − 2 − 3 y 5 −1 z 3
b. A aresta BC é paralela ao eixo Oz ( x = 0 y = 0) , ou seja, está contida numa reta paralela ao eixo
Oz . Os seus extremos são os pontos B ( − 2,5, −1) e C ( − 2,5,3) , pelo que uma condição que a define é:
x = − 2 y = 5 −1 z 3
y = − 3 z = −1 x 2
d. Uma condição que define a reta paralela ao eixo Oz ( x = 0 y = 0) e que contém o ponto
E ( 2, − 3, −1) é x = 2 y = − 3 .
8.2.3 Tem-se que AC = C − A , pelo que, como A ( 2,5, −1) e C ( − 2,5,3) , as coordenadas do vetor AC ,
são:
( − 2 − 2, 5 − 5, 3 − ( −1)) = ( − 4,0, 4)
Seja w com sentido contrário AC , e, portanto, colinear tal que w = 2 . Assim, existe pelo menos um
número real negativo k tal que w = k AC , pelo que as coordenadas do vetor w são da forma:
( − 4k ,0,4k ) , com k −
2
( − 4k ) + 0 2 + ( 4k ) ( 2)
2
Logo, w = 2 = 2 16k 2 + 0 + 16k 2 = 32k 2 = 4
2 2
0
4 1 1 1
k2 = k2 = k =− k =−
32 16 k 0 16 4
1 1 1
Assim, w − 4 − ,0 − , 4 − , ou seja, w (1,0, −1) .
4 4 4
E H
F
G
C
D
A B
( x + 2) + ( y −1) + ( z − 2) = ( x − 3) + ( y + 1) + ( z + 5)
2 2 2 2 2 2
x2 + 4 x + 4 + y 2 − 2 y + 1 + z 2 − 4 z + 4 = x2 − 6 x + 9 + y 2 + 2 y + 1 + z 2 + 10 z + 25
4 x + 6 x − 2 y − 2 y − 4 z − 10 z + 9 − 35 = 0
10 x − 4 y − 14 z − 26 = 0 5x − 2 y − 7 z − 13 = 0
2
FIM