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Chefe de Gabinete
Mendy Tal
Edição 2016
Equipe Técnica
Colaboradora Técnica
Renata Prado de Lima Lopes
Revisão
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 11
2. OBJETIVO .................................................................................................................................................. 12
2.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 12
3. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 12
4. CAMPO DE APLICAÇÃO ......................................................................................................................... 13
5. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................................. 13
6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ............................................................................................................ 16
7. DOCUMENTAÇÃO.................................................................................................................................... 16
8. ORGANOGRAMA...................................................................................................................................... 18
8.1 Quadro de Colaboradores ...................................................................................................................... 19
9. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES.............................................................................................................. 20
9.1 Localização ............................................................................................................................................ 20
9.2 Piso ......................................................................................................................................................... 20
9.3 Paredes ................................................................................................................................................... 20
9.4 Forros e Tetos ........................................................................................................................................ 20
9.5 Portas e Janelas ...................................................................................................................................... 21
9.6 Iluminação e Instalações Elétricas ......................................................................................................... 21
9.7 Ventilação e Climatização ..................................................................................................................... 21
9.8 Instalações Sanitárias e Vestiário ........................................................................................................... 21
9.9 Instalações Sanitárias Destinadas ao Público ........................................................................................ 21
9.10 Lavatório Exclusivo para Higiene das Mãos ....................................................................................... 22
9.11 Instalações Hidráulicas, Sistema de Esgoto e Caixa de Gordura......................................................... 22
9.12 Instalações e Guarda de Cilindros de Gás............................................................................................ 22
9.13 Sistema de Exaustão ............................................................................................................................ 22
9.14 Sala do Responsável Técnico............................................................................................................... 22
10. MÓVEIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS........................................................................................ 22
11. MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO ......................................................................................................... 23
12. CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA ............................................................................................ 23
13. MANEJO DE RESÍDUOS ........................................................................................................................ 23
14. CONTROLE INTREGADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS .................................................... 23
15. HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS ...................... 24
16. MANIPULADORES DE ALIMENTOS ................................................................................................... 24
16.1 Controle de Saúde ................................................................................................................................ 24
16.2 Uniforme .............................................................................................................................................. 24
16.3 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ........................................................................................ 25
16.4 Higiene Pessoal .................................................................................................................................... 25
17. VISITANTES ............................................................................................................................................ 26
18. RECEBIMENTO ....................................................................................................................................... 26
18.1 Seleção dos Fornecedores .................................................................................................................... 26
18.2 Matérias-primas, Ingredientes e Embalagens ...................................................................................... 26
19. ARMAZENAMENTO ............................................................................................................................... 26
19.1 Armazenamento em Temperatura Ambiente (Estoque) ..................................................................... 26
19.2 Armazenamento de Temperatura Controlada (Geladeira, Freezer e Câmara) ..................................... 27
19.3 Produto de Limpeza ............................................................................................................................. 27
20. PRODUÇÃO DOS ALIMENTOS ............................................................................................................ 27
20.1 Área de Pré-Preparo ............................................................................................................................. 28
20.2 Descongelamento de Carne Bovina, Suína, de Aves e Pescados ........................................................ 28
20.3 Dessalgue ............................................................................................................................................. 29
20.4 Higienização de Hortifruti ................................................................................................................... 29
20.5 Cocção.................................................................................................................................................. 29
20.6 Resfriamento do Alimento Preparado .................................................................................................. 29
21. ESPERA PARA DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................ 30
22. DISTRIBUIÇÃO E ATENDIMENTO ...................................................................................................... 30
23. HIGIENE E GUARDA DE UTENSÍLIOS ............................................................................................... 31
24. CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE DO ALIMENTO PREPARADO ................................ 31
24.1 Visitas de Monitoramento .................................................................................................................... 31
24.2 Coleta de Amostras .............................................................................................................................. 32
24.3 Sobras Limpas ...................................................................................................................................... 33
24.4 Controles de Temperaturas .................................................................................................................. 33
24.5 Etiqueta unificada ................................................................................................................................ 34
24.6 Treinamentos........................................................................................................................................ 34
25. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR ........................................................................... 35
26. GINÁSTICA LABORAL .......................................................................................................................... 35
1. APRESENTAÇÃO
2. OBJETIVO
3. REFERÊNCIAS
– FIORI, L. S.; SERAFIM, A. L.; SACCOL, A. L. F.; Instrumentos para elaboração do Manual
de Boas Práticas e dos Procedimentos Operacionais Padronizados em serviços de
alimentação. ed 1. Rio de Janeiro, 2016.
4. CAMPO DE APLICAÇÃO
Os procedimentos aqui descritos aplicam-se nesta unidade e a gerência e o (a) nutricionista são
responsáveis por assegurar que os colaboradores sigam estas Boas Práticas.
5. DEFINIÇÕES
– Alimento: toda substância ou mistura no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra
forma adequada, destinada a fornecer ao organismo humano os nutrientes necessários para sua
formação, manutenção e desenvolvimento, e satisfazer as necessidades sensoriais e
socioculturais do indivíduo;
– Boas práticas: procedimentos que devem ser adotados para garantir a qualidade
higiênico-sanitária dos alimentos;
– Higienização das mãos: ato de higienizar as mãos com água, sabonete líquido e um
agente antisséptico;
– Matéria Prima: toda substância, que para ser utilizada como alimento necessita sofrer
tratamento e ou transformação de natureza física, química ou biológica;
– Material sanitário: Material inerte que não favorece a migração de elementos para os
alimentos, atóxico, liso, impermeável, lavável, de fácil higienização, resistente ao ataque de
substâncias corrosivas e a ação mecânica;
– Rotulagem: inscrição, legenda, imagem ou qualquer matéria descritiva ou gráfica que seja
indelével, sob a forma escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a embalagem do
alimento;
– Sobras de alimentos: o alimento que não foi distribuído e que foi conservado
adequadamente, incluindo-se a sobra do balcão térmico ou refrigerado, quando se tratar de
alimento pronto para consumo;
6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Esta unidade conta com X Nutricionista (s) atuando como Responsável Técnico (RT) conforme as
normas vigentes
7. DOCUMENTAÇÃO
OBS: O Alvará de Funcionamento expedido pela Secretaria de Saúde só é conseguido mediante a apresentação
deste Manual.
Gerente
...................
Nutricionista
..................
Técnica em nutrição
...................
Cozinheiro
.................
Estoquista
...................
Meio Oficial
.................
Aj. Aj. Aj. Aj. Aj. Aj. Aj. Aj. Aj. Aj.
Coz. Coz. Coz. Coz. Coz. Coz. Coz. Coz. Coz. Coz.
8.1 Quadro de Colaboradores
Nome: .........................
Auxilia a Responsável Técnica a supervisionar os
princípios e metodologias que embasa este
Horário de Trabalho: das .......h as ..... h;
Manual de Boas Práticas de Manipulação de
3.Técnica de Nutrição
Alimentos; Pedidos de estocáveis, perecíveis e
Segunda a Sexta;
hortifruti; Coleta de amostras; Atendimento direto
aos clientes.
Almoço: das ....... h as ...... h.
Nome: .........................
Requisição diária de gêneros, conforme o
Horário de Trabalho: das .......h as ..... h;
cardápio; Produção de arroz, feijão, prato principal
4. Cozinheiro
e guarnição; Reposição das preparações na
Segunda a Sexta;
distribuição; Higienização da área de produção.
Almoço: das ....... h as ...... h.
Nome: .........................
Auxilia o cozinheiro na produção de arroz, feijão,
Horário de Trabalho: das ..... h as ....... h; prato principal e guarnição; Reposição das
5. Meio Oficial
Segunda a Sexta; preparações na distribuição; Higienização da área
de produção.
Almoço: das ....... h as ...... h.
Nomes: .........................
Auxilia no preparo da refeição; Higienização de
6. Ajudantes de Horário de Trabalho: das ....... h ás .....h; instalações, equipamentos, móveis e utensílios;
Cozinha Segunda a Sexta; Distribuição das preparações; Atendimento aos
clientes.
Almoço: das ....... h ás ...... h.
9. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES
A localização e as plantas físicas, hidráulica e elétrica ficam a cargo da Entidade/ OSC, sob
orientação da Equipe Técnica da SEDS, de modo a adequar o local para abrigar esta unidade.
As áreas internas são separadas por meios físicos de forma a facilitar os procedimentos
operacionais e evitar o cruzamento das etapas e linhas de processo de produção.
9.1 Localização
A região possui alguns focos de insalubridade, o que exige um maior empenho no controle
integrado de pragas. Existe coleta de lixo (pública ou particular) periódica, não há objetos em
desuso e animais.
9.2 Piso
O piso é constituído de material liso, antiderrapante, resistente, impermeável, lavável, íntegro,
sem trincas, vazamento, infiltrações e resistentes aos produtos de limpeza e desinfecção. Tem
inclinação em direção aos ralos, não permitindo que a água fique estagnada. Os ralos são
sifonados, dotados de dispositivos que permitem seu fechamento, evitando entrada de insetos e
roedores. Não utilizamos papelão, carpetes ou outros materiais não sanitários para forração de
pisos.
9.3 Paredes
As paredes e divisórias possuem acabamento liso, impermeável, lavável, de cor clara e resistente
aos impactos, a higienização e ao calor. Estão livres de umidade, bolores, descascamento,
rachaduras e outas imperfeições. As aberturas para iluminação e instalações de equipamentos de
exaustão, ventilação e climatização estão protegidas contra o acesso de pragas e sujidades.
As janelas têm telas milimétricas de 2mm de abertura removíveis para facilitar a limpeza, sem
falhas de revestimento, ajustadas aos batentes e não permitem que raios solares incidam
diretamente sobre os colaboradores, alimentos e equipamentos sensíveis ao calor.
Os lavatórios possuem sabonete líquido, neutro, inodoro e antisséptico, com papel toalha
descartável não reciclado e álcool em gel 70%.
A caixa de gordura e de esgoto são bem fechados e localizados fora das áreas de preparo e
armazenamento de alimentos. Tem capacidade adequada de retenção dos resíduos e encontra-
se íntegra. Ela é higienizada periodicamente de acordo com o POP Nº 02 – Higienização das
Instalações, Móveis e Utensílios - por um colaborador capacitado de modo a não contaminar o
ambiente e em horário diferente da manipulação dos alimentos.
Para maior segurança foi estabelecido como regra do Programa a instalação de filtro central na
saída da caixa da água.
Nas áreas que possuem lixeiras é realizada a coleta do lixo (orgânico e descartável). No final do
turno, os resíduos são recolhidos e depositados na área de lixo até a sua coleta. Esta área é
isolada, isenta de moscas, roedores e demais animais.
Para evitar o acesso de pragas são instaladas proteções nas janelas, ralos e portas. (POP Nº 04
– Controle de Pragas)
Para evitar Lesões por Esforços Repetitivos (LER), diariamente o RT da unidade faz a
escala das atividades dos colaboradores.
16.2 Uniforme
Os uniformes dos colaboradores são compostos de calça branca, camiseta branca, avental
laranja com o logotipo do programa, touca, bandana laranja, sapato branco antiderrapante e
todos eles são de tamanho adequado para cada colaborador.
São utilizados somente nas dependências internas da unidade e são armazenados nos armários
individuais disponíveis nos vestiários. Nesses armários também ficam armazenados os objetos
pessoais de cada um.
Cada colaborador tem X trocas de uniformes em bom estado de conservação e todos são
trocados diariamente mantendo-os limpos.
Todos usam cabelos protegidos por toucas apropriadas para evitar que caia cabelo nos alimentos
e nas instalações da unidade.
EPI QUANTIDADE
OBS1: Se houver outros Equipamentos de Proteção de Individual que não constam na lista, estes devem ser
acrescentados.
As unhas estão sempre curtas, limpas e sem esmaltes. É proibido utilizar adornos (relógios,
brincos, anéis, piercing). Como regra do programa, não é permitido maquiagem e barbas.
A higienização das mãos é realizada de acordo com o POP Nº1 – Higiene e Saúde dos
Manipuladores.
17. VISITANTES
Os visitantes são acompanhados pelo R.T., recebe uma rede para proteger os cabelos e são
orientados a: não comer, não fumar, não mascar goma (chiclete); não tocar nos alimentos, nos
equipamentos e nos utensílios ou qualquer outro material interno do estabelecimento.
18. RECEBIMENTO
Qualidade da matéria-prima;
Preço;
19. ARMAZENAMENTO
Não existem caixas de madeira, entulho ou material tóxico no estoque, sendo que o material de
limpeza e higiene é armazenado separadamente dos alimentos. Na impossibilidade da retirada,
as caixas de papelão permanecem no estoque embaladas totalmente com sacos plásticos
transparentes. Os produtos são protegidos da incidência de raios solares.
A disposição dos produtos obedece à data de validade, conceito PVPS. Os produtos que são
armazenados no mesmo equipamento são dispostos da seguinte forma: prontos na prateleira
superior, pré-preparados na prateleira do meio e em descongelamento, não higienizados e crus
na prateleira inferior.
2. Através de fervura.
Após o dessalgue e manipulação o produto fica armazenado sob refrigeração conforme critérios
de uso.
20.5 Cocção
É a etapa em que todas as partes do alimento atingem, no mínimo, 74ºC em seu centro
geométrico.
Para os alimentos atingirem esta temperatura são realizados tratamentos térmicos de acordo com
o cardápio do dia, podendo ser: fritura, cozimento a vapor, panela, caldeira, forno ou chapa.
Outros pontos observados durante a cocção são as características dos produtos, como
aparência, textura, odor e sabor.
Entre os diversos métodos de cocção, ressalta-se a cocção por fritura, que atende aos seguintes
requisitos:
O óleo é desprezado sempre que houver alteração de qualquer uma das seguintes
características: sensoriais (cor escura, odor não característico, sabor alterado do produto,
fumaça ou presença de espuma). Só é reutilizado caso não apresente alterações das
características supracitadas;
Os alimentos prontos ficam armazenados em estufas quentes e/ou Hot Box e os frios em estufas
frias e/ou geladeiras devidamente protegidos.
Todas as temperaturas aferidas são registradas nas Planilhas de Controle de Temperaturas dos
Equipamentos – Anexo XII.
O balcão térmico é mantido limpo, com água filtrada e limpa trocada diariamente e mantido a
temperatura acima de 80ºC. O balcão frio é mantido limpo com temperatura abaixo de 10°C. Para
garantir essas temperaturas os equipamentos são ligados no mínimo com 2 horas de
antecedência do início da distribuição.
Os utensílios utilizados pelos clientes são pratos de porcelanas, talheres de inox, bandejas
plásticas e copos descartáveis.
O início da distribuição do café-da-manhã é das X às X horas e o almoço é a partir das 10:30
horas e só é finalizado no término da cota (X refeições), ou no máximo até as 14:30 horas. Os
alimentos que não foram distribuídos são desprezados.
Os ventiladores da área de distribuição são mantidos limpos, com fluxo de ar sem incidência
direta sobre os alimentos.
O caixa para compra dos cartões é instalado no salão e não tem nenhuma ligação com a área de
preparo e distribuição. Os cartões são entregues antes de chegar na rampa de distribuição, os
colaboradores que os recebem não manipulam alimentos e não entregam os utensílios para os
clientes.
Após a higienização dos utensílios, todos são armazenados em prateleira e/ou monoblocos
protegidos contra agentes externos.
Existe uma segunda área de higienização de utensílios para aqueles utilizados durante a
produção. Nesta área, contém água quente e fria, além de espaço suficiente para lavar e guardar
peças de equipamentos e utensílios limpos.
O registro do monitoramento, assim como a anotação das não conformidades e das ações
corretivas é feito em planilha própria para cada procedimento, anexadas nos POPs.
7. Retirar o ar e vedar.
Condições de armazenamento:
Armazenamento das amostras da distribuição: 96h sob congelamento à -18ºC para sólidos
e de 0 à 4ºC para líquidos;
Armazenamento das amostras de carnes in natura: 96h após o término do lote, sob
congelamento à -18ºC.
Caso constatado alteração na amostra, a contraprova é enviada ao laboratório para uma nova
análise.
As temperaturas dos alimentos prontos (frios e quentes) são aferidas e registradas de duas em
duas horas durante a distribuição (Anexo XIII – Controle de Temperatura dos Alimentos Prontos)
As temperaturas dos alimentos são monitoradas nas etapas de recebimento, pré-preparo, preparo
e espera para a distribuição.
Mensalmente, é realizado pelo RT da unidade um checklist de verificação das condições
dos equipamentos (Anexo XIV).
24.5 Etiqueta unificada
Todos os alimentos em descongelamento, dessalgue, pré-preparados, prontos, perecíveis,
abertos são identificados.
Produto
Marca
SIF
Data de uso
Validade
Etiquetada por
24.6 Treinamentos
Os colaboradores, ao serem admitidos, recebem um treinamento inicial, ministrado pela
nutricionista da unidade, abordando todos os procedimentos de higiene e manipulação de
alimentos.
Módulo 7: Paramentação
Módulo 8: Recebimento
Módulo 9: Armazenamento
A equipe da SEDS deixa uma avaliação com a nutricionista da unidade que é responsável por
aplicar a cada colaborador. Os colaboradores que são aprovados com, no mínimo, nota 7
recebem certificados individuais e os que reprovam refazem a prova até atingir a nota.
Após todos atingirem a nota a unidade recebe um certificado com a relação de todos os
colaboradores que participaram do treinamento. Esses certificados ficam armazenados na Pasta
X – Programa de Capacitação.
Todas as reclamações, sugestões e elogios são realizadas através do número (11) 2763-8040
e/ou e-mail bomprato@bomprato.sp.gov.br e/ou pessoalmente.
A ginástica laboral tem sido apontada como auxiliar na melhoria da qualidade de vida dos
colaboradores, principalmente daqueles que exercem atividades com esforços repetitivos.
A implantação da ginástica laboral nesta unidade Bom Prato, iniciada em __/__/__ a fim de
minimizar os afastamentos de colaboradores por LER e assim diminuir gastos.
ANEXOS
O Secretário de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, com fundamento no artigo 4°, do Decreto Estadual
45.547, de 26-12-2000, com redação alterada pelo Decreto 57.293, de 31-08-2011, resolve:
Artigo 1° - O artigo 6º da Resolução SEDS 0012, de 13-09- 2011, que versa sobre os recursos e o repasse à
entidade convenente, passa a ter a seguinte redação:
§ 1º - No caso de participação de Prefeitura, será deduzido também, o valor repassado pela mesma, conforme artigo
2º, Parágrafo único, desta.
Artigo 2º - O artigo 8º da Resolução SEDS 0012, de 13-09- 2011, que versa sobre os recursos e o repasse à
entidade convenente, passa a ter a seguinte redação:
“Artigo 8º - Para participação das Entidades interessadas, além da visita técnica de inspeção, deverão apresentar os
seguintes documentos:
1. Ata de eleição dos integrantes da Diretoria em exercício;
2. Estatuto Social, comprovando ter por objetivo a execução de atividade social compatível com o objeto do convênio
a ser celebrado, sem fins lucrativos;
3. CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
4. Cédula de Identidade (RG) e CPF do Presidente da Entidade e de seu substituto legal;
5. Identificação da Nutricionista responsável
6. Comprovação de propriedade e/ou posse do imóvel onde será instalado o “Restaurante Popular”.
Parágrafo Único: A Ata e o Estatuto Social deverão estar devidamente registrados em cartório de registro de títulos
e documentos.”
Artigo 3º - O Anexo I da Resolução SEDS 012, passa a vigorar com a redação que ora se anexa.
Artigo 4º - Os § 2º e 3º do Artigo 5º, que versa sobre a elaboração do cardápio, passam a ter a seguinte redação:
“§ 2º - A Entidade deverá elaborar um cardápio mensal, levando em consideração o Anexo I para refeições/almoço e
Anexo II para refeições/café da manhã desta Resolução, e encaminhar até o 10º dia do mês imediatamente anterior a
esta Secretaria, para análise e aprovação pela Equipe Técnica do Programa.”
“§ 3º - A Equipe Técnica do Programa fará a fiscalização do porcionamento servido conforme estabelecido nos
Anexos I e II desta, bem como o número de refeições efetivamente servido.”
Artigo 5° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Resolução SEDS-022/2012 - Anexo I
Formalização de Procedimentos
1. Itens Fixos:
- Arroz;
- Feijão;
- Suco industrializado (só muda o sabor e não a composição nutricional);
O cálculo de porcionamento de todos os itens servidos para população atendida pelo Programa Bom Prato foi
realizado levando em consideração as preferências do cliente, o custo para as unidades, uma gramagem fácil de
porcionar (números inteiros: 90g, 100g e etc.), ser variado, respeitar as leis de elaboração de cardápio e garantir a
disponibilidade de nutrientes.
Ao realizar o cálculo de cardápio, utilizamos como base um cardápio contendo 1.200 Kcal e realizamos a distribuição
de macronutrientes de acordo com a recomendação do PAT, conforme segue abaixo:
- Harmonia
Consistência: escolher as preparações que resultem num equilíbrio de consistência, de tal maneira que não haja
predominância de nenhuma delas (ex: frango ao molho e polenta cremosa ou kibe assado e farofa).
Cor: a disposição de cores deve ser contrastante, de modo que torne as refeições atraentes, agradáveis à visão e
desperte o apetite, impulsionando o comensal ao consumo.
Apresentação: é o conjunto da harmonia de cores e consistência que, posteriormente, serão incrementadas pela
decoração (disposição dos alimentos no prato, de modo que os sabores não se misturem).
- Qualidade
Visando garantir uma alimentação saudável para a população atendida pelo Programa Bom Prato é importante que
sejam comprados produtos de empresas idôneas, registradas nos órgãos competentes com bons padrões de
qualidade, pois o que preconiza o projeto é atender e servir o público alvo com altos padrões de qualidade.
Não é permitido:
- Repetir preparação de prato principal e guarnição no mês;
- Servir outro tipo de vísceras além do fígado, moela e bucho em qualquer tipo de preparação;
- Servir ovo como prato principal e guarnição, porém será permitido sua utilização como componente de preparações
que passem por processo de cocção, ex: carne moída à francesa;
- Servir salsicha em qualquer tipo de preparação;
- Servir qualquer preparação que contenha maionese;
- Servir verdura na salada e na guarnição em um mesmo dia;
- Servir legume na salada e na guarnição no mesmo dia;
- Servir mais que um embutido/processado na mesma semana;
- Servir macarrão mais de duas vezes no mês;
- Servir farofa (virado) mais de uma vez por semana;
- Servir doce mais que uma vez por semana;
- Servir doce em dia que for servido embutido/processado ou fritura;
- Servir feijoada mais que uma vez na semana;
- Repetir suco na semana;
- Servir vísceras mais de três vezes por mês;
- Servir vísceras mais de uma vez por semana;
- Repetir salada e sobremesa em dias consecutivos;
- Servir os mesmos legumes/verduras no prato principal e guarnição no mesmo dia;
- Servir guarnições a base de farinha mais de 2 vezes na semana;
- Servir cortes e modo de preparos semelhantes na semana;
- Utilizar sobras de alimentos prontos de uma refeição para outra;
É obrigatório:
- Servir todos os itens do cardápio e as mesmas preparações anunciadas do início ao fim da distribuição;
- Servir as sobremesas com talheres adequados para o consumo, como por exemplo, gelatinas e mousses, com
colheres descartáveis.
- Enviar as alterações de cardápio do almoço impreterivelmente até às 10 horas da manhã do mesmo dia servido e
do café da manhã até às 16 horas do dia anterior a distribuição.
- Enviar até o dia 05 de cada mês, os cardápios elaborados pelas unidades para a vigência do mês subsequente.
- Nas unidades que possuem jantar, enviar as alterações de cardápio do jantar até as 16 horas do próprio dia.
- Consumir a refeição dentro da unidade.
Definições:
Verduras – Folhas, flores e hastes.
Leguminosas – Grãos que dão em vagens.
Tubérculos e raízes - Parte subterrânea desenvolvida de determinadas plantas, utilizada como alimento.
Cereais - Sementes ou grãos comestíveis das gramíneas.
Porcionamento Detalhado
Tabela de porcionamento – Bovinos
Formalização de Procedimentos
Porcionamento para cardápio de 400 calorias / Café da Manhã
3. Itens Fixos:
- Pão/ Bolo;
- Fruta.
4. Itens variáveis (os alimentos destes itens não se repetem em dias consecutivos):
- Bebida;
- Recheio.
Não é permitido:
Porcionamento Detalhado
Tabela de porcionamento – Café da Manhã