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FACULDADES DOCTUM DE GUARAPARI

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
SUMÁRIO

1 - A Instituição______________________________________________________________5
1.1 - Identificação_________________________________________________________________5
1.2 - Histórico da Instituição Mantenedora_____________________________________________5
1.3 - Identidade Corporativa________________________________________________________7
1.3.1 - Missão__________________________________________________________________________7
1.3.2 - Visão___________________________________________________________________________7
1.3.3 - Valores__________________________________________________________________________7
1.3.4 - Perfil do egresso institucional________________________________________________________8
1.4 - Estrutura Organizacional_______________________________________________________8
1.5 - Breve Histórico das Faculdades Doctum de Guarapari________________________________3
1.8 - A contextualização das Faculdades Doctum de Guarapari_____________________________5
Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação oferecidos em Guarapari_____________________________5
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação____________________________________________5
Quadro 3 - ENADE_______________________________________________________________________5
1.9 - Concepções Filosóficas_________________________________________________________6
1.10 - O Projeto Político Institucional_________________________________________________8
1.10.1 - Política de Ensino________________________________________________________________9
1.10.2 - Política de Extensão_____________________________________________________________11
1.10.4 - Política de Gestão_______________________________________________________________15
1.10.5 - Política de Estágio, Prática Profissional e Atividades Complementares______________________16
1.11 - Inserção Regional___________________________________________________________17
1.11.1 - Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos___________17

2 - O Curso_________________________________________________________________22
2.1 - Contextualização do curso_____________________________________________________22
2.2 - Justificativa de Oferta________________________________________________________23
2.3 - Breve histórico do curso_______________________________________________________28
2.4 - Organização didático – pedagógica______________________________________________29
2.4.1 - Administração Acadêmica: coordenação de curso_______________________________________31
2.4.1.1 - Atuação do coordenador_______________________________________________________32
2.4.1.2 - Formação e Experiência profissional do coordenador________________________________35
2.4.1.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso_____________________________36
2.4.1.4 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional____________________________36
2.5.2 - Administração Acadêmica: Colegiado de Curso, NDE e Conselho Acadêmico__________________37
2.5.2.1 - Composição, competências e funcionamento do Colegiado de Curso____________________37
2.5.2.2 - Composição e competências do NDE_____________________________________________39
2.5.2.3 - Composição, competências e funcionamento do Conselho Acadêmico__________________40
2.5.2.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores_______________________43
2.6 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção e materialização do curso______________43
2.6.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI________________________________55
2.6.2 - Objetivos do curso________________________________________________________________56
2.6.3 - Perfil do egresso_________________________________________________________________59
2.7 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo______________________________________60
2.7.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso_______________________________________60
2.7.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso_________________________________67

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2.7.3 - Coerência do currículo com as DCN e legislações pertinentes______________________________69
2.7.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso______________________________70
2.7.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a
concepção do curso____________________________________________________________________72
2.7.6 - Inter – relação das unidades de estudo_______________________________________________74
2.7.7 - Flexibilização curricular____________________________________________________________75
2.7.8 - Representação Gráfica do Perfil de Formação__________________________________________76
2.7.9 - Estrutura curricular_______________________________________________________________79
2.8 - Componentes curriculares_____________________________________________________83
2.8.1 - Disciplinas: ementas e bibliografia___________________________________________________83
2.8.2 - Estágio Supervisionado___________________________________________________________139
2.8.2.1 - Objetivos__________________________________________________________________139
2.8.2.2 - Avaliação__________________________________________________________________140
2.8.2.3 - Espaços educacionais________________________________________________________140
2.8.3 - Trabalho de Conclusão de Curso____________________________________________________141
2.8.4 - Atividades Complementares.______________________________________________________145
2.8.5 – Disciplina Integradora____________________________________________________________150
2.8.6 – Disciplina ofertadas na modalidade a distancia________________________________________151
2.8.6.1 – Disciplina ofertadas na modalidade a distancia no curso de Direito______________________158
2.9 - Práticas Pedagógicas Inovadoras_______________________________________________159
2.10 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem__161
3 - Corpo Docente__________________________________________________________163
3.1 - Política de Contratação______________________________________________________163
3.2 - Política de Qualificação______________________________________________________163
3.3 - Política de Qualificação e apoio nas atividades do curso____________________________164
3.4 - Corpo Docente Deve ser o mesmo quadro que será apresentada a comissão revisado pela
Edilaine_______________________________________________________________________165
3.5 - Produção Científica_________________________________________________________169
4 - Infra – estrutura_________________________________________________________171
4.1 - Infraestrutura Física disponível para o curso_____________________________________171
4.2 - Laboratórios de Informática__________________________________________________171
4.3 - Núcleo de Prática Jurídica____________________________________________________172
5 - Biblioteca______________________________________________________________174
5.1 - Serviços Prestados__________________________________________________________178
5.2 - Infra-estrutura física da biblioteca_____________________________________________179
5.3 - Bibliografia Básica__________________________________________________________179
5.4 - Bibliografia Complementar___________________________________________________180
5.5 - Periódicos especializados_____________________________________________________180
6 - Atendimento ao Estudante________________________________________________182
6.1 - Apoio a participação em Eventos______________________________________________183
6.2 - Mecanismo de nivelamento__________________________________________________184
6.3 – Formas de acesso do curso___________________________________________________184

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7 - Políticas de Avaliação Institucional e de Curso_________________________________186
7.1 - Avaliação institucional_______________________________________________________187
7.1.1 - Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação_____188
7.1.2 - Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação
da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES_____________________________________________________________191
7.1.3 - Formas de utilização dos resultados das avaliações_____________________________________191
7.2 - Da avaliação dos Projetos Pedagógicos de Curso__________________________________191
7.2.1- Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:______________________________________192
7.3 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso_____________________________192

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1 - A Instituição

1.1 - Identificação

Mantenedora: Instituto Ensinar Brasil


CNPJ: 19.322.494/0001-59
Base Legal: O estatuto da mantenedora está registrado no Cartório de Registro Civil das
Pessoas Jurídicas, averbado sob nº 84, Reg nº 135753, no Livro A, em Belo Horizonte/MG,
em 04/03/2016.
Natureza: Associação civil, de caráter beneficente, sem fins lucrativos e filantrópica
Mantida: Faculdades Doctum de Guarapari
Reitor / Diretor Geral: Prof. Cláudio Cezar Azevedo de Almeida Leitão
Telefone: (33) 3322-6321/ 0800-033-1100
Fax: (33) 3321-7559
e-mail: diretoria@doctum.edu.br
Endereço da mantenedora: Rua Paraiba, nº 550, sala 900, Savassi, Belo Horizonte - CEP:
30.130-141.

1.2 - Histórico da Instituição Mantenedora


Em 05 de abril de 1936, foi fundado o “Gymnásio Caratinga”, mantenedor do colégio
com o mesmo nome e único em toda a região Leste de Minas. Em 25 de novembro de 1958,
o antigo “Gymnásio Caratinga”, passa a denominar-se “Sociedade Colégio Caratinga” e
adquire personalidade jurídica. Com a premente demanda pela implantação de cursos
superiores na cidade, na década de 70, foram iniciadas as atividades da Faculdade de
Ciências Contábeis. Em 06 de novembro de 1977, em decorrência de reforma estatutária, a
instituição passou a denominar-se Sociedade Presbiteriana de Educação e Pesquisa – SPEP.
Em 1993, foi implantada a Faculdade de Serviço Social de Caratinga. Em 09 de março
de 1996, o Estatuto foi novamente alterado, por decisão do Presbitério de Caratinga, a fim
de que a Assembléia Geral da SPEP passasse a ser o órgão deliberativo máximo. Nesta
ocasião a mantenedora recebeu o status de instituição filantrópica.
Em 1998 foram implantadas pela SPEP outras duas faculdades em Caratinga: Ciência
da Computação e Comunicação Social, com as habilitações em Jornalismo e Relações
Públicas. No ano 2000, a Faculdade de Direito foi credenciada pelo Ministério da Educação.

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Em 1999, foi criado o Instituto Doctum de Educação e Tecnologia, instituição que
derivou da experiência dos educadores que estavam à frente da SPEP. O Instituto Doctum
cresceu em estreita parceria com a SPEP com unidades mantidas em Teófilo Otoni,
Caratinga, Manhuaçu, Leopodlina, Cataguases, Juiz de Fora, Iúna/ES e Guarapari/ES.
Para adequação ao novo código civil vigente à época, em 23 de dezembro de 2005, a
Assembléia Geral alterou a denominação da instituição mais uma vez para Associação
Presbiteriana de Educação e Pesquisa - ASPEP.
A parceria entre as duas mantenedoras (Doctum e ASPEP) foi tão positiva que, no ano
de 2011, a ASPEP passou a denominar-se Instituto Ensinar Brasil e se preparou a fim de
receber as IES mantidas pelo Instituto Doctum de Educação de Tecnologia, através de
processo de transferência de mantença.
Também em 2011, através do processo de sucessão de mantenedoras, o Instituo
Ensinar Brasil, assumiu as IES mantidas pelo Instituto Capixaba de Educação e Tecnologia,
que mantinha a Faculdade Doctum de Vitória, a Faculdade Doctum de Vila Velha, a
Faculdade Doctum da Serra, a Faculdade Doctum de Administração da Serra, Faculdade
Doctum de Direito da Serra, a Faculdade Doctum de Saúde da Serra, a Faculdade Doctum de
Pedagogia da Serra, o Instituto Superior de Educação da Serra. Ainda passaram por sucessão
mantenedoras e passaram a fazer parte do Instituto Ensinar Brasil, a Faculdade Doctum de
João Monlevade (2012), a Faculdade Doctum de Carangola (2009) e a Faculdade Pereira de
Freitas (2012).
Neste sentido, o Instituto Ensinar Brasil, passou a denominar-se como nome fantasia
Rede de Ensino Doctum, após a finalização do processo de transferência de mantença no
Ministério da Educação, passou a contar com uma rede de faculdades que conta com
unidades de ensino superior em nove municípios mineiros, além de cinco no Espírito Santo.
Esta rede de faculdades mantém, hoje, mais de 60 cursos de graduação, licenciatura e
tecnólogos nas áreas sociais aplicadas, saúde, tecnologia, engenharias, formação de
professores entre outras.
Acreditando na educação como processo, o Instituto Ensinar Brasil investe na
educação continuada por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao aperfeiçoamento
e à especialização de profissionais, através, principalmente, da oferta de programas de pós-
graduação lato sensu presencial e oferta de programas pós-graduação stricto sensu em
parceria com universidades brasileiras, como o curso Minter (Mestrado Interinstitucional)

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em Ciências Contábeis oferecido em parceria com a Fucape (ES) e, em Direito, com a PUC-
Rio na linha de pesquisa Teoria do Estado e Direito Constitucional.
Através de sua missão, os dirigentes da IES acreditam ser possível participar da
criação e manutenção, de instituições que possam se destacar pela qualidade de seus cursos
e serviços. O Instituto Ensinar Brasil, procurando atuar de forma diferenciada, tanto
acadêmica quanto administrativamente, baseia o seu trabalho em dois pilares básicos:
compromisso social e valorização do mérito acadêmico. O compromisso social se manifesta
na proposta acadêmico-pedagógica dos cursos mantidos, que buscam a inserção nas
comunidades locais e regionais, destacando programas de pesquisa e extensão relacionados
ao ensino da graduação. Na valorização do mérito acadêmico, há busca da qualificação e
capacitação do pessoal docente e concessão de bolsas de estudo, iniciação científica,
atividades de extensão e monitoria para os discentes. A IES tem por objetivo principal formar
profissionais qualificados a atuarem e influírem no mercado de trabalho, mediante efetiva
interação entre o saber teórico, interdisciplinar e científico e a realidade prática.

1.3 - Identidade Corporativa

1.3.1 - Missão

“Transformar a vida das pessoas pela educação”.

1.3.2 - Visão

“Ser uma rede de ensino humanista e inovadora, referência em compromisso social, capaz de
preparar cidadãos para o trabalho e para vida.”.

1.3.3 - Valores
 Compromisso social
 Mérito acadêmico
 Comprometimento com o resultado
 Seriedade
 Ética

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1.3.4 - Perfil do egresso institucional
Apoiada nos valores institucionais as Faculdades Doctum de Guarapari orientam para
a formação de profissionais:
I. Humanistas, críticos e reflexivos aptos a identificar e propor solução de
problemas no seu âmbito de atuação profissional, atuando sempre em
consonância com os princípios da ética, da responsabilidade social e ambiental;
II. Aptos a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da
região de inserção e contribuir com seu trabalho para o desenvolvimento
social;
III. Aptos a atuar no desenvolvimento de novas tecnologias;
IV. Empreendedores e capazes de promover o bom relacionamento inter e
intrapessoal.

1.4 - Estrutura Organizacional


De acordo com o seu Regimento, a estrutura acadêmico-administrativa das
Faculdades Doctum de Guarapari está assim organizada:

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Instituto Ensinar Brasil
Mantenedora

Organograma
Faculdades Doctum de Guarapari
Mantida

Diretoria Geral CPA

Coordenação Acadêmica Conselho


Acadêmico

Financeir Set.Pessoal InfraEstrutura Rec.Comp Secretaria Biblioteca Ass. Comum. Ass. Jurídica
o .

Colegiado
Curso

NDE

Coord.
Administração

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1.5 - Breve Histórico das Faculdades Doctum de Guarapari

As Faculdades Doctum de Guarapari foram inicialmente organizadas e idealizadas


como Faculdades isoladas, estando presente no município desde 2003, sua primeira
unidade, a Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Guarapari, que abrigava o Curso de
Direito, foi credenciada pela Portaria n. 3.687 que foi publicada no DOU em 10 de dezembro
de 2003.
O primeiro vestibular aconteceu no dia 21 de janeiro de 2004 e desde 2008, com a
formatura de sua primeira turma, tem se consolidado no município de Guarapari e região
como uma importante fonte de mão de obra qualificada para atender as necessidades
regionais.
Em atenção ao PDI, foi autorizado o funcionamento do Instituto Superior de
Educação de Guarapari e consequentemente, do seu Curso Normal Superior, sob a
modalidade de licenciatura nos anos iniciais e licenciatura plena em educação infantil,
através da Portaria n.3930 de 18 de dezembro de 2003. Posteriormente através da Portaria
n. 672 publicada no DOU no dia 18 de março de 2004, foi autorizado o funcionamento da
Faculdade de Ciências da Saúde de Guarapari, com o curso de Bacharelado em Enfermagem.
O curso de Bacharelado em Sistemas da Informação foi autorizado a funcionar junto a
Faculdade de Ciências da Informação de Guarapari. Também vieram compor o rol de cursos
da IES os cursos de Nutrição e Educação Física.
Em janeiro de 2008, através da Portaria Ministerial nº 39, foi aprovada a junção das
Faculdades isoladas em uma única denominada Faculdades Unificadas de Guarapari, que foi
concebida com o propósito de contribuir para a interiorização do ensino superior de
qualidade, na busca pela democratização da educação e pelo acesso à informação de forma
regular.
Em 2010, foi credenciada uma nova IES, a Faculdade Doctum de Guarapari, com os
cursos de Administração e Ciências Contábeis. Apesar de possuir registros separados, a
Faculdade Doctum de Guarapari divide o mesmo espaço físico com as Faculdades Unificadas
de Guarapari. No mesmo ano a IES recebeu avaliação in loco para fins de recredenciamento,
obtendo nota 4 na avaliação. A portaria de credenciamento foi publicada no DOU a Portaria
nº 1.683, de 30 de novembro de 2011.

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Desde 2011 a IES tem buscado um reposicionamento no mercado criando
mecanismos para que as Faculdades Unificadas de Guarapari encerrem gradativamente as
atividades de cursos de baixa demanda e se estabeleça como um centro de excelência no
ensino de Direito, administração e ciências contábeis.
Com este foco que a diretoria acadêmica apoiando o trabalho das coordenações de
curso, tem buscado executar um plano de melhorias para garantir aos cursos das faculdades
de Guarapari maior qualidade de infraestrutura e qualificação docente.
Em junho de 2012, o curso de Direito das Faculdades Unificadas de Guarapari
receberem comissão de renovação de reconhecimento do curso, obtendo nota 3. A portaria
de renovação de reconhecimento foi publicada no DOU, Portaria nº 523, de 15 de outubro
de 2013.
Em outubro de 2012, as Faculdades Unificadas de Guarapari passaram por
transferência de mantença. A IES passou a fazer parte do Instituto Ensinar Brasil (nome
fantasia Rede de Ensino Doctum).
Nesse período também, a IES iniciou o processo de encerramento dos cursos que
tinham pouca demanda. Os extintos foram cursos de Educação Física (bacharelado),
Enfermagem, Sistemas de Informação, Pedagogia (transformação do Normal Superior) e
Nutrição. A IES já enviou o comunicado de encerramento dos cursos citados a SERES/MEC/e-
MEC, mas nenhum processo ainda foi finalizado.
Em 2014, a mantenedora da unidade de Guarapari solicitou a unificação de
mantidas através do processo nº 201404506, com vistas a integrar as Faculdades Unificadas
de Guarapari e a Faculdade Doctum de Guarapari, sendo efetivado em 2018.
O projeto pedagógico das Faculdades Doctum de Guarapari tem buscado alinhavar
as bases pedagógicas de articulação do ensino com a pesquisa e a extensão, através da
integração dos cursos. Assim, a Instituição busca a formação de quadros atuantes na
sociedade e sintonizados com a realidade, a produção de conhecimento e soluções para os
problemas regionais, além da realização de atividades de pesquisa e extensão que resultem
em contribuições para o desenvolvimento local e na prestação de serviços comunitários.
A proximidade com a comunidade se dá através das parcerias firmadas com órgãos
da sociedade, públicos e privados, e também com a Prefeitura da cidade e regiões vizinhas.
Além das atividades de extensão e pesquisa desenvolvidas pela instituição, há uma
preocupação permanente de inserção do curso na vida social através de parcerias e ações

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conjuntas com o Poder Público e a sociedade, sempre visando contribuir para o
desenvolvimento do meio social, influenciando e sendo influenciado.

1.8 - A contextualização das Faculdades Doctum de Guarapari

Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação oferecidos em Guarapari

ALUNOS
VAGAS
CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP MATRICULADOS
M T N M T N
Administração SS 3.440 4 0 0 80 0 0 96
0 0 80 0 0 96

Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação

AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
A Nº D C A Nº D C
Administração P 3.687 09/12/2003 - P 523 12/10/2013 3

Legenda:

>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P);Instrumento Normativo Interno
(I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdvidir a coluna para inserção
dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO
devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 3 - ENADE

ENADE
Curso CPC
Conc. IDD Ano
Administração 3 - 2018 4

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1.9 - Concepções Filosóficas
O processo produtivo, bem como o ordenamento cívico, político e institucional tem
sido muito afetado pelas mudanças que vêm ocorrendo nas sociedades nas últimas décadas.
Apesar disso tudo, tem oportunizado amplos debates sobre o ensino superior no País.
É nas sociedades democráticas que tais mudanças tornam-se mais acirradas,
caracterizadas, principalmente, pela reassunção dos valores de cidadania que extrapolem os
limites espaciais do Estado, que dissociada da visão individualista, passa a ser concebida
como ação participativa, implicando em compromisso e em responsabilidade sobre a vida
pública.
Dentro desse novo panorama repousa a reorientação para o sistema educacional,
pois a nova ótica democrática exige treino para a participação. No caso das IES, tais
mudanças somente puderam ser operacionalizadas a partir de duas constatações:
1. A IES não pode permanecer segregada tão somente em seu domínio de
produtora e difusora de saber, passando também a manter inegável
compromisso institucional com a sociedade, qual seja o de produzir o saber e,
concomitantemente, prestar serviços, de forma a envolver-se em ações cívicas
que passam a ser valorizadas no redimensionamento dos conhecimentos
produzidos, agregando-lhes um novo sentido ético;
2. A importância dos princípios dessa nova ética cidadã, face às novas exigências
contemporâneas, não pode pactuar com o individualismo exacerbado, que até
então bastava aos profissionais na competitividade do mercado, passando a
exigir além de profissionais técnico e cientificamente competentes, pessoas
preocupadas com o desenvolvimento humano e social.
Os supramencionados requisitos são os responsáveis por essa redefinição dos papéis
para as instituições de ensino superior, fomentando um debate desencadeado nas últimas
décadas, dentro do qual surgem marcos de referência que nele passaram a predominar:
1. Inegável é a importância das IES como sustentáculos da nova democracia, que
tem como pilar uma sociedade civil mais ativa, preparada para dividir
responsabilidades com o Estado;
2. No preparo de profissionais de nível superior não se pode afastar da missão de
construir um perfil social comprometido com a nova ordem democrática e com

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a cidadania participativa, dotada de habilidades necessárias para explorar as
oportunidades abertas pelas novas formas de organização do processo
produtivo.
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional estabelece um tripé apoiado no
ensino, na pesquisa e na extensão com os quais pretende romper barreiras até então
enclausuradoras entre a produção do conhecimento gerada pela pesquisa, o ensino e a
prestação de serviços para a sociedade, originando assim um novo formato do ensino em
geral.
No mesmo esteio o Governo Federal aponta uma política destinada a reorientar
princípios da educação superior brasileira, que ao mesmo tempo contempla a regulação do
mercado universitário e fixa padrões de qualidade a serem atingidos.
No entanto, face a aplicabilidade da nova proposta muito se viu de incoerência entre
o sistema proposto e a distância existente entre a realidade das Instituições públicas e
privadas.
Empenhada em cumprir sua missão como instituição de ensino superior nos tempos
atuais, totalmente inserida no contexto acima apontado, as Faculdades Doctum de
Guarapari se renovam na tarefa de “transformar a vida das pessoas pela educação”.
Ademais, acreditando ser possível participar da criação e manutenção, no interior, de
instituições que possam se destacar pela qualidade de seus cursos e serviços, as Faculdades
Doctum de Guarapari, entidade que acumula larga e variada experiência no setor
educacional, vem participando proativamente do desenvolvimento da região.
As Faculdades Doctum de Guarapari tem procurado atuar de forma diferenciada,
buscando a criação de um centro de excelência, tanto acadêmica quanto administrativa,
baseando o seu trabalho em dois pilares básicos: compromisso social e valorização do
mérito acadêmico.
O compromisso social se manifesta nas propostas acadêmico-pedagógicas dos cursos
mantidos, os quais privilegiam uma profunda inserção nas comunidades locais e regionais,
através de programas de pesquisa e extensão relacionados ao ensino da graduação e da pós-
graduação, que reforçam o processo de ensino-aprendizagem e são por ele reforçados,
vinculando-os às necessidades das comunidades locais. Tem-se por objetivo central trazer à
Instituição a realidade sócio-econômica atual para ser discutida e investigada, devolvendo-a
à sociedade como conhecimento organizado, acrescida de programas de desenvolvimento.

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Assim, as Faculdades Doctum de Guarapari acreditam estar assumindo, de forma efetiva, o
seu compromisso de agir como um instrumento de mudança social e de melhoria das
condições gerais de vida das comunidades nas quais atua.
Pretende-se, na condição de instituição privada e socialmente comprometida,
trabalhar permanentemente na captação de recursos para o desenvolvimento de pesquisas
e de ações sistematizadas, buscando reverter o atual panorama da pesquisa e da pós-
graduação no Brasil, onde existe um sério desnível entre a atuação das instituições públicas
e privadas.

1.10 - O Projeto Político Institucional


Ao construirmos o Projeto Pedagógico Institucional de forma compartilhada com o
nosso corpo de educadores, buscamos definir as diretrizes e ações pedagógicas, baseadas no
princípio da elevação dos níveis acadêmicos e no atendimento às demandas da sociedade
pela formação universitária.
Almejamos em nosso ambiente institucional a marca fundamental da aprendizagem e
do conhecimento como forjadores da capacidade de autonomia acadêmica. Deste olhar
acreditamos que, no âmbito do diálogo com outras fontes de produção do conhecimento,
vertebramos a trilogia ensino/pesquisa/extensão de serviços à comunidade.
O desafio que fundamenta o nosso Projeto Político Institucional é produzir a
integração de projetos, que influenciem, de forma determinante, os nossos educadores a
gestarem cidadãos capazes de mudar a sociedade em nome do bem comum, como nos
ensinou Paulo Freire.
O PPI das Faculdades Doctum de Guarapari deriva dos processos diagnósticos que se
iniciam na sala de aula, passam pelos Seminários de Cooperação e Aprendizagem
Profissional vivenciados pelos educadores da instituição e culminam no Fórum de
Coordenadores, instância onde se compartilham avaliações, planejamentos e se respeita a
pluralidade de discursos e práticas pedagógicas.
A Comunidade acadêmica ancora neste projeto o seu desejo, espírito crítico, auto-
avaliação e sua produção própria de conhecimento científico. Para tanto, cientes dessa
vocação, buscar-se aprofundar com outros níveis de ensino, através de parcerias
institucionais das redes estaduais e municipais, investindo na participação da sociedade no
estabelecimento de diretrizes para o seu aperfeiçoamento e consolidação.

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1.10.1 - Política de Ensino
Consideramos o ambiente universitário o espaço privilegiado para prover, entre os
sujeitos comprometidos, oportunidades de aprendizagem permanente. É na universidade
que o alunado terá possivelmente um das poucas oportunidades de confrontar, mediante
um currículo adequado, as contradições da própria vida e do seu processo formativo.
Sintonizados com a Declaração Mundial sobre Educação Superior no Séc. XXI,
buscamos através do nosso projeto pedagógico de inserção social, educar e formar pessoas
qualificadas, responsáveis e promotoras da cidadania. Assim, cada curso é gerado a partir
das possibilidades de práticas inovadoras e profissionais com estreita vinculação com as
necessidades presentes e futuras da sociedade. Um novo curso deriva do amadurecimento
na estrutura institucional, sendo avaliado criticamente pela comunidade acadêmica:
coordenadorias, colegiados de curso, conselho acadêmico e diretorias.
Nessa perspectiva crítica e humanista, trabalhamos para que professores e alunos
passem a vivenciar a sala de aula como ambiente de transcendência e reconstrução do
conhecimento.
Ao evitar o modelo instrucionista, por entendê-lo reduzido ao modo funcional e
dependente do mercado, apostamos no novo paradigma de um ensino que centre o seu
interesse às demandas e desejos do alunado. Tal entendimento vem oportunizando a
reforma e flexibilização de currículos, pluralização de formação e estratégias de ensino que
permitam aos alunos adquirir novos domínios cognitivos das disciplinas. Essas novas
estruturas curriculares, de forma articulada, devem propiciar o comprometimento do
alunado no enfrentamento aos problemas sociais correspondentes à sua área de formação.
Acreditamos que as aulas argumentativas possibilitam o ordenamento do percurso
programático, elaboração de conceitos e a contextualização prática do conteúdo, reforçam
vínculos entre a educação superior e o mundo do trabalho. Ao focar pedagogicamente a
abertura de horizontes no processo formativo, não só em termos profissionais, mas também
em termos da pessoa humana, perseguimos o propósito defendido por Humberto Maturana
de que a tarefa da educação é formar seres que respeitem a si próprios e aos outros com
consciência social e ecológica, de modo que atuem com liberdade na comunidade a que
pertencem.

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É fundamental que o corpo docente da IES se situe como aprendente, pois, nesse
contexto, concebemos conhecimentos inovadores e éticos, que facilitam a promoção de
uma política científica e interdisciplinar de formação permanente dos professores através de
Cursos de Capacitação Docente, Jornadas Temáticas, Seminários de Cooperação e
Aprendizagem, Cursos de Especialização Corporativa em Docência Ensino Superior, no apoio
à qualificação stricto sensu, e ainda no processo seletivo docente através de padrão de
titulação e análise de competência e perfil.
A indissociabilidade da triplice-função ensino, pesquisa e extensão é um dos
princípios norteadores da prática acadêmica institucional, que resultará, de maneira
permanente, em sua autonomia universitária.
Educar para a pesquisa acadêmica implica em aproximar o aluno do manejo de seu
próprio conhecimento, retomar teorias, confrontá-las, questioná-las para melhor lidar com a
realidade. Assim, o desenvolvimento de uma postura investigativa é primordial para a
construção de sua autonomia intelectual, profissional e de sua cidadania. A pesquisa, como
princípio formador, possibilita o resgate da noção de cientificidade de maneira abrangente e
integradora da formação profissional implicada diretamente com a formação humana geral.
A extensão universitária e a cultura são concebidas como processo educativo cultural
e científico que integram o ensino - e, de forma indissociável, a pesquisa - como uma das
funções básicas da Universidade. Trata-se aqui da interação sistematizada desta com a
comunidade, visando a contribuir para o desenvolvimento da mesma e dela buscar
conhecimentos e experiências para a avaliação e vitalização permanente do ensino e da
pesquisa.
As extensões devem ter como objetivo prioritário o apoio solidário na resolução dos
problemas de exclusão e da discriminação social, de tal modo que nelas se dê voz aos grupos
excluídos e discriminados como argumenta Boaventura Souza Santos.
A oferta das disciplinas na modalidades de ensino a distância, obedecem a
normatização da Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, sendo disponibilizadas
integral ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária
total dos cursos.

10
1.10.2 - Política de Extensão
Partindo da missão da IES de um compromisso efetivo com a comunidade onde se
encontram inseridas, a extensão universitária é concebida como a principal ação para o
cumprimento deste valor.
Entende-se por atividades de extensão quaisquer tipos de atividades que envolvam,
mesmo que parcialmente: consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências,
seminários, debates, palestras, projetos e programas, atividades assistenciais, artísticas,
esportivas, culturais e outras afins, propostas individual ou coletivamente.
As atividades de extensão devem ser desenvolvidas visando a atingir os seguintes
objetivos básicos:
I. Mediar as atividades de extensão com o ensino, particularmente em nível de
graduação;
II. Promover a unidade entre a teoria e a prática, constituindo instrumento de
integração entre a pesquisa e a realidade social;
III. Colaborar na transformação da sociedade, por intermédio de formas diretas de
atuação; e,
IV. Estabelecer mecanismos que viabilizem a integração interinstitucional;

A prestação de serviço institucional pode ser compreendida como:


I. Atendimento ao público em espaços de cultura, ciência e tecnologia;
II. Serviço eventual (assessoria, consultoria, curadoria, outros);
III. Atividades de propriedade intelectual;
IV. Atendimento jurídico; e
V. Atendimento em saúde humana.

Quanto às diretrizes dos projetos e/ou programas de extensão, eles podem ter duas
naturezas:
I. Acadêmica e/ou
II. Relação com outros setores da sociedade.

1.10.3 - Política de Pesquisa

11
O processo de pesquisa nas Faculdades Doctum de Guarapari é entendido como toda
e qualquer atividade em que os esforços de ampliação do saber vigente e a busca da
inovação, que possuem por fim alimentar a educação universitária, sejam a tônica. Tal
conceito visa a um ensino que forma a disposição investigativa, a promoção do
desenvolvimento tecnológico e social para promover a redução das desigualdades regionais
e nacionais.
O ato de pesquisar significa busca, indagação e investigação. Ele possibilita a
construção e transmissão de novos conhecimentos, de forma inédita, sem a repetição de
algo que já foi descoberto e escrito por outro pesquisador. É por meio dessa atividade,
diretamente ligada ao ensino-aprendizagem, que as Faculdades Unificadas de Guarapari
estimula a construção do conhecimento por meio da pesquisa.
Minayo (1994, p.23) ao responder o que é a pesquisa, numa perspectiva filosófica
nos apresenta que é a

Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É


uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um
processo intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de
aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma
combinação particular entre teoria e dados.

Ao responder essa questão, Antonio Carlos Gil (2004) define a pesquisa como sendo

o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar


respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida
quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao
problema, ou então quando a informação disponível se encontra em tal
estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao
problema (GIL, 2004, p. 17).

A implementação e desenvolvimento da pesquisa das Faculdades Doctum de


Guarapari é norteada pelo princípio da indissociabilidade com o Ensino e a Extensão,
buscando soluções para os desafios em áreas que estejam em sintonia com os seus
princípios. Para tanto, apresenta os seguintes objetivos estratégicos:
I. Promover a integração da pesquisa com a melhoria da qualidade do Ensino em
consonância com as atividades de Extensão;

12
II. Incentivar, por meio da Iniciação Científica, o diálogo e a reflexão crítica e
investigativa entre professores-pesquisadores, alunos de graduação e pós-
graduação contribuindo para a formação de recursos humanos em pesquisa;
III. Aperfeiçoar a investigação de questões ou problemas científicos e culturais na
busca de respostas inovadoras;
IV. Divulgar as pesquisas, as inovações artístico-culturais, técnicas e tecnológicas
por meio de publicações, encontros, congressos, simpósios e similares;
V. Estabelecer convênios, associações e cooperações com outras instituições
nacionais e internacionais visando o avanço científico, tecnológico e artístico-
cultural;
VI. Assegurar a avaliação dos projetos de pesquisa por meio da análise dos
conselhos técnico-científicos de cada unidade educacional, dos comitês de ética
em pesquisa envolvendo seres humanos e das comissões de ética de uso de
animais;
VII. Garantir os recursos necessários para o desenvolvimento de pesquisas
Institucionais e de Programas de Iniciação Científica;
VIII. Priorizar pesquisas de caráter multidisciplinar e interdisciplinar;
IX. Oferecer programas de bolsas de iniciação científica.

O Programa de Pesquisa da instituição parte de três princípios básicos e


extremamente importantes para o processo de Pesquisa:
1. O princípio de INDISSOCIABILIDADE entre Pesquisa-Ensino-Extensão
estabelecidos na Constituição Federal de 1988 no seu Artigo 207;
2. A questão da FLEXIBILIZAÇÂO DO CURRÍCULO, presente na LDB de 1996, artigo
53.
3. A importância da INTERDISCIPLINARIDADE e da CONTEXTUALIZAÇÃO, presente
também na LDB de 1996.

Toda a proposta elaborada parte da concepção de que o processo de aprendizagem


deve basear-se num aspecto interdisciplinar, privilegiando a articulação teoria-prática na
formação integral do estudante.

13
Nessa perspectiva, a graduação vai além da mera transmissão de conteúdos para se
transformar em um espaço de construção do conhecimento, em que o estudante passa a ser
sujeito, crítico e participativo.
O Currículo passa, nesse sentido, a ser concebido como um processo não-linear e
rotineiro, onde as disciplinas deixam de ser verdades acabadas a serem repassadas e
transmitidas. Torna-se um espaço de produção coletiva e de ação crítica. Os conteúdos das
disciplinas transformam-se assim em referências para novas buscas, novas descobertas,
novos questionamentos, oferecendo aos estudantes um sólido e crítico processo de
formação.
Abaixo descrevemos as estratégicas da pesquisa na instituição:
1. GRUPO DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) - são considerados uma
estratégia de ensino para discussão e aprofundamento das teorias trabalhadas
em sala de aula durante o semestre. O conhecimento construído nesses grupos
será a base para o desenvolvimento do espírito crítico e científico dos docentes
e dos alunos. Serão considerados o ponto nodal para proporcionar o
desenvolvimento de massa crítica, de aprofundamento teórico,
desenvolvimento da autonomia e de nova percepção da realidade pelo aluno.
2. ATELIERS TÉCNICO-CIENTÍFICOS - deverão ser apresentados os conhecimentos
produzidos nos GRULES de forma original, privilegiando sempre as produções
científicas como: artigos, resenhas críticas ou temáticas, resumos expandidos,
painéis, comunicações, ensaios, softwares, jogos pedagógicos, etc. Essas
produções serão padronizadas pela Coordenação de Pesquisa.
3. FÓRUM TÉCNICO-CIENTÍFICO - serão os espaços de divulgação das atividades
de pesquisa desenvolvidas na Instituição.
4. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA - tem por finalidade divulgar a produção
científica de professores e alunos, se constituindo um meio de divulgação e de
valorização das produções realizadas nos Ateliers e no Fórum. É um
instrumento de divulgação do saber que abre canais que ampliam as
possibilidades de intercâmbio, aprimoramento científico e formação de novos
investigadores.

14
1.10.4 - Política de Gestão
A proposição de gestão que estamos construindo se referencia na gestão
participativa, estruturada democraticamente, onde o corpo técnico-administrativo, docentes
e alunos devem integrar o processo formativo em sua plenitude. Por gestão participativa
entendemos que a comunidade acadêmica e seus atores devem interagir para assegurar
novos espaços de conhecimento e humanização, conjugando-os aos objetivos da educação
superior contemplada na Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional – LDB – Nº 9394/96.
A organização das IES se processa por órgãos colegiados, órgãos executivos e órgãos
representativos, conforme atribuições previstas nos seus Regimentos Internos.
Para consolidar os resultados planejados sugerem algumas ações para as IES:
I. Estimular a participação e o comprometimento da comunidade acadêmica no
processo de planejamento, organização e gestão institucional;
II. Manter os fluxos administrativos sistematizados e informatizados, visando à
agilização dos procedimentos e racionalização dos recursos;
III. Promover e incorporar novas tecnologias da informação e da comunicação nos
processos de gestão;
IV. Aprimorar o sistema de captação e sistematização dos dados acadêmicos e
administrativos, possibilitando otimização do planejamento organizacional e
avaliação continuada dos processos educacionais;
V. Capacitar docentes e pessoal técnico-administrativo para a Gestão Educacional;
VI. Incrementar o processo seletivo docente e de recrutamento técnico-
administrativo através do aperfeiçoamento dos instrumentos avaliativos e de
treinamento de pessoal;
VII. Estimular a participação dos colegiados e promover a autonomia para que os
órgãos atuem;
VIII. Estruturar e aprimorar a comunicação social nas IES, promovendo seminários
integrados com o ensino e a pesquisa para a divulgação junto à comunidade do
conhecimento produzido;
IX. Estimular os órgãos colegiados a nortearem suas ações pelo senso de
participação social, integração comunitária e desenvolvimento das
potencialidades humanas no sentido ético e científico;

15
X. Incentivar a participação da comunidade acadêmica em órgãos deliberativos e
comissões de avaliação;
XI. Estimular as ações voltadas para a consolidação da Educação a Distância – EAD
e o desenvolvimento de tecnologias da informação e da comunicação nos
processos educativos; e,
XII. Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e
administrativas.

1.10.5 - Política de Estágio, Prática Profissional e Atividades Complementares


Estágios
Os estágios curriculares constituem outra forma de prática e podem ser realizados
como:
I. Estágio Orientado - são formas efetivas do ensino da prática proporcionados
pelos próprios cursos, em trabalhos de responsabilidade das Faculdades. São,
quase sempre atividades de pesquisa e/ou extensão.
II. Estágio supervisionado - são atividades desenvolvidas pelos alunos em outras
instituições através de convênios e/ou acordos de parceria; são formas de
colaboração interinstitucional. Essa forma de estágio exige sempre um
acompanhamento que poderá ser feita por professores ou supervisores da IES.

Prática Profissional
O eixo de formação prática objetiva desenvolver no aluno as condições de exercício
da prática profissional. Esta deve ser a preocupação de todo curso que prepara os indivíduos
para uma determinada profissão. Alguns cursos, que se colocam como de natureza
eminentemente profissionalizante, têm, na formação prática, a questão preponderante da
formação - o que se reflete não apenas na sua estrutura curricular como também no
conjunto das demais atividades pedagógicas. Outros cursos, ao contrário, se voltam mais
para uma formação “teórica” deixando para o mercado esse treinamento profissional.

Atividades Complementares
A atividade complementar de graduação (ACG) é um recurso metodológico
introduzido como exigência para a quase totalidade dos cursos superiores, tendo como

16
objetivo maior permitir a participação efetiva do aluno no processo de sua formação,
garantindo a oportunidade de escolha de conteúdos complementares coadunantes com as
áreas nas quais deseja se aprofundar. Nessa concepção, o aluno é sujeito ativo no seu
processo de formação.
Outro aspecto importante é a utilização da ACG, em todas as faculdades e cursos,
como instrumento para a complementação de uma formação de conteúdo e prática
humanística em todas as suas áreas de ação. Assim, na oferta de determinadas atividades
pedagógicas, para além daquelas de natureza curricular, os cursos devem ter como
perspectiva uma aproximação com os problemas regionais, com as questões relacionadas
aos direitos humanos e à cidadania.
Dentro dessa linha a atividade complementar será, ainda, o lugar privilegiado de
interpenetração das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Finalmente, mas não menos importante, vale pensar a ACG como um espaço para o
exercício da interdisciplinaridade em todas as suas formas de expressão; congregando áreas
de uma mesma disciplina ou aproximando áreas distintas, debruçando-se sobre um mesmo
objeto ou fenômeno social.

1.11 - Inserção Regional


1.11.1 - Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos
Guarapari localiza-se no Estado do Espírito Santo e Segundo a Divisão Regional do
Estado, Guarapari integra a Região Metropolitana. Sua divisão político-administrativa é
constituída por 3 distritos, a saber:o distrito Sede de Guarapari, de Todos os Santos e Rio
Calçado.
O Município de Guarapari localiza-se na faixa litorânea Sul do Espírito Santo e
atualmente integra a Região Metropolitana de Vitória (RMGV), juntamente com os
municípios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Viana e Fundão. Constitui o Município de
maior expressão territorial da Região Metropolitana da Grande Vitória, com área equivalente
a 29,35 % da sua área total (2.017,5 km²).
Como diversas outras cidades localizadas no litoral brasileiro, Guarapari teve o seu
desenvolvimento condicionado basicamente em função dos atrativos de sua orla, que
constitui um dos seus recursos mais importantes do ponto de vista ambiental e turístico.

17
O desenvolvimento do turismo em Guarapari, que teve expressão maior
principalmente a partir da segunda metade do século XX, trouxe reflexos diretos para o seu
crescimento econômico e sua expansão urbana. A dinâmica do turismo demandou o
incremento de novas atividades urbanas e a ampliação da infra-estrutura física da cidade,
promovendo a sua requalificação e reposicionamento no contexto da rede urbana e
economia regional do Estado. Em meados dos anos 1960/1970, Guarapari tornou-se
nacionalmente famosa em decorrência das propriedades medicinais de suas areias
monazíticas. Por este motivo, houve uma onda turística crescente em torno da cidade.
Atualmente, a cidade de Guarapari caracteriza-se por um processo de crescimento
urbano marcado por uma urbanização desordenada, sem maiores cuidados com relação à
gestão dos recursos disponíveis, que acontece indiferente à preservação ambiental e ao
aproveitamento pleno das potencialidades naturais e sócio-econômicas que se verificam no
seu território.
Do ponto de vista regional, pode-se observar que a cidade de Guarapari, integrada
formalmente à Região Metropolitana da Grande Vitória desde o ano de 2001, sofre o
impacto das dinâmicas econômicas que afetam a estruturação do território nessa região e
em toda Faixa Litorânea Sul do Espírito Santo, sobretudo aquelas decorrentes da ampliação
das atividades produtivas ligadas ao comércio internacional, à siderurgia, à indústria do
petróleo e gás, e também do turismo, que poderá experimentar crescimento acentuado nos
próximos anos, dependendo do adequado planejamento desse setor, aproveitando inclusive
o fato da ampliação do aeroporto de Vitória e a construção de um Centro de Convenções de
grande porte na Capital e demais investimentos de porte anunciados pelas grandes
companhias que operam no território do espírito Santo.
De acordo com o IBGE o município de Guarapari possuía, em 20014, 118.056
habitantes, que correlacionada com a área total do Município, de 594,487 Km², resultava
uma densidade média de ocupação do território municipal de 177,10 hab/Km². A população
rural é de, aproximadamente, 4.758, representando 4,03%.
Do total de habitantes, 24,26% encontram-se na faixa etária entre 15 a 29 anos, idade
em que a maior parte dos jovens está em fase acadêmica mais próxima ao nível superior.
Além disso, 6,54% da população da cidade é constituída por crianças menores de 4 anos e
5,48% são idosos, acima de 70 anos.

18
O IDH-M, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, foi 0,603, em 2000, de
acordo com as informações da ONU/PNUD. A esperança de vida ao nascer é de 70,07 anos e
o índice de longevidade (IDHM-L) é 0,836. A renda per capita é de R$ 12.110,44, por
habitante, com IDHM-Renda, em 2000, de 0,697.
O sistema de saúde contava com 65 estabelecimentos, em 2009 e são
disponibilizados 83 leitos para internação nos estabelecimentos de Saúde.
Em média, 76,26% da população são alfabetizados. De acordo com os dados do IBGE
2012, a cidade possui 17.718 alunos matriculados no ensino fundamental; 3.636 alunos
matriculados no ensino médio. O índice de educação (IDHM-E) fica em torno de 0,626.
A cidade conta, hoje, com 61 estabelecimentos de ensino fundamental, 13 de ensino
médio, 2 de ensino superior, oferecendo cursos nas diversas áreas do conhecimento. A
cidade ainda conta com diversos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.
A economia da região tem referência na prestação de serviços, comércio e indústria,
tendo como destaque na agricultura, pecuária, comércio, indústria, turismo e mineração,
propiciando, desta forma, diversas oportunidades de desenvolvimento. A consolidação de
instituições de ensino – em todos os níveis – polarizando toda a região potencializou a
perspectiva de crescimento social e profissional.
O município é sede de Comarca integrada por 01 município. O Fórum hoje possui 09
varas entre cíveis, criminais, família e fazenda pública e 04 juizados em funcionamento. A
cidade sedia ainda repartições públicas de abrangência regional, como agência do INSS
(Instituto Nacional de Seguridade Social), 02 Varas da Justiça do Trabalho (com competência
para os municípios de Alfredo Chaves, Anchieta, Guarapari, Iconha e Piúma), Defensoria
Pública Estadual, Marinha do Brasil entre outras agências estaduais onde o bacharel em
direito pode atuar. Vale salientar ainda que o comércio do centro da cidade e a rede de
médicos e dentistas atende não só o município, mas também as cidades vizinhas, e é nesse
comércio e na compra e venda de imóveis de veraneio é que pode atuar os profissionais
formados que quiserem atuar em sua atividade privada da advocacia.
O Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari se apresenta com um
leque múltiplo de opções, oportunizando ao bacharelo exercício profissional em diversos
campos de atuação, seja no setor privado como gestor e consultor de empresas, assim como
no setor público, em cargos da administração pública direta e indireta.

19
O curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari, inobstante, sempre,
ter propostas pedagógicas sérias e comprometimento com a excelência e obteve nota 3 no
ENADE 2018 e 4 no CPC 2015.

20
Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais de Passos e da região polarizada

Sede Região polarizada


Censo
Guarapari Alfredo Chaves Anchieta Iconha Piúma Rio Novo do Sul

População (2010) 116.278 14.859 23.902 13.548 20.082 11.993

Áreas (km²) 594,487 615,791 409,226 203,528 74,832 204,358


Estabelecimentos de Saúde
32 19 33 10 16 10
(2009)
Matrículas Ensino Médio
3.636 446 855 421 764 485
(2009)
Valor adicionado na
agropecuária (mil reais) 36.547 42.811 27.499 20.286 20.286 17.077
(2009)
Valor adicionado na
176.456 17.636 3.346.981 19.054 19.054 16.611
Indústria (mil reais) (2009)
Valor adicionado no Serviço
764.496 90.968 679.354 91.799 91.799 59.681
(mil reais) (2009)
PIB a Preço de mercado
1.059.802 160.056 4.185.736 161.166 161.166 100.558
corrente (mil reais) (2009)
PIB per capita (reais) (2009) 10.071,57 11.465,31 175.179,39 12.878,87 12.878,87 8.873,01

Indústrias extrativas 10 3 4 14 14 11
Indústrias de
254 39 46 38 38 34
transformação
Saúde e Serviços Sociais 66 6 6 7 7 4
Fonte: IBGE - Cidade

21
2 - O Curso

2.1 - Contextualização do curso


a) Nome do curso: Bacharelado em Administração
b) Nome da mantida: Faculdades Doctum de Guarapari
c) Endereço do curso: Rodovia Jones dos Santos Neves, 3535 – Bairro Muquiçaba -
Guarapari/ES, CEP: 29215-002.
d) Atos legais:
Renovação de reconhecimento: Portaria nº 523, de 15 de outubro de 2013, publicada no
DOU nº 202, de 17 de outubro de 2013, seção 1, pág. 23.
Autorização: Portaria nº 3.687, de 9 de dezembro de 2003, publicada no DOU Nº 240, de 10
de dezembro de 2003, pág. 8.
e) Número de vagas autorizadas: 80 vagas
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver: O curso
de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari possui CPC – 4 (2015) e CC – 3 (2013)
g) Turnos de funcionamento do curso: Noturno
h) Carga horária total do curso: em disciplinas práticas e teóricas 3440 horas, em Projeto
Integrador 400h, em TCC 80h, em Estágio supervisionado 160h, em Atividades
Complementares 240h e em optativas 80h num total geral de 3440h de trabalho acadêmico
efetivo ou trabalho discente.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização: 4 anos (mínimo) e 5 anos (máximo)
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Keillen Alves Gonçalves
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso Especialista em Gestão Estratégica com Ênfase em
Desenvolvimento de Pessoas, especialista, 8 anos e 6 meses de tempo de exercício na IES e 1
ano na função de coordenador do curso;
Formação:
Especialista em Gestão Estratégica com Ênfase em Desenvolvimento de Pessoas.
Dissertação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NAS ORGANIZAÇÕES COMO FORMA DE
DESENVOLVER PESSOAS. Faculdade Doctum de Vitória. Vitória ES. 2014.
Graduação em Administração: Centro Universitário de Caratinga.

22
Tempo de exercício no Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari: 1
(um) ano
Tempo de exercício na docência: 05 (cinco anos)
Tempo de exercício como profissional: 16 anos

l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos


integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE;

KEILLEN ALVES GONÇALVES, Especialista, tempo parcial, 05 (cinco) anos.


ALESSANDRA VIEIRA DE SOUZA, Especialista, parcial, 10 (dez) meses.
BRUNO AFONSO FERREIRA, Mestre, tempo parcial, 04 (quatro) anos.
ALINE MIOLI, Mestre, tempo parcial, 04 (quatro) anos.
WANDO BELFI, Mestre, tempo parcial, 03 (três) anos

m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso (exceto para autorização).


O tempo médio de permanência dos docentes no curso de Administração das Faculdades
Doctum de Guarapari é de 28 (vinte e oito) meses, já que temos 8 docentes no curso e o
tempo total de todos em número de meses é de 522 meses.

2.2 - Justificativa de Oferta

Cabe às IES, através da produção científica e tecnológica, buscar caminhos


adequados para enfrentar o futuro, com base no saber crítico, criativo, atualizado e
competente. Enquanto Instituição Educacional, responsável pela formação do profissional,
deve repensar, redimensionar princípios, conceitos, critérios e valores, visando à produção e
disseminação do conhecimento. Com esse compromisso, um novo paradigma sobre a
aprendizagem se estabelece - o aprender a aprender.
A IES tem como missão institucional a “transformar a vida das pessoas pela
educação”, compromissado com este propósito edificou-se o Curso de Administração das
Faculdades Doctum de Guarapari.
A missão institucional acima descrita traduz a relevância do binômio formado pelo
mérito acadêmico e pelo compromisso social de todos os envolvidos com o processo de

23
ensino e aprendizagem, tendo por fim formar profissionais com qualificação para exercer
atividades jurídicas, porém, dotados de capacidade crítica e visão transformadora da
realidade social.
Pelas características da Região de Guarapari, o Curso de Administração atende à
vocação regional das Faculdades Doctum de Guarapari, estruturando e integrando
atividades de ensino, pesquisa e extensão para a construção da justiça social e de uma
cidadania solidária e visando a formar profissionais capazes de entender a complexidade da
administração, mediante análise crítico-reflexiva dos limites de suas instituições.
Desta forma, o Curso de Administração contribui efetivamente para o
desenvolvimento social. Contribui para o cenário político, pois através do processo de
ensino-aprendizagem conscientiza o cidadão em sua participação na sociedade. No campo
cultural permite a crítica da realidade social visando a uma sociedade mais digna, no campo
econômico contribui com a melhora individual do seu discente, que torna-se um exemplo
positivo em sua família e comunidade, transformando sua realidade social.
Assim, o curso de Administração possui especificidades que vão diferenciar o futuro
egresso no mercado de trabalho, como:
- Oferta da disciplina de Formação Geral, que ajudará a aluno a interpretar melhor as
atividades e estudar temas de atualidades, mantendo-o informado do que acontece ao seu
redor.
- Oferta da Disciplina Integradora, do 1º ao 6º período. Esse componente curricular
possui duas funções: ser uma orientação e acompanhamento dos demais componentes
curriculares e realizar um trabalho de integração, interação entre as disciplinas,
demonstrando que a Administração é um sistema que busca unidade, harmonia,
compatibilidade entre seus conteúdos.
- Elaboração do trabalho integrador, como parte da Disciplina Integradora, em que os
alunos a cada semestre desenvolverá um trabalho teórico-prático sobre assunto a ser
escolhido. O trabalho é também uma atividade de pesquisa ou extensão ligada à atividade
de ensino.
- A cada semestre o aluno fará uma Prova Integradora, no valor de 20 pontos, de
todo o conteúdo das disciplinas que cumpriram no semestre, ao estilo da prova do ENADE.

24
- Todas as disciplinas terão suas aulas previamente preparadas pelos docentes e
publicadas em ambiente virtual de aprendizagem, com orientações precisas e detalhadas do
que o aluno deve estudar.
- Em todas as disciplinas os docentes fornecerão horas de atividades para os alunos
realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. As atividades
de cada disciplina serão acompanhadas e avaliadas regularmente por docentes orientadores.
- A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos conteúdos
trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram elaborados pelo docente
na preparação das aulas.
- A avaliação do processo ensino/aprendizagem será realizada por meio de três
procedimentos de avaliação: Avaliação pelo Docente da Disciplina (prova da disciplina),
Avaliação pelo Docente Orientador, responsável pela Disciplina Integradora, Avaliação
Integradora.
- Realização dos Grupos de Leitura Supervisionada (GRULES), em que são formados
grupos de alunos, dentro das disciplinas em curso, para a leitura de textos científicos e
elaboração de peças científicas (posters, artigos, apresentação oral, etc) ao final de cada
período. O objetivo é aumentar o nível de leitura e qualificar alunos para atividade de
pesquisa. A apresentação das peças se dá em um dia especial, chamado de Atelier Científico.
- Por fim, a estrutura curricular foi construída pensando na integração do ensino,
pesquisa e extensão, na medida que o aluno possui atividades de ensino, nas disciplinas
propostas pela estrutura curricular; realiza o GRULES, como atividade de ensino que viabiliza
e cria aporte para atividades de pesquisa de mais relevo; e executa atividades de extensão
através do Trabalho Integrador.

2.3 - Breve histórico do curso


Atendendo a Resolução CNE/CES Nº 04/2005, o curso de administração das
Faculdades Doctum de Guarapari, instituiu como componente curricular as Atividades
Complementares de Graduação (ACG), através de leque de atividades que viabilize aos seus
alunos que consigam atingir às competências e habilidades previstas no projeto pedagógico
do curso. Está previsto no curso um componente curricular de flexibilização, através da
Escola de Oportunidades, articulando ensino, pesquisa, com o a extensão.
As ACGS constituem parte importante do currículo do curso de graduação em
administração e a sua carga horária conta para a integralização da carga horária total do
curso. Os alunos devem desenvolver no mínimo a carga horária de 240 horas de Atividades
Complementares, até o final do curso de graduação.

25
São objetivos gerais das Atividades Complementares de Graduação:
I. Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares;
II. Auxiliar a construção do perfil profissional almejado;
III. Favorecer a integração vertical e horizontal de disciplinas do curso de
administração;
IV. Favorecer a integração entre cursos de graduação;
V. Estimular a integração com os projetos de pesquisa da graduação e da pós-
graduação; e,
VI. Estimular a participação do aluno em programas de extensão comunitária.
As atividades complementares incluem a prática de estudos e atividades
independentes, ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser confundidas com
estágio curricular obrigatório. Não serão consideradas como Atividades Complementares
aquelas já computadas no estágio curricular.
Cabe ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção
de comportamentos profissional relacionado ao curso. As ACGS têm por objetivo enriquecer
o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando as atividades de iniciação científica, de
tecnologia e de formação profissional. As atividades poderão ser desenvolvidas na sede, nos
pólos ou em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da
formação do aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos.
Na avaliação das ACGS, desenvolvidas pelo aluno, serão consideradas a
compatibilidade e a relevância das atividades desenvolvidas, de acordo com os objetivos do
curso de Administração e o total de horas dedicadas às atividades. O que caracterizará este
conjunto de atividades será a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo
total de dedicação do estudante no decorrer do curso.
As atividades do curso caracterizam-se por um leque variado de atividades
curriculares, de livre escolha do aluno, a serem ofertadas por iniciativa da Instituição ou por
solicitação dos interessados, envolvendo:
I - atividades de pesquisa, sob a forma de iniciação científica;
II - atividades de extensão em suas formas variadas de cursos de atualização e
aperfeiçoamento e projetos de consultoria e de ação comunitária;
III - atividades de monitoria e disciplinas em outros cursos da Instituição;
IV - palestras, seminários, congressos e conferências, inclusive os realizados em
outras instituições;
V - atividades genéricas na área do curso;
VI - trabalho de conclusão;
VII - estágio supervisionado;
VIII - projeto integrador.
Ao fim de cada semestre os alunos devem apresentar, ao coordenador de curso,
cópia original dos certificados das Atividades complementares executadas pelo estudante.
Estas atividades são computadas e arquivadas durante toda a graduação do aluno no curso
de Administração. As ACGs são regidas por normas próprias contidas nas Normas Gerais de
Graduação e manual específico das Faculdades Doctum de Guarapari.

2.4 - Organização didático – pedagógica

O Curso de Administração buscará, em sua organização didático-pedagógica, cumprir

26
a concepção de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino,
atividades investigativas e extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de
1988, e terá como parâmetro as Diretrizes Nacionais nos termos da Resolução CNE/CES Nº 9,
de 29 de setembro de 2004 e demais legislações pertinentes:
I. Projeto Político Institucional das Faculdades Doctum de Guarapari;
II. Plano de Desenvolvimento Institucional das Faculdades Doctum de Guarapari -
PDI;
III. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;
IV. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005;
V. Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 (carga horária mínima e
tempo de integralização);
VI. Resolução CNE/CES N º 3, de 2 de julho de 2007 (conceito de hora-aula);
VII. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares;
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e Indígena);
VIII. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002
(Políticas de Educação Ambiental);
IX. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos); e,
X. Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE).

Para além do cogente atendimento dos parâmetros legais, a organização didático


pedagógica se dá tendo em diretrizes que valorizem:
• A valorização do discente enquanto ser pensante, ou seja, o aluno não é reproducente,
mas sim produtor de conhecimento, devendo ser estimulado a agregar conteúdo e criar
focos e perspectivas diferenciadas;
• O professor não é refém do ensino enciclopédico, isto é, não deve passar a falsa impressão
de deter todo conhecimento do Direito ou ser a única “autoridade” dentro de sala a
conhecer perspectivas jurídicas de dissecação mais elaborada. Longe de tais amarras, o
professor revisita os conhecimentos ministrados em sala como um grande orientador de
estudos, fixando técnicas para absorção plena de axiomas das matérias trabalhadas e
estipulando ferramentas para um robusto intercâmbio de saberes entre docente e discente;

27
• A liberdade de cátedra do docente deve ser respeitada, ou seja, o professor deve ter
autonomia para fixar métodos e critérios para o processo ensino-aprendizagem. Entretanto,
deve criar instâncias de uma autoridade negociada, isto é, não pode incorrer em petição de
princípio, impondo suas convicções sem atentar para os anseios do auditório. Ademais, por
mais que tenha simpatias e não simpatias, o professor deve ser neutro, e gerir o processo de
avaliação e lançamento de notas com tal isenção, sob pena de comprometer o projeto
acadêmico;
• A liberdade de cátedra do docente permite que o mesmo tenha liberdade para escolher
mecanismos didáticos que melhor lhe aprouverem para lecionar, desde que não descure da
ideia de cumprir uma ementa mínima, tampouco que deixe de disponibilizar planos e
materiais para facilitar a absorção de conhecimento pelos alunos;
• A Coordenação de Curso deve mediar diálogos entre alunado e docentes, sempre
procurando o entendimento e só optando por intervenções de tom mais brusco quando
estritamente adequado e necessário;
• Docentes e toda a comunidade acadêmica devem estar plenamente atentos para
cumprimento escorreito do calendário acadêmico, bem como dos prazos, formalidades e
normas dos regimentos normativos que regem a IES;
• Toda a comunidade acadêmica deve zelar pela manutenção de um clima de bem estar
acadêmico, no qual impere o respeito, a harmonia, a conciliação. Em um ambiente no qual a
heterogeneidade é marca indelével, é inevitável o choque de posições. Todavia, parâmetros
éticos devem sempre restar fixados como mínimo moral comportamental, até porque o mal
feito de um pode prejudicar toda a coletividade. Insta ainda lembrar que existem previsões
nas normativas da IES para apurar e, se for o caso, punir abusos que violem este espírito de
eticidade que norteia os trabalhos do Curso de Direito;
• A sinergia entre integrantes da comunidade acadêmica é sempre profícua e auxilia na
consecução dos fins acadêmicos da IES. Contudo, especialmente no trato dos professores
com alunos, pessoalismos indevidos e privilégios inadequados devem ser afastados, até
porque extravasar certos limites fixados pelo bom senso e pela racionalidade retiram o foco
nos principais interesses de desenvolvimento e progresso de uma comunidade acadêmica.

2.4.1 - Administração Acadêmica: coordenação de curso


A Coordenadoria de Curso de Graduação será a unidade básica para os efeitos de

28
organização administrativa e didático-científica do curso. A ela competirá em linhas gerais a
administração, o acompanhamento e o gerenciamento das atividades do curso com especial
atenção no cumprimento da carga horária e dos conteúdos das disciplinas e atividades, bem
como o desempenho docente e discente.
Como órgão colegiado, o curso de Administração conta com o Colegiado de Curso,
com a participação de todos os docentes, dois representantes do corpo discente, sendo
presidido pelo Coordenador de curso. Ainda é possível mencionar o Conselho Acadêmico,
órgão máximo da IES, presidido pelo Coordenador Acadêmico ou Diretor, e composto pelos
coordenadores de curso, representes dos corpos docentes, discente e técnico-
administrativos.
A Coordenação do Curso de Administração é apoiada por:
a) Diretoria Geral - órgão executivo superior de coordenação, fiscalização e
controle das atividades das Faculdades Doctum de Guarapari;
b) Coordenação Acadêmica - órgão executivo de supervisão e coordenação das
atividades fins da Faculdade;
c) Comissão Própria de Avaliação – CPA, à qual competirá gerenciar a Avaliação
Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a
coordenação de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das
atividades do curso;
d) Secretaria Acadêmica - órgão de execução cuja competência será centralizar a
administração acadêmica no âmbito da Instituição, realizando o registro e
controle acadêmico dos estudantes, durante todo o período da vida acadêmica;
e) Órgãos Suplementares de Apoio; (Biblioteca, Secretaria, Setor de TI)
f) Núcleo Docente Estruturante – NDE ao qual competirá mais diretamente à
atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso nos
termos da Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010;
g) Núcleo de Prática Jurídica - ao qual competirá assistência judiciária gratuita à
população da região de inserção da faculdade, bem como o aprimoramento da
formação dos alunos matriculados no Curso de Graduação em Administração
da mesma instituição;
h) Núcleo de Apoio Psicopedagógico - ao qual competirá a orientação de alunos
com necessidades de natureza acadêmica e psicológica.

29
i) Núcleo de Acessibilidade – visa a eliminar barreiras físicas, de comunicação e
pedagógica que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e
social de pessoas com necessidades especiais.

Para suas atividades administrativas, a Coordenação de Curso conta com uma sala
equipada com mesas, armários, computador com acesso à rede, impressora e telefone.
A natureza da gestão do colegiado é acadêmico-administrativa, cabendo ao
Colegiado, conforme definido no Regimento, a condução do curso, o que envolve o
planejamento, o acompanhamento da execução e a avaliação das atividades previstas no
Projeto Pedagógico.
Todos os setores de apoio pautarão suas atividades no cumprimento do PPC do
Curso. Suas atividades estarão voltadas tanto para o apoio aos docentes quanto aos
discentes.

2.4.1.1 - Atuação do coordenador


São atribuições do Coordenador de Curso (Art. 13 do Regimento Geral):
I. coordenar a elaboração, em cada período letivo, do plano de atividades de
ensino, pesquisa e extensão do respectivo Curso;
II. analisar os programas e calendários para a realização de atividades de extensão
e pesquisa, e encaminhá-los à aprovação final do órgão competente;
III. aprovar projetos de ensino, extensão, pesquisa e iniciação científica, no âmbito
da área de conhecimento do curso, e remeter parecer à aprovação dos órgãos
competentes;
IV. coordenar atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de sua
competência;
V. coordenar o planejamento e o cumprimento do Projeto Pedagógico do curso,
tendo em vista as diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento
Institucional;
VI. organizar a estrutura curricular do curso, ouvido o respectivo Colegiado de
Curso e observadas a legislação em vigor e as normas para alteração curricular
da Instituição;

30
VII. aprovar, no âmbito de sua competência, plano e programas de ensino
elaborados pelos professores;
VIII. decidir sobre assuntos de ordem técnica-administrativa, didática no âmbito do
curso;
IX. orientar, coordenar e supervisionar os estágios profissionais exigidos pela
legislação do ensino em vigor;
X. elaborar horário de aulas e demais atividades curriculares e extracurriculares
do curso;
XI. supervisionar a integralização curricular e orientar alunos sobre os
procedimentos de Frequência e de aproveitamento escolar;
XII. deliberar sobre recursos ou representações de alunos a respeito de matéria
didática e trabalhos escolares, no âmbito do curso;
XIII. orientar e coordenar a execução do sistema de avaliação do corpo discente e
docente;
XIV. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
XV. dar encaminhamento e despacho às decisões do Colegiado de Curso;
XVI. coordenar, controlar e avaliar as atividades docentes e discentes;
XVII. acompanhar a assiduidade dos docentes e do pessoal técnico-administrativo
vinculado ao curso, auxiliando a Diretoria Geral na fiscalização da observância
do regime escolar e do cumprimento dos planos de ensino e projetos do curso;
XVIII. avaliar o desempenho do docente, do aluno e do técnico-administrativo
segundo propostas dos Colegiados superiores;
XIX. estabelecer, observadas as normas baixadas pelo Conselho Acadêmico, critérios
para matrícula e aproveitamento de estudos, adaptações, dependências e
avaliação da aprendizagem e deliberar sobre pedidos de transferências internas
e externas, bem como de retorno ao curso;
XX. apresentar, mediante sugestões dos professores, propostas para aquisição de
material bibliográfico;
XXI. elaborar, anualmente, e encaminhar à Diretoria Geral a relação de material
didático-pedagógico, assim como outros equipamentos necessários para o bom
desempenho do ensino, pesquisa e extensão;

31
XXII. deliberar sobre organização e administração de laboratórios e outros materiais
didáticos, quando esses constituírem parte integrante do ensino, pesquisa e
extensão;
XXIII. tomar as medidas necessárias para o aperfeiçoamento e interdisciplinaridade
das atividades de ensino, em todas as disciplinas do Curso;
XXIV. responsabilizar-se pelo material e patrimônio da Instituição que estiver sob sua
guarda;
XXV. exercer a autoridade disciplinar conforme as normas deste Regimento Geral e
legislação vigente;
XXVI. apresentar ao Diretor Geral, no prazo que for por este fixado, relatório das
atividades do curso;
XXVII. propor admissão de monitor na forma deste Regimento Geral e normas
específicas da Diretoria Geral;
XXVIII. zelar pela legalidade, regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo curso;
XXIX. assinar termos de compromisso de estágios como interveniente de alunos do
Curso sob sua responsabilidade;
XXX. avaliar, periodicamente, o andamento e os resultados dos projetos de pesquisa
e de extensão sob sua responsabilidade;
XXXI. participar, como membro pleno, das reuniões do Conselho Acadêmico;
XXXII. organizar as informações referentes ao curso coordenado para atualização do
Catálogo Institucional, encaminhando-as à Coordenadoria Acadêmica.
XXXIII. coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros no âmbito do curso;
XXXIV. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral e as deliberações
dos Órgãos Colegiados;
XXXV. exercer outras atribuições que, pela sua natureza, recaiam dentro de sua
competência, ou que lhe sejam delegadas pelo Diretor Geral ou pelos demais
órgãos superiores; e
XXXVI. participar do Comitê de Captação
Parágrafo único. Sempre que entender necessário, poderá o Coordenador de Curso,
em matérias de sua competência editar Portarias específicas, submetendo-as à aprovação
do Colegiado de Curso, ad referendum do Conselho Acadêmico.

32
As especificidades do Curso de Administração impõem ainda ao coordenador as
seguintes atribuições:
I. Estabelecer relações com empresas e com organizações públicas e privadas do
município e região;
II. Oportunizar novos ambientes de ensino-aprendizagem para o aluno no âmbito
da gestão;
III. Estar em consonância com os princípios da ética da profissão aplicados à
formação de novos profissionais;
IV. Estimular, oportunizar e participar de atividades interdisciplinares, criando
espaços de vivência do aluno neste contexto;
V. Validar e acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares do
curso;
VI. Presidir o NDE.

2.4.1.2 - Formação e Experiência profissional do coordenador

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE


Nome: Keillen Alves Gonçalves
End.: Rua Onze, SN Residencial Colinas Torre Itapuã Apto 810
Cidade Vila Velha CEP 29.119-
UF: ES
: : 315
Fone: Fax
(27) 99981-4351
:
e-mail: coord.administracao@doctum.edu.br
CPF: 065.459.506-22 RG: 7.988.035 SSP MG
Regime de Parcial Data de contratação: 01/02/2016
trabalho:

2.4.1.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

O coordenador do curso de Administração possui uma carga horária de 8 horas


semanais dedicados a coordenação. Se considerarmos que o curso possui 80 vagas a relação
entre o número de vagas anuais previstas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à
coordenação é igual a 1 hora.

33
2.4.1.4 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A Missão, a Visão e os Valores institucionais, expressas no PDI são observados e
tratados como metas macro a serem observadas durante o Curso.
O Plano de Metas e Ações estabelecido nas 10 Dimensões da Avaliação Institucional
orientam no âmbito do curso as ações a serem tomadas, tudo de forma a garantir a
execução da missão institucional dentro dos padrões de qualidade definido pelas Faculdades
Doctum de Guarapari.
As políticas educacionais estabelecidas no Projeto Político das Faculdades Doctum de
Guarapari orientam a construção dos procedimentos acadêmicos de ensino-aprendizagem
descritos nos planos de ensino e os processos avaliação de desempenho dos docentes e dos
discentes
Para tanto as Faculdades Doctum de Guarapari estimula de forma incisiva a gestão
colegiada amparada nas decisões do Conselho Acadêmico e dos Colegiados de curso,
sustentada nos seus documentos formais e demais legislações do Ensino Superior.
O Conselho Acadêmico, órgão colegiado máximo da administração superior das
Faculdades Doctum de Guarapari, de natureza consultivo-deliberativa e recursal superior é
composto, conforme Art. 24 do Regimento Geral, entre outros, por todos os coordenadores
de curso permitindo plena articulação entre a gestão institucional e a de curso.

2.5.2 - Administração Acadêmica: Colegiado de Curso, NDE e Conselho Acadêmico

2.5.2.1 - Composição, competências e funcionamento do Colegiado de Curso

Composição: (Art. 32 do Regimento Geral)


I. O Coordenador do Curso, que o preside;
II. pelos docentes responsáveis pelas disciplinas que estejam vinculadas a um
determinado curso;
III. por 2 (dois) representantes dos alunos regularmente matriculados no Curso,
eleitos por seus pares.

Competências: (Art. 34 do Regimento Geral)


I. Deliberar sobre providências destinadas a resoluções do Conselho Acadêmico;

34
II. Deliberar sobre medidas de natureza preventiva, corretiva ou repressiva no
âmbito de sua competência;
III. Proceder às reformulações da estrutura curricular, observadas as
determinações dos Núcleos de Áreas, submetendo-as à aprovação do Conselho
Acadêmico;
IV. Avaliar, a cada período letivo, a proposta pedagógica do curso e planejar as
atividades acadêmicas do curso;
V. Pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e
seu desenvolvimento nos aspectos de ensino; iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos das Instituições e com as normas deste
Regimento;
VI. Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino
de disciplinas do curso, elaboração e ou reformulação de ementas, definição de
objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e
a bibliografia indicada;
VII. Analisar os resultados do desempenho acadêmico dos alunos e seu
aproveitamento nas disciplinas, com vistas à avaliação e à melhoria didática e
pedagógica dos respectivos cursos.
VIII. Analisar, avaliar e articular projetos de pesquisa e extensão;
IX. Conhecer e discutir as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, bem como as
normas expedidas pelos conselhos e/ou associações específicas da profissão;
X. Apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática
interdisciplinar;
XI. Propor e aprovar, quando for o caso, regulamento específico do curso ad
referendum do Conselho Acadêmico.

§ 1º Cada disciplina tem plano de ensino articulado à proposta pedagógica do curso


elaborado e discutido pelos professores e aprovado pelo respectivo Colegiado de Curso, para
o período subseqüente na reunião de planejamento que se dá ao final de cada semestre
letivo.
§ 2º As deliberações dos Colegiados de Cursos, de caráter deliberativo, assumirão a
forma de pareceres.

35
Funcionamento: (Art. 33, 35 e 36 do Regimento Geral)
O Colegiado de Curso de Curso reunir-se-á através de convocação do Coordenador de
curso, ordinariamente, uma vez a cada bimestre; e, extraordinariamente, quando convocada
por ele.
As reuniões do Colegiado de Curso serão secretariadas por um secretário designado
pelo Coordenador do Curso respectivo a quem incumbirá dar cumprimento a todos os atos
de expediente e decisões tomadas.
De todas as reuniões do Colegiado de Curso lavrar-se-ão atas que serão assinadas
pelo secretário, pelo Coordenador do Curso e por todos os membros presentes.

2.5.2.2 - Composição e competências do NDE


O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído de grupo de docentes, com
atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
O NDE será constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam
liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes
pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.

Composição: (RESOLUÇÃO CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010)


No atendimento à Resolução deverá o NDE:
I. Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo
docente do Curso;
II. Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
III. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo pelo menos 20% em tempo integral.

Competências: (RESOLUÇÃO CONAES Nº 01, de 17 de junho de 2010)


I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;

36
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do Curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para os Cursos de
graduação.
Composição do NDE:

KEILLEN ALVES GONÇALVES, Especialista, tempo parcial, 05 (cinco) anos.


ALESSANDRA VIEIRA DE SOUZA, Especialista, parcial, 10 (dez) meses.
BRUNO AFONSO FERREIRA, Mestre, tempo parcial, 04 (quatro) anos.
ALINE MIOLI, Mestre, tempo parcial, 04 (quatro) anos.
WANDO BELFI, Mestre, tempo parcial, 03 (três) anos

2.5.2.3 - Composição, competências e funcionamento do Conselho Acadêmico


As políticas macro de gestão serão definidas pelo Conselho Acadêmico obedecendo
na sua regulamentação à Identidade Corporativa, ou seja, a Missão, a Visão e os Valores
consagrados nos documentos de referência. O Conselho Acadêmico, com representação de
docentes, discentes e coordenadores de cursos, entre outros membros, orienta as atividades
institucionais através de portarias e de atos regulatórios, aos quais é dada a devida
publicação, passando, assim, a constituir também documentos de referência na gestão das
Faculdades Unificadas de Guarapari.

Composição: (Art 24 do Regimento Geral)


I. Diretor Geral, que o preside;
II. Coordenador acadêmico, que também preside;
III. Coordenadores de Cursos;
IV. 2 (dois) representantes do corpo docente;
V. 2 (dois) representantes do pessoal técnico-administrativo;
VI. 2 (dois) representantes do corpo discente;
VII. Tutor presencial das disciplinas EaD.

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Competências: (Art 25 do Regimento Geral)
I. Exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo a jurisdição superior
nas questões acadêmicas, disciplinares e de planejamento das Instituições;
II. Analisar a política geral das Instituições no que se refere ao desenvolvimento e
expansão, bem como os planos anuais;
III. Deliberar sobre assuntos de caráter didático em geral;
IV. Apreciar o relatório geral de atividades apresentados pelo Diretor Geral e pelos
Coordenadores dos Cursos;
V. Propor alterações a este Regimento e anexos, bem como às competências dos
órgãos da administração acadêmica e de apoio;
VI. Aprovar, anualmente, o Calendário Escolar da Instituição elaborado e
apresentado pelo Supervisor da Secretaria de Registro Acadêmico;
VII. Apreciar e decidir em matéria didático-científica e disciplinar, originariamente
ou em grau de recurso, sobre casos omissos neste Regimento e nas demais
normas internas que lhes sejam afeta;
VIII. Apreciar e decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos
colegiados docentes e alunos de curso ofertado na Instituição, em matéria
didático-científica e disciplinar;
IX. Fixar as “Normas Gerais de Graduação” no que se referem as estruturas
curriculares, programas e projetos de pesquisa, extensão e iniciação científica,
matrículas, transferências, avaliação de rendimento escolar, aproveitamento de
estudo, regime especial para compensação de faltas, processos seletivos, além
de outras que se incluam no âmbito de sua competência;
X. Deliberar sobre os recursos submetidos a sua consideração;
XI. Instituir símbolos, bandeiras e flâmulas no âmbito das Instituições;
XII. Deliberar e aprovar modificações neste Regimento, submetendo-as à
aprovação da Mantenedora para posterior encaminhamento ao órgão
competente do Ministério da Educação;
XIII. Apreciar e decidir sobre os processos e resultados de Autoavaliação
Institucional;

38
XIV. Aprovar regulamentos específicos para atividades complementares, monitorias,
estágios supervisionados; ofertas de pós-graduação; elaborações,
apresentações e avaliações de Trabalhos de Conclusão de Curso, observadas a
legislação em vigor e normas das Faculdades Unificadas de Guarapari;
XV. Homologar os resultados dos processos disciplinares referentes à suspensão e
desligamentos de membros do corpo discente e docente;
XVI. Homologar os atos dos Colegiados de Curso aprovados pela maioria de seus
membros, a respeito de alteração de estruturas curriculares e regulamentos
internos;
XVII. Deliberar sobre processo administrativo para a destituição de seus próprios
membros, por votação mínima de 2/3 (dois terços) da totalidade coletiva;
XVIII. Opinar sobre os casos omissos neste Regimento; e
XIX. Exercer as demais atribuições de sua competência, por força da legislação em
vigor e deste Regimento.
Parágrafo único. As deliberações do Conselho Acadêmico, de caráter normativo,
assumirão a forma de Resoluções.

Funcionamento: (Art 26 a 29 do Regimento Geral)


O Conselho Acadêmico reúne-se, ordinariamente, duas vezes a cada semestre,
sempre no início e término dos períodos letivos, convocado e presidido pelo Diretor Geral ou
seu representante legal e, extraordinariamente, quando se fizer necessário, mediante
iniciativa dessa autoridade ou solicitação da maioria absoluta de seus membros.
O Conselho Acadêmico da Instituição, qualquer que seja a natureza da matéria da
ordem do dia ou dos fins da convocação, deliberará validamente com a presença de 2/3 de
seus membros e suas decisões serão tomadas pela maioria simples de votos.
O Presidente do Conselho Acadêmico tem, além de seu voto, o de qualidade.
A convocação do Conselho Acadêmico faz-se por escrito, com antecedência de, pelo
menos, 72 horas, mencionando-se o assunto que será tratado, salvo se for considerado
secreto pelo Presidente.
É dispensado o prazo para a convocação de reuniões em caráter de urgência.

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As reuniões do Conselho Acadêmico serão secretariadas pelo Supervisor da
Secretaria de Registro Acadêmico da Instituição a quem competirá dar cumprimento a todos
os atos de expediente e decisões tomadas.
De todas as reuniões do Conselho Acadêmico lavrar-se-ão atas que serão assinadas
pelo Secretário, pelo Presidente ou seu representante legal e por todos os outros membros
presentes.

2.5.2.4 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores


Docentes e o coordenador do curso integram o Colegiado de Curso, conforme
previsto no Regimento Interno das Faculdades Integradas. O Colegiado tem a participação
ativa dos docentes nas reuniões, deliberando acerca de questões pertinentes ao curso e de
acordo com o Regimento Interno.
O coordenador de curso atua como presidente do Colegiado (órgão colegiado do
curso) e participa como membro efetivo do Conselho Acadêmico da Instituição, o que
possibilita efetiva articulação entre esses dois órgãos.

2.6 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção e materialização do curso

A partir da missão institucional de “Transformar a vida das pessoas pela educação”, a


IES acredita ser possível participar da criação e manutenção, no interior, de instituições que
possam se destacar pela qualidade de seus cursos e serviços, o Instituto Ensinar Brasil, tem
atuado de forma diferenciada, buscando a criação de centros de excelência, tanto acadêmica
quanto administrativa, baseando o seu trabalho em dois pilares básicos: compromisso social
e valorização do mérito acadêmico.
O compromisso social se manifesta nas propostas acadêmico-pedagógicas dos cursos
mantidos, que privilegiam uma profunda inserção nas comunidades locais e regionais,
através de programas de pesquisa e extensão relacionados ao ensino da graduação e da pós-
graduação, que reforçam o processo de ensino-aprendizagem e são por ele reforçados.
O tripé ensino, pesquisa e extensão não pode ser apenas floreio de retórica. Carece
de elementos de perene conexão, de tal maneira que toda comunidade acadêmica possa
perceber isto nos diversificados momentos do Curso.

40
Há um sentimento geral na opinião pública de crítica ao ensino jurídico no Brasil.
Muito do que se afirma é fruto de um conhecimento menos específico da realidade do setor.
Contudo, diante de tal cenário, é preciso sair do lugar comum, escapar de rótulos e estigmas
pejorativos e, para tanto, é fundamental trabalho que mostre ser esta Instituição
efetivamente DIFERENTE de tantas outras que são demonizadas por não apresentarem
resultados satisfatórios diante das grandes responsabilidades que possuem.
Diante disto, a figura do “Mérito Acadêmico” com premiações aos melhores discentes
e docentes durante cada Semestre é um momento de reconhecer bonitas trajetórias e
encontrar exemplos que simbolizam os anseios academicistas da IES.
Quanto à valorização do mérito acadêmico, ela se vem pautando tanto na
qualificação do pessoal docente, na concessão de bolsas de monitoria e iniciação científica,
quanto na normatização de uma política editorial que organize toda a produção resultante
dos programas de pesquisa e extensão.
Neste sentido, para cumprir esses objetivos, o Instituto Ensinar Brasil, através das
Faculdades Doctum de Guarapari, foi constituída como mais um instrumento em seu
propósito de contribuir para a interiorização de ensino superior de qualidade, buscando
democratizar o acesso à informação e à formação regular, tendo por missão implementar um
ensino qualificado, hábil a formar profissionais competentes para o mercado de trabalho
mediante embasamento teórico humanístico suficiente à promoção de transformações
econômico-sociais.
Com base na missão da IES, o curso de Administração das Faculdades Doctum de
Guarapari tem por missão ”proporcionar o ensino como meio de transformação social
possibilitando a emancipação humana e efetiva da cidadania”
Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES nº 09, de 29 de setembro de
2004, o curso de Administração se estrutura através de uma proposta centrada no mérito
acadêmico e no compromisso social.
Tais diretrizes básicas constituem um norte que deverá ser permanentemente
perseguido pelo curso em seus mais diversos aspectos. Deste modo, é necessário adotar
como prática pedagógica estruturante a interligação dos conteúdos básicos através dos Eixos
de Formação (Fundamental, Profissional e Prática), balizas das quais o curso não poderá se
afastar.

41
Em tempos nos quais o mercado de trabalho é cada vez tão mais exigente e
desumanizado, a velocidade das informações é gigantesca, o cabedal de conhecimentos é
inesgotável, a Faculdade precisa conferir ao discente um conhecimento mais consentâneo
com tal panorama.
Para tanto, o curso apresenta uma estrutura básica que agrega atividades
complementares, pesquisa e extensão. Há uma constante preocupação com a realização de
seminários, debates e eventos diversos envolvendo o corpo docente, discente e convidados,
possibilitando, também ao público externo, interagir com o ambiente acadêmico.

Da materialização da proposta
O Projeto Acadêmico do Curso retrata a missão a ser desempenhada pelo curso e IES
e, para cumpri-la, as atividades do ensino, pesquisa e extensão são integradas. As disciplinas
integrantes do currículo pleno do Curso, cujos conteúdos são periodicamente atualizados,
têm a responsabilidade de propiciar ao discente os conhecimentos indispensáveis à
formação do bacharel em Administração.
Ensino, pesquisa e extensão precisam respeitar as virtudes de um Acadêmico de
Administração, que não pode ser pausterizado. Senão vejamos:

“A sociedade que abre mão de suas universidades está de certa


maneira abrindo mão de estar no mundo. Então, quando você
propõe que a universidade se torne um escolão do 3º grau, está
renunciando à idéia da qualidade. Está se tornando um fabricante de
recursos humanos, olhando o estudante do mesmo modo que um
pecuarista faz com o gado que cria em sua fazenda [...] Acontece que
a sociedade não é gado e a universidade não é uma fábrica de
recursos humanos, mas um local onde você plasma os futuros. E
quando você deixa de se preocupar com a qualidade da universidade
e se preocupa apenas com os recursos humanos para o mercado, está
optando pela mediocridade de uma nação. Uma nação que opta por
ser medíocre não se preserva. Ela se desagrega, se amesquinha, se
dissolve (...)”

Visando a articular o saber teórico e o saber prático o Curso de Administração das


Faculdades Doctum de Guarapari fomenta atividades especialmente voltadas para o
incentivo e o aprofundamento de habilidades e competências indispensáveis ao profissional
do Administração, que são desenvolvidas ao longo do curso.

42
É preciso fomentar, sim, um aluno apto para responder, com aptidão, aos reclames de
mercado, mas tal aluno deve ter formação plúrima, de maneira que inclusive possa introjetar
valores e culturas que transformem seu ambiente de trabalho. A boa prática não está
divorciada de um olhar extensionista e de uma cultura que miscigene pesquisa e prática. Ao
contrário do que o senso comum vende, tais perspectivas não são refratárias umas das
outras.
A partir de 2011 estão sendo realizadas, de forma permanente, as seguintes
atividades complementares de graduação:
Aula de revisões de temas importantes já estudados;
Apresentação de vídeos e filmes que apoiam o aprendizado;
“Atelier Científico”, com os trabalhos produzidos no Grupos de Leitura;
“Seminários temáticos” sempre um seminário com um tema marcante do
calendário;
“Palestras de temas variados” habitualmente aos sábados;
Projeto “Doctum Avançado”
Garante-se, desta forma, que os discentes tenham a possibilidade de cumprir os
requisitos mínimos para graduarem-se.
Deste modo, observou-se uma grande participação do corpo discente nas atividades
realizadas pela IES, melhorando o diagnóstico identificado nas avaliações do Curso.
Assim sendo, foram criados também a partir de 2012 grupos de leitura
supervisionados (GRULES) ligados a linha de pesquisa da IES, “Direitos Humanos e Direitos
Fundamentais”, que tiveram a orientação de professores da área. Estes grupos reúnem-se
em dias determinados em sala de aula sob a supervisão do professor e ao final do semestre
devem produzir um trabalho científico para publicação e apresentação no Atelier Científico.
Assim, quanto ao fomento da pesquisa, observou-se uma grande participação do
corpo discente, melhorando o diagnóstico identificado nas avaliações do Curso.
A condição dos ingressantes no interior do Estado não pode ser medida como a dos
grandes centros, uma vez que o País passa por uma reestruturação na educação. Desta
forma, está sendo observada juntamente com os professores uma política de nivelamento,
onde através de atividades específicas de nivelamento, bem como as disciplinas de Tópicos
especiais busca-se um equilíbrio no acesso ao conhecimento, permitindo que o discente ao
ingressar no curso possa, ao longo do mesmo, compreender satisfatoriamente o conteúdo
43
ministrado. É imperioso advertir que o acesso a formas de engrandecimento cultural e
diversificação cognitiva dos que chegam à Faculdade em cidades interioranas, afora honrosas
exceções, não é dos mais elevados. E não há que se falar em “culpas” nesta triste realidade.
Deve conjugar estudos com limitações de toda ordem, sendo compelido, em grande número,
a trabalhar em jornadas hercúleas durante o dia para ter condições materiais de suster sua
família e o sonho do curso de Administração. Receber este aluno é um desafio, mas,
sobretudo, uma honra. Os sonhos dele são os sonhos desta Instituição. Se projetamos um
egresso do Curso de Direito com agir humanista, recebemos este aluno com viés no mesmo
diapasão.
O aproveitamento mínimo para aprovação no semestre é de 70 pontos. Para submeter-
se ao exame final o aluno tem que obter no mínimo 50 pontos no conjunto dos trabalhos
escolares e provas, e contar com, no mínimo, 75% de frequência.
Os pontos do semestre (100) são distribuídos em 2 (duas) etapas, sendo 40 (quarenta) na
primeira etapa, com uma prova obrigatória e na segunda etapa, 60 pontos, com uma prova
obrigatória e individual no valor de 20 (vinte) pontos e prova integradora de 20 pontos.
O processo avaliativo dos alunos procura corresponder à todas perspectivas aqui
fomentadas. Conforme outrora mencionado, com o influxo da Disciplina Integradora, as metas
aqui fixadas deixam de ter condão tão somente programático e passam a fazer parte do
cotidiano da vida de alunos, professores, comunidade acadêmica.
O Curso de Administração também possui suporte do Núcleo de Atendimento
Pedagógico (NAP), que tem por objetivo ajudar os discentes no processo ensino-
aprendizagem.
Desta maneira, a preocupação com a condição dos ingressantes no curso de
administração é presente, o que contribui para um melhor desenvolvimento do processo
ensino-aprendizagem.
Portanto, com essas atuações o Curso contribuiu com melhorias, comprometendo-se
cada vez mais com o processo ensino-aprendizagem, sempre à disposição e atentos às
críticas e sugestões.
O curso de Administração exige como um dos requisitos parciais para a obtenção do
grau, a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso, a ser elaborado individualmente pelo
aluno. Este TCC é precedido de projeto de pesquisa, submetido a exame de qualificação
perante banca examinadora, formada por membros do corpo docente. Aprovado o projeto

44
de qualificação, o Acadêmico passa à elaboração do TCC propriamente dito, atividade esta
para a qual é disponibilizado um orientador, oriundo do corpo docente, que se responsabiliza
pelos encontros periódicos e pelo acompanhamento das etapas de elaboração do trabalho,
zelando por sua originalidade e cientificidade. Após o depósito do trabalho, o cronograma
escolar prevê a defesa do TCC perante banca examinadora formada por membros do corpo
docente. A defesa é aberta ao público interno e externo, sendo etapa indispensável à
aprovação final do acadêmico.
O acadêmico do curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari tem
uma vasta opção para a realização de estágios, curriculares ou extracurriculares. O estágio
curricular se concretiza através da disciplina de Estágio Supervisionado.
O estágio extracurricular é realizado através de convênios diversos com câmaras
municipais, autarquias, instituições financeiras, empresas privadas e escritórios.
O currículo ofertado está em consonância com as exigências governamentais para o
ensino jurídico superior, abrangendo os eixos interligados de formação (fundamental,
profissional e prática). Além de oferecer as disciplinas propedêuticas, profissionais e práticas
necessárias à formação básica do bacharel em direito, há uma preocupação em oferecer, sob
a nomenclatura “Tópicos Especiais”, conteúdos diversos com o objetivo de ampliação de uma
determinada perspectiva inicial, atualização ou revisão de conteúdo, em razão de alteração
legislativa ou para suprir deficiências circunstanciais. Esta flexibilização permite incentivar a
multi-inter-transdisciplinaridade, tendo em vista que, em tais tópicos, o acadêmico pode ter
contato com um enfoque que privilegie a comparação, o diálogo e a influência recíproca das
mais diversas disciplinas, sejam curriculares ou não.
O curso está em plena sintonia com as peculiaridades regionais, buscando
cotidianamente atender às expectativas comunitárias, proporcionando uma formação de
qualidade aliada, à uma consciência constitucional voltada para a transformação social, para
o desenvolvimento e para conquistas cada vez mais relevantes, não só para cada um dos
indivíduos, mas também para o meio social em que estão inseridos.

2.6.1 - Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI


As Faculdades Doctum de Guarapari elaborou o seu Projeto Institucional a partir da
reflexão, da discussão e da colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu
cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações

45
que ele estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os
objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e extensão e
sua incidência social e regional.
As políticas de ensino das Faculdades Doctum de Guarapari privilegiam a formação
por competências e habilidades. Estruturam a concepção curricular, favorecem a
flexibilidade e a interdisciplinaridade, investindo em projetos alinhados com a identidade e
com a missão institucional, assim como fomentam a inovação, a produção do conhecimento
e a participação nas atividades e nos compromissos da comunidade acadêmica.
Tais aspectos da política institucional são expressos no Projeto Pedagógico do Curso,
na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do
aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As Atividades Complementares
favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do Projeto.
Na construção do Projeto Pedagógico de Curso, observa-se a materialização das
políticas definidas no PI da Instituição:
I. Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador e
facilitador do processo de aprendizagem;
II. Política de Contratação de docente que orienta para a escolha de profissionais
com formação e experiência profissional adequadas para atuar na orientação
dos alunos, em todas as atividades do projeto de curso;
III. Política de Estágios regulamentada com instrumentos claros de
acompanhamento e avaliação;
IV. Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos
claros de acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na
formação diferenciada dos alunos;
V. Política de Apoio ao Estudante envolvendo: apoio psicopedagógico,
nivelamento, monitoria, bolsa de iniciação científica, bolsa de estudo (apoio
financeiro), apoio na participação em eventos e na publicação de trabalhos com
reconhecido mérito acadêmico;
VI. Política de Gestão participativa com representação de todo o corpo social.

46
2.6.2 - Objetivos do curso
O Curso de Administração das Faculdades Unificadas de Guarapari, em consonância
com os valores institucionais, com as orientações das DCN, estabeleceu como objetivos
gerais e específicos àqueles indicados a seguir:

Objetivos gerais (Art. 4º da Res. CNE/CES Nº 9, de 29 de setembro de 2004):


O curso de graduação em Administração deverá possibilitar a formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes habilidades e competências:
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir
modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de
decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive
nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e
função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante
dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas
para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres
e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

47
Deste modo, o egresso terá competência para desenvolver atividades inerentes à
administração, desenvolvendo suas atividades, de modo a atender à crescente
profissionalização deste segmento cuja tendência é adotar como principal meio de acesso a
seus cargos os concursos de provas e títulos, que se mostram cada vez mais rigorosos em sua
seleção.
O Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari apresenta coerência
entre o perfil do egresso, sua estrutura curricular e contexto educacional, sob uma ótica
sistêmica, visto que estabelece na IES um pólo de estudo, pesquisa e desenvolvimento,
contribuindo decisivamente para que a cidade de Guarapari continue se destacando como
pólo educacional permitindo com que um elevado número de alunos oriundos de municípios
menores possam ter acesso a um ensino superior de qualidade. Para tanto, contextualiza os
conteúdos, tendo em vista a transformação e desenvolvimento da sociedade,
implementando uma cultura constitucional a permear todos os conteúdos Portanto, se
apresenta como fator de mudança e aperfeiçoamento humano, não só para seus
acadêmicos, docentes, mas também para a comunidade.
Destaca-se então a atenção às Diretrizes Curriculares, estabelecidas pelo MEC,
ministrando conteúdos de forma interligada, atendendo à concepção dos chamados Eixos de
Formação (fundamental, profissional e prática), e desta forma, envolve o acadêmico na
concepção e objetivos gerais do curso, possibilitando sua compreensão acerca do impacto
de cada uma das disciplinas em sua formação geral. Neste contexto, possibilita ao
acadêmico o contato com os aspectos mais evidentes da futura atuação profissional.
Ao criar espaços de discussão, a IES aguça o raciocínio e a percepção de seus
discentes de modo que possam transitar nos diversos segmentos desta atividade,
possibilitando um posicionamento adequado diante dos fatos sociais e a tomada de
decisões.

2.6.3 - Perfil do egresso


O Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari, objetivando atender
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração (Resolução
CNE/CES nº 04/2005), pretende através do seu projeto pedagógico do curso primar pelo
desenvolvimento de habilidades e técnicas inerentes ao perfil profissional do Administrador
nas organizações atuais, ressaltando uma postura flexível e capacidade de adaptação rápida

48
a mudanças que venham a se dar nos vários segmentos de atuação deste profissional e que
assim destacamos:
 Identificar e delimitar problemas, analisando de forma estratégica o contexto
em que estes estão inseridos, propor soluções e melhorias, agir
preventivamente, através de ações práticas de planejamento, ampliar e
aplicar os conhecimentos adquiridos, em vários níveis de complexidade, assim
como no processo decisório;
 Capacitar o profissional de Administração em habilidades de comunicação e
de convivência e trabalho em equipe, focando técnicas de negociação,
persuasão, habilidade empática e administração de conflitos interpessoais;
 Desenvolver habilidade reflexiva e crítica acerca dos processos produtivos,
posicionando o profissional de Administração acerca de suas
responsabilidades de planejamento, gerenciamento e controle sobre a
produção e/ou negócio;
 Capacitar o administrador a uma análise reflexiva baseada em raciocínio
lógico, analítico e, sobretudo crítico, no que tange ao processo decisório
baseado em equações matemáticas acerca da realidade situacional da
produção e/ou do negócio;
 Desenvolver habilidade criativa e inovadora, através de ações que exijam do
profissional em formação uma postura pró-ativa e aberta ao aprendizado de
novos conteúdos e à experiência de viver situações de conflito e mudança;
 Estabelecer um ambiente capaz de estimular o profissional em formação a
uma atitude motivada, baseada em seus princípios pessoais, políticos e
sociais, sempre em compromisso com a construção de uma prática ética da
profissão;
 Capacitar o aluno a converter os conteúdos apreendidos e desenvolvidos no
âmbito acadêmico em ações práticas nos diversos ambientes organizacionais
a que estejam expostos, desenvolvendo assim a capacidade de adaptação a
novos ambientes e novas situações não planejadas;
 Capacitar os alunos em formação à elaboração, implementação e
consolidação de projetos em ambientes organizacionais, assim como práticas

49
profissionais nas áreas de consultoria, consultoria em gestão organizacional,
pareceres técnico-administrativos, perícias gerenciais e análises estratégicas.
O curso de administração das Faculdades Doctum de Guarapari busca através da tríade
formada por Ensino, Pesquisa e Extensão oferecer uma formação adequada ao mercado de
trabalho e aos empreendimentos ao seu egresso. Uma das metodologias que alicerçam esse
trabalho, além do ensino, é a Escola de Oportunidades que está voltada a pesquisa e
extensão.
A Escola de Oportunidade tem como característica fundamental a transversalidade entre o
eixo temático norteador, empreendedorismo como meio de emancipação das pessoas, com
viés nos direitos fundamentais corroborando assim com a missão institucional de
transformação da vida das pessoas, e ainda com os eixos temáticos modulares permitindo
assim que ao contextualizar o estudante na visão humanística e holística do curso, não perca
vocação deste estudo, conduzindo o na trilha do conhecimento para agregar habilidades e
competências que o façam protagonista na sua área de atuação.

2.7 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo


2.7.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari tem por objetivo
formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico acerca da
problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas, produtivas e socialmente
responsáveis para a heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os
ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.
A formação crítico-reflexiva funda-se em metodologia interdisciplinar, fundamental
ao ensino, à pesquisa e à extensão, garantindo aos discentes conhecimento dialógico e
interativo, habilitando-os a interagir e transformar a realidade social.
Tal formação será alcançada por meio da oferta curricular de disciplinas
propedêuticas – eixo de formação fundamental -, necessárias à compreensão da
complexidade do fenômeno gerencial e sua inter-relação com os demais saberes.
Constituem disciplinas do eixo de formação fundamental, componentes do currículo pleno
das Faculdades Doctum de Guarapari: Formação Geral, Metodologia Científica,
Fundamentos do Empreendedor, Economia, Filosofia Geral, Teorias Organizacionais, Estágio

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Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso I e II, Projeto Integrador I ao VI, Atividades
Complementares.
A interdisciplinaridade também é alcançada no eixo de formação profissional e
prática, por meio da coordenação no interior das demais disciplinas de conteúdos oriundos
de disciplinas conexas ao campo da administração. Por outro lado, a interdisciplinaridade
também está presente na interligação das disciplinas do eixo de formação profissional e
prática, demonstrando ao discente ser a administração fenômeno único, sendo a sua divisão
em disciplinas apenas recurso didático.
O eixo de formação profissional é formado pelas disciplinas a seguir arroladas:
Empreendedorismo, Teoria da Contabilidade, Teoria Geral da Administração, Matemática,
Direito Empresarial, Contabilidade Básica, Sociologia Geral, Comportamento Organizacional,
Comunicação Empresarial, Fundamentos da Gestão por Processos, Contabilidade Geral,
Economia Empresarial, Estatística e Métodos Quantitativos, Marketing, Mercado de Capitais,
Legislação Trabalhista, Gestão da Produção, Gestão de Materiais, Gestão Financeira, Gestão
Estratégica de Marketing, Contabilidade Aplicada às Empresas, Filosofia e Ética, Gestão de
Pessoas, Jogos Empresariais, Planejamento Estratégico, Sistema de Informações, Negociação
Empresarial, Análise de Viabilidade Financeira, Gestão de Custos, Gerenciamento de
Projetos, Logística Empresarial, Gestão Pública, Consultoria Empresarial, Gestão de
Pequenas e Médias Empresas, Contabilidade Gerencial.
A formação profissionalizante é de fundamental importância ao desenvolvimento das
atividades práticas, permitindo ao discente a capacidade de coadunar os conhecimentos
teóricos com as necessidades sociais.
A concepção crítico-reflexiva permite, ainda, a formação de alunos pesquisadores,
que desenvolvem suas atividades observando a realidade social em que estão inseridos. O
desenvolvimento da pesquisa é fomentado pelo estudo da disciplina de Metodologia
Científica, além do Trabalho de Conclusão de Curso I e II.
Somada às disciplinas arroladas tem-se a Disciplina Optativa, ministrado 8º período.
O rol de disciplinas enumeradas como Optativa pode assim ser descrito: Libras,
Administração Contemporânea e Auditoria e Controladoria.
Tem-se por fim, como componente curricular obrigatório, o desenvolvimento das
atividades complementares, oferecidas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

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Competências e Habilidades Gerais do bacharel em Direito Referencial de Conteúdos
I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da
tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive
nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e
função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações Nos componentes específicos da área da Administração
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, o objetivo principal será formar administradores com
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante amplo conhecimento gerencial, habilitados ao
dos diferentes contextos organizacionais e sociais; pensamento analítico e crítico a cerca das questões
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de gerenciais, capazes de apresentar soluções produtivas
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu para a grande variedade de questões que perpassem os
exercício profissional; ambientes organizacionais.
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações; e
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.

53
54

2.7.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso


O perfil do egresso do Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari
pode ser resumidamente delineado na formação humanística, crítico-reflexiva,
comprometida com a gestão organizacional. E ainda, tendo o aluno capacidade de coordenar
os conhecimentos adquiridos, vindo, associar os conhecimentos teóricos e práticos,
possibilitando-o a interagir com a sociedade. Almeja-se este perfil pela oferta das disciplinas
componentes do currículo pleno, distribuídas em eixo de formação fundamental,
profissionalizante e prática.
O estudo das disciplinas propedêuticas, somado às disciplinas profissionalizantes e
prática, observado o conhecimento coordenado, permite que os profissionais formados por
esta IES, tenham capacidade de formação profissional e de tomada de decisões.
A formação argumentativa viabiliza-se pelo estudo da teoria da argumentação,
conteúdo presente na disciplina Língua Portuguesa, bem como pela qualificação do Projeto
de Monografia e defesa do TCC.
As disciplinas práticas permitem a aliança entre teoria e prática. As atividades
práticas – estágio supervisionado, ofertado na forma de disciplina – viabilizam o exercício da
cidadania, de modo a contribuir para que a administração e gestão organizacional,
atendendo aos interesses da sociedade.

2.7.3 - Coerência do currículo com as DCN e legislações pertinentes


O curso de Administração atende à Resolução CNE/CES Nº 09, de 29 de setembro de
2004 e demais legislações pertinentes, uma vez que:
a) A carga horária do curso é de 3.300 h;
b) Libras está sendo oferecida como disciplina optativa em Optativas, no 8º
período; (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005)
c) O tempo mínimo de integralização é de 4 anos;
d) Os objetivos do curso e o perfil do egresso atendem ao estabelecido nos Art. 3º
e 4º das DCN;
e) O Estágio Supervisionado, com 280 h, atende ao Art 7º das DCN;
f) As Atividades Complementares atendem ao Art. 8º da DCN, com estudos e
práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias,

54
55

nivelamento; estágios; programas de extensão; estudos complementares;


participação em cursos, seminários, conferências e congressos;
g) O Trabalho de Conclusão de Curso atende ao Art.10 das DCN e será feito no
formato de monografia, individualmente e sob orientação docente;
h) Está previsto no conteúdo da disciplina, Formação Geral, Antropologia, matérias
profissionalizantes da Administração. (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho
de 2004), o tema também é tratado de forma transversal nas atividades
complementares;
i) As Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) são estudadas em Responsabilidade
Social e Gestão Ambiental, Formação Geral, matérias profissionalizantes da
Administração e, de forma transversal, nas atividades complementares.

2.7.4 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso


Visando a formação crítico reflexiva do corpo discente, o ensino da administração é
ministrado com a utilização de instrumentos didático-pedagógicos participativos. Mesmo a
tradicional aula expositiva cede espaço ao diálogo entre professor e aluno, elevando-o à
categoria de agente ativo de sua formação.
Nas indicações bibliográficas, atenta-se para o fato que a Administração é dinâmica e
possui pluralidade significativa. Com isso, o professor busca indicar obras que oportunizam
ao discente conhecer diversas visões e interpretações.
O professor, em sua atividade cotidiana de ensino, utiliza recursos fornecidos pela
hermenêutica, associados à abordagem dialética, como forma de superar o ensino
tradicional baseado numa visão fragmentada de conhecimentos, sob ótica unidisciplinar. O
objetivo é a efetividade da análise interdisciplinar.
O ensino é ministrado de forma a integrar teoria e prática, permitindo ao discente
perceber nas suas relações com a sociedade. Tal integração é obtida por meio da oferta de
disciplinas do projeto integrador, cujo objetivo é preparar o aluno-estagiário para a prática
real. No currículo pleno, por meio das disciplinas metodologia científica, trabalho de
conclusão de curso I e II, fomenta-se a pesquisa científica, que será desenvolvida ao logo de
todo o curso, tendo como desfecho a realização do trabalho de curso. O aluno-pesquisador,

55
56

dotado de capacidade crítico-reflexiva, é capaz de pensar a Administração como fenômeno


único e a compreender melhor o mundo em que está inserido.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem
discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se
reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender”.
Para tanto, serão adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas, dentre outras:
 Aulas teóricas com exposições dialogadas problematizadas e contextualizadas;
 Apresentação de seminários, mesas redondas e debate;
 Trabalhos individuais, em grupos e seminários que levem o aluno a ser sujeito
do processo de ensino-aprendizagem, tendo o professor como o facilitador
desse processo, favorecendo a discussão coletiva e as relações interpessoais;
 Visitas técnicas;
 Elaboração e participação em projetos de iniciação científica e extensão;
 Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
 Programa de monitoria;
 Atividades Práticas Supervisionadas – APS;
 Grupos de Leitura Supervisionada – Grules;
 Desenvolvimento do estágio curricular supervisionado;
 Participação em eventos científicos promovidos pela Doctum;
 Participação em atividades solicitadas pela sociedade e em atividades
desenvolvidas na comunidade;
 Oferta de disciplina na modalidade a distância;
 Trabalho de conclusão de curso; e,
 Atividades Complementares.

2.7.5 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem


com a concepção do curso

Quanto às Disciplinas:

56
57

A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter


diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a
observação de trabalhos individuais e em grupo.
São adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (é obrigatória em no
mínimo 75% na modalidade presencial da carga horária prevista, assim como das horas
destinadas para atividade Prática Supervisionada - APS) e o aproveitamento, no total de 100
pontos distribuídos, que constará de:
I - atividades da 1ª (primeira) etapa de avaliação sob a responsabilidade do professor,
correspondendo à AV1 – Avaliação do Docente da Disciplina;
II - na 2ª (segunda) etapa de avaliação é utilizada obrigatoriamente uma prova
individual, no valor de 20 (vinte) pontos aqui definida como Avaliação Colegiada (Prova
Integradora) – AV2 sob a responsabilidade do NDE – Núcleo Docente Estruturante; os
demais 20 (vinte) pontos são distribuídos a critério do professor da disciplina;
III - na 3ª (terceira) etapa de avaliação é utilizado um trabalho acadêmico, no valor de
20 (vinte) pontos que comporá a AV3, desenvolvido sob a responsabilidade de um professor
orientador; os demais 10 (dez) pontos são distribuídos a critério do professor da disciplina.
O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se
submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES.

Quanto ao Estágio:
As atividades práticas sejam simuladas ou reais, desenvolvidas no interior da IES são
aferidas por meio de relatórios próprios, individualizados por atividades, e posteriormente
arquivado junto à coordenação.
A avaliação dos alunos é realizada por instrumento próprio – Ata de Avaliação –
instrumento hábil a verificar as entregas solicitadas.
Serão critérios de avaliação dos estágios: Domínio de conteúdos conceituais;
Elaboração de relatórios ou estudo de casos; Conduta e postura no decorrer do estágio
(ética, entrosamento no local de trabalho, frequência e pontualidade); Cumprimento das
normas de estágio; Conduta técnica (iniciativa, atenção, capacidade de síntese,
argumentação, habilidade, criatividade, comprometimento, desempenho); Responsabilidade
frente ao trabalho e aos compromissos assumidos para a concretização do planejamento

57
58

proposto; Avaliação do supervisor ou preceptor; Segurança ao ler e escrever; Interesse e


dedicação; Dinâmica/criatividade.

Quanto às Atividades Complementares:


As atividades complementares são computadas no sistema AdX. As atividades
realizadas na IES são lançadas no sistema, com a comprovação de fichas de presença. Estas
fichas são arquivadas nas pastas individuais dos alunos.
Atividades realizadas fora da IES: o aluno deverá apresentar cópia da comprovação
da atividade, que deverá ser avaliada pelo coordenador de acordo com a relevância da
atividade com os estudos do aluno.

Quanto ao Trabalho de Conclusão de Curso:


O trabalho de conclusão de curso, relatado sob a forma de monografia, consiste na
elaboração de um trabalho final, individual, de caráter científico, obrigatório, previsto na
estrutura curricular dos cursos de graduação, relacionado aos conteúdos curriculares dos
cursos, mediante apresentação de um projeto e de um relatório final.
O Trabalho de Curso é defendido em audiência pública, com ampla divulgação por
meio de edital, perante banca examinadora composta por docentes e membros da
comunidade. Após a defesa o discente entrega cópia do trabalho de curso, devidamente
corrigido, para compor o acervo bibliográfico institucional, fomentando a construção
coletiva do conhecimento.
No componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I é desenvolvido projeto
de pesquisa que deverá ser submetido ao exame de qualificação, perante o julgamento de
uma comissão examinadora, desde que tenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) da carga horária. A apresentação do projeto de pesquisa à banca examinadora,
composta por dois professores de acordo com a área temática do projeto, corresponde à
terceira etapa de notas no valor de 30 (trinta) pontos.
Em caso de rejeição do projeto, o aluno deverá reformulá-lo e submetê-lo a nova
apreciação, conforme prazo estabelecido pela coordenadoria de TCC, que não poderá
exceder de 15 dias a contar da data do exame de qualificação.
Por sua vez, no Trabalhão de Conclusão de Curso II será desenvolvido o trabalho de
conclusão de curso denominado monografia, obedecendo às normas da ABNT e as normas

58
59

para apresentação de trabalhos acadêmicos da instituição, que será apresentada pelo aluno
à banca de avaliação composta pelo orientador e dois professores, com valor de 100 (cem)
pontos.

2.7.6 - Inter – relação das unidades de estudo


Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares e do
papel das disciplinas no currículo de graduação da Administração, que resultaram na
incorporação de novas categorias pedagógicas como Atividades Complementares e
Trabalho de Conclusão de Curso, pode-se dizer que as disciplinas são, ainda, o eixo de
sustentação do curso. O currículo mantém uma estrutura que permite uma formação
adequada nas disciplinas propedêuticas. A inter-relação entre unidades de estudo é feita a
partir do eixo das disciplinas que apresentam as grandes categorias e conceitos da
administração e visam capacitar para compreensão e domínio das disciplinas de cunho
profissional e eminentemente gerenciais.
As disciplinas do Eixo Fundamental foram distribuídas ao longo dos três primeiros
períodos permitindo ao aluno além da construção do conhecimento básico a
contextualização com os principais temas da Administração que já vão sendo apresentados
nos seus conteúdos conceituais desde o 1º período.
As disciplinas do Eixo de Formação Profissional foram incluídas, gradativamente,
desde o 1º período, acompanham todo o processo de formação e constituem a sustentação
para as disciplinas do Eixo de Formação Prática que também, gradativamente, vão sendo
apresentadas desde o 7º período.
Os três eixos de formação, previstos nas DCNs encontram-se representados e
apresentados de forma a propiciar ao aluno a construção efetiva da sua formação em
Administração.
O quadro em anexo mostra como as unidades de estudo se complementam. Permite
a cada docente contextualizar suas atividades com as atividades dos outros docentes.
Permite ainda acompanhar o cumprimento adequado das ementas de cada disciplina,
evitando sobreposições e o “não cumprimento” de alguma atividade prevista no PPC.

59
60

2.7.7 - Flexibilização curricular


A adoção de uma dinâmica curricular integradora, considerando a
interdisciplinaridade, ocorre tanto entre as disciplinas quanto com as outras atividades que
configurarão a formação e que até agora foram consideradas complementares ao ensino,
tais como: estágio, monitoria, nivelamento, extensão, TCC, ACGs, disciplinas integradoras,
entre outras.
Essas atividades ajudarão o acadêmico a reconstruir seus saberes e seus limites, a fim
de se integrar plenamente ao processo formativo. Assim, de modo articulado, a estrutura
curricular deve possibilitar o engajamento dos acadêmicos na busca de soluções para
problemas correspondentes a sua área de formação.
A flexibilização dos componentes curriculares estará também presente nos estudos
independentes, nas atividades complementares, cursos de extensão e projetos de
responsabilidade social.
I. Estudos independentes: são as atividades que, sob iniciativa do acadêmico
e/ou recomendadas pelo professor, complementam a sua formação.
Constituem um componente curricular aberto e flexível, devendo ocorrer com a
orientação do professor, mas fora do horário regular das aulas. Poderão ser
constituídos por grupos de estudo, participação em eventos culturais,
científicos, tecnológicos, comunicações escritas ou orais e outros.
II. Desenvolvimento de atividades complementares: como estudos e práticas
estudantis/acadêmico/culturais independentes, possibilitam enriquecimento
das propostas do currículo institucionalizado, contribuindo para a flexibilização
curricular e participação social.
III. Cursos de extensão: têm a finalidade de proporcionar o enriquecimento da
comunidade com o aproveitamento prático dos conteúdos teóricos
assimilados.
IV. Projetos de responsabilidade social: oportunizam ao acadêmico aquisição de
competências e o desenvolvimento de habilidades específicas da futura
profissão.

60
61

2.7.9 - Estrutura curricular


2.7.9.1 Estrutura antiga

Atividades de CARGA HORÁRIA


Ensino -
Períod
o Aprendizagem Disciplinas Projeto
TC Estági
Ativ.
Tota
(Componentes Integrado Compl
Teóric Prátic Subtota C o l
Curriculares) a a l
r .

Formação Geral 80 80 80
Empreendedorism
40 40 40
o
Teoria da
40 40 40
Contabilidade
Teoria Geral da
80 80 80
Administração

Matemática 80 80 80

Projeto Integrador 0 80 80
Atividades
0 20 20
Complementares I
Subtotal 320 0 320 80 0 0 20 420
Direito
80 80 80
Empresarial
Contabilidade
40 40 40
Básica
Sociologia Geral 40 40 40
Teorias da
40 40 40
Organização
Comportamento
2º 40 40 40
Organizacional
Metodologia
40 40 40
Científica
Projeto Integrador
0 80 80
II
Atividades
0 20 20
Complementares II
Subtotal 280 0 280 80 0 0 20 380
3º Comunicação 40 40 40
Empresarial

61
62

Fundamentos da
Gestão por 40 40 40
Processos
Contabilidade
80 80 80
Geral
Economia
80 80 80
Empresarial
Estatística e
Métodos 80 80 80
Quantitativos
Projeto Integrador
0 80 80
III
Atividades
Complementares 0 20 20
III
Subtotal 320 0 320 80 0 0 20 420

Marketing 80 80 80
Mercado de
40 40 40
Capitais
Legislação
40 40 40
Trabalhista
Matemática
80 80 80
Financeira

Responsabilidade
Social e Gestão 40 40 40
Ambiental
Projeto Integrador
0 40 40
IV
Atividades
Complementares 0 20 20
IV
Subtotal 280 0 280 40 0 0 20 340
Gestão da
80 80 80
Produção
Gestão de
40 40 40
Materiais
Gestão Financeira 80 80 80

Gestão Estratégica
40 40 40
de Marketing
Projeto Integrador
0 40 40
V
Contabilidade 80 80 80

62
63

Aplicada às
Empresas
Filosofia e Ética 40 40 40
Atividades
0 20 20
Complementares V
Subtotal 360 0 360 40 0 0 20 420

Gestão de Pessoas 80 80 80

Jogos Empresariais 40 40 40
Planejamento
80 80 80
Estratégico
Sistema de
Informações 40 40 40
Gerenciais

Negociação
40 40 40
Empresarial
Estágio
0 100 100
Supervisionado
Atividades
Complementares 0 20 20
VI
Subtotal 280 0 280 0 0 100 20 400
Análise de
Viabilidade 40 40 40
Financeira
Gestão de Custos 80 80 80
Gerenciamento de
80 80 80
Projetos
Logística
80 80 80
7º Empresarial
Trabalho de
Conclusão de 0 40 40
Curso I
Atividades
Complementares 20 20
VII
Subtotal 280 0 280 0 40 0 20 340

8º Gestão Pública 80 80 80

63
64

Consultoria
40 40 40
Empresarial
Gestão de
Pequenas e 40 40 40
Médias Empresas
Contabilidade
40 40 40
Gerencial
Optativa 40 40 40
Trabalho de
Conclusão de 0 40 40
Curso II
Atividades
Complementares 0 20 20
VIII
Subtotal 240 0 240 0 40 0 20 300

Total Geral 2360 0 2360 320 80 100 160 3020

2.7.9.2 Estrutura atual

MATRIZ CURRICULAR PRESENCIAL COM 20% DE EAD


ADMINISTRAÇÃO

CH CH
PRESENCIA TOT
COMPONENTES CH EAD L AL
PRIMEIRO PERÍODO
Fundamentos do Empreendedor 0 60 60
O Empreendedor e o Mercado 20 120 140
O Empreendedor e a Sociedade 20 40 60
Projeto Integrador – SER EMPREENDEDOR 40
40
TOTAL 40 260 300
SEGUNDO PERÍODO
O Empreendedor e a Legislação 0 60 60
O Empreendedor e as Métricas de
0 140
Controle 140
O Empreendedorismo e a
20 40
Sustentabilidade 60

Projeto Integrador –SER EMPREENDEDOR 40


40
TOTAL 20 280 300
64
65

TERCEIRO PERÍODO
O Empreendedor e os Números 0 60 60
O Empreendedor e a Estatística 0 140 140
O Empreendedor e os Cálculos
0 60
Financeiros 60
Projeto Integrador – Negócios 40
40
TOTAL 0 300 300
QUARTO PERÍODO
Custos 0 80 80
Fluxo de Caixa 0 140 140
Mercado de Capitais 20 40 60
Projeto Integrador – Negócios 40 40
TOTAL 20 300 320
QUINTO PERÍODO
As Pessoas e o Conhecimento 20 40 60
Gestão Estratégica de Pessoas 60 80 140
As Pessoas e as Relações de Trabalho 20 40 80
Projeto Integrador - Empreendedor e as Pessoas 40 40
TOTAL 100 200 320
SEXTO PERÍODO
Modelos Contemporâneos de
40 40
Negócios 80
A Inovação: Projetos e Processos 80 80 160
Ambiente Público e a Inovação 20 40 60
Estágio Supervisionado (100 = 80 +20) 20 20
Projeto Integrador – Inovação 40 40
TOTAL 140 220 360
SÉTIMO PERÍODO
Inteligência de Mercado 20 60 80
Gestão Estratégica 60 80 140
Marketing Digital 20 40 60
Componente
TCC 1 20 40
Curricular 60
Optativa Optativa 1 (a escolher) 40 40 80
Projeto Integrador - O mercado 40 40
TOTAL 160 300 460
OITAVO PERÍODO

Materiais 20 60 80
Operações 20 40 140
Logística Empresarial 20 60 80
Componente
TCC 2 20 40
Curricular 60
Optativa Optativa 2 (a escolher) 40 40 80

65
66

Projeto Integrador - Logística e as operações 40 40


TOTAL 120 280 480
600 2140 2900
TOTAL GERAL

CH ONLINE 600
CH
PRESENCIAL
(NÃO 2140
CONSIDERANDO
20H DO ESTÁGIO )
ACG 240
ESTÁGIO (80
100
+20 ONLINE)
TOTAL 3080

2.8 - Componentes curriculares


2.8.1 - Disciplinas: ementas e bibliografia

Planos de Ensino 1º Período

a) Fundamentos Do Empreendedor
DISCIPL
CURSO Administração Fundamentos do Empreendedor
INA
CARGA
PERÍOD PPC
HORÁRI 60 h 1P ......
O ANO
A
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico acerca
OBJETIV
da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas, produtivas e
OS DO
socialmente responsáveis para a heterogeneidade de situações e conflitos que
CURSO
hoje perpassam os ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: A evolução da Administração. As funções da Administração. Novas


Abordagens da Administração. Empreendedorismo: Conceitos, perspectivas e
EMENTA ferramentas do empreendedor no planejamento de um negócio. Criatividade
e inovação: geração de ideias. O papel e a importância do comportamento
empreendedor nas organizações.

OBJETIV Compreender as principais contribuições das teorias da administração, para


OS DE as organizações atuais.
APREND
IZAGEM Compreender o papel das pessoas no ambiente organizacional. Identificar o
uso da tecnologia e seu papel na eficácia das organizações.
Compreender os conceitos e aplicações de eficiência, eficácia e
competitividade.

66
67

Conhecer as principais ferramentas utilizadas pelo planejamento estratégico.


Entender o papel do líder, tipos e estilo de liderança e seu papel como agente
de influência nas pessoas.
Refletir sobre o aproveitamento das oportunidades para empreender.
Entender o papel dos empreendedores e o conceito de empreendedorismo.
Conhecer o conceito de Plano de negócios.
Reconhecer a necessidade e utilidade do Plano de negócios. Conhecer os
novos meios de liderar e motivar uma equipe.

HABILID I. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


ADES E estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
COMPET preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
ÊNCIAS diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
(Art. 4º
da II Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
Resolução experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
CNE/CES atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
Nº 4, de profissional adaptável.
13 de
julho de III. Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
2005) sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento.

CONTEÚ UNIDADE 1 - A evolução da Administração


DO 1.1 Principais teorias da administração e seus enfoques.
1.2 Princípios da Administração Científica.
1.3 Teoria Clássica e Teoria Neoclássica
1.4 Teoria da Burocracia.
1.5 Teoria Estruturalista.
1.6 Teoria Das Relações Humanas.
1.7 Teoria do Comportamento Organizacional.
1.8 Teoria do Desenvolvimento Organizacional.
1.9 Teoria Estruturalista.
1.10 Origens da Teoria da Contingência.
UNIDADE 2 - Novas Abordagens da Administração
2.1. Ferramentas de Gestão e Áreas da Administração;
2.1.1. Informação
2.1.2. Empresarial

67
68

2.1.3. RH
2.1.4. Financeira
2.1.5 Produção
2.1.6 Projetos
UNIDADE 3 - As funções da Administração
3.1 Planejamento.
3.2 Organização.
3.3 Direção.
3.4 Controle.
UNIDADE 4 - Empreendedorismo: Conceitos, perspectivas e ferramentas do
empreendedor no planejamento de um negócio
4.1 Origens do pensamento empreendedor.
4.2 Habilidades do Empreendedor.
4.3 Entendendo o mundo dos negócios.
4.5 Criatividade e inovação: geração de ideias
4.4 Identificando as oportunidades.
4.5 Estrutura Geral do Plano de Negócio.
UNIDADE 5 - O papel e a importância do comportamento empreendedor nas
organizações
5.1O comportamento empreendedor nas organizações.
5.2 O empreendedor corporativo.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012.

BIBLIOG DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser


RAFIA empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio
BÁSICA de Janeiro: Campus, 2015.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6 ed. São


Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOG CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 9 ed.
RAFIA Barueri: Campus, 2014.
COMPLE
MENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri:
Manole, 2014.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria das organizações: evolução e

68
69

crítica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation.


Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro; Alta Books Editora, 2011.

ROBBINS Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:


Saraiva, 2012.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Art, 980-A.
Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm> acesso em out.
2018.
BRASIL. Lei complementar Nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm> acesso em
out. 2018. HASHIMOTO, Marcos.
A motivação dos empreendedores. Revista Pequenas Empresas Grande
Negócios. Disponível em:
<http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI227803-17141,00-
A+MOTIVACAO+DOS+EMPREENDEDORES.html > acesso em out. 2018.
JÚNIOR, J.B.C; ARAUJO, P.C; WOLF, S. M.; RIBEIRO, T. V. A.
Empreendedorismo e educação empreendedora: confrontação entre a teoria e
prática. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.8, n.15, p.09-
29 jan/jun 2006. Disponível em:
LEITUR
https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/1003/768 acesso em out.
AS
2018. LIMA, Sarah Mesquita et al.
COMPLE
MENTAR Estrutura organizacional das empresas vinculadas à incubadora de Base
ES Tecnológica da Universidade de Fortaleza: uma análise sob a perspectiva de
Mintzberg. REGE-Revista de Gestão, v. 21, n. 3, p. 305-324, 2014. Disponível
em < http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1809227616301862 >
acesso em out. 2018. PIZOLOTTO, Maira Fátima.
A gestão de pessoas: um estudo em micros e pequenas empresas da indústria
de transformação da região do Médio-Alto-Uruguai do Rio Grande do Sul. In:
EGEPE – Encontro De Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de
Pequenas Empresas. 3., 2003, Brasília. Anais do III EGEPE – Brasília/DF:
UEM/UEL/UnB, 2003, p. 735-748. Disponível em:
http://www.anegepe.org.br/edicoesanteriores/brasilia/[52].pdf acesso em out.
2018. SILVA, Glessia; DACORSO, Antônio L. R.
Inovação Aberta como uma vantagem competitiva para a micro e pequena
empresa. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n.3, p.
251-268, jul./set. 2013. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79337/83408> acesso em out.
2018.

ARTICU ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS


LAÇÃO
COM Por se tratar de uma disciplina que traz estudos sobre as principais Teorias da
OUTRAS Administração, conceito de empreendedorismo, definição de plano de

69
70

negócio e sua utilização, disciplinas como o empreendedor e a sociedade e


empreendedor e o mercado necessitam dessas abordagem para a
DISCIPLI compressão das variáveis mercadológicas, a articulação entre essas disciplinas
NAS resulta na formação de profissionais com conhecimento de mercado mais
próximo da realidade. Estudando as teorias, os docentes passam a ter
condições de compreender a evolução tanto dos conceitos quanto das
práticas administrativas e usar este conhecimento na administração atual.

b) O Empreendedor e o Mercado
DISCIPL O Empreendedor e o
CURSO Administração INA Mercado
CARGA PERÍOD PPC
140 h 1P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Ementário: Princípios econômicos básicos. Evolução da ciência


EMENTA econômica. Noções básicas de Microeconomia e de Macroeconomia.
Teoria dos jogos e árvore de decisão. Comércio Internacional.

Distinguir o pensamento econômico nas diferentes teorias.


Identificar instrumentos de uso do Direito nas relações econômicas.
Identificar os impactos causados nos mercado a partir da interferência
do governo na economia.
Diferenciar as estruturas de mercado e suas características.
Definir as funções econômicas do Estado.
Reconhecer os efeitos negativos da inflação sobre valores financeiros e
OBJETIVOS DE o poder de compra.
APRENDIZAGE Reconhecer os instrumentos utilizados pelo Banco Central para
M realizar a política monetária.
Perceber a importância da Lei de Responsabilidade na condução das
políticas fiscais dos governos.
Analisar o desempenho do comércio exterior brasileiro e seu potencial
de crescimento e diversificação.
Analisar o fenômeno da globalização como processo econômico e
social.
Correlacionar educação, renda e desenvolvimento humano.

70
71

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


HABILIDADES estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo,
E atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e
COMPETÊNCIA exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da
S tomada de decisão;
(Art. 4º da II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
Resolução exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
CNE/CES Nº 4, nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
de 13 de julho de III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
2005) compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;

CONTEÚDO UNIDADE I – PRINCÍPIOS ECONÔMICOS BÁSICOS E EVOLUÇÃO DA


CIÊNCIA ECONÔMICA
1.1 introdução ao mercado de bens e serviços
1.2 O estudo do mercado
1.3 O mercado de bens e serviços
1.4 A lei da escassez
Teoria dos jogos e árvore de decisão. Comércio Internacional.
UNIDADE 2 – A EXISTÊNCIA DA MOEDA, MERCADO
MONETÁRIO E AS POLÍTICAS FISCAIS
2.1 Moeda valor
2.2 Mercado monetário
2.3 Tipos de políticas fiscais e monetárias
UNIDADE 3 – NOÇÕES BÁSICAS DE MICROECONOMIA E DE
MACROECONOMIA
3.1 Mercado Externo da Economia - Introdução
3.2 Principais conceitos e fundamentações do mercado externo
3.3 Compreender o equilíbrio interno e externo e política econômica,
regimes cambiais;
UNIDADE 4 – ANÁLISE CONJUNTURAL, MERCADO DE
TRABALHO E PRODUÇÃO
4.1 Introdução a análise conjuntural
4.2 Quanto produzir, para quem produzir?
UNIDADE 5 – FUNDAMENTOS DA OFERTA E DEMANDA
5.1 Comportamento do consumidor,
5.2 Demanda individual e demanda de mercado,
5.3 Comportamento do consumidor e incerteza,

71
72

UNIDADE 6 – PRODUÇÃO
6.1 Custo para produzir, quanto produzir, quando produzir
6.2 Maximização dos lucros
6.3 Ofertas competitivas
6.4 Teoria dos jogos
6.5 Árvore de decisão
6.6 Comércio Internacional

BLANCHARD Olivier, Macroeconomia, 5º Edição, Pearson, 2010,


São Paulo;
PINDYCK Robert. S, RUBINFELD Daniel L. Micro economia, 7º
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA edição, Pearson, 2009, São Paulo.
SILVA José Cláudio Ferreira da. Modelos de Análise
Macroeconômica Editora Campus, 1999, Rio de Janeiro.
GREGORY, N.. Introdução à economia: princípios de micro e
macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
MOYER, Charles. Economia de empresas: aplicações, estratégias e
táticas. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
BIBLIOGRAFIA ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo, 20 ed.
COMPLEMENT
Atlas, 2003.
AR
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro.
2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandov. Economia micro e


macro. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

LEITURAS BOUÉRES, Valéria. O papel do CADE e sua intervenção diante da


COMPLEMENT fusão Nestlé/Garoto. Boletim Jurídico. Disponível em:
ARES http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=2813 acesso
em out. 2018.
Instituto Socioambiental. Água doce e limpa: de "dádiva" à raridade”.
Agua: o risco da escassez. Socioambiental, março 2015. Disponível
em: <http://www.socioambiental.org/esp/agua/pgn/> acesso em out.
2018.
LAVORATTI, Liliana. Brasil fez somente a primeira parte da lição
keynesiana. DCI. Disponível em:
<http://www.dci.com.br/especial/brasil-fez-somente-a-primeira-parte-
da-licao-keynesiana-id322471.html> acesso em out. 2018.
READE. Leonard. Os pobres, o livre mercado, e a moralidade deste
72
73

arranjo. Instituto Ludwig Von Mises Brasil. domingo, 25 de outubro de


2015. Disponível em: <http://www.mises.org.br/Article.aspx?
id=1899> acesso em out. 2018.
Vídeo - Análise Macroeconômica: Teoria Keynesiana. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=H67ctVbyPEA acesso out. 2018

O Empreendedorismo e o mercado alia a economia ao do estudo de


ARTICULAÇÃO
mercado bem como da lei da escassez, das quais disciplinas como
COM OUTRAS
matemática, estatística, contabilidade, marketing usam como
DISCIPLINAS
instrumento estratégico para à tomada de decisão.

c) Empreendedor e a Sociedade
DISCIP O Empreendedor e a
CURSO Administração LINA Sociedade
CARGA PERÍOD PPC
80 h 1P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Ementário: Fundamentos ético e morais. A questão do saber e na


linguagem das Sociedades contemporâneas. Problemas éticos do
mundo contemporâneos. A ética na administração de Empresas. A
perspectiva da Antropologia e da Sociologia na contemporaneidade
mundial e brasileira. Características da sociedade capitalista industrial
EMENTA
e pós-industrial. O processo de organização do trabalho frente aos
novos modelos de gestão. Cultura, enculturação e aculturação. O
poder enquanto realidade social. Cultura organizacional e mudança
organizacional. Relações étcnico-raciais e o ensino de história e
cultura afro-brasileira e indígena.
Possibilitar aos acadêmicos uma compreensão crítica a respeito das
questões morais e éticas que envolvem a administração enquanto
ciência e profissão.
OBJETIVOS DE Tomar contato com temas e debates abordados sociologicamente,
APRENDIZAGE
bem como com os desafios do pensamento sociológico
M
contemporâneo relacionado ao empreendedor.

HABILIDADES E V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e


COMPETÊNCIA administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
S consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
(Art. 4º da profissional;

73
74

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da


Resolução
CNE/CESNº 4, de experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo
13 de julho de de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
2005) revelando-se profissional adaptável.

1. Fundamentos ético e morais.


2. A questão do saber e na linguagem das Sociedades
contemporâneas.
3. Problemas éticos do mundo contemporâneos
4. A ética na administração de Empresas.
5. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na
contemporaneidade mundial e brasileira
6. Características da sociedade capitalista industrial e pós-
CONTEÚDO industrial.
7. O processo de organização do trabalho frente aos novos
modelos de gestão
8. Cultura, enculturação e aculturação.
9. O poder enquanto realidade social.
10. Cultura organizacional e mudança organizacional.
11. Relações étcnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2014.

BIBLIOGRAFIA CHARON, Joel M.. Sociologia.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BÁSICA
SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: posturas responsáveis nos
negócios, na
política e nas relações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENT
AR BITTAR, Eduardo C. B.. Curso de ética: ética geral e profissional. 2 ed.
São Paulo:
Saraiva, 2004.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes

74
75

temas. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições


Graal, 2002.

FLEURY, Maria Tereza Leme. Cultura e poder nas organizações.2 ed.


São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Carlos Brandão. O que é sociologia? 38 ed. São Paulo:


Brasiliense, 1994.

Resumo dos pré-socráticos.


Disponível em:<https://www.resumoescolar.com.br/flosofa/resumo-
dos-pre-
-socraticos/>
Sofstas. Mundo Educação.
LEITURAS
Disponível em:
COMPLEMENT
<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/flosofa/sofstas.
ARES
htm>.
A origem do sistema capitalista. Politize!, 2018.
Disponível em <https://www.politize.com.br/sistema-capitalista-
origem/>

ARTICULAÇÃO
O Empreendedor e a Sociedade articula-se com Fundamentos do
COM OUTRAS
Empreendedorismo e o Empreendedor e o Mercado
DISCIPLINAS

75
76

Planos de Ensino do 2º Período

a) O Empreendedor e a Legislação
DISCIP
CURSO Administração O Empreendedor e a Legislação
LINA
CARGA PERÍOD PPC
60 h 2P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Ementário: Introdução ao direito, normas legais e a hierarquia das leis.


Formação do Estado Brasileiro e sua estrutura legal. A evolução do
direito empresarial e de seus institutos básicos. A empresa e os
empresários. Os registros públicos de interesse dos empresários. As
EMENTA
obrigações da empresa. Propriedade industrial. Sociedades
empresariais em geral. Falência e recuperações de empresas.
Dissolução de sociedades. Títulos de crédito. Contratos mercantis:
Conceito e Espécies.

OBJETIVOS DE Identificar o objeto do Direito Empresarial, delimitando sua


APRENDIZAGE abrangência e suas áreas de regulação.
M
Conceituar empresário, empresa, estabelecimento, ponto comercial e
desconsideração da personalidade jurídica.
Analisar os atos constitutivos e classificar as sociedades empresárias.
Proporcionar aos alunos o conhecimento do mundo jurídico no
Direito Tributário, como a ciência que estuda os princípios e normas
que disciplinam a ação estatal de exigir tributos
Explicar sobre a realidade e as distorções de nosso Sistema Tributário
Nacional.
Identificar com precisão todas as incidências tributárias previstas em
nossa legislação.
Analisar a forma pela qual o Estado exige tributos dos contribuintes e
responsáveis tributários, segundo os princípios do Direito Tributário.
Definir quais são as espécies de tributos, como são formados, quando
são exigidos, quais suas funções e quem pode cobrá-los, quem deve
pagar, quanto e a quem se deve pagar.
Ampliar os conhecimentos da Teoria Geral do Direito do Trabalho,
com especial ênfase ao estudo dos seus princípios e da relação de
emprego.
Aplicar o estudo do Direito do Trabalho, especialmente nas questões
relacionadas com sua importância, com ênfase em seus elementos
principais.
Delimitar o conteúdo do contrato de trabalho e criticá-lo no que diz

76
77

respeito às peculiaridades do contexto social em que está inserido.

I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
HABILIDADES E valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
COMPETÊNCIA causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
S assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
(Art. 4º da V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
Resolução administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
CNE/CESNº 4, de consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
13 de julho de profissional;
2005) VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

revelando-se profissional adaptável.

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL


CONTEÚDO
1.1 Conceituar a atividade empresarial, registrando as principais
formalidades e registros.
1.2 O empresário e sociedade empresária no novo Código Civil.
1.3 Constituição e Extinção da Empresa. Formalidades e registros de
empresas.
1.4 Formalidades e registros das operações nas empresas.
1.5 Microempresas e empresas de pequeno porte.
UNIDADE 2 - FORMALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
EMPRESARIAL
2.1 Conceituar e personalizar a sociedade empresarial.
2.2 Empresário unipessoal.
2.3 Sociedades empresárias: sociedades não-personificadas; sociedades
personificadas. Personalidade jurídica da sociedade empresarial;
classificação das sociedades empresariais; constituição das sociedades

77
78

contratuais; atos constitutivos; cláusulas essenciais do contrato social;


direitos do sócio; sociedades simples (não empresária); sociedade
limitada e legislação; sociedades por ações.
UNIDADE 3 - TEORIA GERAL DO DIREITO FALIMENTAR
3.1 Devedor Sujeito a Falência
3.2 Insolvência 3.3 Recuperação judicial
3.4 Viabilidade da Empresa
3.5 Meios de Recuperação da Empresa
3.6 Recuperação Extrajudicial

UNIDADE 4 - TÍTULOS DE CRÉDITOS

4.1 Apresentar uma visão das diversas formas legais dos títulos de
créditos.

4.2 Classificação dos títulos de créditos-vencimento, pagamento,


protesto, saque, execução.

4.3 Letra de câmbio.

4.4 Nota promissória.

4.5 Cheque.

4.6 Duplicata.

UNIDADE 5 - CONTRATOS MERCANTIS

5.1 Conceito e Espécies

5.2 Tipos contratuais

5.3 Compra e venda mercantil.


COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 16 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
BIBLIOGRAFIA MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo:
BÁSICA Atlas, 2010.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24 ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. São


COMPLEMENT Paulo: Saraiva, 2003.
AR
BRASIL. Código Civil. Brasília-DF: Revista dos Tribunais, 2006.

DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. 9 ed. São Paulo: Saraiva,


1994.

78
79

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial,


empresários individuais, microempresas, sociedades comerciais,
fundo de comércio. 27 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

ROCHA FILHO, José Maria. Curso de direito comercial. Belo Horizonte:


Del Rey, 1993.
LEITURAS ALENCAR, Marcos. Fusões e aquisições dependem da análise dos
COMPLEMENT passivos oculto. Revista Consultor Jurídico. Julho, 2008. Disponível em
ARES <http://www.conjur.com.br/2008jul28/fusoes_aquisicoes_dependem
_analise_passivos_ocultos> acesso out. 2018.

ALMEIDA, Juliana Evangelista. A evolução histórica do conceito de


contrato: em busca de um modelo democrático de contrato. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99, abr 2012. Disponível em
<http://ambitojuridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11306> acesso out. 2018.

BRASIL Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006.


Estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm> acesso
em out. 2018.

BRASIL Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil Brasileiro.


Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.ht
m> acesso em out. 2018.

BRASIL. Decreto nº 57.663 de 24 de Janeiro de 1966. Lei uniforme


sobre letras de câmbio e notas promissórias. Legislação federal.
Disponível em:
<http://www.bcb.gov.br/pre/leisedecretos/Port/dec57663.pdf>
acesso em out. 2018.

BRASIL. Departamento de Registro Empresarial e Integração. Manual


de Registro de Sociedade Anônima. Brasília, 2014. Disponível em:
<http://drei.smpe.gov.br/legislacao/instrucoes-normativas/titulo-
menu/pasta-instrucoes-normativas-em-vigor-04/in-10-2013-anexo-3-
manual-de-registro-de-sociedade-anonima_08092014.pdf> acesso em
out. 2018.

BRASIL. Lei n. 12.529 de 30 de novembro de 2011. Lei da


concorrência. Legislação Federal. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L125
29.htm> acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei n. 9.279 de 14 de maio de 1996. Lei da propriedade


79
80

industrial. Legislação Federal. Disponível em


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm> acesso em
out. 2018. BRASIL. Lei n. 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Lei dos
direitos autorais. Legislação Federal. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm> acesso em
out. 2018.

BRASIL. Lei nº 10.931 de 02 de agosto de 2004. Legislação federal.


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/lei/l10.931.htm> acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 11.076 de 30 de dezembro de 2004. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/L110
76.htm> acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 11.101 de 09 de Fevereiro de 2005. Lei de Falências e


Recuperação de Empresas. Legislação Federal. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l1110
1.htm> acesso out. 2018.

BRASIL. Lei nº 12.529, de 30 novembro de 2011. Lei do CADE.


Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>
acesso out. 2018.

BRASIL. Lei nº 4.886 de 09 de dezembro de 1965. Legislação federal.


Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4886a.htm> acesso out.
2018.

BRASIL. Lei nº 5.474 de 18 de julho de 1968. Lei das duplicatas.


Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5474compilado.htm>
acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 6.385, de 07 de dezembro de 1976. Mercado de valores


mobiliários e Comissão de Valores Mobiliários. Legislação federal.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385compilada.htm>
acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 dezembro de 1976. Lei das S/A. Legislação


federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>
acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 7.357 de 02 de setembro de 1985. Lei do cheque.

80
81

Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7357.htm> acesso em
out. 2018.

BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do


Consumidor. Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078compilado.htm>
acesso em out. 2018.

BRASIL. Lei nº 8.929 de 22 de agosto de 1994. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8929.htm> acesso em
out. 2018.

BRASIL. Lei nº 8.955 de 15 de dezembro 1994. Legislação federal.


Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8955.htm> acesso em
out. 2018.

BRASIL. Lei nº 9.611, de 19 fevereiro de 1998. Legislação federal.


Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9611.htm> acesso out.
2018.

CARVALHO, Júlia Mendes. A nova lei da concorrência e o impacto de


suas mudanças nas análises de atos de concentração pelo Cade.
Revista de Defesa da Concorrência. n. 2, Novembro/2013, pp. 134-
148. Disponível em:
<http://www.cade.gov.br/revista/index.php/revistadedefesadaconcor
rencia/article/download/86/23> acesso em out. 2018.

CASARIEGO, Alessandra Campanha Puig. Warrant agropecuário e


certificado de depósito agropecuário. ÂmbitoJurídico. Rio Grande, XIV,
n. 87, abr 2011. Disponível em:
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9402> acesso em out. 2018.

COMETTI, Marcelo Tadeu. Desmitificando o “Elemento de Empresa”


na atividade intelectual exercida pelo empresário. Jornal Carta
Forense. Setembro, 2013. Disponível em:
<http://www.cartaforense.com.br/conteudo/artigos/desmitificando-
o-elemento-de-empresa-na-atividade-intelectual-exercida-pelo-
empresario/11958> acesso em out. 2018.

CORREA, Rodolfo Rubens Martins. Responsabilidade dos sócios na


sociedade limitada. Âmbito Jurídico. Rio Grande, XIV, n. 92, set 2011.
Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10205&revista_caderno=8>

81
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acesso em out. 2018.

COSTA, Dahyana Siman Carvalho. Propriedade Industrial. Âmbito


Jurídico. Rio Grande, VIII, n. 23, set 2005. Disponível em:
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=246> acesso em out. 2018.

FARIA, Livia Sant´Anna; ALVES, Alexandre F. Assumpção.


Desmaterialização de documentos e títulos de crédito: razões,
consequências e desafios. Anais do XVI Congresso Nacional do
CONPEDI. novembro/2007. Disponível em:
<http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/bh/alexandre_f
erreira_de_assumpcao.pdf> acesso em out. 2018.

FRANCO, Ângela Barbosa; CATEB, Alexandre B. Empresa individual de


responsabilidade limitada: uma análise jurídica e econômica da Lei
12.441/11. In: PINTO, Felipe C. de Souza; CLARK, Giovani; SOARES,
Sônia B. Brandão. Direito e Economia. Florianópolis: FUNJAB, 2012.
Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?
cod=3f7bcd0b3ea82268> acesso em out. 2018.

LEITE, Gisele P.Jorge. Para se entender melhor o direito do


consumidor. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XI, n. 58, out 2008.
Disponível em <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5186> acesso em out. 2018.
MARTINS, Pedro A. Batista. O direito do acionista de participação nos
lucros sociais. Revista da EMERJ. v. 1, n. 1, 1998. Disponível em:
<http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista01/
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MATOS FILHO, Ary Oswaldo. O conceito de valor mobiliário. Revista


de Administração de Empresas. V. 25, n. 2, Junho/1985. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v25n2/v25n2a03.pdf> acesso em
out. 2018.

MENEZES, Maurício Moreira Mendonça. A responsabilidade civil dos


administradores de instituições financeiras. Revista da EMERJ. v. 7, n.
25, 2004. Disponível em:
<http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista25/
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MORAES, Paulo Valério Dal Pai. Princípios constitucionais


fundamentais prevalentemente aplicáveis ao Código de Defesa do
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40, janeiro, 1998. p. 147-172. Disponível em
<http://www.amprs.org.br/arquivos/revista_artigo/arquivo_1275675

82
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140.pdf> acesso em out. 2018.

MOURA JUNIOR, Osvaldo; MARTINS, Paulo César Ribeiro. A tutela


penal e os crimes nas relações de consumo. In: Âmbito Jurídico, Rio
Grande, XIV, n. 90, jul 2011. Disponível em <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9784> acesso em out. 2018.

NICOLAU, Gustavo R. Responsabilidade Objetiva e a Teoria do Risco.


Cadernos de Direito. Piracicaba, v. 9. p. 93-110, jan-dez, 2009.
Disponível em
<https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/direit
o/article/viewFile/146/85> acesso em out. 2018.

PANTONI, Roberta Alessandra. Livre iniciativa e livre concorrência na


obra “A riqueza das nações” de Adam Smith. Âmbito Jurídico. Rio
Grande, XIV, n. 84, jan. 2011. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8807> acesso em out. 2018.

RIBEIRO, Bruno Servello. Propriedade industrial: o contrato de licença


compulsória de uso de patentes e seus sucedâneos. Âmbito Jurídico.
Rio Grande, XIII, n. 76, maio 2010. Disponível em:
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7792> acesso em out. 2018.

RIBEIRO, Igor Veloso. Crédito documentário: implicações jurídicas.


Revista do Instituto Camillo Filho, Scientia et Spes. n. 8, a. VII.
Disponível em
<http://www.pge.ro.gov.br/wp-content/uploads/2012/07/Cr
%C3%A9dito-Document%C3%A1rio-Implica%C3%A7%C3%B5es-Jur
%C3%ADdicas2.pdf> acesso out. 2018.

SANTIAGO, Marcia Andrade. A responsabilidade do administrador de


sociedade anônima. Revista da Faculdade de Direito da UFPR. n. 37,
2002. p. 103-115. Disponível
em:<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/direito/article/viewFile/
1774/1471> acesso em out. 2018.

SILVA, Miguel Roberto. A teoria ultra vires no novo Código Civil. Carta
Forense. Junho, 2008. Disponível em:
<http://www.cartaforense.com.br/conteudo/colunas/a-teoria-ultra-
vires-no-novo-codigo-civil/1680> acesso em out. 2018.

TEIXEIRA, Tarcísio. Nome empresarial. Revista da Faculdade de Direito


da USP. v. 108, jan/dez 2013. p. 271-299. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/download/67986/pdf_11>

83
84

acesso em out. 2018.

WIERZCHÓN, Silvana Aparecida. Capital social. Âmbito Jurídico. Rio


Grande, XI, n. 52, abr 2008. Disponível em:
<http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2703> acesso em out. 2018.

ZARZUR, Cristianne Saccab; MOYANO, Vânia M. Ribeiro; GARRIDO,


Marcos P. Alienação de estabelecimento não é igual à de empresa.
Revista Consultor Jurídico. Março, 2013. Disponível em
<http://www.conjur.com.br/2013-mar-06/alienacao-estabelecimento-
diferente-alienacao-empresa >acesso out. 2018
ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS
ARTICULAÇÃO
Por se tratar de uma disciplina que traz estudos sobre os principais
COM OUTRAS
temas do Direito empresarial, tributário e trabalhista, auxilia na
DISCIPLINAS
constituição legal das empresas, sobretudo na construção do plano de
negócios da disciplina Fundamentos do empreendedor.

b) O Empreendedor e as Métricas de Controle

DISCI
O EMPREENDEDOR E AS
CURSO Administração PLIN MÉTRICAS DE CONTROLE
A
CARGA PERÍOD PPC
140 h 2P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: Contabilidade: conceitos e finalidades. O patrimônio:


conceito, estrutura e variações. Origens e aplicações de recursos. Atos
e fatos administrativos. Contas: conceitos e classificação. Plano de
contas. Débito e Crédito. Escrituração. Noções das operações típicas
EMENTA
de uma empresa. Registros contábeis. Estrutura Conceitual básica.
Noções de demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial e
Demonstração de Resultado do Exercício. Processo de convergência
internacional.

OBJETIVOS DE Conhecer os fundamentos básicos da Contabilidade utilizando-as


APRENDIZAGE como instrumento de tomada de decisões nas organizações.

84
85

Compreender o conceito de Patrimônio e suas variações.


Analisar a Equação Fundamental do Patrimônio e calcular o valor do
Ativo, do Passivo ou do Patrimônio Líquido, por meio da equação
fundamental do patrimônio.
Conceituar conta e descrever suas classificações.
Esboçar um Plano de Contas.
M Compreender o mecanismo do débito e crédito e sua aplicação na
escrituração.
Conhecer as operações de uma empresa e os reflexos nos registros
contábeis.

Analisar a Estrutura Conceitual Básica e Aprender a elaborar as


demonstrações financeiras, em destaque o Balanço Patrimonial e
Demonstração de Resultado do Exercício, com atenção ao processo
de convergência internacional.
HABILIDADES E I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo
S produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
(Art. 4º da
o processo da tomada de decisão;
Resolução
CNE/CESNº 4, de II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
13 de julho de exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
2005) nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e

85
86

administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,


organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - CONTABILIDADE: CONCEITOS E


FINALIDADES
1.1 Conceito e origem
1.2 Finalidade
1.3 Objeto
1.4 Usuários
1.5 Campo de atuação da contabilidade
1.6 Campo de aplicação
UNIDADE 2 - O PATRIMÔNIO: CONCEITO, ESTRUTURA E
VARIAÇÕES
2.1 Conceituação
2.2 Aspecto qualitativo e quantitativo do patrimônio
2.3 Representação gráfica do patrimônio
2.4 Equação básica da contabilidade
UNIDADE 3 - ESTUDO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
3.1 Atos e fatos contábeis
3.2 Formação, subscrição e integralização de capital
3.3 Registros de mutações patrimoniais
3.4 Situações patrimoniais
UNIDADE 4 - CONTAS: CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO
4.1 Conceito de conta
4.2 Classificação das contas (Patrimoniais, Resultado)
4.3 Noções de plano de contas
UNIDADE 5 - ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
5.1 Critérios e legislação
5.2 Noções de Débito e Crédito
5.3 Razonetes
5.4 Balancetes de Verificação
5.5 Apuração de Resultado
5.6 Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração
de Resultado do Exercício
5.7 Principais livros de escrituração

UNIDADE 6 - NOÇÕES DAS OPERAÇÕES TÍPICAS DE UMA

86
87

EMPRESA
6.1. Transações de compras e vendas
6.2. Devoluções de compras e vendas
6.3. Fretes e seguros
6.4. Abatimentos
6.5. Tributos nas operações
6.6. Apuração do custo da mercadoria vendida (Inventário periódico
e inventário permanente)
6.7. Aplicações financeiras
6.8. Empréstimos bancários
6.9. Duplicatas descontadas
6.10. Receitas financeiras
6.11. Despesas financeiras
6.12. Ativo Imobilizado (conceituação, depreciação, amortização,
exaustão)
6.13. Métodos de depreciação
6.14. Venda de bens (Ganhos e Perdas)

UNIDADE 7 - PROCESSO DE CONVERGÊNCIA


INTERNACIONAL.
7.1. Lei 6.404/76, com redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e
11.941/2009.
7.2. Lei 12.973/2014 e regulamentações da RFB.
7.3. CPC – Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê.
7.4. CFC – Normas Brasileiras de Contabilidade aprovadas (NBC TG)
7.5. O processo de convergência das normas contábeis brasileiras
paras as normas contábeis internacionais

BIBLIOGRAFIA IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11 ed. São Paulo:


BÁSICA Atlas, 2011.
ROCHA FILHO,, Equipe de Professores da. Contabilidade
introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SZUSTER, Natan, CARDOSO Ricardo Lopes, SZUSTER
FortunéeRechtman, SZUSTER Fernanda Rechtman, SZUSTER
Flávia Recthman. Contabilidade Geral. Introdução à contabilidade

87
88

societária. São Paulo: Editoria Atlas, 2012.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11 ed. São


Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis –
Contabilidade Empresarial. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Teoria avançada da contabilidade. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11 ed. São Paulo:
COMPLEMENTA
Atlas, 2009.
R
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis –
Contabilidade Empresarial. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica:
contabilidade introdutória e intermediária. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2016.

LEITURAS BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil


COMPLEMENTA Brasileiro. Legislação federal. Disponível em:
RES <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.ht
m> acesso em nov. 2018.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de Dezembro de 1976. Dispõe sobre as
Sociedades por Ações. Artigo 176. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>
acesso em nov. 2018.
Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC nº 1282/10.
Artigo 9. Disponível em:
<http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1282.doc> acesso em
nov. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº
1.330/11, de 18 de março de 2011. Disponível em:
<http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1330.doc> acesso em
nov. 2018.
CORDEIRO, Luana. Elaboração do plano de contas: um estudo
em escritórios de contabilidade de Florianópolis. 2006. 43 p.
Monografia em Graduação em Ciências Contábeis – Departamento de
Ciências Contábeis – Universidade Federal de Santa Catarina.
Florianópolis/SC, 2006.Capítulo 2 “Fundamentação Teórica”, itens
2.2; 2.3. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis294170>
acesso em nov. 2018
RUSCHEL, Marcia Erna; FREZZA, Ricardo; UTZIG, Mara
Jaqueline Santore. O impacto do SPED na Contabilidade desafios e
perspectivas do profissional contábil. Revista Catarinense da Ciência
Contábil, v. 10, n. 29, pg. 9 -26 2011. Disponível em:
<http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/

88
89

article/view/1215/1149> acesso em nov. 2018.


VÍDEOS
Vídeo. Fenacon, Valdir Pietrobon, relembra o conceito de
contabilidade. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?
v=SIwsrd3pOGk> acesso em nov. 2018.
Vídeo. Contabilidade, a Ciência da Riqueza. Professor Antônio Lopes
de Sá. Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=BhqkFljcmms acesso em nov. 2018
Vídeo. CRCSP CONVERSA - Importância da contabilidade na gestão
das empresas. Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=YhXxQidUK8E&t=120s acesso em nov. 2018.

A disciplina O EMPREENDEDOR E AS MÉTRICAS DE CONTROLE


ARTICULAÇÃO introduz de forma teórica e prática a Contabilidade para o alunos,
COM OUTRAS sendo necessária a articulação com os conteúdos abordados nas
DISCIPLINAS disciplinas: O Empreendedor e a legislação O Empreendedor e o
Mercado; O Empreendedor e a Sociedade.

C) O Empreendedor e a sustentabilidade
DISCIP O emprendedor e a
CURSO Administração LINA Sustentabilidade
CARGA PERÍOD PPC
40 h 4P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: Conceitos de Responsabilidade Social e Gestão


Ambiental. O exercício da responsabilidade social no contexto
EMENTA empresarial. Os indicadores da responsabilidade social. O Marketing
Social. Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social. Gestão
Ambiental.

OBJETIVOS DE Identificar as normas constitucionais de proteção direta do meio


APRENDIZAGE ambiente.
M Identificar os dispositivos constitucionais de proteção indireta do
meio ambiente.
Compreender as relações entre o homem e ambiente e as
consequências dessa interação;
Conhecer a finalidade e aplicação da legislação para o meio
ambiente;

89
90

Conhecer, conceituar e aplicar as ferramentas de diagnóstico,


planejamento, implementação e avaliação dos processos que
envolvem a gestão da responsabilidade social e ambiental.
Analisar a responsabilidade objetiva ambiental e suas implicações.
Analisar situações que envolvam a responsabilidade penal ambiental
identificando o crime e a ação penal correspondente.
Analisar situações que envolvam a responsabilidade administrativa
ambiental indicando medidas e procedimentos adotados.
Mostrar como é possível agregar valor social aos negócios através de
ações percebidas de responsabilidade social e ambiental de uma
empresa.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CESNº 4, de sociais;
13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - Definição de responsabilidade social e ambiental.


UNIDADE3 – Empreendedorismo Sustentável.
90
91

UNIDADE3 - A relação entre filosofia, ética e responsabilidade


social e ambiental.
UNIDADE4 - O exercício da responsabilidade social e ambiental.
UNIDADE5 - Como agregar valor social aos negócios.
UNIDADE6 - Responsabilidade social compartilhada: a perspectiva da
compaixão, da dignidade e da solidariedade nas práticas cotidianas
pessoais e empresariais.
UNIDADE7 - Inclusão social versus exclusão social: a dinâmica da
alteridade e do respeito às diferenças.
UNIDADE8 - Desenvolvimento sustentado: a dimensão do cuidado e
da sobrevivência dos seres humanos e da natureza.
UNIDADE9 - Marketing social com responsabilidade e ética.
UNIDADE10 - Aplicação da Responsabilidade Social nos diversos
setores da Organização.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo:


Atlas, 2016.
BIBLIOGRAFIA LINS, Luiz dos Santos. Introdução à gestão ambiental
BÁSICA empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade
social corporativa. 8 ed. São Paulo : Atlas, 2016.

ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos


negócios. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BOFF, Leonardo. Ética e moral. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
CASTIGLIONI, José Antônio de Matt. Organização empresarial:
BIBLIOGRAFIA conceitos, modelos, planejamento, técnicas de gestão e normas de
COMPLEMENTA qualidade. São Paulo: Erica, 2014.
R DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. In: Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. 2011.
GASSENFERTH, Walter. Gestão empresarial gotas: agite depois de
ler. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

LEITURAS BRASIL Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do


COMPLEMENTA Meio Ambiente. Legislação Federal. Disponível em:
RES <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938compilada.htm>
acesso em out. 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa
do Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCom

91
92

pilado.htm> acesso em out. 2018.


BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Politica Nacional
de Resíduos Sólidos. Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l1230
5.htm> acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Código florestal.
Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12
651.htm> acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985. Legislação Federal.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7347Compilada.htm>
acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de
Recursos Hídricos. Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> acesso em
out. 2018.
BRASIL. Lei nº lei n. 10.257/01, de 10 de julho de 2001. Estatuto da
Cidade. Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm>
acesso em out. 2018.
BRITO, Fernando de Azevedo Alves; BRITO, Álvaro de Azevedo
Alves. Breves considerações sobre os princípios do direito ambiental
brasileiro. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 94, nov 2011.
Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?
artigo_id=10685&n_link=revista_artigos_leitura> acesso em out.
2018.
CARVALHO, José Luiz Ribeiro; MACHADO, Marília Novais da
Mata; MEIRELLES, Anthero de Morais. Mudanças climáticas e
aquecimento global: implicações na gestão estratégica de empresas do
setor siderúrgico de Minas Gerais. Cadernos EBAPE.BR. v. 9, n. 2,
Rio de Janeiro, Junho 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cebape/v9n2/02.pdf> acesso em out. 2018.
CARVALHO, Sonia Nahas. Estatuto da cidade: aspectos políticos e
técnicos do plano diretor. São Paulo em Perspectiva. São Paulo,v.
15, n. 4, Dec. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/spp/v15n4/10379.pdf> acesso em out.
2018.
DOMINGUES, José Marcos; CARNEIRO, Júlia Silva Araújo. A
compensação ambiental prevista pelo Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC): a ADI nº 3.378 e o decreto nº 6.848/09.
Rev. Direito GV, São Paulo , v. 6, n. 2, Dec. 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
24322010000200007&lng=en&nrm=iso> acesso em out. 2018.
ONU, A ONU e o meio ambiente. Disponível em:

92
93

<http://www.onu.org.br/a-onu-em-acao/a-onu-e-o-meio-ambiente>
acesso em out. 2018.
ORTOLAN, Josilene Hernandes; PADILHA, Norma Sueli. Atividade
empresarial e a função socioambiental. Anais do XVIII Congresso
Nacional do CONPEDI. São Paulo, novembro, 2009. Disponível
em:
<http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/Anais/s
ao_paulo/2532.pdf> acesso em out. 2018.
PASSOS, Ana Beatriz da Motta. Responsabilidade ambiental da
administração pública por danos decorrentes de condutas omissivas
na visão da jurisprudência brasileira. Jus Navigandi, Teresina, ano
17, n. 3185, 21 mar. 2012. Disponível em:
<http://jus.com.br/artigos/21336> acesso em out. 2018.
ROCHA, Ednaldo Cândido; CANTO, Juliana Lorensi do; PEREIRA,
Pollyanna Cardoso. Avaliação de impactos ambientais nos países do
Mercosul. Ambient. soc., Campinas, V. 8, n. 2, Dec. 2005.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v8n2/28609.pdf>
acesso em out. 2018.
STJ, Petrobrás indenizará pescadores por vazamento de nafta na
baía de Paranaguá. Fev. 2012. Disponível em:
<http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=104746&tmp.area_anterior=44&tmp.argu
mento_pesquisa=dano%20ambiental> acesso em out. 2018
STJ, Petrobras tem responsabilidade objetiva em acidente
ambiental ocorrido no Paraná. Disponível em:
<http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=107617&tmp.area_anterior=44&tmp.argu
mento_pesquisa=responsabilidade%20objetiva> acesso em out. 2018.
STJ. Justiça Federal julgará fraude em desmatamento no Parque
Nacional das Araucárias. Disponível em:
<http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=108592&tmp.area_anterior=44&tmp.argu
mento_pesquisa=crimes%20ambientais> acesso out. 2018.
STJ. Pessoa jurídica não tem direito a habeas corpus. Disponível
em: <http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=111429&tmp.area_anterior=44&tmp.argu
mento_pesquisa=crimes%20ambientais> acesso em out. 2018.
STJ. STJ aplica princípio da insignificância para absolver
acusado de pesca ilegal. Disponível em:
<http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=448&tmp.texto=109505&tmp.area_anterior=44&tmp.argu
mento_pesquisa=crimes%20ambientais> acesso em out. 2018.

ARTICULAÇÃO Conversa diretamente com a formação geral pois é a gestão e


COM OUTRAS responsabilidade ambiental disciplina de atuação com as estratégias
DISCIPLINAS de sustentabilidade social e empresarial.

93
94

Planos de Ensino 3º Período

a) O Empreendedor e os Números

DISCIPLI
CURSO Administração O Empreendedor e os números
NA
Eixo 3: PPC
CARGA HORÁRIA 80 h PERÍODO ......
Negociação ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a
CURSO
heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os
ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.
Ementário: Introdução à modelagem matemática. Funções.
EMENTA
Derivadas e Integrais.

Compreender a Matemática como ferramenta a ser utilizada pelo


gestor empresarial;
Conhecer e dominar conceitos matemáticos e suas propriedades
identificando suas aplicações práticas no tratamento de questões
que envolvam a gestão empresarial;
Solucionar problemas, identificar as variáveis e as condições de
contorno, contextualizando e trabalhando uma visão global do
pensamento matemático.
Aplicar os conhecimentos matemáticos em situações específicas
OBJETIVOS DE ligadas ao escopo do administrador.
APRENDIZAGEM
Construir e analisar gráficos representativos de funções
matemáticas fazendo relação com eventos específicos da função de
administrador.
Identificar os pontos de máxima e mínima de uma função.
Identificar, numa análise de evolução gráfica, o ponto de equilíbrio e
verificar seu significado no processo de gestão.
Identificar pontos de inflexão e analisar suas implicações práticas.
Utilizar de forma adequada calculadora científica na resolução de
questões específicas empresariais.

94
95

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
COMPETÊNCIAS com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução CNE/CES criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
Nº 4, de 13 de sociais;
julho de 2005)
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1
UNIDADE 2 - FUNÇÕES
2.1 Conceitos básicos
2.2 Gráficos e Função Afim
2.3 Gráficos e Função Quadrática
2.4 Gráficos e Função Exponencial
2.5 Logaritmo e Função Logarítmica
2.5.1 Definição
2.5.2. Condições de existência
2.5.3. Consequências da definição de logaritmo

95
96

2.5.4. Propriedades operatórias dos logaritmos


2.5.5. Equações Logarítmicas
2.5.6. Gráficos e Função Logarítmica

UNIDADE 3: Funções de várias variáveis


3.1 - Conceito e exemplos
3.2 - Domínio, imagem, representação gráfica
3.3 - Curvas de nível e curvas de indiferença
3.4 - Funções homogêneas.
3.5 - Limites e continuidades

UNIDADE 4: Derivadas
4.1 Definição
4.2 Regras de derivação
4.3 Derivada da função composta
4.4 Derivada da função inversa
4.5 Aplicação da derivada: análise marginal
4.6 Máximos e mínimos
4.7 Problemas envolvendo máximos e mínimos
4.8 Análise do comportamento de uma função

UNIDADE 5: Integral
5.1 Integrais: primitivas de uma função e integrais indefinidas
5.2 Integral definida: definição e interpretação geométrica
5.3 Teorema fundamental do cálculo.

BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,


1999. .v.1
BIBLIOGRAFIA GUELLI, Oscar; NAPOLITANO, Celso. Matemática para economia e
BÁSICA
administração. São Paulo: Harbra, 2014.
GIOVANNI, joséruy. Matemática fundamental: uma nova
abordagem. São Paulo: FTD, 2011.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A (funções limite derivação). 6 ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR São Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a economia e administração.
São Paulo: Harbra, 2001.
LINS, Luiz Dos Santos. Empreendedorismo: uma abordagem prática e
descomplicada. São Paulo: Atlas, 2014.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel. Introdução ao cálculo para

96
97

administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2014.


MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório.
2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

SANTOS, Andréia Kohatsu; CAPELARI, Rosana; SPERANDIO, Décio. É


relevante o estudo da matemática na formação do administrador
contemporâneo? Disponível em:
http://www.angrad.org.br/_resources/files/_modules/producao/pro
ducao_481_201212051834228e9c.pdf. Acesso em out. 2018.
SILVA, Denílson Nogueira da; MACHADO, Gilcina Guimarães. A
matemática e a graduação em ciências contábeis. Disponível em:
http://atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-08/index.php/UERJ/article/view
File/683/679. Acesso em out. 2018.
Vídeos
LEITURAS
COMPLEMENTARE Curso Matemática Aplicada aos Negócios - Ciência Empresarial.
S Disponível em: https://youtu.be/huRE_wwucsI. Acesso em out.
2018.
01 Matemática para Negócios, Função do Primeiro Grau Crescente.
Disponível em: https://youtu.be/9dqNSAz1LOQ. Acesso em out.
2018.
02 Matemática para Negócios, Ponto de Equilíbrio. Disponível em:
https://youtu.be/MOOcUNolQGo. Acesso em out. 2018.
Matemática Aplicada a Negócios - Profa. Maria Aparecida Bená.
Disponível em: https://youtu.be/kady4OtPqdw. Acesso em out.
2018.

Matemática interage com todas as disciplinas, visto que impulsiona o


ARTICULAÇÃO
futuro administrador(a) nas construção de concepções das
COM OUTRAS
necessidades de tomada de decisão, por ter conteúdos que
DISCIPLINAS
despertam o raciocínio lógico.

b) O empreendedor e a Estatística

DISCIPLI
CURSO Administração O Empreender e a Estatística
NA
Eixo 3:
PPC
CARGA HORÁRIA 160 h PERÍODO ......
Negociação ANO

OBJETIVOS DO Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e


CURSO crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a
heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os

97
98

ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.


Ementário: Conceitos Básicos de Estatística; Estatística descritiva;
Distribuição de freqüência e histograma; distribuição normal;
distribuição da média amostral; distribuição da proporção; intervalos
de confiança; distribuição t de student; teste sobre a média e sobre a
EMENTA
proporção; teste sobre a diferença de médias e sobre a diferença de
proporções; correlação, regressão linear simples e múltipla:
estimação, e regressão logística. Conceitos de decisão e o enfoque
gerencial da pesquisa operacional.

OBJETIVOS DE Compreender o que são modelos estatísticos, identificar suas


APRENDIZAGEM vantagens e limitações e compreender como eles podem ser
utilizados na tomada de decisões.
Identificar uma população para uma situação mercadológica
(público alvo de um produto ou serviço)
Construir e analisar gráfico de colunas para representar variáveis
qualitativas.
Construir e analisar gráfico de composição de setores a partir da
frequência relativa.
Construir e analisar histograma com os dados agrupados.
Construir e analisar gráfico de ogiva com base na frequência
acumulada.
Calcular a média aritmética de uma série de dados.
Reconhecer situações em que se aplica a média ponderada e
determinar a média ponderada de um conjunto de dados.
Reconhecer em situações reais a importância e propriedades na
Moda e identificar e analisar dentro de um conjunto de dados, as
propriedades da Moda.
Identificar a média aritmética de um conjunto de dados agrupados.
Identificar a mediana de um conjunto de dados agrupados.
Localizar a moda em uma distribuição de frequências e analisar seu
resultado.
Reconhecer a aplicação dos quartis em situações reais (corporativas
e cotidianas) e apontar os quartis de uma distribuição de frequências
com intervalos de classes.
Reconhecer a utilização do percentil em uma situação cotidiana e
apontar os percentis de uma distribuição de frequências com

98
99

intervalos de classes.
Reconhecer em situações reais a utilização das medidas de
dispersão.
Identificar a amplitude e desvio médio de uma série de dados.
Determinar a variância e o desvio padrão de uma série de dados.
Reconhecer a função do coeficiente de variação para comparar
distribuições de dados com unidades ou magnitudes diferentes e
determinar o coeficiente de variação em dois ou mais conjuntos de
dados.
Determinar o coeficiente de assimetria (coeficiente de Pearson) de
um conjunto de dados e classificar uma distribuição de frequência
quanto à assimetria.
Discutir a aplicações do estudo das probabilidades e identificar
situações administrativas em que se utilizam os fundamentos da
probabilidade
Usar o Teorema de Bayes como suporte para decisões corporativas
que envolvam probabilidades e determinar a probabilidade de um
evento utilizando o Teorema de Bayes.
Usar o conceito de esperança matemática em situações corporativas
que envolvam distribuição de probabilidades.
Determinar o valor médio de uma distribuição de probabilidades.
Calcular a variância e o desvio padrão de uma distribuição de
probabilidades.
Definir o conceito e as propriedades da distribuição de Bernoulli e
identificar uma situação administrativa em que se aplica a
distribuição de Bernoulli.
Reconhecer situações em que se aplica a distribuição binominal e
determinar a probabilidade utilizando a fórmula binominal.
Reconhecer situações que a distribuição de Poisson é a mais
indicada para a determinação de probabilidades e calcular a
probabilidade utilizando a distribuição de Poisson.
Apontar a probabilidade utilizando a distribuição normal e usar as
propriedades da distribuição normal para solucionar casos de
probabilidade em situações corporativas e cotidianas.

HABILIDADES E I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIAS estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
(Art. 4º da conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
Resolução CNE/CES o processo da tomada de decisão;
Nº 4, de 13 de
julho de 2005) II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o

99
100

exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e


nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA


1.1 Conceito de Estatística
1.2 População e amostra
1.3 Variáveis estatísticas
1.4 Organização, análise e apresentação e resumo de dados
1.5 Construção de tabelas de distribuição de frequência
1.6 Representação gráfica.
1.7 Distribuição de frequência – variável discreta
1.8 Distribuição de frequência – variável contínua
1.9 Representação gráfica de séries estatísticas (histograma de
variável discreta e variável contínua)
UNIDADE 2 – ESTATÍSTICA DESCRITIVA
2.1 Medidas de tendência central
2.1.1 Média
2.1.2 Mediana
2.1.3 Moda
2.2 Medidas Separatrizes
2.2.1 Quartis
2.2.2 Decis e percentis

100
101

2.3 Medidas de dispersão


2.3.1 Amplitude total
2.3.2 Desvio médio
2.3.3 Variância
2.3.4 Desvio padrão
2.3.5 Coeficiente de variação
UNIDADE 3 – TEORIA DA ESTIMAÇÃO
3.1 Estimativa por Intervalos de confiança.
UNIDADE 4 – TESTE DE HIPÓTESES
4.1 Teste t
4.2 ANOVA
4.3 Qui-quadrado
UNIDADE 5 - REGRESSÃO E CORRELAÇÃO
5.1 Teoria da correlação
5.2 Diagrama de dispersão
5.3 Correlação linear
5.4 Medidas de correlação
5.5 Coeficiente de correlação
5.6 Regressão linear simples
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
LEVINE, David M.. Estatística: teoria e aplicações. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
BIBLIOGRAFIA HAIR, Joseph F; BLACK, Bill; BABIN, Barry; ANDERSON, Rolph E;
BÁSICA
TATHAM, Ronald L. Artmed Editora S.A. 2009, Porto Alegre.
SILVA, Ermes Medeiros da et. al. Estatística para os cursos de
economia, administração e ciências contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1999. v. 1 e 2.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 4.ed.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR São Paulo: Atlas, 2013.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3 ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de
estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia.

101
102

11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.


VIEIRA, Sonia. Elemento de estatística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2016.

Vídeos
Média, moda, mediana, variância
https://www.youtube.com/watch?v=CG_AGULJJz8 acesso em 02/19
LEITURAS
COMPLEMENTARE Variância e desvio padrão https://www.youtube.com/watch?
S v=aQA2fHtuv1o acesso em 02/19
https://www.youtube.com/watch?v=wGPVvYz6tSY
https://www.youtube.com/watch?v=10jlodT2MyI

Interage com as disciplinas matemática, matemática financeira,


ARTICULAÇÃO administração financeira, análise de viabilidade financeira,
COM OUTRAS marketing, logística e as diferentes contabilidades, na medida em
DISCIPLINAS que viabiliza conceitos e técnicas que apoiam o desenvolvimento
destes conteúdos.

c) O empreendedor e os Cálculos Financeiros

DISCIP O empreendedor e os
CURSO Administração LINA cálculos financeiros
CARGA PERÍOD PPC
60 h 3º ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Capitalização Simples, Composta. Descontos. Séries de


Pagamentos/Recebimentos (anuidades) Postecipadas, Antecipadas, de
EMENTA mesmo valor e diversas. Taxas de Juros. Sistemas de Amortização.
Operações do Sistema Financeiro Nacional. Análise de Investimento.
Uso da HP 12C e do Excel para cálculos financeiros.

OBJETIVOS DE Compreender o valor dinheiro no tempo.


APRENDIZAGE Estabelecer preços de vendas e abatimentos sucessivos.
M
Simular operações de câmbio.
Compreender os conceitos envolvidos nos cálculos de juros em
regime de capitalização simples e composta.
Entender os sistemas de capitalização, amortização e suas relações.
Utilizar adequadamente calculadoras financeiras e planilhas

102
103

eletrônicas.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CES Nº 4, sociais;
de 13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - CAPITALIZAÇÃO SIMPLES


1.1 Juros e Taxas
1.2 Divisor Fixo
1.3 Cálculos do Capital, da Taxa e do Tempo
1.4 Diagrama Fluxo de Caixa
1.5 Montante e Capital
1.6 Taxas Proporcionais
UNIDADE 2 - CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
2.1 Conceituação
2.2 Taxas Equivalentes

103
104

2.3 Taxa Efetiva e Taxa Nominal


2.4 Capitalização Contínua
2.5 Cálculo do Montante de uma Aplicação
2.6 Cálculo da Aplicação Inicial
2.7 Cálculo da Prestação
2.8 Cálculo do Capital em função da Prestação
2.9 Cálculo do Montante de uma soma de Entradas Periódicas
Constantes
2.10 Cálculo da Aplicação Periódica Constante
UNIDADE 3 - DESCONTO SIMPLES E COMPOSTO
3.1 Cálculos de Desconto Simples e Composto
3.2 Conceituação e Cálculos dos Valores Atual e Nominal
3.3 Desconto Simples e Composto Comercial ou Por Fora
3.4 Desconto Simples e Composto Racional ou Por Dentro
3.5 Considerações sobre Taxa de Juros e Taxa de Desconto
UNIDADE 4 - SÉRIES DE PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS
4.1 Séries Antecipadas
4.2 Séries Postecipadas
4.3 Séries Variáveis
UNIDADE 6 - SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
6.1 Sistemas de Prestações Constantes ou Método Francês de
Amortização (Tabela Price)
6.2 Sistemas de Amortizações Constantes ou Método Hamburguês
(SAC)
6.3 Sistemas de Amortizações Crescentes ( SACRE ) Utilizado nas
operações de financiamentos da CEF
UNIDADE 7 - MATEMÁTICA FINANCEIRA E O USO DA HP
12C E EXCEL
7.1 Principais funções da calculadora HP 12c
7.2 Principais funções do Microsoft Excel

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas


aplicações. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
BIBLIOGRAFIA FARO, Clovis de; LACHTERMACHER, Gerson. Introdução à
BÁSICA matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2012.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetivo e
aplicada. 9 ed. São Paulo: Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA ABREU, Jose Carlos. Matemática financeira. Editora FGV, 2013.


104
105

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo:


Saraiva, 2014.
MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 6 ed. São
COMPLEMENTA Paulo: Atlas, 2016.
R VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.

SILVA, Danielle Z. G; NEIVA, Roberta M. O fluxo de caixa como


ferramenta de gestão financeira e estratégia nas empresas. ReFAE –
Revista da Faculdade de Administração e Economia, v. 2, n. 2, p.
23-33. São Paulo: Universidade Metodista, 2010. Disponível em: <
http://www.bibliotekevirtual.org/revistas/Metodista-SP/REFAE/v02n
01/v02n01a01.pdf> acesso em out. 2018.
Vídeos
LEITURAS
COMPLEMENTA Fluxo de Caixa. Disponível em https://www.youtube.com/watch?
RES v=hRe0PrTnCC8 Acesso em out. 2018
JUROS SIMPLES - Matemática financeira. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=ij5fdb1cClE Acesso em out.
2018.
JUROS COMPOSTOS - Matemática financeira. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=M79TkV2OJ1M Acesso em out.
2018.

Interage com as disciplinas O Empreendedor e os Números e O


ARTICULAÇÃO
Empreendedor e as Métricas de Controle, na medida em que
COM OUTRAS
viabiliza conceitos e técnicas que apoiam o desenvolvimento destes
DISCIPLINAS
conteúdos.

105
106

Planos de Ensino 4º Período

a) Custos
DISCIP
CURSO Administração LINA
GESTÃO DE CUSTOS
CARGA PERÍOD PPC
80 h 4º ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

A contabilidade de custos e sua importância para a gestão e controle.


Princípios contábeis aplicados. Conceitos gerais e classificações dos
custos de produção. Elementos de custo. Custos indiretos de
EMENTA
fabricação. Apuração dos Custos do resultado. O esquema básico de
contabilidade de custos. Critérios de avaliação dos estoques.
Produção equivalente e conjunta.

OBJETIVOS DE Conceituar Contabilidade de custos e sua importância para a gestão e


APRENDIZAGE controle
M Identificar os componentes do custo;
Conhecer os métodos de custeio;
Entender a relação custo/produto/volume.
Conhecer os fundamentos da ferramenta custos no processo de
cálculo de custeio de produtos e serviços, controle, planejamento e
tomada de decisões gerenciais.
Discutir o papel da Contabilidade de Custos para a gestão
empresarial e o processo de tomada de decisão.
Apurar o Custo do Produto Vendido de uma empresa;
Diferenciar os sistemas de custeio utilizados para custeamento dos
produtos ou serviços de uma organização;
Efetuar o rateio dos gastos indiretos de fabricação considerando
bases diversas
Apurar o resultado da venda após a contabilização do custo do
produto
Analisar as características do custeio direto e do custeio por
absorção e seu papel nas decisões gerenciais.

106
107

Entender a produção equivalente e a produção conjunta


I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de
complexidade, o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CESNº 4, de sociais;
13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - A CONTABILIDADE DE CUSTOS E SUA


IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO E CONTROLE
1.1 Fundamentos da Contabilidade de Custos
1.2. O papel do contador de custos na organização
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS CONTÁBEIS APLICADOS.
2.1 Princípios fundamentais de Contabilidade aplicados aos custos
empresariais
2.2 Terminologia contábil básica de custos
UNIDADE 3 - CONCEITOS GERAIS E CLASSIFICAÇÕES DOS
CUSTOS DE PRODUÇÃO

107
108

3.1 Classificação de custos diretos e indiretos


3.2 Classificação de custos fixos e variáveis
3.3 Outras nomenclaturas de custos.
UNIDADE 4 - APURAÇÃO DOS CUSTOS DO RESULTADO
4.1 Apuração de custos em empresas industriais
4.2 Componentes do custo
4.2.1 Material direto - MD
4.2.2 Mão-de-obra Direta - MOD
4.2.3 Custos Indiretos de Fabricação – CIF
4.2.4 Outros custos indiretos
UNIDADE 5 - O ESQUEMA BÁSICO DE CONTABILIDADE DE
CUSTOS.
5.1 Separação de custos e despesas
5.2 Apropriação dos custos diretos e indiretos à produção realizada no
período
5.3 Apuração do custo da produção acabada
5.4 Apuração do custo dos produtos vendidos
5.5 Apuração do resultado
UNIDADE 6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES.
6.1 Inventário Periódico e Inventário Permanente
6.2 PEPS
6.3 UEPS
6.4 Média Ponderada
6.5 Elaboração da Ficha de Controle de estoques
6.6 Análise das diferenças entre os critérios
UNIDADE 7 - PRODUÇÃO EQUIVALENTE E CONJUNTA.
7.1.Produção equivalente
7.2.Custo conjunto e Produção Conjunta
7.3. Distinção entre Co-Produto, Subproduto e Sucata
7.4. Definição desses Conceitos dentro das Empresas
7.5. Ponto de Separação
7.6 Apropriação dos Custos Conjuntos aos Co-Produtos
7.7 Critérios de Apropriação dos Custos Conjuntos

BIBLIOGRAFIA CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e


108
109

Prática. 3º Edição, 2004, Editora Atlas São Paulo.


DUTRA, René Gomes. Custos uma abordagem prática. 8º Edição,
BÁSICA 2017, Editora Atlas. São Paulo.
MARTINS, Eliseu; ROCHA. Wellington. Contabilidade de Custos.
11ºEdição, 2003. Editora Atlas. São Paulo.

BORINELLI, Márcio Luiz.PIMENTEL, Renê Coppe. Contabilidade


para gestores, analistas e outros profissionais. 2º Edição. Editora
Atlas, São Paulo.
VEIGA, Windsor Espenser. SANTOS, Fernando de Almeida.
Contabilidade de Custos. Gestão em serviço, comércio e indústria. 1º
Edição, 2016, Editora Atlas, São Paulo.
BIBLIOGRAFIA
FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de Custos. Uma
COMPLEMENTA
visão integradora e prática dos métodos de custos. 1º Edição, 2017,
R
Editora Atlas, São Paulo.
HANSEN, Don. R; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos.
Contabilidade e Controle. Pioneira Thomson Learning, 1º Edição,
2010, São Paulo.
SANTOS, Joel José. Manual de Contabilidade e Análise de Custos. 7º
Edição, 2017, Editora Atlas, São Paulo;

RUSCHEL, Marcia Erna; FREZZA, Ricardo; UTZIG, Mara


Jaqueline Santore. O impacto do SPED na Contabilidade desafios e
perspectivas do profissional contábil. Revista Catarinense da Ciência
Contábil, v. 10, n. 29, pg. 9 -26 2011. Disponível em:
<http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/
article/view/1215/1149> acesso em jun. 2019.

BOSSI, Alexandre. A importância da Gestão de Custos na tomada de


decisão. Disponível em:
<
LEITURAS
https://contabilidadecustouna.blogspot.com/2010/06/contabilida
COMPLEMENTA
RES de-de-custos.html>. Acesso em jun. 2019.

DERMONI, Elvis. Contabilização de Estoques: Avaliação e


Escrituração. Disponível em: <
https://elvisdermoni.com.br/contabilizacao-de-estoques/>. Acesso
em jun. 2019.
FINANÇAS 360°. Gestão de estoque: entenda a diferença entre
PEPS, UEPS e MPM. Disponível em:
< https://blog.financas360.com.br/gestao-de-estoque-entenda-a-
diferenca-entre-peps-ueps-e-mpm/>. Acesso em jun. 2019.

ARTICULAÇÃO A disciplina Custos tem articulação com a disciplina O empreendedor


COM OUTRAS e as métricas de controle quando utiliza os conceitos de

109
110

DISCIPLINAS contabilidade aplicados a Custos.

b) Fluxo de caixa

DISCIP GESTÃO DE FLUXO DE


CURSO Administração LINA CAIXA
CARGA PERÍOD PPC
140 h 4º ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.
Ementário: Objetivos e ambiente da administração financeira.
Funções do administrador financeiro. Administração do capital de
giro: risco x retorno, tesouraria, capital de giro próprio, necessidade
liquida de capital de giro, financiamentos a longo prazo e a curto
prazo, administração das contas a receber, contas a pagar, estoques.

EMENTA Fontes e aplicações de recursos. Alavancagem financeira, operacional


e total. Principais técnicas de análise de investimentos: valor presente
líquido (VPL), valor periódico uniforme (VPU), taxa interna de
retorno (TIR), taxa interna de retorno modificada (TIRM) e método
payback. Orçamento empresarial: conceitos e prática da
administração orçamentária.

Identificar os objetivos da gestão financeira, sua importância no


crescimento e desenvolvimento da empresa bem como sua ligação
com as demais áreas.
OBJETIVOS DE Ler, interpretar e fazer uso de informações contábil financeiras, de
APRENDIZAGE modo a reunir elementos para a tomada de decisão e controle
M administrativo.

Analisar e avaliar as decisões e procedimentos de administração


financeira da empresa, de curto prazo.
HABILIDADES E I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo
S produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de
(Art. 4º da
complexidade, o processo da tomada de decisão;
Resolução
CNE/CESNº 4, de II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
13 de julho de exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e

110
111

nas comunicações interpessoais ou intergrupais;


III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - OBJETIVOS E AMBIENTE DA


ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1.1 O objetivo da Administração Financeira;
1.2 Estrutura Organizacional típica da função financeira;
1.4. O processo da administração financeira;
1.5. Problemas da administração financeira;
1.6. Interação das finanças com as demais áreas funcionais da
empresa.
UNIDADE 2 - FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
FINANCEIRO
2.1 Conceito e pressupostos;
2.2 Principais funções
UNIDADE 3 - ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
3.2 Risco x retorno;
3.3 Tesouraria;
3.4 Capital de giro próprio;
3.5 Necessidade liquida de capital de giro;
3.6 Financiamentos a longo prazo e a curto prazo;
3.7 Administração das contas a receber, contas a pagar, estoques.
UNIDADE 4 – FONTES E APLICAÇÕES DE RECURSOS

111
112

4.1 Fontes de Recursos


4.2 Aplicações de Recursos
UNIDADE 5 - ALAVANCAGEM
5.1 Análise do Ponto de Equilíbrio;
5.2 Alavancagem Operacional;
5.3 Alavancagem Financeira;
5.4 Alavancagem Total.
UNIDADE 6 - PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS
6.1 Valor presente líquido (VPL);
6.2 Valor periódico uniforme (VPU);
6.3 Taxa interna de retorno (TIR);
6.4 Taxa interna de retorno modificada (TIRM);
6.5 Método payback.
UNIDADE 7 - ORÇAMENTO EMPRESARIAL
7.1 Conceitos
7.2 Prática da Administração Orçamentária.

FREZATTI. F. Orçamento empresarial: planejamento e controle


gerencial. 6 ed São Paulo: Atlas, 2015.
BIBLIOGRAFIA GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 12
BÁSICA ed. São Paulo: Bookman, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.

CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade


financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira.
2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA
SA, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de
COMPLEMENTA
elaboração e de acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
R
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.

LEITURAS BANCO CENTRAL DO BRASIL. Índices de Preços no Brasil. Série


COMPLEMENTA Perguntas Mais Frequentes. Disponível em: <
RES http://www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/FAQ%202-
%C3%8Dndices%20de%20Pre%C3%A7os%20no%20Brasil.pdf >.
Acesso out. 2018.
CATAPAN, Anderson et al. Cálculo do custo de capital: uma
abordagem teórica. Economia & Tecnologia - Ano 06, Vol. 23 -
Outubro/Dezembro de 2010. Disponível em:

112
113

<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/viewFile/26926/17947
>. Acesso out. 2018,
NASCIMENTO, Sandro; NOSSA, Silvania Neris. Determinantes
para a recompra de ações: um estudo empírico no mercado de ações.
Mestrado em Contabilidade. Fucape Business School. Vila Velha:
Fucape Business School. Disponível em: <
http://www.fucape.br/_public/producao_cientifica/2/Nossa%20-
%20determinantes%20para%20a%20recompra.pdf> Acesso out.
2018.
PRATES, Daniela Magalhães Prates; FARHI, Maryse. A crise
financeira internacional, o grau de investimento e a taxa de câmbio
do real. Texto para Discussão. Campinas: IE/UNICAMP n. 164,
jun. 2009. Disponível em:
<http://www3.eco.unicamp.br/cecon/images/arquivos/publicacoes/
publicacoes_23_3718663389.pdf>. Acesso out. 2018
SORANCO, Daniel et al. Precificação de Ativos Baseado no Modelo
Capital Asset Pricing Model (CAPM). Pensar Contábil, Rio de
Janeiro, v. 15, n. 58, p. 24 - 31, set./dez. 2013. Disponível em:
<http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontab
il/article/viewFile/1981/1789>. Acesso out. 2018

A disciplina Gestão de Fluxo de Caixa tem articulação com as


ARTICULAÇÃO disciplinas O empreendedor e as métricas de controle, quando aplica
COM OUTRAS conceitos contábeis aplicados a finanças, O empreendedor e os
DISCIPLINAS cálculos financeiros, quando utiliza os conceitos do valor do dinheiro
no tempo para entender as técnicas e análise de investimentos.

c) Mercado de Capitais

DISCIP
CURSO Administração LINA
Mercado de Capitais
CARGA PERÍOD PPC
40 h 4P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: O mercado de capitais como segmento do mercado


financeiro. Intermediação financeira e desenvolvimento. Títulos e
EMENTA
valores mobiliários privados e públicos. Fundos de investimentos e
bolsas de valores.

OBJETIVOS DE Discutir o funcionamento do Mercado Brasileiro de capitais.


APRENDIZAGE Verificar a forma de captação de recursos através do mercado de
M

113
114

capitais.
Analisar técnicas de análise de investimentos.
Apresentar/discutir situações de risco no mercado de capitais.
Compreender o funcionamento dos fundos de investimento.
Analisar os critérios de para participação de empresas na bolsa de
valores.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CESNº 4, de sociais;
13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - O MERCADO DE CAPITAIS COMO


SEGMENTO DO MERCADO FINANCEIRO.

UNIDADE 2 - INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E


DESENVOLVIMENTO.
1.1 O processo de formação de poupanças no contexto do Sistema

114
115

Econômico

UNIDADE 3 - TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS


PRIVADOS E PÚBLICOS.
2.1 Títulos e valores mobiliários privados
2.1.1 Títulos pré e pós-fixados
2.1.2 Características gerais; aspectos fiscais e tributários; formas
de aplicação; legislação
2.2 Títulos e valores mobiliários públicos
2.2.1 Operações da dívida pública
2.2.2 Características gerais; aspectos fiscais e tributários; formas
de aplicação; legislação básica
2.2.3 A dívida pública como instrumento de financiamento do
“déficit” orçamentário
2.2.4 Operações de mercado aberto

UNIDADE 4 - FUNDOS DE INVESTIMENTOS E BOLSAS DE


VALORES.
2.3 Fundos de investimento
2.3.1 Fundos de renda fixa
2.3.2 Constituição de “carteiras” e sua administração
2.3.3 Conceito de títulos de participação e rendimento das cotas
2.3.4 Fundos de renda variável
2.3.5 Valorização do patrimônio dos Fundos, esquemas de ingresso
e saque
2.4 Bolsa de valores
2.4.1 Mercado primário e secundário de ações
2.4.2 Mercado de balcão e “pregão”
2.4.3 Índices e sua composição: ações de 1ª e 2ªlinhas
2.4.4 Análise dos índices e sua evolução nos negócios em bolsa
2.4.5 Mercados à vista e a termo; mercados futuro e de opções
2.4.6 Características gerais dos títulos de propriedade.

BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7 ed. São


BÁSICA Paulo: Atlas, 2016.
LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia
monetária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2

115
116

ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BM&FBOVESPA. Mercado de derivativos no Brasil: conceitos,


produtos e operações. Rio de Janeiro: BM&FBOVESPA, 2015.
BERNSTEIN, Peter L. Historia Do Mercado de Capitais-O
Impacto. Elsevier Brasil, 2008.
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (Brasil). O mercado
BIBLIOGRAFIA de valores mobiliários brasileiro / Comissão de Valores
COMPLEMENTA Mobiliários, Comitê Consultivo de Educação. - Rio de Janeiro: CVM,
R 2013.
SOUZA, ALCEU. Decisões Financeiras e Análise de
Investimentos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. 8 ed. São Paulo:


Atlas, 2016.

BRASIL. Lei nº 6.385, de 07 de dezembro de 1976. Mercado de


valores mobiliários e Comissão de Valores Mobiliários. Legislação
federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385compilada.htm>
acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 dezembro de 1976. Lei das S/A.
Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>
acesso em out. 2018.
MARTINS, Pedro A. Batista. O direito do acionista de participação
LEITURAS nos lucros sociais. Revista da EMERJ. v. 1, n. 1, 1998. Disponível
COMPLEMENTA em:
RES <http://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista01/
revista01_122.pdf> acesso em out. 2018.
MATOS FILHO, Ary Oswaldo. O conceito de valor mobiliário.
Revista de Administração de Empresas. V. 25, n. 2, Junho/1985.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v25n2/v25n2a03.pdf>
acesso em out. 2018
WIERZCHÓN, Silvana Aparecida. Capital social. Âmbito Jurídico.
Rio Grande, XI, n. 52, abr 2008. Disponível em:
<http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2703> acesso em out.
2018.

Visto que trata-se de disciplina que depende de dados reais


ARTICULAÇÃO
relacionados com o mercado, é auxiliada por disciplinas como
COM OUTRAS
economia, estatística, métodos quantitativos, estrutura e análise das
DISCIPLINAS
demonstrações financeiras.

116
117

Planos de Ensino 5º Período


a) As pessoas e o conhecimento

DISCIP As pessoas e o
CURSO Administração LINA conhecimento
CARGA PERÍOD PPC
40 h 5ºP ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: O comportamento humano nas organizações. Gestão de


pessoas e estratégias de gestão do conhecimento e aprendizado.
EMENTA Gestão do desempenho no trabalho. O papel das pessoas como
vantagem competitiva, sua colaboração para o desempenho
organizacional e indicadores.

OBJETIVOS DE Conhecer o ambiente interno e externo das organizações para o


APRENDIZAGE entendimento do comportamento humano.
M Identificar as principais oportunidades e desafios no uso dos
conceitos do comportamento organizacional.

117
118

Analisar as relações organizacionais considerando a subjetividade


humana, a qualidade de vida e a produtividade.
Identificar as características da liderança e a importância de
lideranças na estrutura organizacional.
Identificar a influência de fatores culturais no comportamento
organizacional.
Sumarizar os principais pontos dos fatores associados à satisfação no
trabalho
Compreender as variáveis envolvidas no comportamento humano
quando inserido em grupos.
Identificar o papel da motivação no trabalho.
Explicar como os paradigmas culturais vigentes afetam a visão de
mundo e os contextos organizacionais.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CES Nº 4, sociais;
de 13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

118
119

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO


ORGANIZACIONAL
1.1 Conceituação e características do CO
1.2 Níveis e Modelos do Comportamento Organizacional
1.3 Utilidades e novos desafios do CO
UNIDADE 2 - TEORIAS MOTIVACIONAIS E APLICABILIDADE
NAS ORGANIZAÇÕES
2.1 Teorias Motivacionais
2.2 Aplicabilidade das teorias motivacionais no contexto das
organizações.
UNIDADE 3 - TEORIAS DA LIDERANÇA E PRÁTICAS NO
CONTEXTO ORGANIZACIONAL
3.1 Teorias de Liderança
3.2 Liderança organizacional como ferramenta de gestão
UNIDADE 4 - TEORIAS DE GRUPO
4.1 Processos grupais
4.2 Papéis Grupais
4.3 Grupos e equipes
4.4 Gestão de Equipes
CONTEÚDO 4.5 Gestão de conflitos
4.6 Inteligência Emocional
UNIDADE 5 - CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
5.1 Conceituação de Cultura organizacional
5.2 Conceituação de Clima organizacional
5.3 Gestão de clima organizacional
5.3.1 Pesquisa de clima e aplicabilidade nas empresas
UNIDADE 6 - A EMPRESA E A GESTÃO DE PESSOAS
6.1 Conceito
6.2 Objetivos
6.3 Importância da Gestão de Pessoas para a realização de resultados
6.4 Atividades Estratégicas da Gestão de Pessoas
UNIDADE 7 - A GESTÃO DE PESSOAS EM UM AMBIENTE
DIÂMICO E COMPETITIVO
7.1 A nova era do capital intelectual
7.2 os novos papeis da gestão de pessoas
7.3 Administração de novos talentos
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos,
Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas,
2002.BOWDITCH,
ROBBINS, S.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional -
BIBLIOGRAFIA
teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed; São Paulo:
BÁSICA
Pearson, 2010.
WAGNER III, JOHN A. e HOLLENBECK, JOHN R.
Comportamento organizacional. Criando vantagem competitiva.
3. ed; São Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos
BIBLIOGRAFIA
recursos humanos nas organizações. 4. ed; São Paulo: Manole,
COMPLEMENTA
119
120

2014.
DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São
Paulo: Pioneira, 1999.
EDVINSSON, L.; MALONE, M. Capital intelectual.
Descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de
R
seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
NIVEN, P. R. Balanced Scorecard Passo-a-Passo: Elevando o
Desempenho e Mantendo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
PASTORE, José. As mudanças no mundo do trabalho. São Paulo:
LTR, 2006.
CAVASSANI, Amarildo Pereira; CAVASSANI, Edlene Barbieri;
LEITURAS
BIAZIN, Celestina Crocetta. Qualidade de vida no trabalho:
COMPLEMENTA
fatores que influenciam as organizações. XIII SIMPEP –
RES
Simpósio de Engenharia da Produção – UNESP, Bauru,
novembro de 2006. Disponível em:
http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/784.pdf
acesso em out. 2018.
COMIN, Fabio Scorsolini; INOCENT, David Forli; MIURA,
Irene Kazumi. Aprendizagem organizacional e gestão do
conhecimento: Pautas para a gestão de pessoas. Revista
Brasileira de Orientação Profissional, Vol. 12, No. 2, julho-
dezembro de 2011. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v12n2/10.pdf acesso em out.
2018.
LEAL JUNIOR, Ilton Curty; SILVA, Anne Jéferson C. da. A
implementação do sistema de benefícios espontâneos nas
organizações como fator de desenvolvimento empresarial
consistente – Um panorama da região sul fluminense. SEGET –
Simpósio de Excelência em Gestão Tecnológica. Disponível
em:
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos06/554_Beneficios
%20Espontaneos%20Seget.pdf acesso em out. 2018.
TAMAYO, Alvaro; Paschoal, Tatiane. Trabalho, tempo e
subjetividade: impactos da reestruturação produtiva e o papel da
Psicologia nas organizações. Revista de Administração
Contemporânea, vol. 7 (4), Out/Dez., 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1415-65552003000400003&lang=pt>
acesso em out. 2018.
Vídeos
Liderança e Motivação. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=V6Pbfl-gKeA acesso em
out. 2018.
Palestra de MOTIVAÇÃO com Mario Sergio CORTELLA.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=bMED_ckUYqY acesso em out. 2018.
Preste atenção em quem discorda de você. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=q1MKNj3bntc acesso em
out. 2018.
Qual é sua Profissão? Ganhador de Almas! Disponível em

120
121

https://www.youtube.com/watch?v=KetMXevjNO0 acesso
em out. 2018.
Liderança Motivacional - Filme 300. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=l0pdsO1mZu4 acesso em
out. 2018.
Clovis de Barros Filho – Liderança Empresarial. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=gaz57jQsYRI acesso em
out. 2018.
Clóvis de Barros Filho, o que é Moral ? veiculado pelo canal
Casa do Saber, Disponível em:
<http://youtu.be/Jsjn49FxJLc> acesso out. 2018.
Vídeos
A importância da "Gestão de Pessoas ". Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=3xGRP4BRBcI acesso em
out. 2018.
Tendências e Desafios na Gestão de Pessoas ". Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=43ehzKN1gmk acesso em out.
2018.
O novo gestor de pessoas. Mário Sérgio Cortella. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=KezS2QxMajg acesso em out.
2018.
Gestão de Pessoas - Até os desenhos animados nos dão lições.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=hgRj_DIcisQ
acesso em out. 2018.

Usam os conceitos aplicados na sociologia para o


autoconhecimento e desenvolvimento humano, muito bem
ARTICULAÇÃO
articulados com a disciplina Comportamento Organizacional,
COM OUTRAS
que auxilia o Administrador na captação de talentos e
DISCIPLINAS
desenvolvimento do capital humano inerente à Gestão de
pessoas.

b) Gestão Estratégica de pessoas

DISCIP Gestão Estratégica de


CURSO Administração LINA pessoas
CARGA PERÍOD PPC
80 h 5ºP ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

EMENTA Ementário: Desenvolvimento da Gestão de Pessoas. Recrutamento e


121
122

Seleção. Treinamento & Desenvolvimento. Gestão da Remuneração e


Benefícios. Avaliação de Desempenho. Higiene e Segurança de
Trabalho. Novas abordagens da Gestão de Pessoas.

Identificar as principais oportunidades e desafios no uso dos


conceitos do comportamento organizacional na gestão de pessoas.

OBJETIVOS DE Analisar os meios estratégicos de recrutamento e seleção de pessoas.


APRENDIZAGE Identificar os meios de melhor captação de capital humano.
M Identificar os meios de gerenciar cargos, salários e benefícios.
Compreender o papel do Administrador nas atividades de higiene e
segurança do trabalho.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de
complexidade, o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CES Nº 4, sociais;
de 13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - RECRUTAMENTO E PROCESSOS SELETIVOS


1.1 O ambiente organizacional: mercado de trabalho e mercado de

122
123

recursos humanos
1.2 Rotatividade e absenteísmo.
1.3 O planejamento do recrutamento
1.4 O Conceito de Recrutamento.
1.4.1 Recrutamento interno e externo.
1.5 A descrição de cargos
1.5.1. Modelos clássico, humanístico e contingencial.
1.5.2. Enriquecimento de cargos.
1.5.3. Gestão de Competências
1.6 Fatores importantes na análise de um Currículo.
1.7 O planejamento da seleção
1.8 Técnicas de seleção (Possibilidades para não-psicólogos)
1.9 Metodologias de entrevistas de seleção
1.10 Avaliação de resultados da seleção de pessoas.
UNIDADE 2 - TREINAMENTO
2.1 Conceito
2.2 Conceito do ciclo de treinamento
2.2.1. Diagnóstico, desenho, programação e avaliação do
resultado do treinamento.
2.3 O planejamento do treinamento operacional, tático e estratégico
2.4 Técnicas de treinamento operacional, tático e estratégico
2.5 Conceito de Desenvolvimento Organizacional
2.5.1 Objetivos, processos e avaliação de DO.
2.6 Universidades Corporativas, E-learning.
UNIDADE 3 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
3.1 Conceito
3.2 Importância e objetivos
3.3 O planejamento da Avaliação de Desempenho
3.4 O contrato de Desempenho.
3.5 Processos de acompanhamento de Desempenho.
3.6 Métodos tradicionais de avaliação do desempenho: escalas
gráficas, escolha forçada, pesquisa de campo, incidentes críticos,
listas de verificação
3.7 A tabulação dos resultados e a entrevista “devolutiva” aos
colaboradores.
3.8 A elaboração e negociação de um Novo contrato de Desempenho.

123
124

UNIDADE 4 - OUTRAS PRÁTICAS DA GESTÃO DE PESSOAS


4.1 A Remuneração flexível como instrumento de produtividade.
4.1.1 A Remuneração financeira e não-financeira.
4.2 A Pesquisa de Clima Organizacional
4.2.1. Aplicação, tabulação e a devolutiva aos colaboradores.
4.3 A construção da Liderança
4.3.1. O trabalho em equipes.
4.4 Assédios
4.5 Plano de Carreira
4.5.1. O plano de carreira do colaborador e a participação da
organização
4.6 O papel de “coaching” da Liderança
4.7 Banco de horas, banco de dados, sistema de informações em RH e
o capital intelectual
UNIDADE 5 - SUBSISTEMA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO
TRABALHO
5.1 Conceito
5.2 Importância e Objetivos
5.3 Ferramentas da Higiene e Segurança do Trabalho
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos
recursos humanos nas organizações. 4. ed; São Paulo: Manole,
2014.
BIBLIOGRAFIA DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo
BÁSICA corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em
organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: Do
operacional ao estratégico. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: A
Aprendizagem da Liderança e da Inovação. 1ª Ed. São Paulo: Atlas,
2013.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos,
Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTA GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos paéis
R estratégicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
ROBBINS, S.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional - teoria
e prática no contexto brasileiro. 14.ed; São Paulo: Pearson, 2010.
WAGNER III, JOHN A. e HOLLENBECK, JOHN R.
Comportamento organizacional. Criando vantagem competitiva. 3.
ed; São Paulo: Saraiva, 2012.
LEAL JUNIOR, Ilton Curty; SILVA, Anne Jéferson C. da. A
LEITURAS
implementação do sistema de benefícios espontâneos nas
COMPLEMENTA

124
125

organizações como fator de desenvolvimento empresarial


RES
consistente – Um panorama da região sul fluminense. SEGET –
Simpósio de Excelência em Gestão Tecnológica. Disponível
em:
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos06/554_Beneficios
%20Espontaneos%20Seget.pdf acesso em out. 2018.
RODRIGUEZ, Marcia. Personalidade versus conhecimento em
processos seletivos. O Estado de S. Paulo. 12 Mai. 2012.
Disponível em:
<http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,personalidade-
versus-conhecimento-em-processos-seletivos,872197,0.htm>
acesso em out. 2018.
TAMAYO, Alvaro; Paschoal, Tatiane. Trabalho, tempo e
subjetividade: impactos da reestruturação produtiva e o papel da
Psicologia nas organizações. Revista de Administração
Contemporânea, vol. 7 (4), Out/Dez., 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1415-65552003000400003&lang=pt>
acesso em out. 2018.
Vídeos
Liderança e Motivação. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=V6Pbfl-gKeA acesso em
out. 2018.
Palestra de MOTIVAÇÃO com Mario Sergio CORTELLA.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=bMED_ckUYqY acesso em out. 2018.
Preste atenção em quem discorda de você. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=q1MKNj3bntc acesso em
out. 2018.
Qual é sua Profissão? Ganhador de Almas! Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=KetMXevjNO0 acesso
em out. 2018.
Liderança Motivacional - Filme 300. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=l0pdsO1mZu4 acesso em
out. 2018.
Clovis de Barros Filho – Liderança Empresarial. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=gaz57jQsYRI acesso em
out. 2018.
Clóvis de Barros Filho, o que é Moral ? veiculado pelo canal
Casa do Saber, Disponível em:
<http://youtu.be/Jsjn49FxJLc> acesso out. 2018.
Vídeos
A importância da "Gestão de Pessoas ". Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=3xGRP4BRBcI acesso em
out. 2018.
Tendências e Desafios na Gestão de Pessoas ". Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=43ehzKN1gmk acesso em out.
2018.

125
126

O novo gestor de pessoas. Mário Sérgio Cortella. Disponível em


https://www.youtube.com/watch?v=KezS2QxMajg acesso em out.
2018.
Gestão de Pessoas - Até os desenhos animados nos dão lições.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=hgRj_DIcisQ
acesso em out. 2018.

Usam os conceitos aplicados na sociologia para o


autoconhecimento e desenvolvimento humano, muito bem
ARTICULAÇÃO
articulados com a disciplina Comportamento Organizacional,
COM OUTRAS
que auxilia o Administrador na captação de talentos e
DISCIPLINAS
desenvolvimento do capital humano inerente à Gestão de
pessoas.

C) As pessoas e as relações de trabalho


DISCIP As pessoas e as relações de
CURSO Administração LINA trabalho
CARGA PERÍOD PPC
40 h 5ºP ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: A legislação e as relações profissionais. Reforma


EMENTA
Trabalhista – Lei 13.467/2017. Rotirnas Trabalhistas.

Conhecer as rotinas trabalhistas gerais de um departamento de


pessoal
Classificar o Direito do trabalho quanto ao objeto.
Conhecer as rotinas trabalhistas gerais de um departamento de
pessoal
OBJETIVOS DE
APRENDIZAGE Reconhecer a autonomia do Direito do Trabalho em relação às
M demais áreas do Direito.
Identificar e definir os princípios que regem o Direito do Trabalho.
Diferenciar o conceito de atividade e de trabalho.
Conhecer as principais mudanças a partir da reforma trabalhista

HABILIDADES E I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo
S produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de
(Art. 4º da
complexidade, o processo da tomada de decisão;
Resolução
126
127

II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o


exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CES Nº 4, sociais;
de 13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.
UNIDADE 1 - A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
CONTEÚDO
1.1 Conceitos
1.2 Legislação Básica
1.3 As relações profissionais.
1.4 Principais obrigações e direitos trabalhistas

UNIDADE 2 - O CONTRATO DE TRABALHO E A


EFETIVIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS:
2,1Teorias e aportes jurisprudenciais, Teoria dos direitos
fundamentais e Historicidade.
2.2 Direitos Fundamentais e Direitos Humanos;
2.3 Justificativa para os Direitos Fundamentais;
2.4 Características: a) historicidade; b) relatividade; c)
indisponibilidade; d) imprescritibilidade;
2.5 Teorias das gerações de Direitos Fundamentais;
2.6 A efetividade dos Direitos fundamentais;
2.7 Avanços na efetivação dos Direitos fundamentais em matéria
juslaboral;

127
128

UNIDADE 3 – REFORMA TRABALHISTA


3.1 Lei 13.467/2017.
3.2 Principais mudanças
3.3 E-social
UNIDADE 4 – ROTINAS DO DEPARTAMENTO PESSOAL –
CARACTERIZAÇÃO E PRÁTICA
4.1 Contrato Individual de Trabalho
4.2 Identificação profissional (CTPS) e sua obrigatoriedade: função e
prazo de anotação e anotações obrigatórias
4.3 Rotinas relacionadas ao tipo de jornada de trabalho

SILVA, Homero B. M. da. Comentários à Reforma


Trabalhista. Análise da Lei 13.467/2017 – artigo por artigo.
São Paulo: Thomson Reuters – revista dos tribunais, 2017.
BIBLIOGRAFIA FERREIRA, Mário César. Qualidade de Vida no Trabalho.
BÁSICA Uma Abordagem Centrada no Olhar dos Trabalhadores.
Brasília, DF : Edições Ler, Pensar, Agir, 2011.
PASTORE, José. As mudanças no mundo do trabalho. São
Paulo: LTR, 2006.
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações: A
Aprendizagem da Liderança e da Inovação. 1ª Ed. São Paulo: Atlas,
2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel
dos recursos humanos nas organizações. 4. ed; São Paulo:
Manole, 2014.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTA GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos paéis
R estratégicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
LIMONGI – FRANÇA, Ana Cristina. QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO - QVT: Conceitos e Práticas nas Empresas da
Sociedade Pós-Industrial. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RONCHI, Carlos César. Qualidade de Vida no Trabalho:
Fatores psicossociais e da organização. 1ª ed.Curitiba: Juruá,
2015.
LEITURAS BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943.
COMPLEMENTA Consolidação das Leis do Trabalho. Legislação Federal. Disponível
RES em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado
.htm> acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Legislação
Federal. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l1178
8.htm> acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei n. 6.932, de 07 de Julho de 1981. Legislação Federal.
Disponível em

128
129

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6932compilado.htm>
acesso em out. 2018.
BRASIL. Lei n. 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Legislação
Federal. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9608compilado.htm>
acesso em out. 2018.
Brasil. Lei nº 13.429 de 31 de março de 2017. Legislação federal.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/L13429.htm acesso out. 2018.
BRASIL. Lei nº 6.079 de 03 de Janeiro de 1974. Legislação federal.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6019.htm> acesso em out.
2018.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma
regulamentadora nº 6. Disponível em
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A280000138813095
3C1EFB/NR-06%20(atualizada)%202011.pdf> acesso em out. 2018.

ARTICULAÇÃO Conhecer a Legislação e as práticas trabalhistas auxiliam o


COM OUTRAS Administrador na Gestão de pessoas por ser o departamento
DISCIPLINAS pessoal um setor inerente a área de Recursos Humanos.

Planos de Ensino 6º Período

a) Modelos Contemporâneos de Negócios


CARGA PERÍOD PPC
40 h 6P ......
HORÁRI O ANO

129
130

A
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico acerca
OBJETIV
da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas, produtivas e
OS DO
socialmente responsáveis para a heterogeneidade de situações e conflitos que
CURSO
hoje perpassam os ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.

Ementário: Conceitos de inovação, patentes e direitos. Metodologias: Design


Thinking, Técnica 5W2H, mapas conceituais, técnica CANVAS, matriz SWOT.
Novas modalidades de trabalho, os escritórios compartilhados – “Coworking”.
EMENTA Instrumentos de suporte a empreendedorismo e inovação: financiamento,
infraestruturas de apoio, incubadoras, parques, polos, sistemas e arranjos
produtivos regionais, locais, marcos regulatórios e institucionais, lei de
inovação, relações universidade-empresa.

Compreender os conceitos de inovação e empreendedorismo.


Compreender o papel das pessoas no ambiente organizacional. Identificar o
uso da tecnologia e seu papel na eficácia das organizações.
Compreender os conceitos e aplicações de eficiência, eficácia e
OBJETIV
competitividade.
OS DE
APREND Conhecer as principais ferramentas estratégicas de gestão de negócios.
IZAGEM
Entender o papel do líder, tipos e estilo de liderança inovadora.
Refletir sobre o aproveitamento das oportunidades para empreender.
Entender os novos modelos de sistemas e ecossistemas de
empreendedorismo e inovação.

HABILID I. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


ADES E estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
COMPET preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
ÊNCIAS diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
(Art. 4º
da II Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
Resolução experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
CNE/CES atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
Nº 4, de profissional adaptável.
13 de
julho de III. Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
2005) sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento.

CONTEÚ UNIDADE 1 – INOVAÇÃO


DO 1.1 Conceitos de inovação;
1.2 patentes e direitos.
UNIDADE 2 – PRINCIPAIS TÉCNICAS E METODOLOGIAS ESTRATÉGICAS

130
131

2.1 Metodologias: Design Thinking,


2.2 Técnica 5W2H,
2.3 Mapas conceituais,
2.4 Técnica CANVAS,
2.5 Matriz SWOT.
UNIDADE 3 - NOVAS MODALIDADES DE TRABALHO,
III.1 Os escritórios compartilhados – “Coworking”.
UNIDADE 4 - INSTRUMENTOS DE SUPORTE A EMPREENDEDORISMO E
INOVAÇÃO
4.1 Financiamento,
4.2 Infraestruturas de apoio,
4.3 incubadoras, parques e polos,
4.4 Sistemas e arranjos produtivos regionais, locais,
4.5 Marcos regulatórios e institucionais,
4.6 Lei de inovação,
4.7 Relações universidade-empresa.

BESSANT, John; TIDD, Joe. PAVIT, Keith. Inovação e


Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model
BIBLIOG
Generation. Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro; Alta
RAFIA
Books Editora, 2011.
BÁSICA
RIES, Eric. A Startup Enxuta como os empreendedores atuais
utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente
bem sucedidas; São Paulo: Lua de Papel, 2012.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
CASTRO, Mariana. Empreendedorismo Criativo. 1ª ed. São Paulo:
Portfólio Penguin, 2014
BIBLIOG
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation.
RAFIA
Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro; Alta Books Editora, 2011.
COMPLE
MENTAR
DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo corporativo:
como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações
estabelecidas. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
KIM, W. Chan; MAUBORGE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul; Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
AUDY, Jorge Luís Nicolas. CAPÍTULO 2 ENTRE A TRADIÇÃO EA RENOVAÇÃO:
LEITUR OS DESAFIOS DA UNIVERSIDADE EMPREENDEDORA. Innovation and

131
132

Entrepreneurialism in the University, p. 56, 2006.


DE SOUZA CRUZ, Myrt Thânia; DE MORAES, Isabel Mingotti Machado.
EMPREENDEDORISMO E RESILIÊNCIA: mapeamento das competências técnicas e
comportamentais exigidas na atualidade. Pensamento & Realidade, v. 28, n. 2,
2013.
HECKLER, Henrique. Pesquisa de comportamento de consumo de escritórios de
coworking. 2012.
Empreendedorismo e educação empreendedora: confrontação entre a teoria e
prática. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.8, n.15, p.09-
AS 29 jan/jun 2006. Disponível em:
COMPLE https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/1003/768 acesso em out.
MENTAR 2018. LIMA, Sarah Mesquita et al.
ES Estrutura organizacional das empresas vinculadas à incubadora de Base
Tecnológica da Universidade de Fortaleza: uma análise sob a perspectiva de
Mintzberg. REGE-Revista de Gestão, v. 21, n. 3, p. 305-324, 2014. Disponível
em < http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1809227616301862 >
acesso em out. 2018. PIZOLOTTO, Maira Fátima.
Inovação Aberta como uma vantagem competitiva para a micro e pequena
empresa. RAI - Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n.3, p.
251-268, jul./set. 2013. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79337/83408> acesso em out.
2018.
ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS
ARTICU
LAÇÃO Disciplina que traz estudos sobre as principais práticas de gestão de negócios
COM
inovadores interagindo com as disciplinas de empreendedorismo e
OUTRAS
sustentabilidade, empreendedorismo e mercado bem como as demais
DISCIPLI
NAS disciplinas que se estruturam através do uso de técnicas e ferramentas
estratégicas.

b) A Inovação: Projetos e Processos


CARGA
PERÍOD PPC
HORÁRI 80 h 6P ......
O ANO
A
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico acerca
OBJETIV
da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas, produtivas e
OS DO
socialmente responsáveis para a heterogeneidade de situações e conflitos que
CURSO
hoje perpassam os ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.

EMENTA Ementário: Cenários Organizacionais no Brasil. Método de avaliação de


processos. Otimização de Processos. Gestão de Processos e Serviços.
Tecnologia da Informação em Processos. O Papel das Pessoas na Gestão de
Processos. Introdução ao gerenciamento de projetos. Ciclo de vida de

132
133

projetos. Introdução ao PMBOK® Guide. Iniciação do projeto. Planejamento


do projeto. Execução do projeto. Monitoramento e controle do projeto.
Encerramento do projeto.

Compreender os conceitos de processos e projetos


Conceituar gestão de processos e identificar as entradas e saídas de um
OBJETIV sistema de gestão de processos.
OS DE Descrever e analisar as etapas da gestão de processos.
APREND
IZAGEM Conhecer as que compreendem a gestão de projetos
Entender o papel do administrador no gerenciamento de processos.
Entender os caminhos para a certificação de desenvolvimento de projetos.

HABILID I. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


ADES E estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
COMPET preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
ÊNCIAS diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
(Art. 4º
da II Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
Resolução experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
CNE/CES atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
Nº 4, de profissional adaptável.
13 de
julho de III. Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
2005) sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento.

CONTEÚ UNIDADE 1 - CONCEITUAÇÃO BÁSICA DA GESTÃO DE


DO PROCESSOS
1.1 Processos Organizacionais
1.2 Entrada e saídas de Processo
1.3 Etapas da Gestão de Processos
1.4 Impacto dos Recursos nos Processos
1.5 Medidas de Desempenho
1.6 Gráficos de Processamento e organização: - Organograma - Fluxograma -
Cronograma
1.7 Formulários
1.8 Arranjo Físico
UNIDADE 2 - OPORTUNIDADES DE MELHORIA CONTÍNUA E
CRIATIVIDADE
2.1 Ferramentas e Indicadores de Desempenho
2.2 Modelagem de Processos de Negócio (BPM)

133
134

2.3 Técnicas de Modelagem (BPMN, IDEF, EPC)


UNIDADE 3 - GESTÃO DA MUDANÇA
3.1 Construção da Visão de Futuro
3.2 Entendimento e Mapeamento da Situação Atual
3.3 Análise das Melhorias e dos Resultados Esperados
3.4 Redesenho dos Processos
3.5 Implantação do Novo Processo e Realização da operação Assistida
UNIDADE 4 – GESTÃO DE PROJETOS
4.1 Introdução ao gerenciamento de projetos.
4.2 Ciclo de vida de projetos.
4.3 Introdução ao PMBOK® Guide.
4.4 Iniciação do projeto.
4.5 Planejamento do projeto.
3.6 Execução do projeto.
4.7 Monitoramento e controle do projeto.
4.8 Encerramento do projeto.

PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia


PMBOK© 5.ed. EUA: Project Management Institute, 2013.
BIBLIOG
O’BRIEN, JAMES A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na
RAFIA
era da internet. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2006.
BÁSICA
OLIVEIRA, Djalma P. R. Administração de Processos: Conceitos,
Metodologia, Práticas. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2008.

FINOCCHIO JÚNIOR, José. Project ModelCanvas. Gerenciamento de


Projetos sem Burocracia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
DA SILVA, Leandro Costa. Gestão e melhoria de processos: conceitos,
técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: Brasport, 2015.
BIBLIOG DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR, Roque. Fundamentos
RAFIA em Gestão de Projetos. Construindo Competências Para Gerenciar
COMPLE Projetos. São Paulo: Atlas, 2015.
MENTAR DE SOUZA, César Alexandre; PRADO, Edmir. Fundamentos de Sistemas
de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business ModelGeneration.
Inovação em Modelos de Negócios. Rio de Janeiro; Alta Books Editora,
2011.
LEITUR http://www.administradores.com.br/artigos/academico/a-importancia-do-
AS estudo-da-disciplina-de-osm-para-o-academico-futuro-administrador/76196/
COMPLE acesso nov. 2018.

134
135

http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/org_sist_metodos.pdf
acesso nov. 2018.
O.S.M - OS 5 Sensos: aspectos iniciais. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=6nfXUDDW5is acesso nov. 2018.
Gestão Empresarial - Organização, Sistemas e Métodos - Marcelo Menezes.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=wPQrJ-2TmDE acesso
MENTAR nov. 2018.
ES Curso de Excel Como criar ou desenhar ORGANOGRAMA empresarial com a
Ferramenta SmartArt na Planilha. Disponível
https://www.youtube.com/watch?v=w4pyXjoGujY acesso nov. 2018.
BOMFIN, David Ferreira; DE ÁVILA NUNES, Paula Cristine; HASTENREITER,
Flávio. Gerenciamento de projetos segundo o guia PMBOK: desafios para os
gestores. Revista de Gestão e Projetos-GeP, v. 3, n. 3, p. 58-87, 2012.
VERAS, Manoel. Gestão dinâmica de projetos: LifeCycleCanvas®. Brasport,
2016.

ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS


ARTICU
LAÇÃO Esta disciplina indica meios, procedimentos de atuação, métodos que são
COM
muito bem instrumentalizados através das disciplinas que evidenciam
OUTRAS
ferramentas estratégicas como planejamento estratégico e marketing. Além
DISCIPLI
NAS de auxiliar no desenvolvimento de projetos, importante instrumento para a
disciplina de gestão pública.

c) O ambiente público e a inovação

O AMBIENTE
DISCIPLI
CURSO Administração NA PÚBLICO E A
INOVAÇÃO.
CARGA PPC
40 PERÍODO 6P
HORÁRIA ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico
acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
DO CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Introdução a Gestão Pública. Inovação na Gestão Pública.


Governabilidade. Governança. Acoountability. Compreensão e
EMENTA
Funcionamento da Gestão Pública no Brasil. Plano Estratégico, modelos
de avaliação de impacto social e ambiental: balanço social.

OBJETIVOS Analisar e discutir os fundamentos necessários a elaboração de projetos


DE voltados para os serviços públicos;
APRENDIZAG Aplicar os conceitos aprendidos na Administração para a gestão dos
EM processos públicos no âmbito municipal, estadual ou federal.

135
136

Reconhecer as cláusulas necessárias e cláusulas exorbitantes dos


contratos administrativos.
Diferenciar os contratos da Administração, os contratos administrativos
e os contratos privados firmados pela Administração Pública.
Reconhecer a responsabilidade do Estado.
Classificar as espécies de contratos administrativos.
Analisar a previsão legal para a atuação dos agentes públicos.
Identificar o processo administrativo disciplinar e a sindicância.
Explicar a improbidade administrativa e os bens públicos.
Analisar a desapropriação.
Analisar os serviços públicos e o controle da Administração Pública.
Explicar a Lei de Responsabilidade Fiscal.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo,
atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e
exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da
tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
HABILIDADE seu controle e gerenciamento;
SE IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
COMPETÊNCI valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
AS causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle,
(Art. 4º da bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
Resolução diferentes contextos organizacionais e sociais;
CNE/CESNº 4, V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
de 13 de julho administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
de 2005) consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo
de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável; desenvolver capacidade para
elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA

136
137

1.1 Conceitos em Administração Pública;


1.2 Evolução da Administração pública brasileira;
1.3. Normas e controle da administração pública;
1.4 A formação do Estado Nacional;
1.5 O Estado como uma categoria de classe;
1.6 O Estado liberal e o Estado keynesiano: mercado e planificação.
UNIDADE 2 – INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICAS
2.1 Gestão Pública;
2.1.1 Desafios da Gestão Pública no mundo contemporâneo;
2.1.2 Efeitos das mudanças de paradigmas na administração pública
brasileira;
2.1.3 Burocracia, cultura organizacional e reforma na administração
pública;
2.1.4 O processo de modernização da administração pública
2.2 Governabilidade, governança e Accountability
UNIDADE 3 – PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
3.1 Conceitos das áreas de Planejamento e Estratégia;
3.2 Organização da administração pública no Brasil;
3.3 Planejamento Governamental e a Constituição de 1988;
3.4 Plano Plurianual - PPA;
3.5 Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e LOA. Gestão Pública;
3.6 Planejamento Estratégico Situacional.
3.7 Modelos de avaliação e impacto social e ambiental
UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GOVERNAMENTAL
3.1 Conceitos das áreas de Planejamento e Estratégia.
3.2 Orçamento Público.
3.3 Planejamento Governamental e a Constituição de 1988.
3.4 Plano Plurianual - PPA
3.5 Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e LOA. Gestão Pública
3.6 Planejamento Estratégico Situacional.
UNIDADE 4 - ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS
PÚBLICOS
4.1 Gestão de Projetos
4.2 Implantação e implementação de projetos públicos
UNIDADE 5 - PLANEJAMENTO E CONTROLE DE
OPERAÇÕES EM SERVIÇOS PÚBLICOS
5.1 Planejamento
5.2 Organização
5.3 Direção
5.4 Controle

137
138

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Gestão Pública. Abordagem


Integrada da Administração e do Direito Administrativo. São Paulo:
Atlas, 2017.
BIBLIOGRAFI
PEREIRA, José-Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea.
A BÁSICA
São Paulo: Atlas, 2012.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução À Gestão Pública. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2014.

ALVES, Paulo Vicente. Gestão Pública Contemporânea. Rio de


Janeiro: Alta Books, 2015.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
BIBLIOGRAFI fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
A BESSANT, John; TIDD, Joe. PAVIT, Keith. Inovação e
COMPLEMEN Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TAR DI PIETRO, Maria Sylvia Zanela. Parcerias na administração pública.
8ª ed. São paulo: Atlas, 2009.
MATIAS - PEREIRA, José. MANUAL DE GESTAO PUBLICA
CONTEMPORANEA. São Paulo: Atlas, 2016.

LEITURAS AQUINO, Sérgio Ricardo Fernandes. Moralidade e improbidade


COMPLEMEN administrativa: parâmetros de definição e atuação. Âmbito Jurídico, Rio
TARES Grande, VII, n. 18, ago 2004. Disponível
em:<http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4151> acesso em nov. 2018.
BORIN, Roseli; LEMES, Alexandre Barbosa. As sanções da lei de
improbidade administrativa. In: Direito e Administração pública: XXII
Encontro Nacional do CONPEDI. Florianópolis, FUNJAB, 2013.
Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/artigos/?
cod=1e9f65024cd764a3> acesso em nov. 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompila
do.htm> acesso em nov. 2018.
BRASIL. Decreto-lei n.º 3.365 de 21 de junho de 1941. Legislação
federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del3365compilado.htm> acesso em nov. 2018.
BRASIL. Decreto nº 7.892, de 23 de Janeiro de 2013. Sistema de
Registro de Preços. Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D7
892.htm> acesso em nov. 2018.
BRASIL. Lei complementar nº 101 de 04 de maio de 2000. Lei de
responsabilidade fiscal. Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm> acesso em
nov. 2018.
BRASIL. Lei nº 7.783, de 28 de Junho de 1989. Lei de Greve.

138
139

Legislação federal. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7783.htm> acesso em nov.
2018.
BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Estatuto dos
servidores públicos civis da União. Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112compilado.htm>
acesso em nov. 2018.
BRASIL. Lei nº 8.429 de 02 de Junho de 1992.
Lei de Improbidade Administrativa. Legislação Federal. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429compilado.htm>
acesso em nov. 2018.
BRASIL. Lei nº 8.666 de 21 de Junho de 1993. Lei de Licitações.
Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm>
acesso em nov. 2018.
BRASIL. Lei 8.987 de 13 de fevereiro 1995. Legislação Federal.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8987compilada.htm> acesso
em nov. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.784 de 29 de Janeiro de 1999. Lei geral do processo
administrativo. Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9784.htm> acesso em nov.
2018.
BRASIL. Lei 10.257 de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade.
Legislação federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm>
acesso em nov. 2018.
BRASIL Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil
Brasileiro. Legislação Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>
acesso em nov. 2018.
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO. Sistema de Registro de
Preços: perguntas e respostas. Brasília, 2014. Disponível em:
<http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/
sistemaregistroprecos.pdf> acesso em nov. 2018.
FERREIRA FILHO, José Antônio. Rescisão contratual e princípio do
contraditório nos contratos administrativos. Revista Âmbito Jurídico.
Disponível em: <http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1960> acesso em nov. 2018.

ARTICULAÇÃ A modernidade expressa no programa da disciplina sugere uma


O COM aproximação cada vez maior da Gestão Pública para modelos de gestão
OUTRAS privada, na busca por resultados, sem perder as particularidades do
DISCIPLINAS modelo público. Dessa maneira o entendimento das áreas de gestão de
pessoas, é essencial na gestão pública, a abordagem mercadológica,
especialmente no desenvolvimento de competências na área de
139
140

comunicação aproxima essa disciplinas das áreas de marketing. A área


financeira é outra que exige articulação íntima com a gestão pública,
especialmente nos instrumentos de controle financeiro. O
desenvolvimento de projetos públicos exigem habilidades dos
envolvidos, especialmente na hora de se buscar recursos, habilidades
desenvolvidas no estudo sobre gestão de projetos. Os processos
públicos podem ser abarcados por meio do estudo do gerenciamento
dos processos.

Planos de Ensino 7º Período

a) Inteligência de Mercado

DISCIPLIN INTELIGÊNCIA
CURSO Administração A DE MERCADO
PPC
CARGA HORÁRIA 60 PERÍODO 7P
ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a
CURSO
heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os
ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.

Conceitos Fundamentais de Marketing. Análise Ambiental de


EMENTA Marketing. Sistema de Informações de Marketing. Comportamento
do Consumidor. Estratégias de Marketing.

Identificar os conceitos fundamentais do Marketing e descrever


sua importância no relacionamento entre organização empresarial e
cliente.
Analisar as variáveis que interferem no comportamento do
OBJETIVOS DE consumidor e sua importância na definição de segmentação,
APRENDIZAGEM posicionamento de mercado e ciclo de vida de produtos e serviços.

Descrever e analisar cada variável do composto mercadológico


indicando sua importância na definição de produtos e serviços de
uma empresa.
HABILIDADES E I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
COMPETÊNCIAS estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
140
141

conhecimentos e exercer, em diferentes graus de


complexidade, o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação
e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva
sob seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas
relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de
(Art. 4º da modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
Resolução organizacionais e sociais;
CNE/CESNº 4, de 13 V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
de julho de 2005) administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional
adaptável;desenvolver capacidade para elaborar, implementar
e consolidar projetos em organizações;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e
consolidar projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas,
gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA AO


MERCADO
1.1 O conceito de Marketing e a Orientação ao Mercado
1.2 Fundamentos de Marketing
1.3 O papel do Marketing no direcionamento da Gestão Estratégica
(Conteúdo Acessório).
1.4 Análise de Mercado e ambiente
1.4.1 Mercado e gerenciamento da demanda
1.4.2 Análise do ambiente – variáveis controláveis e
incontroláveis
UNIDADE 2 - COMPORTAMENTO CONSUMIDOR
2.1 Compra, consumo e descarte
2.2 Reconhecimento das necessidades
2.3 Busca de informação e avaliação das alternativas
2.4 Decisões e avaliações pós Consumo.

141
142

2.5 Decisões do consumidor


2.6 Influências sociais
UNIDADE 3 - MARKETING ESTRATÉGICO
3.1 Análise do ambiente competitivo, concorrência
3.1.1 Análise da concorrência
3.1.2 Níveis de competição
3.1.3 Estratégia e vantagem competitivas
3.1.4 Análise do Cliente
3.2 Segmentação, posicionamento e ciclo de vida
3.3 Estratégia do Marketing interno
3.4 Conhecendo os 4A’s e os 4 C’s de Marketing
3.5 Estratégia do Composto Mercadológico, os 4P’s.
3.5.1 Produto- Marca, embalagem, linhas, design e Serviços.
3.5.2 Preço – Estratégia de preço, descontos, prazos,
financiamentos.
3.5.3 Promoção – Propaganda, publicidade, relações públicas,
promoção de vendas.
3.5.4 Praça – Canais, transporte, ponto de venda, internet.
UNIDADE 4 - SUB-ÁREAS DO MARKETING
4.1 Marketing de Relacionamento: conceito, objetivos e
ferramentas
4.2 Marketing Institucional: conceito, objetivos e ferramentas
(Conteúdo Acessório)
4.3 Marketing de Pessoas: conceito, objetivos e ferramentas
(Conteúdo Acessório)
4.4 Marketing de Serviços: conceito, objetivos e ferramentas
4.5 Marketing de Resultados: conceito, objetivos e ferramentas.
FREZATTI. F. Orçamento empresarial: planejamento e controle
gerencial. 6 ed São Paulo: Atlas, 2015.
BIBLIOGRAFIA GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 12
BÁSICA ed. São Paulo: Bookman, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

BIBLIOGRAFIA CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade


COMPLEMENTAR financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração
financeira. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

142
143

SA, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de


elaboração e de acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.

AROEIRA, Tiago; GOSLING, Marlusa. Gestão do desempenho em


mídias sociais: a proposição do modelo GDMS. In: Anais do
XVIII Seminários em Administração - SEMEAD. São Paulo,
novembro de 2015.
Disponível em
<http://sistema.semead.com.br/18semead/resultado/trabalhosPDF/5
55.pdf> acesso em out. 2018.
D'ANGELO, André Cauduro. A ética no
marketing. Rev. Administração Contemporânea, Curitiba, v. 7, n
n.4, dez. 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rac/v7n4/v7n4a04.pdf> acesso out. 2018.
JUM, Cassiane B. Fidelização e conquista de novos clientes pela
qualidade em serviços. 2007. 50f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Especialização em Administração) – Escola de
LEITURAS Administração – Núcleo de Aprendizagem Virtual - Universidade
COMPLEMENTAR Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <
ES www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13900/000649617.pdf?
...1> acesso out. 2018.
LIMA, Cecília Almeida; CALAZANS, Janina de Holanda. Pegadas
digitais: “big data” e informação estratégica sobre o consumidor.
In: SIMPÓSIO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS E
SOCIABILIDADE [Simsocial]. Anais..., Salvador, outubro de
2013. Disponível em: <http://goo.gl/LjZWUe> acesso out. 2018.
MEIRELLES, Dimaria S. O conceito de
serviço. Revista Economia Politica, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 119-
136, março 2006. Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/rep/v26n1/a07v26n1.pdf > acesso out.
2018.
Vídeo - Marketing de Serviços. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=dz2VkEbWtyc acesso out.
2018

ARTICULAÇÃO Trata-se de umas das áreas da Administração que usam como


COM OUTRAS instrumentos de análise e decisão disciplinas como matemática,
DISCIPLINAS economia e estatística e métodos quantitativos

a) Gestão Estratégica

143
144

DISCIP Gestão Estratégica


CURSO Administração
LINA
CARGA PERÍOD PPC
80 7P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Ementário: Análise do ambiente competitivo, avaliação das forças e


das fraquezas de uma organização, cadeia de valor, Visão, missão e
objetivos empresariais, tipologia de estratégias genéricas e decisões de
EMENTA comportamento competitivo. Planejamento estratégico na prática.
Composto Mercadológico Produto, Preço, Promoção e Praça,
Planejamento estratégico de marketing, Ferramentas Estratégia de
Comunicação, Gestão de Vendas.

Analisar as vertentes do Ambiente competitivo.


Compreender os conceitos e as abordagens do Planejamento
Estratégico.
Analisar as finalidades, os níveis, as etapas e partes integrantes do
planejamento estratégico.
Analisar as diversas fases do planejamento estratégico, iniciando pelos
OBJETIVOS DE conceitos, metodologia de elaboração e implementação; culminando
APRENDIZAGE com o controle e avaliação.
M Analisar as variáveis que interferem no comportamento do
consumidor e sua importância na definição de segmentação,
posicionamento de mercado e ciclo de vida de produtos e serviços.
Descrever e analisar cada variável do composto mercadológico
indicando sua importância na definição de produtos e serviços de uma
empresa.

HABILIDADES E I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
S
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
(Art. 4º da II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
Resolução profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
CNE/CESNº 4, de comunicações interpessoais ou intergrupais;
13 de julho de III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
2005) compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;

144
145

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com


valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA


PRÁTICA
1.1 Identificação do Ambiente Competitivo.
1.2 Fases da metodologia de elaboração e implementação do
Planejamento
Estratégico nas empresas
1.3 Diagnóstico Estratégico
1.4 Componentes do Diagnóstico Estratégico
1.5 Missão da empresa
1.6 Visão da empresa
1.7 Análise interna e externa da Empresa
1.8 Controle e Avaliação de Planejamento Estratégico
UNIDADE 2 - ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
2.1 Conceito e Classificação de estratégias
2.2 Importância da estratégia
2.3 Tipos de estratégias
2.4 formulação da estratégia
2.5 Escolha da estratégia
2.6 Implantação da estratégia
2.7 Avaliação da estratégia

145
146

UNIDADE 3 - GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA AO


MERCADO
3.1 O conceito de Marketing e a Orientação ao Mercado
3.2 Fundamentos de Marketing
3.3 O papel do Marketing no direcionamento da Gestão Estratégica
(Conteúdo Acessório).
3.4 Análise de Mercado e ambiente
3.4.1 Mercado e gerenciamento da demanda
3.4.2 Análise do ambiente – variáveis controláveis e incontroláveis
UNIDADE 3 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE
MARKETING
3.1 Análise do ambiente competitivo, concorrência
3.1.1 Análise da concorrência
3.1.2 Níveis de competição
3.1.3 Estratégia e vantagem competitivas
3.1.4 Análise do Cliente
3.2 Segmentação, posicionamento e ciclo de vida
3.3 Estratégia do Marketing interno
3.4 Conhecendo os 4A’s e os 4 C’s de Marketing
3.5 Estratégia do Composto Mercadológico, os 4P’s.
3.5.1 Produto- Marca, embalagem, linhas, design e Serviços.
3.5.2 Preço – Estratégia de preço, descontos, prazos,
financiamentos.
3.5.3 Promoção – Propaganda, publicidade, relações públicas,
promoção de vendas.
3.5.4 Praça – Canais, transporte, ponto de venda, internet.

BARNEY, J; HESTERLY, W. Administração Estratégica e


Vantagem Competitiva 3.ed; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA KOTLER, P; KELLER, K. Administração de Marketing com My
BÁSICA Marketing Lab. São Paulo, Pearson, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico.
30ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA BETHLEM, Agricola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos,


COMPLEMENT processos e administração estratégica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
AR
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,

146
147

implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2011.

KOTLER, Philip. Marketing 4.0 - Do Tradicional Ao Digital. 1ª ed. Rio


de Janeiro: Sextante, 2017.

KIM, W; MAUBORGNE, R. A Estratégia do Oceano Azul: Como


Criar Novos Mercados e Tornar a Concorrência Irrelevante
8.ed;Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

LEITURAS AROEIRA, Tiago; GOSLING, Marlusa. Gestão do desempenho em


COMPLEMENT mídias sociais: a proposição do modelo GDMS. In: Anais do XVIII
ARES Seminários em Administração - SEMEAD. São Paulo, novembro de
2015.
Disponível em
<http://sistema.semead.com.br/18semead/resultado/trabalhosPDF/555.
pdf> acesso em out. 2018.
D'ANGELO, André Cauduro. A ética no
marketing. Rev. Administração Contemporânea, Curitiba, v. 7, n
n.4, dez. 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rac/v7n4/v7n4a04.pdf> acesso out. 2018.
JUM, Cassiane B. Fidelização e conquista de novos clientes pela
qualidade em serviços. 2007. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Especialização em Administração) – Escola de Administração –
Núcleo de Aprendizagem Virtual - Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Disponível em: <
www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13900/000649617.pdf?...1
> acesso out. 2018.
LIMA, Cecília Almeida; CALAZANS, Janina de Holanda. Pegadas
digitais: “big data” e informação estratégica sobre o consumidor. In:
SIMPÓSIO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS E SOCIABILIDADE
[Simsocial]. Anais..., Salvador, outubro de 2013. Disponível em:
<http://goo.gl/LjZWUe> acesso out. 2018.
Planejamento estratégico: um roteiro para o sucesso.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/como-elaborar-um-
planejamento-
estrategico,854836627a963410VgnVCM1000003b74010aRCRD
Revista exame - Como montar um planejamento estratégico:
https://exame.abril.com.br/pme/como-montar-um-planejamento-
estrategico
Vídeo: como fazer um planejamento estratégico
https://www.youtube.com/watch?v=S0Q16PkzFTI
Vídeo: o que é um planejamento estratégico -
https://www.youtube.com/watch?v=KJb2QVEsuKc

147
148

ARTICULAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS

Trata-se de umas das áreas da Administração que usam como


ARTICULAÇÃO instrumentos de análise e decisão, auxilia no diagnóstico,
COM OUTRAS implementação do Planejamento Estratégico nas organizações e
DISCIPLINAS portanto intermediando suas ações com as demais disciplinas
específicas da administração.

c) Marketing Digital

DISCIP
CURSO Administração Marketing Digital
LINA
CARGA PERÍOD PPC
40 7P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Transformação do ambiente de marketing digital. Presença digital.


Páginas e Perfis, Planejamento de Marketing incluindo plataformas
digitais, Redes sociais, mídias sociais, capital social, Tipos de redes
sociais, Marketing de Busca e suas características, SEM - Search
EMENTA
Engine Marketing. Links Patrocinados. SEO Search Engine Marketing,
Varejo com foco estratégico. Varejo no ambiente digital. Conceituação
de e-business e e-commerce. Benefícios e vantagens competitivas do e-
commerce.

OBJETIVOS DE Compreender a transformação do ambiente de marketing digital.


APRENDIZAGE Analisar a relação entre sistema de informações de marketing e o
M processo de planejamento estratégico de marketing digital.
Detalhar o Planejamento de Marketing incluindo plataformas digitais,
Redes sociais, mídias sociais,
Compreender as influências do ambiente externo e de suas variáveis
nas áreas de decisão de marketing representadas pelo conceito de
composto mercadológico.
Identificar aspectos éticos e legais no planejamento de marketing
digital.
Conceituar o e-business e e-commerce.
Identificar benefícios e vantagens competitivas do e-commerce.

148
149

I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;
III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
HABILIDADES E valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
COMPETÊNCIA causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
S assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
(Art. 4º da V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
Resolução administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
CNE/CESNº 4, de consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
13 de julho de profissional;
2005) VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE


MARKETING DIGITAL
1.1. Evolução trazida pela Internet.
1.2 O potencial da rede e as pequenas e médias empresas.
1.3 Presença digital.
1.4 Páginas e Perfis digitais.
1.5 Varejo no ambiente digital.
1.6 Varejo com foco estratégico.
UNIDADE 2 - O PLANEJAMENTO DE MARKETING DIGITAL
2.1 Planejamento de Marketing vem antes do digital.
2.2 Planejamento de Marketing incluindo plataformas digitais, redes

149
150

sociais, mídias sociais, capital social.


2.3 Tendências para o maketing digital.
2.4 Marketing digital nos buscadores (SEM - Search Engine
Marketing).
UNIDADE 4 - TIPOS DE REDES SOCIAIS
4.1 Rede social × Mídia social, SAC 2.0 e Facebook Marketing.
4.2 A importância do planejamento nas mídias sociais e criação
da persona da marca.
4.3 Monitorando o mercado nas mídias sociais – Brasil e América
Latina.
4.4 Redes sociais segmentadas, verticais, por afinidade ou de nicho.
4.5 As redes sociais no mundo.
UNIDADE 5 - A EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE
5.1 O potencial do e-commerce no mundo.
5.2 O e-commerce no Brasil e na América Latina.
5.3 Perfil do e-consumidor .
5.4 Comércio eletrônico e as PMEs.
5.5 Vantagens da loja virtual e passos a seguir.
5.6 Fraudes no comércio eletrônico.
5.7 Formatos de lojas virtuais.
5.8 E-commerce em operações B2B, franquias e atacados.
5.9 Benefícios e vantagens competitivas do e-commerce.

ADOLPHO, C. Os 8 Ps do Marketing Digital. São Paulo: Novatec,


2011.
BIBLIOGRAFIA
GODIN, S; Marketing de Permissão, São Paulo: Campus, 2000.
BÁSICA
TORRES, C. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec,
2009.

BIBLIOGRAFIA KISCHINEVSKY, André; RAMOS, Eduardo Augusto de Andrade;


COMPLEMENT DO VALLE, André Bittencourt; ANTUNES, André. E-commerce. 1ª
AR ed. São Paulo: FGV Management, 2011.
KOTLER, P; KELLER, K. Administração de Marketing com My
Marketing Lab. São Paulo, Pearson, 2012.
KOTLER, Philip. Marketing 4.0 - Do Tradicional Ao Digital. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing:
conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São
Paulo: Atlas, 2011.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de Marketing Digital e E-

150
151

commerce. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LEITURAS ADMINISTRADORES, Juliana Azuma. 99% das empresas usam e-mail


COMPLEMENT marketing para atingir seus clientes, mas 70% não o fazem corretamente.
ARES
Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/99-das-empresas-
usam-e-mail-marketing-para-atingir-seus-clientes-mas-70-nao-o-fazem-
corretamente/86489/>. Acesso em: março. 2015.

ADNEWS, Da Redação. Como a tecnologia está mudando completamente o


planejamento de mídia. Disponível em:
<http://www.adnews.com.br/artigos/como-a-tecnologia-esta-mudando-
completamente-o-planejamento-de-midia>. Acesso em: janeiro. 2015.

AGÊNCIA PARTNER. Mídia programática a evolução da compra de mídia na


internet. Disponível em: <http://blog.agenciapartner.com/2015/01/midia-
programatica-evolucao-da-compra.html>. Acesso em: fevereiro. 2015.

BLOG LOJA INTEGRADA, Da Redação. Pequenas e médias lojas virtuais


podem triplicar faturamento com e-commerce até 2016. Disponível em:
<http://blog.lojaintegrada.com.br/pequenas-e-medias-lojas-virtuais-podem-
triplicar-faturamento-com-e-commerce-ate-2016/>. Acesso em: fevereiro.
2015

BRASIL ECONÔMICO, Douglas Nunes. Aplicativos movimentam US$ 25bi no


Brasil. Disponível em:
<http://brasileconomico.ig.com.br/ultimas-noticias/aplicativos-
movimentam-us-25-bi-no-brasil_137815.html>. Acesso em: abril. 2015

BRASILLINK, Juan Pablo Suarez. Compra programática: o futuro das


campanhas veiculadas por mídias digitais. Disponível em:
<http://brasillink.usmediaconsulting.com/2013/05/compra-programatica-o- -
futuro-das-campanhas-veiculadas-por-midias-digitais/>. Acesso em: março.
2015

BRASILPOST, Ryan Holmes. Cinco tendências que vão mudar como você usa
as redes sociais em 2015. Disponível em:
<http://www.brasilpost.com.br/ryan-holmes/5-tendencias-que-vao-
muda_b_6424508.html>. Acesso em: março. 2015

BUYONSOCIAL, Da Redação. Grande potencial para o F-commerce no


Brasil. Disponível em: <http://www.buyonsocial.com/f-commerce/>. Acesso
em: janeiro. 2015.

CARDOSO, Daniel. Treinamento em comércio eletrônico e marketing


digital. Disponível em: <http://www.slideshare.net/Trecemd/web-aula-

151
152

plataforma>. Acesso em: fevereiro. 2015.

CARVALHO, Emanuele. Criação de marketing de conteúdo. Disponível em:


<http://aulasmd.blogspot.mx/2013/04/criacao-de-marketing-de-
conteudo.html>. Acesso em: fevereiro. 2015.

E-COMMERCERORG, Da Redação. Meios de pagamento no e-


commerce. Disponível em:
<http://www.e-commerce.org.br/meiosdepagamento-ecommerce.php>.
Acesso em: janeiro. 2015.

ECOMMERCE BRASIL, Da Redação. Índice de satisfação com compras pela


internet supera os 90%. Disponível em:
<http://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/indice-de-satisfacao-com-
compras-pela-internet-supera-os-90/>. Acesso em: março. 2015.

GGN, Luiz Eduardo Brandão. Blogs do Brasil: 2° lugar no mundo em alcance.


Disponível em: <http://jornalggn.com.br/fora-pauta/blogs-do-brasil-
2%C2%BA-lugar-no-mundo-em-alcance>. Acesso em: abril. 2015.

GGN, Luiz de Queiroz. Brasil movimenta US$ 1,5bi na indústria de


aplicativos. Disponível em: <http://jornalggn.com.br/noticia/brasil-
movimenta-us-15-bi-na-industria-de-aplicativos>. Acesso em: abril. 2015.

IAB BRASIL. Brasil Conectado - Hábitos de consumo de mídia 2014.


Disponível em: <http://pt.slideshare.net/skrol/pesquisa-brasil-conectado>.
Acesso em: abril. 2015.

IMASTERS, Da Redação. Relatório State of Marketing 2015 revela prioridades


para profissionais de marketing. Disponível em
<http://imasters.com.br/noticia/relatorio-state-marketing-2015-revela-
prioridades-para-profissionais-de-marketing/>. Acesso em: março. 2015.

INSIDERS, Da Redação. Tendências para 2015 nas redes sociais. Disponível


em: <http://insidersmkt.com.br/tendencias-para-2015-nas-redes-sociais/>.
Acesso em: março. 2015.

NIELSEN. Número de pessoas com acesso à internet no Brasil supera 120


milhões. Disponível em:
<http://www.nielsen.com/br/pt/press-room/2014/Numero-de-pessoas-
com-acesso-a-internet-no-Brasil-supera-120-milhoes.html>. Acesso em:
fevereiro. 2015.

OKABE, Márcio. Como escolher sua plataforma de e-commerce. Disponível


em: <http://www.slideshare.net/konfide/como-escolher-sua-plataforma-de-
ecommerce>. Acesso em: janeiro. 2015.

PIRES, Fábio. O e-commerce e a era do OminiChannel. Disponível em:

152
153

<http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-e-commerce-e-a-era-do-
omni-channel/>. Acesso em: janeiro. 2015.

POSTCRON, Josefina Casas. Tendências nas redes sociais 2014: dados,


infográficos e estatísticas. Disponível em:
<http://postcron.com/pt/blog/tendencias-redes-sociais-2014-infograficos-
estatisticas/>. Acesso em: março. 2015.

PREDICTA, Bruno Borges e Luis Camargo. Mídia programática: como se


preparar para esta nova realidade?. Disponível em:
<http://www.predicta.net/tag/midia-programatica/>. Acesso em: fevereiro.
2015.

PROFISSIONAL DE E-COMMERCE, Da Redação. E-bit: Os números do E-


commerce no Brasil. Disponível em:
<http://www.profissionaldeecommerce.com.br/e-bit-numeros-do-e-
commerce-no-brasil/>. Acesso em: março. 2015.

PROFISSIONAL DE E-COMMERCE, Da Redação. Brasil é o décimo melhor


mercado de E-commerce do mundo. Disponível em:
<http://www.profissionaldeecommerce.com.br/brasil-e-o-decimo-melhor-
mercado-de-e-commerce-mundo/>. Acesso em: março. 2015.

PROXXIMA, Da Redação. Como a tecnologia inovou a forma de compra mídia


online. Disponível em:
<http://www.proxxima.com.br/home/negocios/2014/08/27/An-lise--como-
a-tecnologia-inovou-a-forma-de-comprar-m-dia-online.html>. Acesso em:
fevereiro. 2015.

PROXXIMA, Da Redação. As 5 tendências de comportamento nas redes


sociais para 2014. Disponível em:
<http://www.proxxima.com.br/home/social/2014/01/13/As-5-melhores-e -
piores-tendencias-de-comportamento-nas-redes-sociais-para-2014.html.>.
Acesso em: março. 2015.

PROXXIMA, Da Redação. EUA: investimento em publicidade digital


ultrapassa TV Aberta. Disponível em:
<http://www.proxxima.com.br/home/negocios/2014/04/10/Nos-EUA--
publicidade-digital-ultrapassa-TV-aberta-pela-primeira-vez.html>. Acesso
em: março. 2015.

PROXXIMA, Da Redação. eMarketer: mais de 85% dos internautas do País


assistem vídeos online. Disponível em:
<http://www.proxxima.com.br/home/negocios/2015/02/11/eMarketer-
mais-de-86-dos-internautas-do-Pais-assistem-videos-online.html>. Acesso
em: abril. 2015.

153
154

PUBLICIDADE NA WEB, Da redação. Investimento em marketing digital deve


crescer 15% em 2015. Disponível em:
<http://www.publicidadenaweb.com/2015/01/08/investimento-em-
marketing-digital-deve-crescer-15-em-2015/>. Acesso em: março. 2015.

SARRAF, Thiago. Plataforma de E-commerce. Disponível em:


<http://www.slideshare.net/thiagosarraf/ppt-plataforma-ecommerce-2-
versao-final>. Acesso em: fevereiro. 2015.

SEBRAE, Da Redação. A presença das empresas brasileiras nas redes


sociais. Disponível em: <http://www.sebraemercados.com.br/a-presenca-
das-empresas-brasileiras-nas-redes-sociais/>. Acesso em: março. 2015.

SERRANO, Daniel Portillo. Geração Z Disponível em:


<http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos3/Geracao_Z.htm>. Acesso
em: fevereiro. 2015.

TASSINARI, Fernando. Como a tecnologia está mudando completamente o


planejamento de mídia. Disponível em:
<http://www.adnews.com.br/artigos/como-a-tecnologia-esta-mudando-
completamente-o-planejamento-de-midia>. Acesso em 18 de setembro de
2016

ARTICULAÇÃO
COM OUTRAS Utiliza-se das ferramentas da Gestão estratégicas e os princípios
DISCIPLINAS mercadológicos do marketing para o embasamento conceitual.

d) Optativa 1 Análise de Investimentos

CURS ANÁLISE DE
O Administração DISCIPLINA
INVESTIMENTOS
CARG
A
40 PERÍODO 7P PPC ANO ...
HORÁ
RIA
OBJET
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e crítico acerca da
IVOS
problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas, produtivas e socialmente
DO
responsáveis para a heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os
CURS
ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.
O

EMEN Técnicas de análise de investimentos e sua viabilidade econômico - financeira.


TA Aspectos quantitativos do Capital de Giro de uma empresa.

154
155

Analisar os princípios fundamentais relacionados a investimentos.


Identificar as etapas do processo de investimento.
Diferenciar os tipos de Fluxo de Caixa.
OBJET Analisar o Custo de Capital indicando sua estrutura e diferenciando Capital Próprio
IVOS de Capital de Terceiros.
DE
APRE Definir Custo Médio Ponderado de Capital e indicar sua relevância.
NDIZA Elaborar estudo comparativo entre as alternativas de investimento considerando as
GEM diversas metodologias aplicáveis.
Analisar o conceito Taxa Mínima de Atratividade indicando sua relevância.

Analisar os conceitos de Incerteza e Sensibilidade explicitando sua


importância na tomada de decisão sobre investimentos.
I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
HABIL II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
IDADE profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
SE interpessoais ou intergrupais;
COMP III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
ETÊN posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
CIAS IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
(Art. 4º
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-
da
se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
Resoluç
sociais;
ão
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
CNE/C
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
ESNº 4,
implicações éticas do seu exercício profissional;
de 13
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
de
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional,
julho
em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
de
adaptável;desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
2005)
projetos em organizações;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.

CONT UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS


EÚDO 1.1 Conceitos

1.2 As decisões Financeiras


1.3 A decisão de Investimento
1.4 Mercado Financeiro Brasileiro

155
156

1.5 Princípios de Investimentos


UNIDADE 2 - INVESTIMENTO DE CAPITAL E FLUXOS RELEVANTES
DE CAIXA
2.1 Etapas do processo de Investimento
2.2 Dimensionamento dos Fluxos de Caixa
2.2.1 Fluxo de Caixa de Investimento;
2.2.2 Fluxo de Caixa Operacional;
2.2.3 Fluxo de Caixa Residual
UNIDADE 3 - CUSTO DE CAPITAL
3.1 Estrutura e Custo de Capital
3.2 Custo de Capital de Terceiros
3.3 Custo de Capital Próprio
3.4. Custo Médio Ponderado de Capital
UNIDADE 4 - COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE
INVESTIMENTO DE CAPITAL
4.1 Análise e avaliação de alternativas de investimentos a longo prazo;
4.2 Conceitos básicos e origens das propostas de investimentos;
4.3 Tipos de investimentos;
4.4 Conceitos de Taxa Mínima de Atratividade
4.5 Método do Valor Atual ou Valor Presente
4.6 Método do Custo Anual Uniforme;
4.7 Método do Valor Presente Líquido (VPL);
4.8 Método da Taxa Interna de Retorno (TIR);
4.9 Método do Período de Recuperação do Investimento (Pay-Back);
4.10 A influência da inflação. Risco e incerteza na avaliação de alternativas de
investimentos;
4.11 Alternativas com diferentes Horizontes de Planejamento;
4.12. Efeitos da Depreciação e do Imposto de Renda na avaliação de propostas de
investimentos
UNIDADE 5 - IINCERTEZA E RISCO NA AVALIAÇÃO DE
INVESTIMENTO
5.1 Análise e avaliação sob incerteza;
5.2 Análise de sensibilidade;
5.3 Decisão em condição de risco;
5.4 Análise de Cenários;
5.5 Contribuição da Análise de Investimento na avaliação da empresa

156
157

FREZATTI. F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6 ed


BIBLI São Paulo: Atlas, 2015.
OGRA
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo:
FIA
Bookman, 2010.
BÁSIC
A PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento orçamentário. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.

CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das


empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLI PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira. 2 ed. São
OGRA Paulo: Cengage Learning, 2010.
FIA
SA, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de elaboração e de
COMP
acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
LEME
NTAR SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CAMARGO, CAMILA. ANALISE DE INVESTIMENTOS E


DEMONSTRATIVOS: FINANCEIROS. Editora Ibpex, 2007. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=sJ9ftreyAO8C&oi=fnd&pg=PA15&dq=An
%C3%A1lise+de+Viabilidade+Financeira&ots=5F4KuuksNY&sig=_LeyVTVMhfS
XbSnZ5PVE_O_dx3g#v=onepage&q=An%C3%A1lise%20de%20Viabilidade
%20Financeira&f=false – acesso em fev. 2019
BORDEAUX-REGO, Ricardo. Viabilidade econômico-financeira de projetos.
LEITU
Editora FGV, 2015.disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
RAS
BR&lr=&id=YieHCgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT4&dq=An
COMP
%C3%A1lise+de+Viabilidade+Financeira&ots=kKA2X4n23I&sig=0LPcu1cIj4ybU
LEME
HyL-z0PnwBY6Fk#v=onepage&q=An%C3%A1lise%20de%20Viabilidade
NTAR
%20Financeira&f=false acesso em 02/19
ES
COMITE DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS – CPC. CPC 03 - Demonstração
do Fluxo de Caixa. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-
Emitidos/Pronunciamentos. acesso nov. 2018
COMITE DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS – CPC. CPC 09 - Demonstração
do Valor Adicionado. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-
Emitidos/Pronunciamentos. acesso nov. 2018

ARTIC Interage entre outras disciplinas com: Estrutura e Análise das Demonstrações,
ULAÇ Contabilidade Básica e Gestão Financeira, buscando nesses temas base conceitual
ÃO para adequação dos cálculos para análise da viabilidade financeira de projetos
COM voltados para investimentos nos negócios.
OUTR
AS
DISCI
PLINA

157
158

Planos de Ensino 8º Período


a) Materiais

DISCIP Materiais
CURSO Administração
LINA
CARGA PERÍOD PPC
60 8P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e


objetivos da administração de materiais. Gestão do Estoque. Gestão
EMENTA dos Suprimentos. Gestão da Cadeia de Suprimentos. Gestão de
Compras. Seleção de fornecedores, classificação e codificação de
materiais, Recebimento, armazenagem e expedição de materiais.

Conceituar Gestão de Materiais e identificar sua importância na


organização empresarial.
Identificar as Responsabilidades e Atribuições da Gestão de Materiais.
Definir a função, objetivos e os custos envolvidos em estoque.
Identificar sistemas de controle e de avaliação de estoques.
OBJETIVOS DE Demonstrar a necessidade de planejar e controlar os estoques dentro
APRENDIZAGE das quantidades econômicas.
M
Analisar o saldo do estoque após um período de movimentação de
materiais utilizando os diversos critérios de avaliação de estoque.
Analisar as diversas formas de armazenagem e distribuição e
descrever os aspectos que influenciam no seu desempenho e custo.
Analisar a estrutura organizacional do setor de compras e identificar
as variáveis envolvidas no processo.

HABILIDADES E I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
S
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
(Art. 4º da II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
Resolução profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
CNE/CESNº 4, de comunicações interpessoais ou intergrupais;
13 de julho de III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
2005) compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu

158
159

controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - GESTÃO DE MATERIAIS


1.1 Evolução e conceitos de administração de materiais
1.2 Funções e objetivos da administração de materiais
1.3 Responsabilidades e Atribuições da Gestão de Materiais
1.4 Principais Objetivos da Gestão de Materiais
UNIDADE 2 - GESTÃO DO ESTOQUE.
2.1 Administração de Estoques
2.2 Políticas de Estoques
2.3 Tipos de Estoques
2.4 Custo de Estoque
2.5 Sistema de Planejamento de Estoques
2.6 Avaliação dos níveis de Estoques
2.7 Estoque de Segurança
2.8 Custo de Armazenagem
UNIDADE 3 - ARMAZENAGEM E CONTROLE
3.1 Armazenagem
3.2 Localização de depósitos
3.3 inventário Físico

159
160

3.4 Embalagem e Manuseio


UNIDADE 4 - GESTÃO DOS SUPRIMENTOS
4.1 Gestão da Cadeia de Suprimentos.
4.2 Gestão de Compras.
4.3 Seleção de fornecedores.
4.4 Classificação e codificação de materiais.
4.5 Recebimento, armazenagem e expedição de materiais.

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma


introdução. Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
BÁSICA São Paulo:Bookman, 2006.
DIAS, M.A.P. Administração de Materiais – uma abordagem
logística. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ALT, Paulo Renato Campos; MARTINS, Petrônio Garcia.


Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CARRETONI, Ênio. Administração De Materiais: Uma abordagem
estrutural. 1ª ed. São Paulo: Alínea, 2010.
BIBLIOGRAFIA
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. 5ª ed. Rio
COMPLEMENT
de Janeiro: Elsevier, 2017.
AR
GURGEL, Floriano Amaral; FRANCISCHINI, Paulino G.
Administração de Materiais e do Patrimônio. 2ª ed. São Paulo:
Cencage, 2002.
VIANA, José João. Administração de materiais: um enfoque
prático. São Paulo: Atlas, 2000.

LEITURAS BEVERLY, R.; RODYSILL, J. Cadeia de suprimentos flexível permite


COMPLEMENT negócios arriscados. Época Negócios. Agosto, 2007. Disponível em:
ARES <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/1,,EDG7867
5-8373,00.html> acesso em out. 2018.
DENES, Madson. O que é Just in time? Administradores.com, 2008.
Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-
que-e-just-in-time/21936/> acesso out. 2018.
FERRO, José Roberto. Qualidade dos carros brasileiros: uma das
piores do mundo, ainda. Revista Época Negócios, Dez. 2013.
Disponível em:
<http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2013/08/
qualidade-dos-carros-brasileiros-uma-das-piores-do-mundo-
ainda.html> acesso out. 2018.
OLIVEIRA, Carla Milanesi. Curva abc na gestão de estoque. III

160
161

Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, Out.


2011. Disponível em:
<http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0075.p
df> acesso out. 2018.
PEREIRA, Humberto. Modais de transporte. Administradores.com,
2010. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/modais-de-
transportes/38696/> acesso out. 2018.
SANTOS, Ivan Gonçalves. Importância do controle de estoque de
mercadorias para as empresas comerciais. Administradores.com,
2007. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/importancia-do-
controle-de-estoque-de-mercadorias-para-as-empresas-comerciais/
13788/> acesso out. 2018.

SILVA, A. L. E.; Hoffmann, F. M.; MORAES, J. A. R. Proposta


de melhoria no sistema de codificação de uma empresa de
tecnologia eletrônica. XXXII Encontro Nacional de Engenharia
de Produção, 2012. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2012_TN_STP_1
57_915_19631.pdf> acesso out. 2018.
ARTICULAÇÃO
O gerenciamento adequado de recursos dos quais citam-se os
COM OUTRAS
materiais e financeiros necessitam do auxílio das disciplinas:
DISCIPLINAS
Operações e logística empresarial.

b) Operações

DISCIP Operações
CURSO Administração
LINA
CARGA PERÍOD PPC
40 8P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Introdução à Administração da Produção; Planejamento e controle da


cadeia de Suprimentos, Papel estratégico e objetivo da gestão da
produção; Estudo de tempos e métodos, Layout, Planejamento e
EMENTA
controle da capacidade produtiva; Projetos em gestão de produção;
Projeto de rede de operações produtivas, Controle da qualidade; análise
e melhoria de processos.

OBJETIVOS DE Compreender o processo de produção seus desdobramentos, relações


APRENDIZAGE

161
162

com as demais áreas organização


Definir capacidade e indicar os fatores que influenciam na capacidade.
Identificar e analisar modelos de planejamento.
Definir o Planejamento estratégico e o controle da cadeia de
suprimentos.
Caracterizar e classificar os métodos de previsão de demanda.

M Avaliar as competências centrais de um sistema integrado de rede de


suprimentos.
Reconhecer as principais características do Just – in – Time e explicar
a aplicação em uma linha de produção.
Definir e aplicar estratégias de gestão de qualidade.
Analisar e definir melhorias de processos e projetos em gestão de
produção.

HABILIDADES E I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
S
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
(Art. 4º da II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
Resolução profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
CNE/CESNº 4, de comunicações interpessoais ou intergrupais;
13 de julho de III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
2005) compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

162
163

CONTEÚDO UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E


OPERAÇÕES
1.1. Introdução à Administração da Produção.
1.2 Sistemas produtivos.
1.3 Tipologia de Operações.
1.4 Papel estratégico e objetivo da gestão da produção.
1.5 Medição de Desempenho em operações.
UNIDADE 2 - O PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E
CONTROLE DA CAPACIDADE PRODUTIVA
2.1 Princípios e sistemas de Produção.
2.2 Modelos de planejamento em operações.
2.3 Elaboração do Plano de Produção.
2.4 Planejamento e controle da cadeia de Suprimentos.
2.5 A Função Controle.
2.6 Controle Externo e Interno.
UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO PRODUTOS, PROCESSOS,
TECNOLOGIAS E INSTALAÇÕES
4.1 Projetando e Desenvolvendo Produtos e Serviços.
4.2 Planejamento e Projeto de Processos.
4.3 Tipos de Projeto de Processos.
4.4 Projeto de Processos nos Serviços.
4.5 Tecnologia de Produção.
4.6 Projeto de rede de operações produtivas.
4.7 Sistemas Automatizados de Produção.
4.8 Tipos de Layout.
UNIDADE 5 - MANUFATURA JUST-IN-TIME
5.1 Estudo de tempos e métodos.
5.2 A filosofia da Manufatura just-in-Time.
5.3 Pré-requisitos da Manufatura JIT.
5.4 Elementos da Manufatura JIT.
UNIDADE 6 - GERÊNCIA DA QUALIDADE
6.1 Gerência da Qualidade Tradicional e Moderna.
6.2 Padrões Emergentes da Qualidade.
6.3 Programas de Gestão da Qualidade.

163
164

6.4 Conceitos estatísticos no controle da qualidade.


6.5 O Controle da Qualidade no Setor de Serviços.
6.6 Análise e melhoria de processos.

CORRÊA, H, CORRÊA, C. Administração da Produção e


Operações. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DAVIS, Mark; AQUILANO, Nicholas; CHASE, Richard.
BIBLIOGRAFIA
Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre:
BÁSICA
Bookman, 2001.
SLACK, N. CHAMBERS, S.; JOHNSTON,R. Administração da
Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

CHIAVENATO, I. Administração da Produção: Uma abordagem


introdutória. São Paulo: Atlas, 2013.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e
Operações. 8ª ed. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002.
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da
COMPLEMENT
Produção. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
AR
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7ª. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e
Operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

LEITURAS CIRINO, S. R. A.; GONÇALVES, H. S.; QUEIROZ, F. C. B. P.;


COMPLEMENT QUEIROZ, J. V.; HÉKIS, H. R. Sistema de Produção Enxuta:
ARES analisando as práticas adotadas em uma indústria têxtil paraibana.
GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas, Bauru, Ano 8,
nº 1, jan-mar/2013, p. 9-21. Disponível em: <
http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/download/984/476>
acesso em out. 2018.
CORREA, Henrique Luiz. Os modelos modulares de gestão de redes
de suprimentos. In: Relatório de Pesquisa Nº 29/2001. São Paulo:
EAESP/FGV/NPP - Núcleo de Pesquisas e Publicações. pp. 55-77.
Disponível em:
<http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3007/
Rel%2029-2001.pdf?sequence=1> acesso em out. 2018.
SANTIAGO. Lorena de Pinho Pessoa. MACEDO, Nivea Marcela
Marques Nascimento. VILLAR, Antônio de Mello. Aplicação do Just
In Time à uma indústria de confecção: estudo de caso numa
organização norte-riograndense. XXVIII Encontro Nacional de
Engenharia de Produção. ENEGEP 2008. Rio de Janeiro, RJ, Brasil,
13 a 16 de outubro de 2008. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2008_TN_STO_069_490
_10978.pdf>acesso em out. 2018.

164
165

Vídeos
Vídeo Negócios & Soluções. Gestão da Produção - Parte 1/3” do
SEBRAE, disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=Dt8my88RYac acesso em out. 2018.
Vídeo Negócios & Soluções. Gestão da Produção - Parte 2/3” do
SEBRAE, disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=XDaesMyWIkQ acesso em out. 2018.
BEVERLY, R.; RODYSILL, J. Cadeia de suprimentos flexível permite
negócios arriscados. Época Negócios. Agosto, 2007. Disponível em:
<http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/1,,EDG7867
5-8373,00.html> acesso em out. 2018.
DENES, Madson. O que é Just in time? Administradores.com, 2008.
Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-
que-e-just-in-time/21936/> acesso out. 2018.
FERRO, José Roberto. Qualidade dos carros brasileiros: uma das
piores do mundo, ainda. Revista Época Negócios, Dez. 2013.
Disponível em:
<http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2013/08/
qualidade-dos-carros-brasileiros-uma-das-piores-do-mundo-
ainda.html> acesso out. 2018.
OLIVEIRA, Carla Milanesi. Curva abc na gestão de estoque. III
Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, Out.
2011. Disponível em:
<http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0075.p
df> acesso out. 2018.
PEREIRA, Humberto. Modais de transporte. Administradores.com,
2010. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/modais-de-
transportes/38696/> acesso out. 2018.
SANTOS, Ivan Gonçalves. Importância do controle de estoque de
mercadorias para as empresas comerciais. Administradores.com,
2007. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/importancia-do-
controle-de-estoque-de-mercadorias-para-as-empresas-comerciais/
13788/> acesso out. 2018.

SILVA, A. L. E.; Hoffmann, F. M.; MORAES, J. A. R. Proposta


de melhoria no sistema de codificação de uma empresa de
tecnologia eletrônica. XXXII Encontro Nacional de Engenharia
de Produção, 2012. Disponível em:
<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2012_TN_STP_1
57_915_19631.pdf> acesso out. 2018.
ARTICULAÇÃO
A Gestão de Operações ocorre simultânea ao gerenciamento da
COM OUTRAS
Logística e do controle dos Materiais. Essas três áreas compreendem o
DISCIPLINAS
complexo sistema produtivo.

165
166

c) Logística

DISCIP Logística Empresarial


CURSO Administração
LINA
CARGA PERÍOD PPC
60 8P ......
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções éticas,
OBJETIVOS DO
produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade de
CURSO
situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes organizacionais
das empresas contemporâneas.

Logística Integrada: logística, integração das operações Logísticas,


relacionamento na cadeia de suprimentos, logística globalizada,
EMENTA logística reversa, supply chain, tipos de transporte, armazenagem,
estoque, movimentação e acondicionamento de produtos, operadores
logísticos, planejamento do sistema de distribuição

Compreender os principais pressupostos teóricos que fundamentam a


definição da Logística Empresarial nas organizações.
Conhecer as principais ferramentas da logística, focando tanto a
abordagem e utilização tradicional, como sua importância e evolução
OBJETIVOS DE para os dias atuais.
APRENDIZAGE
M Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários
subsistemas da Logística Empresarial e os impactos de sua
operacionalização em diferentes instâncias organizacionais.
Analisar o processo da logística, identificando suas atividades e a sua
aplicação no cenário mercadológico.

HABILIDADES E I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


COMPETÊNCIA estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
S
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
(Art. 4º da II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
Resolução profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
CNE/CESNº 4, de comunicações interpessoais ou intergrupais;
13 de julho de III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
2005) compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu
controle e gerenciamento;
IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com
valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem
assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes

166
167

contextos organizacionais e sociais;


V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais,
revelando-se profissional adaptável;
VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA


1.1 Conceituação
1.2 História e tendência da Logística
1.2 A logística no Brasil
1.4 Marketing e Logística
1.5 Logística como vantagem competitiva.
1.6 A logística e seu desenvolvimento
1.7 Logística e Planejamento
1.8 Logística Reversa
UNIDADE 2 - GESTÃO DA LOGÍSTICA
2.1 Gestão da Cadeia de Suprimentos
2.2 Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos – SCM – Integração,
logística e flexibilidade
2.3 Planejamento da SCM – suprimento, fornecedores e abastecimento
2.4 Planejamento da SCM – recebimento e armazenagem
2.5 Planejamento da SCM – movimentação física dos materiais na
armazenagem
2.6 Ferramentas de Supply Chain Management – SCM
2.7 Planejamento de Necessidades de Materiais – MRP
2.8 Implementação da Tecnologia EDI
2.9 Tipos e características dos canais de distribuição
2.10 Montando seu canal de distribuição
2.11 Operações na logística
2.12 Distribuição Física

167
168

2.13 Transportes
2.14 Tipos de Armazenagem
UNIDADE 3 – LOGÍSTICA EMPRESARIAL
3.1. Ferramentas de Gestão
3.2. Implementação e Controle Logística

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de


suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
BIBLIOGRAFIA suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos
BÁSICA serviços. São Paulo: Pioneira, 2002
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus,
2007.

BANZATO, Jose Maurício; MOURA Reinaldo Aparecido. Jeito


inteligente de trabalhar: "Just-in-time": a reengenharia dos
processos de fabricação. São Paulo: IMAM, 1994.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar.
Transporte e Distribuição. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENT CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N. Just-in-time, MRP
AR II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
DIAS, Marco Aurélio. Introdução à Logística. Fundamentos,
Práticas e Integração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e
competitividade. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.

LEITURAS Artigos http://www.painellogistico.com.br/21-artigos-sobre-logistica-


COMPLEMENT que-sao-uma-verdadeira-aula/ acesso em out. 2018
ARES BEVERLY, R.; RODYSILL, J. Cadeia de suprimentos flexível permite
negócios arriscados. Época Negócios. Agosto, 2007. Disponível em:
<http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/1,,EDG7867
5-8373,00.html> acesso em out. 2018.
COELHO, Leandro Callegari; FOLLMANN, Neimar; RODRIGUEZ,
Manuel Taboada. Agregando valor ao cliente através da integração
entre marketing e logística. Revista ADMpg Gestão Estratégica,
Ponta Grossa, v. 1, n. 1, p.129-134, 2008. Disponível em:
http://www.admpg.com.br/revista2008/artigos/ARTIGO
%2019%20COMPLETO.pdf acesso em out. 2018.
Comunidade ADM
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/logistica-
empresarial/72886/ acesso em out. 2018

168
169

PEREIRA, Humberto. Modais de transporte. Administradores.com,


2010. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/modais-de-
transportes/38696/> acesso em out. 2018.
Revista Logística & Supply Chain
https://www.imam.com.br/logistica/artigos acesso em out. 2018
Vídeos
Evolução da Logística https://www.youtube.com/watch?
v=ITxxvypa5go acesso em out. 2018
Supply Chain https://www.youtube.com/watch?v=abL2gGCgt4U
acesso em out. 2018

“Gestão de estoques” do Sebrae PE. Disponível em:


http://youtu.be/V6yrHQ-hFW8 acesso out. 2018.

A estruturação e o transporte integrantes da disciplina são


ARTICULAÇÃO
constituídos em suas bases pelo dimensionamento em materiais e os
COM OUTRAS
processos produtivos em operações. Por tratar da logística reversa,
DISCIPLINAS
também interage com a disciplina O Empreendedor e a
Sustentabilidade.

d) Optativa 2 Comércio Exterior

COMÉRCIO
CURSO Administração DISCIPLINA
EXTERIOR
PPC
CARGA HORÁRIA PERÍODO
ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico
e crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar
OBJETIVOS DO
soluções éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a
CURSO
heterogeneidade de situações e conflitos que hoje perpassam os
ambientes organizacionais das empresas contemporâneas.

Teoria e Políticas de Comércio Exterior, Globalização e


Integração Econômica; Integração Latino-Americana e
EMENTA Mercosul; Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior;
Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos; Financiamento
das Exportações e Importações.

OBJETIVOS DE Identificar os fundamentos teóricos do comércio exterior, bem


APRENDIZAGEM como o processo de globalização e formação de blocos
econômicos;

169
170

Conhecer os mecanismos de determinações da taxa de câmbio e


suas influências nas relações econômicas internacionais.
Conhecer e aplicar as rotinas de procedimentos relativos ao
comércio exterior.

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,


pensar estrategicamente, introduzir modificações no
processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus
de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de
negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura
produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para
operar com valores e formulações matemáticas presentes
HABILIDADES E nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
COMPETÊNCIAS administrativos e de controle, bem assim expressando-se
de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
(Art. 4º da Resolução
organizacionais e sociais;
CNE/CESNº 4, de 13 de
V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política
julho de 2005)
e administrativa, vontade de aprender, abertura às
mudanças e consciência da qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da
vida e da experiência cotidianas para o ambiente de
trabalho e do seu campo de atuação profissional, em
diferentes modelos organizacionais, revelando-se
profissional adaptável;desenvolver capacidade para
elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e
consolidar projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em
gestão e administração, pareceres e perícias
administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 – POLÍTICAS E COMÉRCIO EXTERIOR


1.1 Liberalismo versus Protecionismo
1.2 Barreiras ao Comércio Exterior
1.3. Barreiras Alfandegárias e Não-Alfandegárias
UNIDADE 2 – ORGANISMOS INTERNACIONAIS,
INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E GLOBALIZAÇÃO
2.1 O FM;

170
171

2.2 O Banco Mundial e a Organização Mundial do Comércio


(OMC);
2.3 Mercado Comum Europeu (MCE);
2.4 Integração Latino-Americana no Continente Americano
(ALALC , ALDI, MCCA, CARICOM, NAFTA e MERCOSUL.
E o Processo de Globalização;
2.5 Empresas Transnacionais e Investimentos Diretos; Preços de
Transferência e Evasão Fiscal.
UNIDADE 3 – ROTINAS E PROCEDIMENTOS
ADMINISTRATIVOS NA EXPORTAÇÃO E
IMPORTAÇÃO
3.1 O Regime Aduaneiro Brasileiro;
3.2 Fórmulas Contratuais Utilizadas no Comércio Internacional;
3.3 Carta de Crédito;
3.4 Fatura Comercial;
3.5 Conhecimento de Embarque, Seguro;
3.6 Transporte FOB e CIF;
3.7 Documentação de Trânsito Interno da Mercadoria;
3.8 Compra e Venda em Comércio Exterior (Incoterms)
UNIDADE 4 – TAXAS DE CÂMBIO
4.1 Determinação Taxa de Câmbio;
4.2 Atuação do Governo no Mercado de Divisas;
4.3 Fatores Determinantes das Exportações e Importações;
4.4 Estrutura da Balança de Pagamentos no Brasil;
4.5 Mercado de Câmbio: operações a vista e futuras.
UNIDADE 5 – FINANCIAMENTO DE EXPORTAÇÕES E
IMPORTAÇÕES
5.1 ACC, ACE, e Proex;
5.2 Captação de Empréstimos em Moeda Estrangeira;
5.3 Mercado de Eurodólar.
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as
Primeiras Páginas. 1ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
BIBLIOGRAFIA SOSA, Roosevelt Baldomir. A Aduana e o Comércio Exterior.
BÁSICA 1ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2000.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 7ª ed.
São Paulo: Aduaneiras, 2004.

BIBLIOGRAFIA ABREU, Marcelo de Paiva. Comércio Exterior: Interesses do


COMPLEMENTAR Brasil. São Paulo: Elsevier Brasil, 2012
FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Curso de Comércio Exterior:
Visão e Experiência Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LUDOVICO, Nelson. Logistica Internacional: Um enfoque
em Comércio Exterior. São paulo: Saraiva, 2007.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio
Exterior. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2000.

171
172

WERNECK, Paulo. Comercio Exterior e Despacho


Aduaneiro. São Paulo: Juruá, 2006.

http://www.opet.com.br/faculdade/revista-cc-adm/pdf/n1/A-
EVOLUCAO-DO-COMERCIO-EXTERIOR-BRASILEIRO.pdf
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/comercio-
externo-brasileiro.htm
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/
LEITURAS estatisticas-de-comercio-exterior/base-de-dados-do-comercio-
COMPLEMENTARES exterior-brasileiro-arquivos-para-download
http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/estatisticas-de-
comercio-exterior/
https://www.thomsonreusters.com.br/pt/tax-accounting/
comercio-exterior/blog/reflexoes-sobre-o-comercio-exterior-
brasileiro-em-o-que-esperar-em-2019.html

A disciplina Comércio Exterior considera em seu estudo os


ARTICULAÇÃO COM
regimes legais brasileiros, as regras contábeis, a compreensão
OUTRAS
do mercado interno para adoção de estratégias comerciais
DISCIPLINAS
internacionais.

c) optativa 3 Contabilidade aplicada as empresas

CONTABILIDADE
DISCIP
CURSO Administração LINA
APLICADA A PEQUENAS
EMPRESAS
CARGA PERÍOD PPC
HORÁRIA O ANO
Formar Administradores habilitados a um pensamento analítico e
crítico acerca da problemática gerencial, aptos a buscar soluções
OBJETIVOS DO
éticas, produtivas e socialmente responsáveis para a heterogeneidade
CURSO
de situações e conflitos que hoje perpassam os ambientes
organizacionais das empresas contemporâneas.

Operações com mercadorias. Provisões. Adoção dos CPC’S e CPC


para PMES – Pequenas e médias empresas. Demonstração de Lucros
ou Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do
EMENTA
Patrimônio Líquido (DMPL). Demonstração dos Fluxos de Caixa
(DFC). Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Notas
Explicativas.

172
173

Ler, interpretar e fazer uso de ferramentas e de informações


OBJETIVOS DE contábeis, de modo a reunir elementos para a tomada de decisão e
APRENDIZAGE controle administrativo.
M

I. reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar


estrategicamente, introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade,
o processo da tomada de decisão;
II. desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e
nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento;
HABILIDADES E
COMPETÊNCIA IV. desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
S com valores e formulações matemáticas presentes nas relações
formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e
(Art. 4º da de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e
Resolução criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
CNE/CES Nº 4, sociais;
de 13 de julho de
2005) V. ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;
VI. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
VII. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações;
VIII. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.

CONTEÚDO UNIDADE 1 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS


1.1 Resultado bruto com mercadorias;
1.2 Custo de mercadorias vendidas (CMV);
1.3 Inventário Permanente;
1.4. Métodos de controle de estoque (PEPS, UEPS e Média
Ponderada);
1.5 Diferenças e evidências entre os três critérios

173
174

1.6 Vantagens e desvantagens


1.8 Resumo e importância dos critérios de valorização de inventários
1.9 Consideração fiscal
1.10 Preço de reposição e ajuste ao valor de mercado
1.11 Devoluções e abatimentos;
1.12 Descontos comerciais e descontos financeiros;
1.13 Gastos com transporte e outros;
1.14 Contabilização de tributos incidentes sobre operações com
mercadorias.
UNIDADE 2 - PROVISÕES
2.1 Definição
2.2 Provisão para devedores duvidosos -
2.2.1 Determinação do valor da provisão – aspecto fiscal,
2.2.2 Determinação do valor da provisão – aspecto contábil
2.2.3 Contabilização e aferição da provisão
2.3 Outras provisões,
2.3.1 Provisão para constituição de passivos
2.3.2 Provisões retificadoras de ativos circulantes e não circulantes
UNIDADE 3 - ADOÇÃO DOS CPC’S E CPC PARA PMES –
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
3.1 Resolução CFC 1.418/12 e ITG 1000- Modelo Contábil para
Microempresa e Empresa de Pequeno Porte
UNIDADE 4 - DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA)
4.1 Conceituação e importância
4.2 Forma de elaboração
4.3 Ajustes de Exercícios anteriores
4.4 Reservas de Lucros
4.5 Prejuízo Acumulado
UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)
5.1 Conceituação e importância
5.2 Forma de elaboração
UNIDADE 6 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
(DFC)
6.1 Objetivos da DFC

174
175

6.2 Definição de caixa e de movimentações de caixa


6.3 Método direto
6.4 Fórmulas para obter a movimentação do método direto
6.5 Método indireto
UNIDADE 7 - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
(DVA)
7.1 Conceito
7.2 Elaboração
UNIDADE 8 - NOTAS EXPLICATIVAS E RELATÓRIO DA
ADMINISTRAÇÃO
8.1 Conteúdo das Notas Explicativas
8.2 Determinações legais
8.3 Determinações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
8.4 Conteúdo do Relatório da Administração.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11 ed. São Paulo:


Atlas, 2015.
________. Contabilidade empresarial. 17 ed. São Paulo: Atlas,
BIBLIOGRAFIA
2015.
BÁSICA
NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V.. Contabilidade
básica e estrutura das demonstrações financeiras. 11 ed. São
Paulo: Frase Editora, 2003.

ALMEIDA, Marcelo C.. Curso básico de contabilidade. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA MARION, José Carlos. Contabilidade básica (caderno de
COMPLEMENTA exercícios). 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
R PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica:
contabilidade introdutória e intermediária. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
Comitê de Pronunciamentos Contábeis
LEITURAS
COMPLEMENTA http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos
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RES
Conselho Federal de Contabilidade
https://cfc.org.br/ <acessado em 02/2019>

Instituto dos Auditores Independentes do Brasil


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Brasileiro. Legislação federal. Disponível em:

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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.ht
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BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de Dezembro de 1976. Dispõe sobre as
Sociedades por Ações. Artigo 177. Disponível em:
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acesso em nov. 2018.
Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC nº 1282/10.
Artigo 9. Disponível em:
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nov. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução nº
1.330/11, de 18 de março de 2011. Disponível em:
<http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1330.doc> acesso em
nov. 2018.
CORDEIRO, Luana. Elaboração do plano de contas: um estudo
em escritórios de contabilidade de Florianópolis. 2006. 43 p.
Monografia em Graduação em Ciências Contábeis – Departamento de
Ciências Contábeis – Universidade Federal de Santa Catarina.
Florianópolis/SC, 2007. Capítulo 2 “Fundamentação Teórica”, itens
2.2; 2.3. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis294170>
acesso em nov. 2018
RUSCHEL, Marcia Erna; FREZZA, Ricardo; UTZIG, Mara
Jaqueline Santore. O impacto do SPED na Contabilidade desafios e
perspectivas do profissional contábil. Revista Catarinense da Ciência
Contábil, v. 10, n. 29, pg. 9 -26 2011. Disponível em: <
http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/artic
le/view/1215/1149 > acesso em nov. 2018.
VÍDEOS
Contabilidade para Exame de Suficiência do CFC
https://www.youtube.com/watch?v=nPe_d4eW_2E <acessado em
02/2019>

Contabilidade Geral: Noções Gerais - Plano de Contas


https://www.youtube.com/watch?v=pH7E9Gw8zuU <acessado em
02/2019>

Resultado de Exercício Futuros, Patrimônio Líquido


https://www.youtube.com/watch?v=Fs5xLlJ1FPY <acessado em
02/2019>
Vídeo. Fenacon, Valdir Pietrobon, relembra o conceito de
contabilidade. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?
v=SIwsrd3pOGk> acesso em nov. 2018.
Vídeo. Contabilidade, a Ciência da Riqueza. Professor Antônio Lopes
de Sá. Disponível em https://www.youtube.com/watch?

176
177

v=BhqkFljcmms acesso em nov. 2018


Vídeo. CRCSP CONVERSA - Importância da contabilidade na gestão
das empresas. Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=YhXxQidUK8E&t=120s acesso em nov. 2018.

A disciplina Contabilidade Aplicada às Empresas interage com as


ARTICULAÇÃO disciplinas Teoria da Contabilidade; Contabilidade Básica e
COM OUTRAS Contabilidade Geral.
DISCIPLINAS

2.8.2 - Estágio Supervisionado


2.8.2.1 - Objetivos
Objetivos Gerais
 Viabilizar a integração e o confronto da teoria acadêmica com a prática;
 Possibilitar ao graduando o aperfeiçoamento, em termos formativos e
informativos, para uma melhor atuação social e profissional;
 Efetivar pesquisas ligadas à área de formação e atuação, de forma a possibilitar
uma profissionalização mais crítica e comprometida com as questões e os
problemas da área profissional;
 Promover o intercâmbio entre o campo de estágio e a faculdade;
 Oportunizar o questionamento, a reavaliação e a reformulação do projeto
pedagógico do curso.
No intuito de garantir as múltiplas aprendizagens e de concretizar a integração entre
teoria e prática, o curso ainda realizará parcerias com instituições públicas e privadas da
área de formação, sendo esses espaços utilizados para observação e vivência teórico-
práticas, contribuindo assim para a formação do acadêmico e para o desenvolvimento do
Estágio Curricular. Como indica o relatório da UNESCO/1998, as aprendizagens pilares da
educação para as próximas décadas devem levar o profissional do século XXI a aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, o que o conduzirá a
uma atuação não meramente técnica, mas também intelectual e política.
No curso de Administração o Estágio Supervisionado, com 280 h, será executado a
partir do 5º período e terá os seguintes objetivos específicos:
I. Aplicação do conteúdo teórico em situações práticas;
177
178

II. Consolidar os desempenhos profissionais desejados;


III. Simular situações típicas da atividade profissional inerentes à administração;
IV. Possibilitar ao aluno os primeiros contatos com a população, fazendo
atendimentos de questões relacionadas à administração;
V. Estimular o raciocínio crítico do aluno diante de situações reais;
VI. Avaliar o nível de conhecimento adquirido pelo aluno nas disciplinas teóricas;
VII. Aferir e estimular a responsabilidade profissional do aluno; e,
VIII. Orientar e cobrar do aluno uma postura ética no exercício do curso e de sua
profissão.

2.8.2.2 - Avaliação
Serão critérios de avaliação dos estágios: Domínio de conteúdos conceituais;
Elaboração de relatórios ou estudo de casos; Conduta e postura no decorrer do estágio
(ética, entrosamento no local de trabalho, frequência e pontualidade); Cumprimento das
normas de estágio; Conduta técnica (iniciativa, atenção, capacidade de síntese,
argumentação, habilidade, criatividade, comprometimento, desempenho); Responsabilidade
frente ao trabalho e aos compromissos assumidos para a concretização do planejamento
proposto; Avaliação do supervisor ou preceptor; Segurança ao ler e escrever; Interesse e
dedicação; Dinâmica/criatividade.

2.8.3 - Trabalho de Conclusão de Curso


O Curso de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari atendendo as
disposições da Resolução 09/04 oferta o trabalho de curso aos discentes, por meio de
monografia, realizada individualmente sob orientação de professor-orientador vinculado aos
quadros da IES.
O trabalho de curso visa a evidenciar capacidade de reflexão autônoma e crítica,
razão pela qual foi inserido no currículo pleno deste Curso, nos períodos finais – 7º e 8º
períodos – momento em que o discentes adquire maturidade intelectual.
Visando a acompanhar o Trabalho de Curso foi instituído o Núcleo de Pesquisa e
Trabalho de Conclusão de Curso, como estrutura de apoio para execução desta atividade.
Cabe a coordenação promover a articulação entre professores-orientadores e discentes-

178
179

orientandos, observando a regulamentação específica (Manual para a Apresentação de


Trabalhos Acadêmicos).
O Trabalho de Curso é defendido em audiência pública, com ampla divulgação por
meio de edital, perante banca examinadora composta por docentes e membros da
comunidade jurídica. Após a defesa o discente entrega cópia do trabalho de curso,
devidamente corrigido, para compor o acervo bibliográfico institucional, fomentando a
construção coletiva do conhecimento.
Objetivando alcançar adequada orientação aos discentes a IES entendeu, por bem,
limitar o número de orientandos por professor, disponibilizando orientações nas diversas
áreas do conhecimento jurídico.
As Faculdades Doctum de Guarapari, objetiva também desenvolver a capacidade de
observação e crítica do desempenho grupal aliado a um crescimento da capacidade de
estudar um problema em equipe ou mesmo analisar diversos aspectos de um mesmo tema
ou problema, para fornecer a formação e esclarecer conceitos de forma sistemática,
mediante o reconhecimento da diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto.
No desenvolvimento das disciplinas, que oportunizam a prática da pesquisa, os
docentes responsáveis por elas exigem trabalho, projetos e atividades que requerem
práticas de investigação utilizando de toda a metodologia requerida para um processo
cientifico de pesquisa.
No que diz respeito às políticas para a pesquisa, um primeiro contato com a produção
do conhecimento é oportunizado aos alunos, pelo curso de Administração das Faculdades
Doctum de Guarapari, principalmente, através da disciplina de Metodologia Científica.
Tendo como ponto de partida as reflexões teóricas e procedimentais propostas por
essa disciplina, pela elaboração de trabalhos que requerem a prática investigativa, os alunos
aliam teoria e prática no exercício de produção do conhecimento, seja por meio da pesquisa
bibliográfica, seja por meio da pesquisa com fontes, temas e objetos construídos no
Município de Guarapari.
Além das normas gerais de graduação, a IES conta com um Manual de Apresentação
de Trabalhos Acadêmicos que tem como objetivo facilitar a tarefa dos discentes no
momento de elaboração do trabalho de curso e uniformizar a formatação dos trabalhos
acadêmicos, sendo observadas as diversas orientações da ABNT.

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180

O trabalho de conclusão de curso, relatado sob a forma de monografia, consiste na


elaboração de um trabalho final, individual, de caráter científico, obrigatório, previsto na
estrutura curricular dos cursos de graduação, relacionado aos conteúdos curriculares dos
cursos, mediante apresentação de um projeto e de um relatório final.
No Trabalho de Conclusão de Curso I é desenvolvido projeto de pesquisa que deverá
ser submetido ao exame de qualificação, perante o julgamento de uma comissão
examinadora, desde que tenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária do componente curricular. A apresentação do projeto de pesquisa à banca
examinadora, composta por dois professores de acordo com a área temática do projeto,
corresponde à terceira etapa de notas no valor de 30 (trinta) pontos.
Em caso de rejeição do projeto, o aluno deverá reformulá-lo e submetê-lo a nova
apreciação, conforme prazo estabelecido pela coordenadoria de TCC, que não poderá
exceder de 15 dias a contar da data do exame de qualificação.
Por sua vez, no Trabalho de Conclusão de Curso II será desenvolvido o trabalho de
conclusão de curso denominado monografia, obedecendo às normas da ABNT e as normas
para apresentação de trabalhos acadêmicos da instituição, que será apresentada pelo aluno
à banca de avaliação composta pelo orientador e dois professores.
A avaliação da monografia será feita em escala de 0 (zero) a 100 (cem) e o resultado
desta avaliação corresponderá à média aritmética das notas atribuídas pelos avaliadores,
apurando-se a nota final considerando: aprovado ou aprovado com restrições quando o
aluno obtiver média final igual ou superior a 70 (setenta) pontos, mas a Banca de Avaliação
julgar necessárias correções e/ou sugestões de alteração; reprovado quando o aluno ou
equipe obtiver média final inferior a 70 (setenta) pontos.
Para que seja realizado um controle efetivo das normas técnicas e teóricas, em caso
de o professor orientador ou Banca de Avaliação detectar plágio de um aluno, seja de textos
buscados na WEB ou propostas de trabalhos, monografia copiada totalmente ou
parcialmente, parte de livros, dissertações ou teses, sem a devida citação de referências
bibliográficas, o trabalho deste aluno será avaliado com a nota zero.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - Carga horária semestral: 40 h

OBJETIVOS

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181

Rever os conhecimentos, técnicas e procedimentos relativos ao estudo e à produção


intelectual, fornecendo base teórica acerca das diversas possibilidades de realização de
pesquisa.
Auxiliar o discente na elaboração do projeto de trabalho de curso, por meio de orientações
metodológicas e de conteúdo.

TEMAS EM ESTUDO
Origens das investigações científicas. Mudanças de rumos na concepção de pesquisa:
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Normas técnicas para a
apresentação de trabalhos acadêmicos. Definição do tema e da situação problema. Definição
de objetivos geral e específicos da pesquisa. Formulação da hipótese. Justificativa da
pesquisa. Definição metodológica: marco teórico, setores do conhecimento e técnicas e
procedimentos metodológicos. Fases e cronograma físico da pesquisa. Sumário hipotético da
monografia.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - Carga horária semestral: 40 h


OBJETIVOS
Auxiliar o discente na elaboração do trabalho de curso, por meio de orientações
metodológicas e de conteúdo
TEMAS EM ESTUDO
Definição do título. Sumário hipotético da Monografia e a Introdução. Os estudos
precedentes e as suas relações com a hipótese. A coleta de dados, sua análise/diagnóstico e
sua demonstração qualitativa e quantitativa. Conclusão e referências para trabalhos futuros.
A versão final e o protocolo para defesa da monografia.

2.8.4 - Atividades Complementares.


Atendendo a Resolução CNE/CES Nº 09/04 a IES instituiu como componente
curricular obrigatório as Atividades Complementares, que devem perfazer total de 320 h.
As Atividades Complementares são regulamentadas por normas próprias da
instituição e conta com Manual Específico.
São objetivos gerais das Atividades Complementares:
I. Propiciar o enriquecimento dos conteúdos curriculares;
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182

II. Auxiliar a construção do perfil profissional almejado;


III. Favorecer a integração vertical e horizontal de disciplinas do curso;
IV. Favorecer a integração entre cursos de graduação;
V. Estimular a integração com os projetos de pesquisa da graduação e da pós-
graduação; e,
VI. Estimular a participação do aluno em programas de extensão comunitária.

De forma específica, no âmbito do curso de Administração, as ACG’s - “Atividades


Complementares de Graduação” objetivam ainda:
I. Fortalecer o projeto pedagógico do Curso;
II. Reconhecimento, por avaliação, de habilidades desenvolvidas pelo aluno;
III. Valorização da competência do aluno adquirida, inclusive, fora do ambiente
acadêmico;
IV. Incentivo à prática de estudos e de atividades independentes, transversais,
opcionais, interdisciplinares, especialmente nas relações do aluno com o
mercado de trabalho, e com as diferentes correntes do pensamento;
V. Prestação espontânea e voluntária de serviços de caráter extensionista, de
preferência em benefício dos socialmente excluídos, e
VI. Ações em prol do exercício efetivo da cidadania.
As atividades complementares incluem a prática de estudos e atividades
independentes, ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser confundidas com
estágio curricular obrigatório. Não serão consideradas como Atividades Complementares.
A organização das ACGs fica a cargo da coordenadoria de curso, em um trabalho
conjunto com o NDE. O cômputo das atividades é registrado no AdX.
Os projetos de ACGS podem ser propostos também pelos professores da IES, visando,
sempre, a realização da temática do curso.
As Atividades Complementares são avaliadas por comprovação do cômputo de horas,
estando divididas em três naturezas, atividades de Ensino, atividades de Pesquisa e
Atividades de Extensão.
As Atividades Complementares de ENSINO compreendem:
I. Disciplinas que não constem da matriz curricular obrigatória dos cursos de
graduação mantidos pelas Faculdades Doctum de Guarapari ou cujo conteúdo

182
183

curricular não esteja incluído na matriz curricular, cursadas em outras unidades


de ensino superior ou em nível equivalente, a critério da Coordenação, desde
que o aluno apresente o comprovante de aprovação;
II. Disciplinas ofertadas em outros cursos das Faculdades Doctum de Guarapari
que não integram a matriz curricular do curso ao qual será aproveitada e que
apresentem relação de pertinência com a formação do aluno, a critério da
Coordenação, desde que o aluno apresente o comprovante de aprovação;
III. Monitoria nas Faculdades Doctum de Guarapari, conforme regulamento
próprio;
IV. Cursos de idiomas estrangeiros, desde que cursados durante o curso, mediante
apresentação do respectivo certificado de conclusão;
V. Cursos de língua portuguesa, redação Jurídica, oratória e informática, desde
que não integrantes da grade curricular obrigatória e que sejam realizados
durante o curso, mediante apresentação do respectivo certificado de
conclusão;
VI. Cursos livres, abertos ao público, com na área de formação ou formação social-
reflexiva comprovada e relevante, desde que ministrados por Instituições
reconhecidas por sua importância na qualificação do bacharel, mediante
apresentação do respectivo certificado de conclusão;
VII. Representação estudantil no Colegiado do Curso, Conselhos da IES, CPA
(Comissão Própria de Avaliação) ou representação de classe ligada à área de
formação, mediante apresentação do respectivo ato de nomeação e/ou
participação;
VIII. Outras, a critério das coordenações de curso, ou previstas nas Normas Gerais
de Graduação, desde que autorizada antecipadamente à realização.
As atividades descritas nos incisos I e II serão computadas na sua integralidade, sendo
que as descritas no inciso III serão computadas em até 40 (quarenta) horas por semestre,
perfazendo carga horária total de 80 (oitenta) horas.
As atividades descritas nos incisos IV a IX serão computadas em até 20 (vinte) horas
por semestre, perfazendo carga horária total de 80 (oitenta) horas.
As Atividades Complementares de PESQUISA compreendem:

183
184

I. Participação em projetos de iniciação científica, coordenados por professores


da graduação, não computadas as horas de trabalho dedicadas ao Projeto ou
Trabalho de Conclusão de Curso, mediante apresentação do respectivo
trabalho e relatório de atividades;
II. Participação em grupos de estudos regularmente instituídos no âmbito dos
cursos das Faculdades Doctum de Guarapari, supervisionados por professor,
mediante apresentação do relatório de atividades ou artigo;
III. Trabalhos publicados em periódicos ou “sites” da Internet, atendendo às
normas técnicas, desde que sejam ainda dotados de conteúdo da área de
formação e que evidenciem aprofundamento no estudo da matéria, mediante
apresentação do periódico ou publicação;
IV. Pesquisas de campo ou “censos” realizadas em órgãos públicos (Municipal,
Estadual e Federal), mediante apresentação do projeto de visitação aprovado
por um professor do Curso das Faculdades Doctum de Guarapari e relatório de
atividades;
V. Participação nos ateliers científicos e fóruns;
VI. Outras, a critério das coordenações de curso, ou previstas nas Normas Gerais
de Graduação, desde que autorizada antecipadamente à realização.
As atividades descritas nos itens I e II somente serão computadas em até 40
(quarenta) horas por semestre, perfazendo carga horária total de 80 (oitenta) horas.
As atividades descritas no artigo III serão computadas em 20 (vinte) horas por
trabalho publicação.
As atividades descritas no artigo IV somente serão computadas em até 10 (dez) horas
por semestre, perfazendo carga horária total de 20 (vinte) horas.
As Atividades Complementares de EXTENSÃO compreendem:
I. Participação em seminários, palestras, simpósios, jornadas, debates, semanas
de atualização, fóruns de discussão, mostra, painéis, oficinas, plenárias,
entrevistas, Workshop, congressos, conferências, mesa-redonda, encontros
internacionais, nacionais e regionais, cursos de atualização e similares, desde
que abertos ao público e estudantes, possuam relevância jurídica, repercussão
social, certificação válida, duração razoável e idoneidade comprovadas, a

184
185

critério da coordenação do curso, mediante apresentação do respectivo


certificado de participação;
II. Participação como ouvinte, de apresentações públicas de monografias,
dissertações ou teses, no âmbito das Faculdades Doctum de Guarapari,
mediante certificação escrita ou lista de presença, emitidos pelo Presidente da
Banca Examinadora;
III. Estágio extracurricular de natureza na área de formação, nos termos da
Legislação pertinente, em empresas privadas, mediante apresentação do
convênio, termo de estágio e declaração de atividades, horário e duração.
IV. Atividade de extensão, ação social ou consultoria realizada pelas Faculdades
Unificadas de Guarapari ou por outra IES, a critério e coordenação das
coordenarias de curso;
V. Curso preparatório para concurso ou exame, comprovada a programação e
freqüência em 75% das aulas, mediante apresentação do respectivo certificado
de conclusão;
VI. Cursos de qualificação profissional ligado a área de formação, desde que não
seja direcionado restritamente a quadros de pessoal de empresas ou órgãos
públicos, a critério das coordenadorias de curso, mediante apresentação do
respectivo certificado de conclusão;
VII. Desempenho de função pública gratuita e relevante, de natureza da formação e
não política ou administrativa, a critério das coordenadorias de curso, na
condição de voluntário, mesário da justiça eleitoral, jurado, conselheiro tutelar,
mediador de arbitragem, conciliador dos Juizados especiais e similares,
mediante apresentação de relatório sucinto das atividades e respectiva
certidão ou atestado de participação;
VIII. Outras, a critério das coordenações de curso, ou previstas nas Normas Gerais
de Graduação desde que autorizada antecipadamente à realização.

As atividades descritas nos itens I, II e VIII terão aproveitamento total das horas de
participação. As atividades descritas nos artigos III e IV somente serão computadas em até
80 (oitenta) horas por semestre, perfazendo carga horária total de 160 (cento e sessenta)
horas. As atividades descritas nos artigos V somente serão computadas em até 40 (quarenta)

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horas por semestre, perfazendo carga horária total de 80 (oitenta) horas. As atividades
descritas nos artigos VI e VII somente serão computadas em até 20 (vinte) horas por
semestre, perfazendo carga horária total de 80 (oitenta) horas.
A indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão pode ser trabalhada na sala de
aula se o docente organizar seu plano de ensino de forma a apresentar aos alunos os
conhecimentos produzidos (Ensino) e método de sua construção (Pesquisa) e a historicidade
e relevância social deste conhecimento (Extensão). Nesse sentido os objetivos da Extensão
como parte do processo de ensino, são: a formação para o exercício da profissão, que
implica a formação pessoal, crítica, científica e técnica dos discentes; e o avanço da área de
conhecimento, prioritariamente por meio da formação dos docentes envolvidos.
A extensão torna-se, desta forma mediadora da relação IES-sociedade. Esse fato
apenas destaca a extensão como aferidora da existência e qualidade dessa parceria,
materializada também nas práticas do ensino e da pesquisa.
Neste contexto, podemos afirmar que as atividades de extensão são elementos
dinamizadores do ensino e da pesquisa, por possibilitar o contato de docentes e estudantes
com questões presentes na realidade social e com o cotidiano da ação profissional, tendo
como perspectiva as necessidades sociais emergentes fazendo com que o curso de
Administração das Faculdades Doctum de Guarapari tenha natureza solidária e cidadã.
Estas atividades têm se fortalecido como prática acadêmica e campo de ação social,
em que os conhecimentos produzidos na interface faculdade/comunidade possibilitam
transformações sociais e realimentam o processo ensino-aprendizagem, tornando-se, dessa
forma, indispensável à formação do aluno e atualização do professor.
A IES possui programas de auxílio financeiro ao professor responsável, bem com aos
discentes participantes, no afinco de desenvolver com dedicação exclusiva os projetos
citados.
A oferta regular de atividades complementares por esta IES baseia-se no alicerce do
ensino superior – ensino, pesquisa e extensão, com abordagem interdisciplinar,
possibilitando que o discente adquira conhecimentos, habilidades e competências, dentro e
fora do ambiente acadêmico.

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2.8.5 – Disciplina Integradora


A Disciplina Integradora tem por objetivo permitir uma maior interação entre as
disciplinas que compõem a estrutura curricular do semestre, bem como preparar o
orientando para o desenvolvimento de atividades teórico-práticas e interdisciplinares,
inserindo o mesmo no universo da leitura, pesquisa, do manuseio dos instrumentos, como
equipamentos e materiais de laboratórios; uso da biblioteca local e virtual, além da
contextualização entre o desenvolvimento tecnológico e as matérias correlatas. Ela assume a
atribuição da articulação entre o ensino, pesquisa e extensão do curso.
As atividades da Disciplina Integradora serão desenvolvidas por meio de aulas
semanais. Cada turma terá um orientador do processo de ensino-aprendizagem, com
reuniões semanais em grupo. Este orientador ficará responsável pelo acompanhamento e a
avaliação do orientado na realização das atividades programadas em cada semestre letivo.
A Disciplina Integradora é realizada do 1º ao 6º período do curso de Administração,
com carga horária total de 320 horas. A cada período o aluno deve realizar atividades,
previstas no Manual da Disciplina, que integrem os conteúdos do período em curso. A
Disciplina Integradora ainda faz o papel de cumprir o tripé da educação através do ensino,
pesquisa e extensão, além de ministrar os conteúdos obrigatórios, como por exemplo
educação ambiental, de forma multidisciplinar e transversalmente.
No Manual da Disciplina Integradora constam todas as etapas a serem realizadas
pelos alunos ao longo dos períodos e a forma de operacionalização do conteúdo curricular.
O processo de avaliação do ensino-aprendizagem será diferenciado entre as
disciplinas do período e a disciplina integradora.

2.8.6 – Disciplina ofertadas na modalidade a distancia


A educação a distância, ofertada pelas Faculdades Unificadas Doctum de Guarapari
seguem os princípios da Rede de Ensino Doctum e se apoia na metodologia de composição
da matriz curricular dos cursos ofertados pela Rede a partir da Portaria Ministerial MEC nº
1.134, de 10 de outubro de 2016, com base no art. 81 da Lei n. 9.394/96, que permite a
oferta de até 20% da carga horária de seus cursos presenciais na modalidade semipresencial.
Para o sucesso na utilização desta metodologia foram definidas diretrizes gerais que
englobam tanto os pressupostos pedagógicos do ensino a distância, quanto os processos de
design educacional associados a estrutura dos cursos presenciais como forma de diversificar

187
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o ensino. Por trás de qualquer ação de ensino-aprendizagem criada, seja ela presencial ou a
distância, há um modelo pedagógico que define – explícita ou implicitamente – as premissas
sobre o que significa ensinar e aprender.
Por modelo pedagógico se entende como um conjunto de regras e condições que
orientam a maneira pela qual os alunos poderão atingir determinados objetivos de
aprendizagem em determinado contexto e domínio de conhecimento de maneira mais
efetiva.
Optou-se por trabalhar no nível macro com um modelo pedagógico capaz de
suportar diferentes programas, projetos e disciplinas utilizando como sistema tecnológico a
plataforma Moodle. A artir de seus recursos, associados a produções externas, permite
construir uma metodologia que equilibre os valores individuais, locais e institucionais em
uma abordagem coerente, cuja unidade metodológica seja facilmente perceptível e operável
pelos alunos. A plataforma Moodle, além de ser um sistema de navegação simples e
oferecer uma linguagem de fácil assimilação, possui em sua estrutura recursos que
permitem o acompanhamento sistemático por meio de seus relatórios a respeito dos
processos de apropriação do conhecimento, aprendizagem, ensino, avaliação,
sistematizados em teorias, princípios e modelos apresentados na literatura ou em práticas
dos professores/tutores. O que favorece a análise detalhada das atividades propostas,
alinhamento dos diferentes projetos pedagógicos, cursos ou disciplinas.

Estrutura Organizacional
A oferta das disciplinas na modalidade a distancia prevê três funções que são a base
da mediação pedagógica aos processos de ensino e de aprendizagem: O professor
conteudista, o Tutor a Distância e o Tutor Presencial.
O Professor da disciplina (Conteudista) é quem faz todo o planejamento do conteúdo
do curso, incluindo os recursos, atividades, avaliações e adaptações. A característica
principal para o exercício desta função é o conhecimento, experiência e atualizações no
componente curricular para o qual desenvolve o conteúdo. Um diferencial do projeto
desenvolvido é que esse professor se mantém ativo durante todo o processo. Isto quer dizer
que não ele não apenas desenvolve o conteúdo, mas acompanha o andamento das aulas
junto ao tutor, orienta tecnicamente o tutor a distância e o presencial bem como se reúne
quinzenalmente com o tutor a distância para os alinhamentos, discussão de casos e

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atividades das próximas aulas, faz os redirecionamentos e atualizações necessárias a medida


da necessidade visando ao efetivo processo de ensino e aprendizagem.
Ao Revisor Técnico, compete acompanhar, validar e contribuir com a produção dos
conteúdos durante o desenvolvimento dos conteúdos da disciplina. Esse professor é
especialista na área com conhecimento reconhecido pelos coordenadores de curso e
acadêmico. A presença desse profissional na equipe durante a elaboração do conteúdo
assegura a qualidade, o atendimento efetivo da ementa e o cumprimento do Plano de
Ensino e Plano de Aula. Ele é corresponsável pelo conteúdo e seu nome e crédito
encontram-se abaixo do nome do Professor da Disciplina no AVA.
Ao Tutor à Distância cumpre o desafio de diminuir a distância entre o aluno e o
conhecimento. Cabe a ele mediar as situações de aprendizagem, dar significado ao ensino à
distância. Sem esse profissional, a sala de aula virtual de aprendizagem seria meramente um
repositório de informações. Suas principais atribuições são a de mediar a comunicação de
conteúdos entre o professor e os estudantes; acompanhar as atividades discentes, conforme
o cronograma do curso; apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades
docentes; manter regularidade de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA e
responder às solicitações dos alunos no prazo máximo de 24 horas; estabelecer contato
permanente com os alunos e mediar as atividades discentes; participar do processo de
avaliação da disciplina sob orientação do professor responsável; entre outras.
O Tutor Presencial, necessariamente não é um especialista na área do conhecimento
aplicado. Sua função é fazer o acompanhamento próximo e a orientação de grupos de
alunos no uso e manuseio do sistema quando da execução de tarefas, atividades e
avaliações presenciais elaboradas pelo Professor da Disciplina e acompanhadas e orientadas
pelo Tutor a distância. Por isso, manter uma atitude de motivação e acompanhamento do
desenvolvimento das atividades é fundamental nas atribuições do Tutor Presencial. Cabe ao
Tutor Presencial: repassar às coordenações de curso, acadêmica e à coordenação da EaD os
resultados e anotações sobre as avaliações realizadas durante os atendimentos presenciais
ao aluno; orientar os alunos com base no ambiente virtual e em todas as normas de
funcionamento da disciplina na modalidade EaD; orientar os alunos quanto ao uso do
laboratório, de computador, da internet e dos demais recursos tecnológicos; estar atento ao
cronograma do curso e repassar aos estudantes as informações referentes aos momentos
presenciais e às demais atividades das disciplinas; organizar estratégias de atendimento e

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apoio aos estudantes, de conformidade com a demanda e atividades internas da unidade de


ensino e de acordo com as orientações da Coordenação.

Formação de professores na modalidade a distancia


A Formação Inicial e Continuada de Tutores se constitui em uma hábil estratégia para
garantir o processo de construção da Tutoria, mediação nos processos de ensino-
aprendizagem em ambiente virtual e de atualização e aprimoramento dos saberes mediados
por ações pedagógicas virtuais.
A formação de profesosres prevê:
- apresentação da metodologia EaD e como decorre sua semipresencialidade em cursos
regulares de oferta presencial.
- formação no AVA (Moodle), com o objetivo de é conhecer o ambiente AVA, suas
ferramentas, funcionalidades, aplicabilidades; a navegação na plataforma moodle;
familiarização com a linguagem; obtenção de leitura visual e espacial das informações;
conhecer e identificar como é o ambiente visual do EaD Doctum – virtual.doctum;
desenvolver senso crítico e de reconhecimento dos papéis desenvolvidos pelos atores do
processo, suas funções, mediações pedagógicas, modalidade de comunicação, interações e,
principalmente, integrar-se à educação EaD semipresencial.
- a cada ciclo de oferta de disciplina, os tutores serão convocados a um novo processo de
reflexão, objetivando repensarem suas práticas interativas, concebendo o saber como
inacabado e em constante construção, validando o que deu certo, modificando o que não
alcançou os objetivos propostos, implementando novas ações e estratégias dialógicas e
agregando novas tecnologias ao processo didático-pedagógico.
- cursos de formação continuada que objetivam fortalecer e enriquecer suas práticas
pedagógicas. Os cursos são ofertados pela Universidade Corporativa Doctum, sendo no
mínimo, um curso por semestre.
Este curso é disponibilizado por duas semanas e acompanhado pela Coordenação
EaD da Rede de Ensino Doctum, responsável pela implementação e organização das
disciplinas da oferta das disciplinas semipresenciais.

Organização Didático-Pedagógica

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191

Não se pode esquecer que todo processo educativo se constitui não somente da
apropriação do conhecimento, mas do registro que validam e consolidam todo o processo.
Assim, todas as ações pedagógicas estão balizadas nos pressupostos do planejamento, da
avaliação e dos relatórios de acompanhamento dos alunos.
O Planejamento se constitui em três bases:
- infraestrutura e estrutura tecnológica (laboratórios, acesso à rede de internet, velocidade
de internet compatível, equipamento atualizados, softwares, atualização de ferramentas
tecnológicas, periféricos, sala de atendimento, TI)
- Plano de Ensino (PE) condizente com a formação presencial e articulado as Diretrizes do
curso, e,
- Plano de Aula (PA), que se constitui no mapa de estudo do aluno e de acompanhamento
dos tutores no processo de construção do conhecimento.

Organização Didático-Metodológica
Para a implantação disciplinas semipresenciais é realizada uma análise detalhada das
necessidades educacionais, tais como:
- concepção geral do sistema;
- mapeamento das disciplinas a serem ofertadas;
- unificação das ementas por proximidade de conteúdos;
- elaboração dos planos de ensino, dos conteúdos programáticos, das estratégias e
atividades de aprendizagem;
- seleção de mídias e ferramentas mais apropriadas e
- descrição dos materiais a serem produzidos para utilização por alunos e professores.
Na modalidade EAD, o conteúdo das disciplinas é apresentado sob diversos formatos.
Esse conteúdo multimídia é disponibilizado no Moodle através de uma série de recursos.
a) Ferramentas de apresentação de conteúdo.
Arquivo: Este é o recurso utilizado para fornecer textos, artigos, imagens, enfim, o material
de apoio disponibilizado pelo professor para o aluno.
URL: Essa ferramenta encaminha o usuário para sites disponíveis na Internet.
Wiki: Ferramenta de produção de textos colaborativos. Criam-se páginas de conteúdo, que
são conectadas umas às outras via metadados. Pode ser desenvolvido em grupo, de maneira
colaborativa, com todos podendo editá-lo, ou também pode ser individual.

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b) Ferramentas de comunicação
• Fórum
Ferramenta de troca de mensagens de forma assíncrona. As mensagens são postadas em
tópicos, de acordo com um determinado tema, e vão sendo respondidas ou
complementadas pelos demais participantes, gerando um histórico de discussões.
• Chat
Ferramenta de comunicação síncrona, em tempo real. Ela permite que os participantes da
sala troquem mensagens como nos sistemas de bate-papo. O chat é usado em situações
como reuniões entre alunos durante o desenvolvimento de uma atividade em grupo e em
momentos de tira-dúvidas - sobre uma atividade, avaliação, uma votação.

c) Ferramentas de atribuição de atividades


• Tarefa
Tarefa é a ferramenta de atribuição e recolhimento de exercícios. Você pode realizar uma
tarefa diretamente no Moodle, ou fora dele. A ferramenta permite a anexação de
documentos na forma de texto, imagem, áudio ou vídeo.
• Questionário
É um recurso para criação de atividades com questões que podem ser de múltipla escolha,
verdadeiro ou falso, discursivas, entre outras. A ferramenta permite que as questões e as
opções das questões sejam embaralhadas aleatoriamente, gerando questionários diferentes
para cada aluno. Os questionários são corrigidos automaticamente pelo sistema, à exceção
das questões discursivas, que serão analisadas pelo tutor.
• Lição
Uma lição consiste em um certo número de páginas. Cada página, normalmente, termina
com uma questão e uma série de possíveis respostas. Dependendo da resposta escolhida
pelo aluno, ou ele passa para a próxima página ou é levado de volta para uma página
anterior.

d) Layout do AVA – Virtual.doctum


• Relatório de Atividades

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• As Tecnologias de Informação E Comunicação – TICs


a) Objetos de Aprendizagem
São chamados Objetos de Aprendizagem (OA) os recursos multimídia desenvolvidos para
mediar a relação ensino-aprendizagem do aluno EAD. São ferramentas auxiliares, que vem
contribuir para a compreensão de conceitos. Um OA pode ter diversos formatos - podem ser
animações, jogos, infográficos - e tem a característica de poderem ser reutilizados em mais
de um contexto.
b) Repositórios e referatórios de OAs
Os Repositórios são os sites que abrigam coleções de objetos de aprendizagem. Eles são
divididos por tipo - texto, áudio, imagem, vídeo, por exemplo - e por área temática. Eles
funcionam como uma biblioteca virtual de OAs. O acesso a esses objetos educacionais
depende do tipo da licença. Alguns repositórios são restritos à sua instituição, mas há muitos
repositórios que abrigam OAs de diversas instituições. Os Referatórios, por sua vez, não
abrigam os OAs. Eles rastreiam, entre os repositórios, os OAs que possuem as características
buscadas na pesquisa. Por analogia, se o repositório é a biblioteca, o referatório é o
bibliotecário que te indica a localização do assunto buscado.
c) Tipos de Mídia
Vídeo-aula, Conteúdo audiovisual que agrega potenciais de áudio e vídeo em diversos
formatos; Animação; Jogos, jogos sérios; Infográficos Estáticos e Dinâmicos e interativos;
Aplicativos para dispositivos móveis; Filmes; Músicas / áudios; Redes sociais, blogs, mapas
mentais e/ou outros sites.
d) Vídeoaulas
Envolve quatro etapas principais: roteirização; gravação; edição e produção. No roteiro
ficam determinados os conteúdos, os contextos e informações como a duração, o público-
alvo, o tipo de abordagem do vídeo, entre outras necessárias para as etapas posteriores.

• Avaliação
As avaliações somativas são presenciais, atendendo ao disposto nos regimentos do MEC e
atendem às mesmas características e determinações da Rede para os cursos presenciais. Já
as avaliações de processo e formativas são disponibilizadas no AVA, sendo estas
complementares à avaliação presencial, acompanhadas e mediadas pelo Tutor da Disciplina
e Presencial .

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O Aluno é acompanhado constantemente pelo Tutor da Disciplina e pelo Tutor Presencial


utilizando as ferramentas de Relatório do AVA.

• A Escolha dos Professores


Buscando, com ênfase, vivenciar nas disciplinas semi-presenciais a filosofia da Rede Doctum
buscamos como colaboradores Docentes que já atuam na Rede. O potencial científico e
didático interno é fundamental para o desenvolvimento e aprimoramento, a cada dia, das
disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial. Os Tutores, tanto Presenciais quanto os
à Distância, também são convidados/escolhidos pelos mesmos critérios dos Docentes.

• Capacitação dos Alunos E Funcionários


Tanto aos Professores, Tutores e quanto aos Alunos são capacitados em dois formatos: o
presencial e à distância por meio do AVA. Os Professores e os Tutores são capacitados
presencialmente pela equipe que Coordena e Gerencia a EaD na Rede, e os alunos são
capacitados pelos Tutores Presenciais, além da utilização do recurso em se ter um manual
online instruindo seus passos no processo de desenvolvimento da disciplina e do conteúdo
proposto.

2.8.6.1 – Disciplina ofertadas na modalidade a distancia no curso de Administração


A oferta de disciplinas na modalidade a distância foi pensada, inicialmente, no curso
de Administração das Faculdades Doctum de Guarapari com as disciplinas:
- Sociologia
- Metodologia Científica
- Economia
- Sistema de Informações Gerenciais
- Formação Geral
- Gerenciamento de Projetos
- Legislação Trabalhista
A oferta iniciou-se com a implementação de um quadro de conteúdos elaborado a
partir da ementa contida no PPC do Curso de Administração. Cabe considerar que esta
ementa também está presente nos PPC dos outros cursos da Rede Doctum onde a disciplina
é ofertada na modalidade semipresencial. Um professor especialista e um revisor, com o

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acompanhamento da Coordenação Pedagógica EaD e do NDE, são os responsáveis pela


construção desta ementa unificada, observando sempre as características de cada região,
respeitando suas culturas, valores e contextos sociais.
A oferta das disciplinas na modalidade a distancia seguem a política descrita no PDI e
acima relatada.

2.9 - Práticas Pedagógicas Inovadoras

A gestão acadêmica participativa


Não é possível a um único coordenador acompanhar o desempenho acadêmico dos
docentes e discentes. A atual prática transformou os coordenadores em bombeiros. No
projeto proposto, objetivando maior ASSERTIVIDADE e ACOMPANHAMENTO do ensino em
Direito o coordenador de curso trabalhará assessorado efetivamente pelo NDE.
Cada período ficará sob a orientação acadêmica de um integrante do NDE
competindo a ele:
a) reunir-se antecipadamente com os professores do período para a organização dos Planos
de Ensino, Planos de Aula, atividades a serem postadas para os alunos e temas a serem
propostos no Trabalho integrador;
Objetivos:
i)cuidar para que os temas de estudo estejam associados às
habilidades e competências previstas na legislação e para que
todo o programa previsto seja de fato cumprido;
ii) integrar as atividades do grupo de docentes de cada período.

b) acompanhar o desempenho dos Docentes e discentes utilizando ferramenta de TI.


Objetivos:
i) observar o cumprimento dos Planos de Ensino previstos;
ii) acompanhar o cumprimento pelos alunos das atividades
postadas pelos docentes e Núcleo de Estudos Dirigidos.

c) responsabilizar-se pelo componente curricular Projeto Integrador reunindo-se com os


alunos todas as semanas, no horário da atividade e, como previsto, deverá:

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1. Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos


docentes de todas as disciplinas do semestre e nas atividades de estudos dirigidos;
2. Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho
Integrador, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre todos os
conhecimentos das disciplinas do período
Objetivos:
i) utilizar a observação do desempenho discente nas atividades
postadas para orientar e acompanhar o trabalho docente;
ii) providenciar ações de nivelamento durante o processo para
sanar déficits de conhecimento fundamentais ao processo de
aprendizagem;
iii) exercitar a crítica e a reflexão nas atividades de orientação
fomentando a análise e a busca do contraditório.
3. Organizar a Avaliação Integradora (AV3).
Objetivos:
i) Preparar avaliação integradora com todos os temas previstos
para o semestre e nos moldes do ENADE;
ii) Avaliar os resultados da AV3 indicando os temas de estudo
que precisam ser revistos e em consequência definir o
programa a ser executado em Tópicos Integradores.

As atividades de acompanhamento só se tornam efetivas com a utilização de


sistemas de informação acadêmico compatível com as necessidades e especificidades do
Ensino Superior. Neste sentido as Faculdades Doctum de Guarapari disponibiliza, para seus
docentes e discentes, uma ferramenta de Tecnologia da Informação que, entre outras
facilidades:
I. Possibilita que as atividades previstas e programadas pelos docentes sejam
disponibilizadas com antecedência, via Portal, de forma a otimizar os encontros
entre docentes e discentes;
II. Possibilita que as atividades trabalhadas fiquem à disposição dos alunos
durante todo o curso, podendo ser revistas a qualquer momento;

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III. Permiti a inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como


artigos, links, vídeos, filmes, grupos de discussão;
IV. Facilita o desenvolvimento da auto-aprendizagem;
V. Permite o acompanhamento, pela coordenação de curso, de todas as atividades
programadas e executadas;
VI. Possibilita atividades de recuperação de estudos e de nivelamento; e,
VII. Possibilita o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes.

O Portal é disponibilizado para alunos e professores no site institucional no ambiente


on-line. O Portal para as Faculdades Doctum de Guarapari expressa inovação e dinamismo
no cotidiano acadêmico, favorecendo a relação entre as atividades de ensino e de
aprendizagem.

2.10 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

O advento das tecnologias de informação resultante da integração entre a


informática e telecomunicações, possibilitou a criação de cenários que desafiam e
oportunizam diferentes relações de conhecimento e ensino-aprendizagem. O uso de
ambientes virtuais de aprendizagem mudaram a perspectiva de interação e construção do
conhecimento, promovendo novas habilidades de ler, escrever e interpretar.
Antenados às políticas governamentais de ampliação e investimento das Tecnologias
da Informação no processo ensino-aprendizagem, as Faculdades Integradas de Caratinga
implantaram em 2012, um sistema virtual de aprendizagem, o ADX 2.0. O sistema faz parte
do novo projeto pedagógico da instituição que leva o aluno ao ensino antes, durante e após
a sala de aula. E ainda:
I. Possibilita que as atividades previstas e programadas pelos docentes sejam
disponibilizadas com antecedência, via Portal, de forma a otimizar os encontros entre
docentes e discentes. A sala de aula passa a ser um momento de discussão do conteúdo e
não mais uma transmissão de informação.
II. Possibilita que as atividades trabalhadas fiquem à disposição dos alunos durante todo o
curso, podendo ser revistas a qualquer momento;

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III. Permite a inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como artigos, links,
vídeos, filmes, grupos de discussão;
IV. Facilita o desenvolvimento da autoaprendizagem e autonomia de estudo do aluno;
V. Permite o acompanhamento, pela coordenação de curso, de todas as atividades
programadas e executadas;
VI. Possibilita atividades de recuperação de estudos e de nivelamento; e,
VII. Possibilita o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes.
No sistema AdX, são postados os planos de ensino, os planos de aula, textos
relevantes para as aulas e todos os conteúdos das aulas são disponibilizados aos discentes
com antecedência.
O discente tem a comodidade de, antes da ocorrência da aula, ter notícia de como
transcorrerá o encontro, qual matéria deve ser previamente estudada, quais textos devem
merecer mais atenção do aluno.
O sistema permite a flexibilização do uso do espaço da sala de aula e tempo de
aprendizagem, possibilita ainda o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem do
aluno, permitindo-o buscar novas possibilidades de fontes e informações significativas para
seu aprendizado, utilizando diferentes recursos tecnológicos. O sistema AdX possibilita a
postagem de diferentes textos, como o uso de vídeos, sons, imagens, entre outros recursos
que rompem com a linearidade do texto escrito.
Precisamos pensar em um discente mais capacitado, menos dependente de aulas
cuja responsabilidade pela produção do conhecimento fica focada tão somente no
professor. As possibilidades de interação e aperfeiçoamento de discentes e docentes com
este percurso de postagem virtual de aulas são incomensuráveis.

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3 - Corpo Docente
3.1 - Política de Contratação
A contratação de docentes será feita observando-se os seguintes aspectos:
I. Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. Experiência Profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC,
nas DCN e no Projeto Político Institucional.
Conforme PPC do Curso será considerada a atuação dos docentes nas seguintes
atividades acadêmicas, que envolve, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção
dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica e Prática;
II. Orientação de Estágio Supervisionado;
III. Orientação de TCC;
IV. Orientação de Trabalhos Integradores;
V. Orientação de Atividades de Extensão;
VI. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica; e,
VII. Participação nas Atividades Complementares.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, será
observado o comprometimento com o PPC e com as políticas expressas no PPI.
A atuação do docente deverá extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do acadêmico dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais das Faculdades Unificadas de Guarapari.

3.2 - Política de Qualificação


A qualificação acadêmica na instituição será estimulada por meio de:
I. Critérios de admissão objetivos que priorizem a titulação, a experiência docente
e a disponibilidade;
II. Plano de apoio à capacitação docente (cursos de pós-graduação stricto sensu);
III. Apoio à participação docente em cursos e estágios na área de atuação;
IV. Apoio à participação docente em eventos técnico-científicos; e,
V. Critérios para progressão na carreira docente que contemplem titulação e
produtividade.

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200

3.3 - Política de Qualificação e apoio nas atividades do curso


Com a finalidade de harmonizar as atividades docentes com as necessidades dos
projetos pedagógicos de curso e considerando as diversas origens formativas dos docentes a
instituição, a cada semestre, orientará seus docentes nos seguintes aspectos:
I. Quanto à IES:
a) Missão, Visão e Valores da IES;
b) Objetivos institucionais e o contexto regional; e,
c) Políticas institucionais constantes no PPI e suas aplicações no curso.

II. Quanto ao Curso:


a) Objetivos do curso;
b) Perfil do egresso: habilidades e competências gerais e específicas do egresso;
c) Contribuição do seu trabalho para o perfil do egresso e os objetivos do curso;
d) Plano de ensino e plano de aula;
e) Metodologia de ensino associada aos objetivos de sua disciplina: Como você
ensina?
f) Metodologia de Avaliação: como você verifica se o aluno de fato aprendeu? E o
que é feito a partir dos resultados?
g) Atuação do NDE e do colegiado.

Da operacionalização das atividades de qualificação:


Os aspectos da organização pedagógica serão tratados, a princípio, pela assessoria
pedagógica da instituição.
Os aspectos conceituais e profissionais específicos de cada curso serão tratados por
especialistas das respectivas profissões, reconhecidos pelo mercado de trabalho ou
indicados pelos conselhos profissionais específicos.

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3.4 - Corpo Docente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE

DOCENTE FORMAÇÃO/
EXPERIÊNCIA
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA
Ensino Superior PROFISSIONAL Regime de Trabalho
PEDAGÓGICA (S/N)*

Alessandra Vieira Pires de Souza Ribeiro Especialista 01 17 S Horista

Aline Mioli Rodrigues Mestre 05 18 S Horista

Bruno Afonso Ferreira Mestre 05 15 S Horista

Denise Ferreira Paterline Especialista 07 10 S Horista

Eduardo Luiz Poton Especialista 04 26 S Horista

Janilda Prata Guimarães Especialista 11 25 S Horista

Keillen Alves Gonçalves Especialista 05 16 S Horista

Wando Belfi da Costa Mestre 04 15 S Horista

Titulação Quantidade Percentual Regime Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 05 62 Horista 08 100

Mestre 03 38 Parcial 00 0

Doutor 00 0 Integral 00 0

Total do curso 08 100 Total do curso 08 100

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202

202
203

3.5 - Produção Científica

Artigos Artigos Artigos Demais


Professor Titulação NDE Total
Periódicos Anais Resumos trabalhos

Alessandra Vieira Pires de Souza


Especialista 0
Ribeiro Sim
Aline Mioli Rodrigues Mestre Sim 0
Bruno Afonso Ferreira Mestre Sim 0
Denise Ferreira Paterline Especialista Não 5 12 1 2 20
Eduardo Luiz Poton Especialista Não 0
Janilda Prata Guimarães Especialista Não 0
Keillen Alves Gonçalves Especialista Sim 9 9
Wando Belfi da Costa Mestre Sim 2 1 2 14 19

203
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4 - Infra – estrutura
4.1 - Infraestrutura Física disponível para o curso

SALA ÁREA
1 Secretaria Geral 65 m²
1 Sala de professores 75 m²
1 Sala do servidor 12 m²
3 Banheiros (feminino/masculino) 15 m²
salas de aula 220 m²
1 Setor de recuperação de crédito 25 m²
1 Biblioteca 310 m²
1 Reprografia 30 m²
1 Recepção 18 m²
1 Laboratórios de informática 60 m²
1 Sala CPA, NAP e NDE 30 m²
Coordenações 80 m²
Diretoria Administrativa/ RH 22 m²
Cantina 58 m²
Pátio 210 m²

4.2 - Laboratórios de Informática

O Laboratório de Informática das Faculdades Doctum de Guarapari está instalado em


sala apropriada, medindo, aproximadamente 60m². O Laboratório de Informática possui 20
microcomputadores.
Os Laboratórios de Informática são utilizados pelos professores durante suas aulas
práticas, com apoio operacional de um monitor, quando compatíveis com os horários de
disponibilidade e estão diretamente relacionadas com os conteúdos técnicos.
Além das aulas com a presença dos professores, os alunos podem utilizar os laboratórios
fora de seus horários normais de aula, devidamente orientados por pessoal auxiliar exclusivo
do laboratório, conforme regulamento existente. Os recursos da Internet proporcionam aos
nossos quadros, docente e discente uma grande capacidade de pesquisa e coleta de dados para

204
205

realização de seus trabalhos acadêmicos. O acesso aos laboratórios e a internet é liberado das
08h00min às 22h00min.
Toda a estrutura está amparada por servidores que se dividem em 2 categorias
principais: Servidores de Arquivo, Autenticação e Firewall.
Todos os laboratórios estão conectados, proporcionando acesso contínuo para a
realização de trabalhos e pesquisas, checagem de e-mail, disseminação de listas de discussão e
páginas web.
Com o uso dos servidores proxy e squid, garantimos a segurança e otimização do link de
acesso. O servidor squid conta com um cache de páginas com capacidade para 4 GB, que é
verificado sempre que um acesso é requisitado. Estando a página requisitada no cache sua
resposta é imediata, evitando que o servidor faça uma requisição na Internet, garantindo assim
uma melhor performance do sistema de acesso.
O servidor proxy garante que toda requisição de acesso passa por nosso servidor web
garantindo a segurança da rede. Assim, nenhuma máquina faz requisição diretamente à
Internet, estando sempre protegida por nosso servidor que, por sua vez, conta com a proteção
de um firewall específico.
A equipe de informática desenvolveu um script, que durante as aulas, caso o professor
deseje, todo o acesso à internet é bloqueado, zelando assim pela maior atenção dos alunos nas
aulas do laboratório de informática.
Todas as regras de acesso interno e externo são suportados pelo firewall que é a única
máquina da rede institucional que faz e aceita requisições diretas da Internet.
A faculdade conta com uma equipe de monitoria capacitada para auxiliar os
ingressantes no uso dos equipamentos e softwares disponíveis. A mesma equipe é responsável
pelos treinamentos iniciais dos alunos.
Os laboratórios são amplos e bem ventilados, com iluminação direta em todos eles, bem
como iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes.
Todos eles encontram-se em perfeito estado de conservação, devidamente pintados e
sendo limpos com freqüência diária.

5 - Biblioteca
As Faculdades Doctum de Guarapari tem uma biblioteca de, aproximadamente, 310 m².
O espaço é dividido em área para leitura, estantes para exposição de periódicos, estante para

205
206

apresentação de novas aquisições, balcão para empréstimo/devolução e atendimento e baias


para estudo individual.
A Biblioteca agrega os acervos de todos os cursos superiores da instituição. Todo o
acervo encontra-se a disposição de alunos, professores, funcionários e comunidade e pode ser
consultada através da Internet pelo site da instituição.
Quanto à organização do acervo, esta possui catalogação seguindo as normas do Código
de Catalogação Anglo-Americano (CCAA2), utiliza-se da Classificação Decimal Universal (CDU)
para a disposição dos assuntos e, para classificar o autor, segue-se a tabela de Cutter Sanborn.
A organização do acervo prevê os seguintes objetivos: suprir os programas de ensino dos cursos
de graduação e pós-graduação da Faculdade; dar apoio aos programas de pesquisa e extensão
da faculdade; incluindo publicações da própria Instituição.
Atualmente, a biblioteca possui um acervo que agrega as áreas de conhecimento dos
cursos ofertados pela IES, dentro de uma perspectiva de estimular a pesquisa interdisciplinar.
Os livros utilizados pelos cursos já implantados encontram-se disponíveis na Biblioteca dentro
dos padrões exigidos pelo Ministério da Educação (MEC), considerando a bibliografia indicada
pelos projetos pedagógicos dos cursos.
Com relação aos jornais e revistas a biblioteca mantém a assinatura dos principais
títulos de circulação nacional, estadual e regional que possuem entrega na cidade.
Os periódicos específicos, a cada semestre, por indicação das coordenações de curso,
são feitas assinaturas e renovações necessárias. É observado na seleção dos periódicos a serem
adquiridos a classificação da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior).
As obras clássicas, dicionários e enciclopédias são adquiridas através de solicitação das
coordenações de curso. A seleção das obras é realizada de acordo com os conteúdos
ministrados pelo curso.
As mídias digitais (vídeos, DVD´s CD´s, CD-ROOMS) são adquiridos obedecendo a
proposta dos projetos pedagógicos e indicados pelos coordenadores. São adquiridos quando
comprovada a necessidade de tais recursos para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e
extensão dentro das seguintes condições: quando os equipamentos necessários para sua
utilização existirem na Biblioteca ou estiverem em vias de serem adquiridos; quando a
adequação do formato físico ao conteúdo do material.
A política de desenvolvimento do acervo está prevista na resolução N.º 06/2006, de 29
de março de 2006, da Diretoria das Faculdades Doctum de Guarapari, que segue:
206
207

"Art. 1º - Instituir uma Política de Desenvolvimento de Acervo tendo em vista que o


Desenvolvimento de Coleções é um processo que envolve a aquisição, remanejamento, as
políticas de empréstimo e normalização, demandando planejamento e comprometimento com
as metodologias adequadas.
Art. 2º - A Política de Desenvolvimento de Acervo regulamenta a forma e periodicidade
de ações com vistas ao aprimoramento contínuo da qualidade dos recursos disponibilizados à
comunidade universitária das Faculdades Unificadas de Guarapari.
Art. 3°- A atualização e expansão do acervo da Biblioteca das Faculdades Unificadas de
Guarapari, tanto no que diz respeito a livros e periódicos como de outros recursos
informacionais, deverá ocorrer por meio de:
I. Pesquisas realizadas continuamente pelo pessoal técnico da Biblioteca;
II. Indicação de Professores, Coordenadores de Cursos, Diretores e Alunos;
III. Indicação de editoras e funcionários técnico-administrativos;
IV. Indicação de pesquisadores, conferencistas e técnicos vinculados a cada área de
conhecimento;
V. Doações em geral.
Art. 4º - No que diz respeito à aquisição de livros, a cada início de período letivo,
sistematicamente por ocasião da realização de reuniões de planejamento, os professores de
cada disciplina apresentam ao respectivo Coordenador a indicação dos títulos a serem
adquiridos, observando-se os seguintes parâmetros:
a - Nas disciplinas de cursos em implantação, os professores responsáveis devem
indicar três títulos da biografia básica e três a quatro da bibliografia complementar, no período
letivo que antecede o início das mesmas;
b - Nos cursos regulares e implantados, a cada ocorrência de uma determinada
disciplina, o professor responsável deverá proceder à indicação de um novo título da biografia
básica e um da complementar.
§ 1º - Complementarmente à indicação de livros efetivadas por Professores e
Coordenadores, na forma elencada no parágrafo anterior, os técnicos da Biblioteca devem
agregar às solicitações de compra de livros, continuamente, as indicações procedidas por
conferencistas, pesquisadores e alunos, além dos títulos de destaque referenciados por
pesquisas realizadas junto a editoras, ou ainda, que devam ser atualizadas por questões
temporais de reedições recentes;

207
208

§ 2º - Os números de exemplares de cada novo título devem, respeitados os


referenciais orçamentários em cada período, obedecer aos indicativos contidos em orientações
emanadas pelos órgãos oficiais e/ou Coordenações de Cursos;
§ 3º - Na indicação de livros para aquisição, os professores e coordenadores de curso
apresentarão, necessariamente, o título completo da obra, a identificação de seu autor, editora
e edição mais recente e/ou atualizada;
§ 4º - No que diz respeito à aquisição e atualização de periódicos, fitas de vídeos e de
CD-ROMS, a cada início de período letivo, os coordenadores de cada curso, por ocasião do
planejamento semestral, deverão indicar os títulos a serem adquiridos, devendo privilegiar os
apontados pelas agências de fomento científico e que atendam áreas de conhecimento
globalmente, observando-se os seguintes critérios:
a - Proporcional idade eqüitativa entre periódicos e CDs nacionais e internacionais;
b - Prioridade para itens/títulos indicados pela CAPES e/ou Comissões de Especialistas
do MEC.
§ 5º - A ampliação na aquisição de assinaturas de periódicos obedecerá a
disponibilidade orçamentária de cada época, garantindo-se, todavia, títulos suficientes para o
atendimento aos padrões mínimos de qualidade, bem como aqueles apontados, em cada caso,
pelos Manuais de Avaliação do MEC/INEP e/ou por Comissões de Especialistas do MEC.
Art. 5° - A cada início de bimestre, obriga-se a Biblioteca a emitir relatório de novas
aquisições de acervo efetivadas no período anterior, divulgando-o amplamente junto aos
coordenadores de cursos, professores e alunos.
Art. 6º - A aquisição será realizada em conformidade com a bibliografia especificada no
projeto pedagógico dos cursos, devendo os novos títulos passar a constar em tal bibliografia.
Art. 7º - Após reunir todas as sugestões e considerando as demandas de seu curso, o
coordenador deverá encaminhar o pedido de compras ao coordenador da Biblioteca.
Parágrafo único - Não deverá haver intermediários neste processo, o contato deverá
ser direto entre os coordenadores e a responsável pela administração do acervo.
Art. 10 - A aquisição será feita em dois períodos por ano, nos meses de janeiro e julho.
Para tanto, a lista de encaminhamento para compras deverá acontecer na segunda quinzena do
mês de abril e na segunda quinzena do mês de setembro.
Art. 11 - A quantidade de títulos a serem adquiridos deverá obedecer ao seguinte
padrão:

208
209

a) Para a bibliografia básica serão adquiridos 3 a 4 títulos. Já o número de exemplares


será definido conforme o número de alunos matriculados no semestre, com o número máximo
estabelecido em 10 exemplares.
b) Para a bibliografia complementar serão adquiridos 3 a 4 títulos, com 2 exemplares
de cada.
Morgana: este artigo dever ser revisto e adaptado ao novo instrumento. Da forma
como colocado aumenta custos
Art. 12 - Após a cotação em 3 empresas diferentes, caso seja identificado, entre as
referências sugeridas para compra, a existência de títulos esgotados, os mesmos deverão ser
substituídos por novos títulos, no semestre posterior.
Art. 13 - A aquisição de periódicos estará condicionada à sua avaliação pela Capes.
Caso o periódico sugerido para a compra não seja bem conceituado, o mesmo deverá ser
substituído.
Art. 14 - Os casos omissos na presente Política serão resolvidos pelo diretor das
Faculdades Unificadas de Guarapari.
Art. 15 - Esta Política entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando-se
as disposições em contrário”.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira de 7:00 às 22:00 horas e aos sábados,
de 08:00 às 12:00 horas.
A Biblioteca disponibiliza aos usuários consulta automatizada ao acervo e empréstimo
domiciliar pelo prazo de 7 dias consecutivos para alunos e 15 dias consecutivos para
funcionários. O acervo, que agrega títulos das áreas de exatas, sociais aplicadas, humanas e da
saúde, pode ser consultado pelos alunos, professores, funcionários e comunidade, e reúne
livros, periódicos, revistas e jornais, além de terminais de acesso a Internet para pesquisas
acadêmicas, com pontos exclusivos para usuários.
A biblioteca informatizada proporciona rapidez, agilidade e eficiência no atendimento
e prestação de serviços, a otimização das atividades não só em relação aos usuários, como
também no que diz respeito ao controle e formação do acervo, levantamentos bibliográficos,
catalogação, empréstimos, reclamação de obras em atraso e processamento técnico. O
software escolhido para o banco de dados é da Biblioteca é o Bibtec, elaborado pelo Centro
Doctum Tecnologia. Apresenta acesso remoto, ou seja, pode ser acessado de qualquer
computador do mundo e realizar buscas por autor, assunto, título, registro ou classificação.

209
210

Com o intuito de suprir a demanda do corpo discente na apresentação de trabalhos


acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso e monografias, a biblioteca da Faculdade
preparou um manual, como forma orientar e padronizar a aplicação das normas técnicas
brasileiras em seus vários cursos. O bibliotecário reserva parte de seu horário para orientação
aos alunos quanto a normalização de trabalhos acadêmicos.
A biblioteca também disponibiliza aos seus usuários o serviço de comutação
bibliográfica (COMUT) do IBICT, que possibilita a obtenção das cópias de artigos existentes nas
principais bibliotecas do País.
O manual de normalização e regulamentos da Biblioteca encontram-se a disposição do
site da Faculdade e na Biblioteca, para consulta dos alunos.
A biblioteca das Faculdades Unificadas de Guarapari conta com uma bibliotecária e 3
auxiliares para atendimento ao público acadêmico.

5.1 - Serviços Prestados

Tipo de Cliente
Nº Descrição do Serviço
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente X X X X
2 Empréstimo de publicações X
4 Solicitação de reservas via Internet X
5 Conexões Civils para micros portáteis
6 Microcomputadores com acesso à Internet X X X X
7 Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES X X X X
9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X
10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários X
Fornecimento on-line de material didático (imagens scaneadas na
11
biblioteca)
X
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo
12
nacionais/internacionais de bases de dados
X
13 Convênio com outras bibliotecas X
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio
14
com o serviço COMUT do IBICT, BIREME
X
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante
15
pesquisa personalizada
X
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos
16
oferecidos pela IES
X
17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X

Serviço em Editoração e Edição Eletrônica Tipo de Cliente

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Descrição do serviço I C E D
18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
19 Conversão de arquivos para formato PDF
20 Gravação de CDR e CDRW
21 Fotografia digital
22 Escaneamento e tratamento de imagens
23 Arte e criação de imagens digitais
24 Renovações de empréstimos
Legenda: I - Cliente Institucional; C - Cliente Conveniado; E - Cliente Ex-Aluno; D - Demais clientes

5.2 - Infra-estrutura física da biblioteca

A biblioteca das Faculdades Doctum de Guarapari conta com os seguintes espaços:

ESPAÇO
Atendimento
Área de estudo
Espaço para acervo
Baias de estudo individual
2 Sala de estudo em grupo

5.3 - Bibliografia Básica

Como forma de propiciar ao corpo discente do curso de Administração das Faculdades


Doctum de Guarapari condições adequadas para pesquisa, leitura e estudo em geral, constam
na biblioteca da Instituição as bibliografias básicas discriminadas nos ementário/plano de
ensino.
A bibliografia básica é composta por, mínimo, de três obras de cada disciplina, estando à
disposição da comunidade acadêmica. Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio
da IES.

5.4 - Bibliografia Complementar

A bibliografia complementar constante nos programas de disciplinas está disponível na


biblioteca da Instituição para a comunidade acadêmica, em especial ao estudante de Direito, e
tem como objetivo complementar a leitura através de diversas fontes bibliográficas, contribuir

211
212

para a reflexão crítica e transformar a simples informação em interesse pelo conhecimento,


formando profissionais preparados para o campo de trabalho.
Toda a bibliografia complementar indicada nos programas de disciplinas, que estarão à
disposição da comissão à época da visita de verificação in loco, encontra-se em quantidade
suficiente para atendimento aos alunos.
Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES.

5.5 - Periódicos especializados

Com relação aos jornais e revistas, a biblioteca mantém a assinatura dos principais
títulos de circulação nacional, estadual e regional que possuem entrega na cidade.
Quanto aos periódicos específicos, a cada semestre, por indicação da coordenação de
curso que recebe demanda dos professores e NDE, são feitas assinaturas e renovações
necessárias. É observado, na seleção dos periódicos a serem adquiridos a classificação da CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

6 - Atendimento ao Estudante

A apreensão do estudo de Direito comprometido com a justiça social e a cidadania-


solidária, pelo discente, requer a união entre corpo docente e administrativo, de modo que o
aluno, paulatinamente, desenvolva raciocínio sistemático, crítico- reflexivo, a permitir-lhe a
integração entre o conteúdo teórico e prático.
A relação ensino-aprendizagem deve almejar a efetiva construção do conhecimento
jurídico. Para tanto, há que se respeitar as peculiaridades do aluno, utilizando-se de referenciais
acadêmicos e pedagógicos, como atividades de estudos que não se esgotam em sala de aula e
apoio pedagógico.
Visando a alcançar esse objetivo o Curso de Direito das Faculdades Doctum de
Guarapari dispõe de diversos mecanismos para atender às necessidades acadêmicas de seus
discentes, como o estimulo a participação em atividades de Monitoria de Ensino, Extensão e
Pesquisa.
As formas de orientação ao aluno das Faculdades Doctum de Guarapari podem ser
agrupadas em três categorias:

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1) Administrativa: orienta o aluno quanto à estrutura e funcionamento dos cursos,


matrícula, procedimentos adequados para a tramitação de suas solicitações referente à
documentação, informações quanto ao pagamento e reajuste de mensalidades. Ainda o
acompanha por toda a vida escolar, efetuando todos os registros relativos a seu
aproveitamento e freqüência escolar.
O atendimento da Secretaria de Registro Acadêmico conta com atendentes e com
formulários próprios a serem preenchidos pelo aluno. É também um espaço para reclamações,
solicitações e sugestões que deverão ser feitas por escrito e encaminhadas aos setores
competentes com estabelecimento de prazo para que o aluno receba um retorno.
A Instituição realiza Seminário Acadêmico de recepção aos calouros, momento em que
os ingressantes conhecem o corpo docente e técnico-administrativo e recebem informações
sobre a rotina da Faculdade.
Guia do Estudante: ao ingressar na Instituição, o aluno recebe um manual impresso ou
pode retirá-lo no site da instituição, onde encontrará informações importantes sobre a
estrutura administrativa, curso, normas internas e outras informações. Ainda, a Instituição
sempre disponibiliza as informações de interesse dos alunos e do público externo pelo site
institucional.
2) Profissional: a Escola de Oportunidades, ainda em projeto piloto, visa a integrar as
diferentes necessidades dos vários cursos em relação ao exercício da prática, desde a realização
de estágios supervisionados e obrigatórios até a relação com o mercado de trabalho, com o
estabelecimento de convênios e a criação de programas que aproximem o alunado da realidade
do seu mercado de trabalho, além de cursos de capacitação e programas de desenvolvimento
profissional.
3) Pedagógica: pretende-se orientar o aluno quanto aos aspectos pedagógicos do curso
e das disciplinas, intervir nas dificuldades e possíveis inseguranças em relação ao futuro
profissional. Procura ainda investigar o nível dos alunos, a fim de oferecer subsídios, como
monitores, e direcionar conjuntamente o método para a transmissão dos conteúdos. Procura
articular a relação aluno e professor para o pleno atendimento aos aprendizes. Avaliar sempre
o processo pedagógico e o desenvolvimento do curso é objetivo desse setor. Viabilizar a
realização de eventos segundo a organização do curso e necessidades emergentes no cotidiano
dos alunos e professores. Esse atendimento é realizado pelo Coordenador do curso, através do
contato pessoal com o corpo discente, que mantém horários de atendimento aos alunos.

213
214

O curso conta, ainda, com mecanismo de nivelamento, além de oficinas e semana


jurídica ministradas semestralmente. O curso conta ainda com o trabalho dos seguintes
núcleos:
a) Núcleo de Atividades Complementares,
b) Núcleo de Estágio,
c) Núcleo de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso.
Alunos monitores auxiliam nas atividades extraclasse, atividades complementares e
extensão.
A participação dos alunos do curso é garantida pelo regimento nos órgão colegiados da
Faculdade (Conselho Acadêmico) e do curso (Colegiado de Curso).

6.1 - Apoio a participação em Eventos


As Faculdades Doctum de Guarapari oportuniza aos seus discentes apoio à
participação em eventos internos e externos, seja por meio da realização dos eventos, por
divulgação dos eventos externos e por incentivo econômico à participação em eventos
externos.

6.2 - Mecanismo de nivelamento


Para que o discente possa efetivamente apreender as questões básicas da
administração, (re)pensando-as, há que se direcionar o conteúdo das disciplinas para o gradual
aprofundamento e direcionamento de um estudo sistemático.
Por isso, dá-se, também, atenção privilegiada à Língua Portuguesa, oferecida como
conteúdo obrigatório com carga horária de 80 horas aula. Imperioso não apenas o domínio da
língua escrita e oral para que possa se manifestar de acordo com as normas gramaticais e de
forma clara, mas a compreensão mais ampla da linguagem essencial ao estudo.
Além desses programas permanentes de nivelamento têm-se as atividades
desenvolvidas pelo Núcleo de Atividades Complementares, disponibilizando aos alunos mini-
cursos, palestras, seminários etc, com o objetivo de complementar o aprendizado dos alunos.

6.3 – Formas de acesso do curso


Existem distintas formas de ingresso no Curso de Administração das Faculdades Doctum
de Guarapari:

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215

Processo seletivo - o processo ocorre semestralmente, sendo válido apenas para o período
letivo a que se destina. Têm por objetivo verificar a aptidão intelectual dos candidatos, abrange
conhecimentos comuns ao ensino médio, compreendendo provas com conteúdos das
disciplinas língua portuguesa e literatura brasileira, matemática, biologia, física, química,
história, geografia, língua estrangeira (inglês/espanhol) e uma prova de redação. Os alunos são
convocados através de edital e os exames são realizados pela própria IES. A classificação é feita
pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado,
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos. As vagas poderão
ser pleiteadas por alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente.
Obtenção de novo título – registrando-se vagas iniciais remanescentes no curso, podem ser
efetuadas matrículas de ingresso de portadores de diploma de curso superior para obtenção de
novo título, observadas as normas e o limite das vagas dos cursos oferecidos.
Reopção de curso - registrando-se vagas iniciais remanescentes no curso podem ser
matriculados candidatos aprovados no processo seletivo em outros cursos, observada a
classificação e critérios fixados pelo Conselho Acadêmico.
ENEM – a IES utiliza os resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), realizado pelo
INEP, ao qual os alunos concluintes ou egressos do ensino médio poderão submeter-se
voluntariamente. O ENEM cobre o conteúdo estudado em todo o ensino médio, através de
questões objetivas que procuram integrar as várias disciplinas do currículo escolar e de uma
redação, tentando identificar processos de reflexão e habilidades intelectuais adquiridos pelos
alunos. Do total de vagas oferecidas a IES reserva uma porcentagem de vagas destinadas ao
ENEM.
Transferência externa – a transferência de aluno de outra instituição para o Curso de Direito da
IES, para prosseguimento de estudos do mesmo curso, se dá mediante a existência de vaga e
processo seletivo ou aprovação pelo Conselho Acadêmico.
As vagas e regras serão definidas em editais próprios.

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7 - Políticas de Avaliação Institucional e de Curso


A avaliação é processo complexo e configura-se essencial enquanto instrumento de
autoconhecimento e orientação da missão do curso de Administração das Faculdades
Doctum de Guarapari. Caracteriza-se enquanto processo contínuo e permanente que norteia
as políticas institucionais.
A avaliação foi um processo desenvolvido pela comunidade acadêmica com a
finalidade de melhorar a qualidade do ensino oferecido pelo curso de Direito das Faculdades
Doctum de Guarapari, dentre outros pontos esse processo busca:
I. Implementar um processo de avaliação contínuo;
II. Planejar e remodelar as ações a partir dos dados colhidos por este processo;
III. Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;
IV. Construir um planejamento institucional democrático e autônomo e
V. Consolidar o compromisso social.
As orientações e instrumentos propostos na avaliação das Faculdades Doctum de
Guarapari baseou-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 e no Decreto 10.861,
que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Em vista disso,
as Faculdades Doctum de Guarapari construiu seu Programa Permanente de Avaliação
Institucional – PROPAV que definiu os critérios para realização da avaliação institucional.
Assim foi constituída a Comissão Própria de Avaliação – CPA, órgão responsável pela
condução desse processo. Este órgão mantém contato com todos os seguimentos da
comunidade acadêmica e procura fazer diagnóstico permanente das atividades curriculares
e extra-curriculares a fim de verificar se atendem às necessidades da sociedade local. Além
disso, propõe mudanças no projeto político-pedagógico, ouvindo os alunos, professores e
funcionários estimulando-os a participarem ativamente do processo de avaliação.
As intenções da CPA , orientada pelo PROPAV, são:
I. Avaliar todos os seguimentos internos a fim de promover a atualização do
projeto institucional;
II. Estimular e promover a participação da comunidade acadêmica num processo
democrático e participativo de avaliação;
III. Identificar pontos que ainda necessitam de melhorias;
IV. Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos;

216
217

V. Diagnosticar a adequação do curso ao contexto da sociedade na qual ele se


insere;
VI. Conhecer necessidades emergentes e indicar ações que as complementem;
Neste sentido, a avaliação tanto em nível quantitativo como qualitativo engloba
atores que atuam diretamente no processo de ensino-aprendizagem como alunos,
professores e funcionários como a comunidade circunvizinha, que de alguma forma faz parte
da vida institucional.
Este sistema de avaliação fomenta cultura avaliativa e envolve toda a comunidade
acadêmica na discussão sobre a qualidade do ensino oferecido, bem como a função social do
curso de Direito das Faculdades Unificadas de Guarapari. É acima de tudo instrumento de
identificação de fatores que interferem positivamente e negativamente na qualidade do
ensino e em todas as dimensões da ação pedagógica e administrativa.
A IES preza pela utilização das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação
como padrão de referência para atualizações no projeto pedagógico do curso, pois, espera-
se contribuir de forma efetiva para o desenvolvimento e a formação de profissionais
competentes tecnicamente e ao mesmo tempo éticos, críticos, responsáveis socialmente e
participantes das mudanças necessárias à sociedade.
O ENADE, como parte do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior), tem por objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos respectivos cursos de graduação, às
suas habilidades para ajustamento, às exigências decorrentes da evolução do conhecimento
e às suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua
profissão, ligados às realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. O
resultado do ENADE é utilizado como referencial para o aprimoramento do curso no que
tange a comparação da media brasileira e a do curso, para identificar corretamente o perfil
dos discentes juntamente com o do curso.

7.1 - Avaliação institucional

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218

7.1.1 - Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de


autoavaliação
O processo de avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional, tem
como concepção basilar a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que fundamenta o Sistema
Nacional da Avaliação da Educação Superior – SINAES, na busca da melhoria da qualidade
da educação superior, utilizando-se como variáveis os eixos ensino, pesquisa/iniciação e
extensão, responsabilidade social , desempenho dos alunos, gestão da instituição, corpo
docente e estrutura física, na perspectiva das melhorias e do aprimoramento da eficácia
institucional, efetividade acadêmica e social e da afirmação da autonomia e da identidade
institucional.
A metodologia utilizada no processo de auto avaliação seguirá as orientações gerais
do SINAES, que prevê, para auto avaliação ou avaliação interna, três etapas a serem
desenvolvidas, a saber: preparação, desenvolvimento e consolidação da avaliação.
A auto-avaliação será realizada utilizando-se do questionário on line como
procedimento metodológico e contemplará abordagem qualiquantitativa da avaliação.
As questões contidas na auto avaliação serão propostas em conformidade com a Lei
10.861/2004 que definiu as dez dimensões institucionais para a avaliação das IES,
contempladas no Roteiro de Auto-Avaliação Institucional, publicação da CONAES/INEP.
A auto avaliação obedecerá à seguinte lógica:
I. Planejamento das atividades, sensibilização da comunidade para reflexão sobre
o processo de auto-avaliação pela coordenação da CPA e equipe;
II. Envolvimento dos funcionários de todos os setores na construção das
dimensões a serem avaliadas;
III. Participação ativa dos dirigentes da faculdade em relação ao apoio institucional
necessário à seriedade do processo;
IV. Processamento dos dados coletados por equipe especializada em assegurar a
validade da informação;
V. Utilização dos resultados na implementação de melhorias sinalizadas, sendo
estas melhorias transformadas em ações a serem alcançadas em curto, médio e
longo prazo destinadas à superação das dificuldades e ao aprimoramento
institucional;
VI. Divulgação dos resultados.

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Para cada uma das 10 Dimensões previstas, as Faculdades Unificadas de Guarapari


estabeleceu, para o período de vigência do PDI, os objetivos, as metas e as ações a serem
desenvolvidas bem como os respectivos indicadores de desempenho e os setores
responsáveis por cada ação prevista.
As atividades previstas possuem características diversas sendo algumas de caráter
permanente e outras que, por suas características, possuem um fim em si mesma.
Considerando os diversos atores da instituição, o processo de auto avaliação
envolverá:

a - Avaliação da Instituição pelos discentes


I. Desempenho docente;
II. Atuação do Coordenador;
III. Atuação dos gestores;
IV. Serviços de Secretaria;
V. Infraestrutura de laboratório;
VI. Infraestrutura, acervo e serviços da Biblioteca; e,
VII. Serviços gerais, limpeza, segurança.

b - Avaliação do desempenho dos alunos durante o curso das atividades de Ensino e de


aprendizagem
I. Disciplinas;
II. Estágio;
III. Atividades Complementares;
IV. TCC;
V. Participação em eventos;
VI. Participação em projetos de iniciação científica, e
VII. Participação em projetos e atividades de extensão.

c - Avaliação docente sobre a Instituição e sobre o corpo discente


I. Atuação do coordenador de curso;
II. Participação dos alunos na disciplina e nas diversas atividades referentes ao
Curso e a Instituição;

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220

III. Serviços de secretaria,


IV. Laboratórios;
V. Biblioteca (inclusive acervo),
VI. Orientação pedagógica; e,
VII. Infraestrutura.

d - Avaliação institucional sob a ótica do egresso


Para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, tanto curricular
quanto ética, será realizada pesquisa no momento da conclusão do curso e após um ano de
inserção no mercado, quando o mesmo estará apto a fornecer informações sobre a
satisfação das necessidades, expectativas e desejos em relação à promessa realizada pela
Instituição sobre a prestação de serviços contratada. A pesquisa poderá ser realizada através
de questionários on-line com abordagem qualiquantitativa.
A análise dos dados e informações fornecidos por egressos, empregadores e mercado
será considerada para a revisão dos planos e programas da Instituição, com vistas à
atualização dos cursos, bem como antecipação de tendências das carreiras profissionais.

e - Avaliação dos sistemas e processos administrativos


A avaliação dos sistemas e processos administrativos visa a melhoria do atendimento
acadêmico, pedagógico e administrativo da Instituição, com estratégias para o
planejamento, operacionalização e viabilização dos mesmos.
Nos instrumentos tanto dos discentes quanto dos docentes afere-se os processos
administrativos diretamente envolvidos com estes seguimentos do corpo social das
Faculdades Unificadas de Guarapari.
Aprovado, o PDI passa a ser o documento de referência para a gestão.
Periodicamente, os responsáveis designados para as diversas ações programadas, seguindo
o princípio da gestão por resultados, comparecerão frente à CPA, ao Diretor e demais órgãos
gestores para a avaliação dos resultados alcançados e definição de novas ações.

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221

7.1.2 - Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa,


incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
Como um processo contínuo, democrático, de caráter participativo, envolverá todos
os segmentos da comunidade universitária (docente, discente, técnico-administrativo) e
representantes de segmentos da comunidade externa. Todos serão responsáveis pela
condução do processo, ora participando das discussões, estudos, construção de materiais e
instrumentos, ora avaliando e sendo avaliados.

7.1.3 - Formas de utilização dos resultados das avaliações


Apuração e Análise dos dados
Depois de obtidos os dados das dimensões avaliadas, a CPA efetuará uma primeira
análise e emitirá relatório analítico sobre a etapa cumprida. Com base nesse relatório será
desenvolvido um fórum de discussão com as partes envolvidas no aprofundamento da
análise, identificação de causas e efeitos e soluções de melhoria (quando for o caso) gerando
um relatório final da etapa a ser encaminhado para homologação da CPA e Diretoria, com
atividades e ajustes que deverão ser implementados.

Formas de divulgação
Os relatórios de CPA bem com as ações sugeridas e as ações desenvolvidas serão
divulgados no site institucional.

7.2 - Da avaliação dos Projetos Pedagógicos de Curso


Na avaliação dos Projetos de Cursos será observado:
I. na execução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente
e a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática,
orientação de estágio, orientação de TCC, orientação de monitoria, orientação
de iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de
informática e acervo e serviços da biblioteca;
II. na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina;
III. na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência
recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência
interna.

221
222

7.2.1- Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:


A Avaliação dos Projetos de Curso acontecerá em várias instâncias no âmbito
institucional:
I. no Núcleo Docente Estruturante, ao qual competirá a observação mais
contínua da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;
II. no Colegiado de Curso, ao qual competirá, conforme Regimento, Planejar,
Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;
III. na CPA, a qual competirá a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas
pelo SINAES;
IV. No Conselho Superior das Faculdades Unificadas de Guarapari.

7.3 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

No âmbito dos cursos, os Projetos Pedagógicos são estudados constantemente ao


surgimento de novas recomendações dos seus respectivos Conselhos e/ou Ordens, assim
como de legislações que dizem respeito ao curso. No âmbito acadêmico, a constante
avaliação crítica e contextualizada dos conteúdos curriculares e sua atualização sejam por
meio dos relatórios da Comissão Permanente de Avaliação, através do NDE, geram reflexões
e alterações para uma melhor adequação de conteúdo, carga horária, metodologia ou
bibliografia. Reuniões pedagógicas, reuniões com os órgãos Colegiados são ações de
autoavaliação existentes nos cursos onde são discutidas outras formas de utilização dos
resultados de avaliações externas (ENADE, CPC, avaliações para regulação do curso), assim
como as metodologias de planejamento que subsidiam as mudanças do curso.
A Faculdade também capacita seus docentes através dos constantes Seminários de
Cooperação Profissional oportunizando discussão e aprofundamento do processo de ensino-
aprendizagem, e a atualização pela oferta gratuita aos docentes do curso de Pós-Graduação
lato sensu em Docência do Ensino Superior. Tantos os resultados da avaliação interna
quanto da externa em seus diversos modelos, passam a ser objetos de estudos da Diretoria
da Instituição e da sua Mantenedora sendo imediata a incorporação, pela IES, de medidas
capazes de atender e até esmo superar os principais anseios levantados, conforme os
relatórios recebidos.

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As medidas mais emergentes, de caráter estrutural, são imediatamente tomadas.


Outras precisam de um pouco mais de estudo e pesquisa no que diz respeito às ações a
serem levadas a cabo, o que é feito por um conjunto de idéias da Diretoria Geral,
Coordenadoria Acadêmica e Coordenadoria de Curso. Assim a Instituição incorpora dentro
de seu planejamento organizacional as demandas levantadas nos processos avaliativos, bem
como a elaboração de ações, de estratégias e de políticas a fim de atender tais demandas.
Os processos avaliativos têm servido como subsídios para o redirecionamento das
ações e formulação de políticas para a gestão da IES. Sobre o uso da gestão e tomadas de
decisão institucionais em relação às finalidades educativas, a IES tem procurado investir na
melhoria do apoio acadêmico-administrativo.

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