Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UBERABA - MG
Atualizado em Agosto / 2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
UBERABA - MG
Atualizado em Agosto / 2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Reitor
LUIZ FERNANDO RESENDE DOS SANTOS ANJO
Vice-Reitora
DARLENE MARA DOS SANTOS TAVARES
Pró-Reitor de Ensino
WAGNER ROBERTO BATISTA
ÚLTIMA REVISÃO:
APRESENTAÇÃO................................................................................................................ 7
1. CONTEXTUALIZANDO A TEMÁTICA ....................................................................... 9
APRESENTAÇÃO
1
Em 1992 foi criada a Divisão de Apoio Técnico-Pedagógico, no âmbito da Pró-Reitoria de Ensino da UFTM,
com a finalidade de assessorar técnica e pedagogicamente os cursos de graduação da universidade. De 2010 a
2015 o setor foi denominado Núcleo de Desenvolvimento Educacional (NuDE). No entanto, após este período,
devido a uma reorganização interna da Pró-Reitoria de Ensino, voltou-se a utilizar a antiga nomenclatura.
8
documento. Ressalta-se, ainda, que o presente Guia corrobora o que está disposto na Minuta
do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFTM/2020, que referencia a obrigatoriedade
de um guia para orientar os cursos de graduação na elaboração e atualização de seus PPC.
Além disso, consideramos o momento propício diante das significativas e constantes
discussões que vêm ocorrendo na UFTM acerca das concepções pedagógicas e suas
regulamentações internas, como por exemplo: construção do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI 2020-2024; construção Projeto Pedagógico Institucional – PPI 2020-2024;
atualização do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFTM e do Regimento Geral,
dentre outros.
Portanto, as diretrizes contidas nesses documentos terão reflexo direto na organização
dos PPC dos cursos, ganhando materialidade na prática pedagógica. A alteração simultânea
desses documentos é imperiosa para que haja articulação entre eles e para que o PPC norteie
as ações educativas dos cursos e reflita, de fato, a identidade e os anseios da comunidade
acadêmica.
Assim, acreditamos que o PPC é um documento dinâmico, que deve ser repensado
continuamente de forma democrática, enquanto fruto de construção coletiva. É o documento
oficial do curso que satisfaz as exigências externas, mas que precisa ir além do atendimento a
questões burocráticas, constituindo um projeto de superação das dificuldades e abertura de
novas possibilidades para a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa dos cursos de
graduação.
Com base nesses princípios é que realizamos nosso trabalho de orientação aos
Coordenadores de Cursos, aos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) e aos Colegiados de
Curso, e que apresentamos à comunidade acadêmica da UFTM a 4ª versão do Guia para
Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFTM.
1. CONTEXTUALIZANDO A TEMÁTICA
Deste modo, espera-se que esses princípios sejam orientadores de todos os projetos e
ações pedagógicas desenvolvidas pela UFTM.
O PPC, portanto, configura-se como a materialidade do processo de gestão
democrática, em conformidade com o Estatuto da UFTM, no seu artigo 7.º, inciso V, onde se
lê: “Liberdade de expressão e participação democrática.”
curso e da instituição.
Além disso, o PPC precisa representar o coletivo que o elaborou, seus princípios e
valores. Como bem afirma Freire (1996), diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz
é fundamental para garantir a coerência do trabalho desenvolvido.
Por fim, é essencial que o PPC seja considerado como um caminho que tem
delimitado o ponto de partida, mas também o ponto de chegada.
14
A estrutura aqui proposta para elaboração e atualização dos projetos pedagógicos dos
cursos de graduação da UFTM está baseada nos princípios e concepções explícitas no Projeto
Pedagógico Institucional – PPI/UFTM 2020-2024, bem como nos indicadores utilizados para
avaliação de cursos, definidos no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
Presencial e a Distância – Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento (2017), da
Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, e no Regulamento dos Cursos de
Graduação da UFTM.
É certo que esta organização não atende apenas a requisitos legais, mas também às
concepções filosóficas, pedagógicas e teórico-metodológicas assumidas pela instituição em
seu PPI. Todos os elementos que compõem o PPC não foram escolhidos aleatoriamente, nem
sem intencionalidade; ao contrário, eles explicitam as discussões consideradas relevantes para
a criação, implantação e qualidade dos cursos de graduação no âmbito da UFTM. O que se
pretende com este Guia é organizar em um único documento as orientações sobre os
elementos considerados necessários à composição e organização dos PPC da Instituição.
2.1.1 Capa
UBERABA
2020
15
Sugerimos que seja citada a missão da UFTM, que é “atuar na geração, difusão e
promoção de conhecimentos e na formação de profissionais conscientes e comprometidos
com o desenvolvimento socioeconômico, cultural e tecnológico, proporcionando a melhoria
da qualidade de vida da população” (art. 5.º do Estatuto da UFTM).
É importante observar se o PPC do curso, bem como sua materialização, tem
contribuído para o cumprimento da missão institucional. Desta forma, o PPC e as práticas do
curso precisam estar alinhados a esta missão.
Deve trazer a relação nominal da equipe administrativa da UFTM, bem como relação
nominal dos responsáveis pela elaboração do Projeto Pedagógico (Núcleo Docente
Estruturante) e pela assessoria técnico-pedagógica (DATP).
Quando o PPC for atualizado, é necessário acrescentar os nomes dos responsáveis pela
atualização.
2.1.4 Sumário
2
Informações que podem ser obtidas no sítio do e-mec.
16
Exemplo:
3
Informações que podem ser obtidas no sítio do e-MEC. Disponível em:<http://emec.mec.gov.br/>.
17
4
A legislação citada neste Guia corresponde à pesquisa realizada até a data de atualização deste documento.
18
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Neste item devem ser apresentadas as instâncias responsáveis pela gestão do curso, em
especial, Coordenação de Curso, Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante.
Destaca-se que os princípios de gestão expressos no PPC devem ter coerência com os
princípios institucionais e com as concepções teórico-metodológicas apresentadas no próprio
PPC. É importante lembrar que o perfil profissional do egresso não é alcançado apenas por
meio das atividades curriculares propostas, mas também pela forma de gestão do curso.
Descrever a gestão nos seguintes âmbitos:
Embora haja rotatividade para exercer a coordenação de curso, devem estar descritas
as diretrizes para o desenvolvimento da atividade, como regime de trabalho (o novo
instrumento avalia de forma excelente quando há regime de tempo integral),
representatividade em colegiados superiores, ações pautadas em um plano de ação coletivo e
compartilhadas, uso de indicadores de desempenho, dentre outros.
Evidenciar o perfil dos docentes do curso e tutores (no caso de cursos a distância) do
curso, demonstrando as políticas de incentivo à formação permanente, a valorização da
experiência profissional, bem como no exercício da docência superior, da docência na
educação básica (para licenciaturas) e na educação a distância (para cursos a distância), além
do regime de trabalho.
O instrumento de avaliação traz diversos elementos qualitativos a serem observados
pelo corpo docente e tutorial, fazendo relação, especialmente, entre a experiência dos mesmos
e as práticas de ensino-aprendizagem, bem como a interação com os alunos a fim de
promover a aprendizagem (MEC/INEP, 2017, p.23-27). Para cursos a distância e cursos
22
presenciais que ofertem disciplinas a distância (integral ou parcialmente), devem ser citados
os mecanismos de interação entre tutores, docentes, alunos e coordenação de curso, com
vistas à qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
Também é citada no documento de avaliação a necessidade de se constituir, para
cursos a distância e para cursos presenciais, que ofertem disciplinas a distância (integral ou
parcialmente), uma equipe multidisciplinar, “constituída por profissionais de diferentes áreas
do conhecimento, responsável pela concepção, produção e disseminação de tecnologias,
metodologias e os recursos educacionais para a educação a distância” (MEC/INEP. 2017,
p.22).
Não é obrigatório trazer no corpo do PPC a relação de docentes e tutores do curso,
mas sim apresentar de forma qualitativa os elementos citados acima. Podem-se destacar os
conhecimentos gerais, habilidades e atitudes requeridas do corpo docente e tutorial do curso.
Ressaltamos que devem ser considerados todos os docentes e tutores que
ministram/acompanham disciplinas para o curso, exceto aqueles de disciplinas cursadas pelos
alunos como optativas.
Neste item devem-se inserir, ainda, as políticas institucionais de valorização do
docente e do tutor como parte da gestão do curso, sua participação nos processos de avaliação
do curso e do Projeto Pedagógico, bem como de sua atualização.
do curso, perfil profissional do egresso e competências e habilidades, bem como entre estes e
a matriz curricular, que é a materialização dos fundamentos teórico-metodológicos.
É importante destacar que os fundamentos teórico-metodológicos presentes no PPI
devem embasar as concepções teórico-metodológicas dos cursos que, por sua vez, orientam a
construção dos objetivos do curso, perfil profissional do egresso e competências e habilidades
pretendidas, observando-se ainda as Diretrizes Curriculares Nacionais.
A organização curricular deverá ser coerente com os objetivos do curso e com o perfil
profissional do egresso. Precisa possibilitar o desenvolvimento desses pontos: perfil do
egresso, objetivos do curso, além das competências e habilidades requeridas. Para evidenciar
tal relação, o curso descreverá como está organizado o currículo (ciclos comuns, núcleos de
formação, famílias temáticas, eixos temáticos, etc) e os componentes curriculares (disciplinas
obrigatórias, eletivas, atividades acadêmico-científico-culturais, estágios, trabalho de
conclusão de curso, etc), bem como se há utilização de carga horária a distância (no caso de
cursos presenciais reconhecidos).
Sugerimos observar se a organização curricular contempla os aspectos de
flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica, compatibilidade da carga
horária total (em horas-relógio), articulação da teoria com a prática, a oferta da disciplina de
LIBRAS - obrigatória para os cursos de formação de professores - e, nos casos de cursos a
distância, mecanismos de familiarização com esta modalidade (MEC/INEP, 2017, p.11).
Caso as temáticas obrigatórias como educação ambiental, relações étnico-raciais,
direitos humanos, história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e outras sejam
desenvolvidas em forma de temas transversais ou projetos, é necessário explicar como
ocorrem.
Deve-se inserir o quadro com a última matriz curricular vigente, na íntegra, conforme
constar no ato normativo do Conselho de Ensino - Coens que a aprovou. Caso o curso possua
mais de uma matriz curricular em andamento, as mais antigas devem ser colocadas nos
anexos do PPC, acompanhadas do Quadro de Equivalências.
É necessário registrar se os alunos do curso, em casos especiais, poderão colar grau
antes do tempo mínimo estipulado na matriz.
Ao se pensar em atualizações da matriz curricular vigente é importante manter a
coerência com todo o Projeto Pedagógico, buscando que a escolha dos componentes
curriculares, sua disposição e suas cargas horárias promovam o desenvolvimento do perfil
profissional desejado e permitam a consecução dos objetivos propostos. Um dos elementos
citados pelo MEC/INEP (2017) como sendo importante de ser observado é a acessibilidade
metodológica. Definida como sendo “a ausência de barreiras nos métodos, teorias e técnicas
26
Este item é obrigatório a todos os cursos de graduação da UFTM e deve compor sua
matriz curricular, de acordo com o Regulamento Geral das Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais. As AACC são atividades que enriquecem e aprofundam o currículo, além de
valorizar e diversificar os ambientes e ferramentas de aprendizagem.
Os cursos devem discorrer sobre as formas de promoção, acompanhamento e
cumprimento das AACC, destacando sua concepção, alinhamento com o perfil profissional do
egresso e as formas de diversificação das atividades.
A Norma Interna de AACC de Curso deve compor os anexos do PPC, na qual serão
detalhadas as formas de cumprimento, prazos e processos relacionados a tais atividades.
27
Este item é obrigatório apenas para os cursos cujas Diretrizes Curriculares preveem
seu cumprimento. Entretanto, a UFTM incentiva a sua inserção como componente curricular,
tendo em vista ser uma ferramenta importante de sistematização e construção de
conhecimento, bem como um instrumento de pesquisa.
Os cursos que adotam o TCC devem explicitar sua concepção e importância para a
consecução do perfil profissional do egresso. A Norma Interna de TCC do Curso também
deve ser anexada ao PPC, contendo os mecanismos efetivos de seu acompanhamento e
avaliação de seu cumprimento.
Este item é obrigatório para cursos a distância e cursos presenciais reconhecidos que
ofertem até 40% de sua carga horária total nesta modalidade. Deve-se explicitar como
acontece o acompanhamento das atividades a distância, sendo que o curso é bem avaliado
quando
28
Neste item será explicitado se o material didático disponibilizado aos alunos permite
desenvolver a formação definida no PPC considerando, em uma análise sistêmica e global, os
seguintes aspectos: abrangência, acessibilidade metodológica e instrumental, bibliografia
adequada às exigências da formação, e apresenta linguagem inclusiva e acessível, com
recursos comprovadamente inovadores. (INEP, 2017, p. 18)
Assim, sugere-se citar como se dá a elaboração do material didático, por quem, quais
os critérios e princípios para sua construção, quais as formas de acesso pelos alunos e outras
informações relevantes.
Neste tópico deverá ser mencionado como o curso tem inserido as tecnologias de
informação e comunicação nas práticas de ensino de graduação. Descrever sobre as formas de
garantia da “acessibilidade digital e comunicacional, [...] da interatividade entre docentes,
discentes e tutores [...] do acesso a materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar”,
bem como explicitar de que forma as TIC “possibilitam experiências diferenciadas de
aprendizagem baseadas em seu uso” (MEC/INEP, 2017, p.17).
Para os cursos a distância e cursos que ofertem disciplinas a distância, é necessário
escrever a respeito do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), explicando como funciona,
como se dá a acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, a interação entre
docentes, discentes e tutores, bem como de que forma é feita a avaliação do ambiente e sua
melhoria contínua.
29
4.10 INFRAESTRUTURA
Esta é uma dimensão que será confrontada com as reais condições de oferta dos cursos
de graduação no processo de verificação in loco. Segundo o instrumento de avaliação será
verificado se o curso dispõe dos seguintes ambientes: espaço de trabalho para docentes em
tempo integral, espaço de trabalho para coordenação e secretaria, sala coletivas de
professores, salas de aula, laboratórios específicos, dentre outros.
Sugere-se descrever no PPC se estes espaços existem, em que quantidade, em que
condições, destacando a questão da acessibilidade (as condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida em todos os ambientes da UFTM), conforme legislação
específica. A existência de laboratórios específicos, bem como suas condições, deve ser citada
(laboratórios de ensino, laboratórios de habilidades, laboratórios de didática, dentre outros). O
laboratório de informática também deve ser citado, descrevendo as condições de acesso à
internet e a política de uso dos equipamentos e softwares.
Para os cursos da área da saúde é necessário destacar o complexo hospitalar, bem
como a rede conveniada, informando a existência de condições para a formação dos
estudantes, com “práticas interdisciplinares e interprofissionais na atenção à saúde”
(MEC/INEP 2017, p.38).
Para cursos a distância, e para aqueles que optarem pela oferta de componentes
curriculares em EAD, é necessário ainda informar os ambientes profissionais vinculados ao
curso, suas condições de acesso, as atividades desenvolvidas, os espaços utilizados
(laboratórios e outros), demonstrando de que forma possibilitam experiências diversificadas
de aprendizagem.
Por último, sugere-se abordar a estrutura da biblioteca, informando se há assinatura de
“periódicos especializados, indexados ou correntes, sob a forma impressa ou virtual” na área
do curso.
31
5. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
5.1 ANEXOS5
Bibliografia Básica
Deve ter de 2 (dois) a 3 (três) títulos por componente curricular, estando o acervo
“adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está
atualizado” (MEC/INEP, 2017, p.33).
Para os títulos virtuais deve haver “garantia de acesso físico na IES, com instalações e
recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como
de ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem”
(MEC/INEP, 2017, p.33).
É preciso que haja relatório de adequação de bibliografia, elaborado e assinado pelo
NDE do curso, no qual conste a compatibilidade entre o número de vagas autorizadas para o
curso e a quantidade de exemplares de cada título na biblioteca, ou a garantia do acesso
virtual. Diferentemente do instrumento de avaliação anterior, fica permitido o acesso virtual
na bibliografia básica, “desde que seja por meio de assinaturas ou outras vias organizadas pela
biblioteca da instituição” (UFTM, 2020, p.4).
O relatório do NDE deve levar em consideração a seguinte orientação dada pela NP
20.01.011: “Para o cálculo do número de exemplares dos títulos da bibliografia básica na
5
Os anexos constituirão arquivos independentes com numeração de página própria.
32
Biblioteca será considerada a média das matrículas realizadas nos últimos 3 (três) anos nas
disciplinas, devendo haver 1 (um) exemplar para cada 5 (cinco) discentes matriculados. No
caso de cursos novos, considerar um curso de área afim para se fazer o cálculo” (UFTM,
2020, p.4).
Bibliografia Complementar
Legislação Federal
Cursos de Licenciatura
Ciências Biológicas
Física
Geografia
História
Letras
Matemática
Química
Educação do Campo
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia de Alimentos
Engenharia de Produção
42
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Agronomia
Biomedicina
Educação Física
43
Enfermagem
Fisioterapia
Medicina
Nutrição
Psicologia
44
Serviço Social
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
Assessoramento ao Núcleo Docente Estruturante
1
(NDE) para elaboração do PPC (participação em
DATP
reuniões, assessoramento individual e coletivo, troca
de e-mails, etc).
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
2 Envio do PPC em arquivo digital para o e-mail da
Coordenação de Curso DATP.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
3
Análise e sugestões para elaboração do arquivo final.
DATP
Envio do documento revisado para o curso, via e-mail.
UNIDADE
AÇÃO
4 RESPONSÁVEL
Colegiado de Curso Análise e Aprovação do PPC.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
5
Impressão do arquivo final e abertura de Processo
Coordenação de Curso
impresso.
UNIDADE
AÇÃO
6 RESPONSÁVEL
Coordenação de Curso Encaminhamento do Processo à DATP.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
7 Inserção de parecer final no Processo com o PPC e
DATP encaminhamento do mesmo ao Conselho de Ensino
(COENS).
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
8
Análise, aprovação e emissão de ato normativo
COENS
referente à aprovação do Projeto Pedagógico.
UNIDADE
9 AÇÃO
RESPONSÁVEL
46
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
10
Homologação e emissão de resolução referente ao
CONSU
PPC.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
11
Inserção do PPC e da matriz curricular em PDF na
DATP
página do curso.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
12
Encaminhamento da Matriz Curricular ao DRCA, para
SPPC
registro no sistema acadêmico.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
13
Encaminhamento da matriz curricular para a Secretaria
DATP
de Apoio Pedagógico para ofertas de disciplinas.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
14
Arquivo do Processo com PPC, incluindo atos
DATP
normativos.
47
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
1 Assessoramento ao NDE para atualização do PPC, se
DATP necessário (participação em reuniões, assessoramento
individual e coletivo, troca de e-mails, etc).
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
Envio à DATP do formulário específico para alteração de
2 PPC, impresso, aprovado pelas instâncias competentes e
Coordenação de Curso assinado. Envio à DATP, via e-mail, do PPC em arquivo
word, com destaque das atualizações feitas, em
conformidade com o formulário enviado.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
3
Análise, parecer e encaminhamento do formulário ao Coens
DATP
para aprovação.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
4
Análise, aprovação e emissão de ato normativo referente à
Coens
aprovação das alterações.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
5
Arquivo do formulário no Processo que contém o PPC
DATP
(processo fica na SPPC).
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
6
Inserção do PPC e da matriz curricular em PDF na página do
DATP
curso.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
7
Encaminhamento da matriz curricular ao DRCA, para
DATP
registro no sistema acadêmico.
UNIDADE
AÇÃO
RESPONSÁVEL
8
Encaminhamento da matriz curricular para a Secretaria de
DATP
Apoio Pedagógico para ofertas de disciplinas.
48
I - IDENTIFICAÇÃO
CURSO:
VIGÊNCIA DA NOVA MATRIZ CURRICULAR (ANO/SEMESTRE):
DATA DE PREENCHIMENTO:
Obs: Observar Art. 22, do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFTM para elaboração dessa
justificativa, considerando aspectos político-pedagógicos.
Obs: Observar a Resolução Coens n.º 16, de 07/08/2014, principalmente, art. 8º, que se refere aos
procedimentos necessários à migração de alunos para nova matriz curricular.
V – MATRIZ CURRICULAR
Bibliografia complementar:
Obs: *Inserir colunas no quadro de equivalências conforme a quantidade de matrizes curriculares do curso.
Caso seja necessário o quadro pode ser encaminhado em folha anexa no formato paisagem.
_____________________________________________
(Carimbo e assinatura da coordenação do curso)
1
Obs: Os documentos comprobatórios da aprovação das alterações pelos(s) departamento(s) didático(s)-
científico(s) e instituto(s) acadêmico(s) ficam sob responsabilidade do curso.
2
Ao fazer a proposta de nova matriz curricular, departamento(s) didático(s)-científico(s), instituto(s)
acadêmico(s) e curso asseguram possuir condições humanas e físicas para implementação da proposta.
IX - ANÁLISE DA DATP
______/______/_______
___________________________________________________
(Assinatura)
I - IDENTIFICAÇÃO
CURSO:
MATRIZ(ES) A SEREM ALTERADA(S) (ANO/SEMESTRE):
VIGÊNCIA DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO (ANO/SEMESTRE):
DATA DE PREENCHIMENTO:
Obs: Outras alterações implicarão a elaboração de nova matriz curricular e deverão ser propostas em
formulário próprio.
III – MATRIZ CURRICULAR
Obs: Inserir a(s) matriz(es) curricular(es) na íntegra, no modelo oficial da UFTM, destacando os componentes
curriculares alterados. A(s) matriz(es) curricular(es) pode(m) ser colocada(s) em anexo com assinatura da coordenação.
IV – CIÊNCIA / APROVAÇÃO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DEPARTAMENTO DIDÁTICO-CIENTÍFICO DE: ______________________________________
DATA DE CIÊNCIA NO COLEGIADO DO DEPARTAMENTO: ___/___/___
______/______/_______
___________________________________________________
(Assinatura)
I - IDENTIFICAÇÃO
CURSO:
DATA DO PREENCHIMENTO:
Na página ___, onde se lia “(completar com texto original)”, passa-se a ler “(completar com texto proposto)”.
___________________________________
(Carimbo e assinatura da coordenação do curso)
IV - ANÁLISE DA DATP
______/______/_______
___________________________________________________
(Assinatura)
______/______/______
REFERÊNCIAS
53
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
PARO, V. H. Por dentro da escola pública. 2. ed. São Paulo: Xamã, 1995.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.