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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.

873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CETEC EDUCACIONAL S.A


Mantenedora

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ - ETEP


Mantida

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
BACHARELADO

TAUBATÉ / SÃO PAULO

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................................4
1.1. Denominação .............................................................................................................................................4
1.2. Vagas..........................................................................................................................................................4
1.3. Dimensionamento das Turmas .................................................................................................................4
1.4. Regime de Matrícula ..................................................................................................................................4
1.5. Turno ..........................................................................................................................................................4
1.6. Duração do Curso ......................................................................................................................................4
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
EM TAUBATÉ....................................................................................................................................................4
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ ..........................................................................................................................................................4
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso ............................................................................................8
3. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 10
4. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................... 12
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................. 13
5.1. Perfil do Egresso ..................................................................................................................................... 13
5.2. Competências e Habilidades .................................................................................................................. 14
6. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................................... 16
6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia............................................................................................................................ 18
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade .................................................................................... 25
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso................................................................ 26
7. MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................................. 27
8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 32
9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................ 93
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................... 94
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES....................................................................................................... 94
12. ESTUDO DIRIGIDO ................................................................................................................................. 95
13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................. 96
14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ........................................................................................ 96
15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................. 97
a) Princípios Metodológicos........................................................................................................................... 97
b) Material Pedagógico .................................................................................................................................. 98
c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos ............................................................................... 98
d) Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................................................ 98
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO ............................ 99
16.1. Pesquisa ................................................................................................................................................ 99
16.2. Extensão ............................................................................................................................................... 99
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 100
17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem .................................................................................................. 100
17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção ............................................ 101
18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ................. 102
18.1. Titulação do Coordenador do Curso .................................................................................................. 102
18.2. Experiência Profissional ..................................................................................................................... 102
18.3. Regime de Trabalho ........................................................................................................................... 103
18.4. Composição do NDE .......................................................................................................................... 103

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18.5. Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos


Colegiados Acadêmicos da IES .................................................................................................................. 103
19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................ 104
20. ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................................................... 104
20.1. Mecanismos de Nivelamento ............................................................................................................. 104
20.2. Atendimento Extraclasse .................................................................................................................... 105
21. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 105
21.1. Titulação do Corpo Docente............................................................................................................... 105
21.2. Experiência Acadêmica e Profissional ............................................................................................... 106
21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente .................................................................................... 106
21.4. Dedicação ao curso ............................................................................................................................ 106
22. INSTALAÇÕES FÍSICAS....................................................................................................................... 107
22.1. Instalações Gerais .............................................................................................................................. 108
22.1.1. Infraestrutura de Segurança............................................................................................................ 109
22.1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas.................................................................... 109
22.2 Infraestrutura Acadêmica .................................................................................................................... 109
22.2.1 Acervo ............................................................................................................................................... 109
22.2.2 Recursos Tecnológicos .................................................................................................................... 111
22.2.3 Manutenção e Conservação dos Equipamentos ............................................................................ 113
22.3 Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades
Especiais ...................................................................................................................................................... 113
22.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa ............................................................... 113
22.5 Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o Período de Vigência do PDI............................ 114
22.6. Equipamentos ..................................................................................................................................... 114
22.7. Serviços ............................................................................................................................................... 116
23. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 116
23.1. Espaço Físico...................................................................................................................................... 116
24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 119
ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS ................................................................................................... 119

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1. APRESENTAÇÃO

1.1. Denominação

Curso de Graduação em Engenharia de Produção (Bacharelado).

1.2. Vagas

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ pleiteia o reconhecimento para


200 vagas anuais, para o período matutino e noturno.

1.3. Dimensionamento das Turmas

Turmas de até 60 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.

1.4. Regime de Matrícula

Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito

1.5. Turno

Noturno.

1.6. Duração do Curso

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção terá a duração de 3.733


horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 20 e no máximo de 36 trimestres
letivos.

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO


EM TAUBATÉ

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com sede na Avenida José


Olegário de Barros, nº 1350, Vila das Graças, Taubaté, São Paulo, possui limite
territorial circunscrito a este município.
2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ

São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem


como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná
(S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade
de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos,
Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto,
Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.

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O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu


desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de
imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da
mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da
urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.

Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América


Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de
33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e
concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território
nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com
alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e
informática, aeroespacial e automotivo.

O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices


de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e
de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores
locais do mundo para agronegócios.

As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8%


do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto,
mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5
milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os
estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no
Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo
conjunto do comércio brasileiro.

O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

 São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

 Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

 São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada


Santista, a Leste.

 Sorocaba e Registro, ao Sul.

 Central e Bauru, no Centro.

A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região de


São José dos Campos, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as
duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté
é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São
Paulo.

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A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta


uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base
tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a
economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força
de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do
valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo
(16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e
bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).

A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias


Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior
paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis
pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem
intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de
negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de
Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a
estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas,
atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista.
O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o
mundo.

O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente


Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o
Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a
160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86
km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de
São Sebastião (111 km).

As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela


estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de
visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística
também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão,
Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas
encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e
patrimônio histórico).

O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação


do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia
Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e
São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté.

O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a


pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km
de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.

Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos


Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-

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se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da


Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak,
Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker
Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas
respectivas cadeias produtivas.

A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos


fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com
Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).

O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas,


reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-
Casa.

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de


0,837. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões
consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8).

Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a


população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
TAUBATÉ
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO PERCENTUAL
0-19 anos 85.018 31,%
20-24 anos 26.878 10%
25-29 anos 26.797 10%
30-39 anos 45.946 16%
40-49 anos 39.953 14%
> 50 anos 53.874 19%
POPULAÇÃO TOTAL 278.724 100%

Fonte: SEADE (2011).

As características etárias da população do município são refletidas nos números


de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado
no quadro a seguir, em 2006, o número de matrículas iniciais é bastante elevado.
Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino
fundamental e médio.

MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ


DEPENDÊNCIA ENSINO ENSINO MÉDIO
ADMINISTRATIVA FUNDAMENTAL
Pública 33.005 7.949
Privada 8.883 2.944
TOTAL 40.954 11.827

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Percentual em relação à
Estimativa da População 15,60 4,38
Fonte: SEADE (2011).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em
2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
Faculdade Comunitária de Taubaté – FAC; Faculdade Dehoniana – DEHONIANA;
Instituto Taubaté de Ensino Superior - I.T.E.S.; Universidade de Taubaté - UNITAU
oferecem cursos no município.
Em 2007 foram registradas 7.439 vagas oferecidas em cursos de graduação no
município de Taubaté, sendo 640 em cursos de tecnologia.
A região do Vale do Paraíba, apesar de ser considerada um dos maiores polos
industriais do País, tem uma oferta pouco representativa de vagas nos cursos de
graduação comparada com outras regiões paulistas. Isso se reflete no pequeno
número de Instituições de Ensino Superior no município, além do número limitado de
vagas e opções de cursos em áreas específicas do conhecimento.
Considerando as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e
presença de contingente expressivo de jovem no município, a ampliação das
possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região.
Inserida neste contexto socioeconômico, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ busca oferecer benefícios socioeconômicos para a população na sua área de
influência mediante a realização de sua proposta institucional.
Para o período 2012/2016 a Faculdade de Tecnologia de Taubaté tem como
proposta a ampliação das oportunidades de qualificação profissional para a região,
mediante a oferta de cursos de tecnologia.
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em
2007, estão presentes no município 04 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:

2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso

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A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às necessidades locais, e


em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região, desenvolveu o
projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção visando graduar profissionais
aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com
aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e
disseminando-os dentro de sua área de atuação.

O que tem caracterizado o processo de mudança na economia e na sociedade


nesta virada de milênio é a busca da autorealização como estratégia de afirmação do
cidadão, face aos inúmeros desafios e oportunidades que lhes são impostos por um
cenário cambiante e de mudanças cada vez mais rápidas.

Tais mudanças, aliadas aos impactos da globalização nas organizações


resultaram num mercado muito mais competitivo e exigente. Diante dessa nova
realidade, o profissional da área de Produção necessita de um perfil diferenciado, de
modo a propiciar novas alternativas e soluções para o cliente, utilizando-se dos mais
modernos métodos e técnicas aplicados à atividade de planejamento, execução e
controle da produção industrial. Ao profissional da área de indústria é imprescindível o
dinamismo, o raciocínio lógico e a flexibilidade, uma vez que lidará com uma realidade
diferente a cada dia, que lhe apresentará novos e diversificados desafios.

Segundo pesquisa “A Indústria e a Questão Tecnológica” realizada pela


Confederação Nacional da Indústria – CNI – envolvendo 531 empresas em 20011; a
segunda principal estratégia de investimentos nas empresas é a capacitação de
recursos humanos para a inovação; demonstrando a preocupação das empresas em
formar quadros para operar as novas tecnologias e mesmo para desenvolvê-las. Esta
capacitação torna-se mais relevante à medida que se aumenta o porte da empresa. No
caso das grandes, a proporção de empresas que a consideram “muito importante”
alcança 54%. As inovações de produtos e processos e as mudanças organizacionais e
adoção de novas práticas gerenciais são estratégias que também registraram uma
indicação expressiva. A inovação de produtos é considerada o principal fator, como
estratégia de desenvolvimento tecnológico, pelas empresas dos setores de Química;
Móveis; Material Eletrônico e de Comunicações; Equipamentos Médico-Hospitalares e
Óticos; Máquinas e Materiais Elétricos; e Têxtil.

A “Indústria e a Questão Tecnológica” demonstraram ainda que, em relação às


ações que são efetivamente praticadas, a ação que a indústria brasileira mais
promove, visando ao seu desenvolvimento tecnológico, é a aquisição de máquinas e
equipamentos mais atualizados. Esta opção foi assinalada por 71% das empresas. Em
segundo lugar, mas num patamar inferior, tem-se a inovação de produtos, com 54%,
resultado que é menos expressivo no caso das grandes empresas.

A capacitação de profissionais, embora reconhecida como um dos itens mais


importantes para as estratégias de desenvolvimento tecnológico das empresas, não é
uma das principais atividades promovidas pelas empresas industriais. Segundo a CNI,

1
CNI. A indústria e a questão tecnológica. Brasília: CNI/FINEP, 2002.

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assinalada por apenas 30% dos informantes, na sua maioria grandes empresas, esta
opção situou-se em quinto lugar entre as atividades efetivamente realizadas pelas
empresas. A aparente dificuldade de realizarem esta capacitação, principalmente as
pequenas e médias empresas, indica a importância das ações de instituições voltadas
para a qualificação profissional do trabalhador, bem como do apoio do governo,
justificado pela elevada externalidade gerada por esta atividade.

Assim é que a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, atenta às


necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na
região, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais
e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,
compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado
de trabalho por profissionais formados em Engenharia de Produção. Ressalte-se que a
região sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm
como ponto fundamental o sistema educacional. A população dobrou nos últimos 20
anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se
mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma,
em termos de números absolutos.

Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo


acelerado do município, a formação de profissionais no campo de atuação das
Engenharias torna-se medida premente e necessária.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São
Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de
2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional).

O Curso de Graduação em Engenharia da Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi autorizado pela Portaria do MEC no 3811 de 17/11/2004,
publicado no D.O.U. em 19/11/2004.

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O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi idealizado com o compromisso de propiciar uma
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para em diversas áreas da
indústria, com base no rigor científico e intelectual.

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla um projeto


pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e
permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo
desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a
criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e
ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um
mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.

Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios


que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se
uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual,
apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um
profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de
problemas da realidade cotidiana.

O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

 confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e


ação;

 formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de


ações e intervenção na realidade;

 valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e


que contemple o inédito;

 reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo


dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o
desenvolvimento do próprio estilo profissional;

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos:

 a formação do Engenheiro de Produção deve buscar capacitar indivíduos para


que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional
os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os
para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de
problemas;

 a formação do Engenheiro de Produção deve envolver as mais modernas


técnicas na área produtiva, a fim de atender às demandas de um mercado
cada vez mais exigente;

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

 a Engenharia de Produção envolve um processo educacional que implica em


coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar
projetos envolvendo a indústria;

 a educação formal do Engenheiro de Produção inicia-se no curso de graduação


e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para
aprimoramento e aperfeiçoamento profissional;

 o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e


dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional
responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas
tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem por objetivo geral capacitar o profissional a Idealizar,
conceber, planejar, projetar, implementar, executar, adaptar, integrar e manter
sistemas e processos voltados à Produção.

São objetivos específicos do Curso:

 formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos


diferentes contextos organizacionais e sociais;

 propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,


supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

 formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há


de mais moderno na indústria;

 oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração


de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros
de pensamento dentro da sua área de atuação;

 formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão


e profissional na realidade brasileira;

 oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;

 proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes


multidisciplinares;

 oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no


contexto social e ambiental;

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 dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das


competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

 preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado,


onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;

 promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da


interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria
e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que
permita uma visão humanista e não apenas tecnicista;

 integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de


cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito
da realidade;

 encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do


ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.

5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

5.1. Perfil do Egresso

Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil


profissiográfico:

• postura ética e reflexiva no exercício da profissão;


• visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
• atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
• empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar
mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua
atualização profissional;
• criatividade na identificação e solução de problemas;
• capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
• aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;

Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características:

• liderança;
• capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;
• capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de
produção.

O curso de Engenharia de Produção contempla a formação de um profissional


especializado para atuar principalmente na indústria manufatureira. As principais

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funções do Engenheiro de Produção podem ser classificadas em: planejamento e


organização da produção; projeto de sistemas de produção e gerência da produção.
 A função de planejamento e organização da produção é cuidar do
projeto do produto e da fábrica, considerando os processos produtivos.
Pelo Engenheiro de Produção os tipos de equipamentos são definidos, o
layout da fábrica é desenhado, os métodos de trabalho são
estabelecidos, a estrutura administrativa da empresa é projetada e as
equipes de trabalho são dimensionadas.
 A função de projeto de sistemas de produção tem por objetivo coletar e
processar dados, afim de que todas as pessoas que trabalham na
empresa disponham das informações necessárias para bem desenvolver
suas tarefas. O projeto de sistemas de produção é tarefa fundamental
da atividade do engenheiro de produção e necessária a qualquer tipo de
organização, donde decorre a possibilidade deste profissional atuar em
quase todos os ramos de atividades.
 A função de gerência da produção é garantir e melhorar a qualidade e a
produtividade. Para tanto, é necessário tomar decisões, comandar,
dirigir e controlar a execução das tarefas. Esta função difere bastante
das outras no que diz respeito a forma de atuação do profissional.
Enquanto as duas primeiras são atividades desenvolvidas
principalmente por meio de estudo e pesquisa, esta última é uma
atividade eminentemente de ação.
O Engenheiro de Produção deve ser, portanto, um homem de ação, que possua
liderança e saiba como lidar com pessoas em todos os níveis.

Deverá adquirir sólida formação científica e profissional que o capacite a


identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação
e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços,
considerando os aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
5.2. Competências e Habilidades

Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia de


Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, em consonância com a
Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das
seguintes competências e habilidades:
 aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais na engenharia;
 projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
 conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
 identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

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 desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;


 supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 atuar em equipes multidisciplinares;
 compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
 avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
 avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
 assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de
poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O
cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento
pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer
tais atividades.

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;


Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

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Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo


ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

A educação do profissional em Engenharia de Produção deve manter equilíbrio


entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de
habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho
Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram
perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.

Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os


compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação
da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ na construção de um quadro de
referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz
as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela
instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido
embasamento moral e ético.

O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na


implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de
cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos
conteúdos programáticos previstos.

Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador


trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada
semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada
componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino,
cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao
final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa,
carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências
bibliográficas.

Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada
um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem
escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da
instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez
minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do
conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos

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disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para
os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula.

O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de


contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras
aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas
aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão
corrigidas eletronicamente.

A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de
presença nas aulas para ser aprovado.

Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido,


que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma
atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas
disciplinas, utilizando 10 horas-aula.

O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas
de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente
externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar
autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e
favorecendo o trabalho individual e coletivo.

O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço
para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de
exercícios, prática monitorada em laboratório.

O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo,
tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o
registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o
professor.

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6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto


pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas


possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício
concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto
político-pedagógico e na avaliação.

Núcleo Básico
Disciplina Período Módulo CH
Administração Estratégica 10 XIX 50
Álgebra Linear 2 IV 50
Cálculo Básico 1 I 50
Cálculo Integral I 2 III 50
Cálculo Integral II 2 IV 50
Cálculo Limites e Derivadas 1 II 50
Cidadania e Ética 1 I 50

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Ciências do Ambiente 2 III 50


Comunicação e Expressão 1 II 50
Desenho Técnico I 3 V 50
Desenho Técnico II 3 VI 50
Direito e Legislação Social 1 II 50
Economia para Engenharia 8 XVI 50
Eletrotécnica 6 XI 50
Equações Diferenciais 3 V 50
Estática 4 VIII 50
Estatística 4 VIII 50
Física Cinemática 2 III 50
Física Eletromagnetismo 4 VII 50
Física Força e Energia 2 IV 50
Física Moderna e Óptica 4 VIII 50
Física Ondulatória 3 V 50
Física Termodinâmica 3 VI 50
Geometria Analítica 2 III 50
Introdução à Engenharia 1 I 50
Introdução à Informática 1 I 50
Matemática Aplicada 4 VII 50
Mecânica dos Fluidos 5 IX 50
Mecânica dos Sólidos I 5 IX 50
Mecânica dos Sólidos II 5 X 50
Programação para Engenharia 1 II 50
Projeto Integrador 4 VIII 50
Química 2 IV 50
Carga Horária (Núcleo Básico): 1650

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à


implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.

O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e


tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática;
Física; Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química;
Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente;
Humanidades, ciências sociais e cidadania.

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O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos


materiais; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no
trabalho; gestão ambiental; hidráulica; processos de fabricação; instrumentação;
métodos numéricos; pesquisa operacional; qualidade; sistemas mecânicos; transporte
e logística, dentre outros componentes.

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e


aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes.

A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se


demonstrada na Tabela 4.

Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos.

Núcleo Profissionalizante

Disciplina Período Módulo CH


Arranjo Físico Industrial 6 XI 50
Elementos de Máquinas I 7 XIII 50
Elementos de Máquinas II 7 XIV 50
Eletrônica Geral 6 XII 50
Ergonomia 6 XII 50
Gestão da Qualidade 5 X 50
Gestão de Projetos 4 VII 50
Higiene e Segurança do Trabalho 5 IX 50
Logística e Cadeia de Suprimentos 7 XIV 50
Máquinas Térmicas 6 XII 50
Materiais de Engenharia 3 VI 50
Mecânica Aplicada I 5 IX 50
Mecânica Aplicada II 5 X 50
Mecânica Vibratória 6 XI 50
Métodos Numéricos 3 V 50
Metrologia 4 VII 50

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Planejamento e Controle da Produção 7 XIII 50


Pneumática e Máquinas Hidráulicas 6 XII 50
Prática Industrial 8 XV 50
Processos de Fabricação I 7 XIII 50
Processos de Fabricação II 7 XIV 50
Projetos de Inovação Tecnológica 8 XV 50
Projeto de Produto 8 XV 50
Projetos de Sistemas Mecânicos 9 XVII 50
Tecnologia dos Materiais 3 V 50
Termodinâmica 5 X 50
Transferência de Calor 6 IX 50
Sistemas de Controle 9 XVII 50
Carga Horária (Núcleo Profissionalizante): 1400

Núcleo Específico
Disciplina Período Módulo CH
Automação Industrial 9 XVIII 50
Controladores Programáveis 9 XVIII 50
Custos Industriais 10 XX 50
Engenharia de Métodos 7 XIII 50
Estratégia e Análise de Produção 10 XIX 50
Gerência da Produção 10 XX 50
Gestão de Recursos Humanos 8 XVI 50
Instalações Industriais 8 XV 50
Jogos de Negócios 10 XIX 50
Manutenção Industrial 8 XVI 50
Maquinas de Comando Numérico 9 XVII 50
Pesquisa Operacional 7 XIV 50
Projetos Industriais 8 XVI 50
Robótica Industrial 9 XVII 50
Simulação de Sistemas 9 XVIII 50

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Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 10 XX 50


Trabalho de Conclusão de Curso I 9 XVIII 50
Trabalho de Conclusão de Curso II 10 XIX 50
Trabalho de Conclusão de Curso III 10 XX 50
Carga Horária (Núcleo Específico): 950

Tabela 5 - Resumo dos núcleos, com percentuais

Resumo - Carga Horária Total do Curso


Núcleo/Atividades CH %
Núcleo Básico 1650 41,25
Núcleo Profissionalizante 1400 35,00
Núcleo Específico 950 23,75
Carga Horária Total do Curso 4000 100

NÚCLEOS DE FORMAÇÃO - ENGa PRODUÇÃO


Núcleo
Núcleo Basico
Profissionalizante
Específico
41%
24%

Núcleo
Profissionalizante
35%

Figura 2 – Gráfico dos Núcleos conforme DCN

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Tabela 6- Totalização percentual por tópicos

TÓPICOS CH %
MATEMÁTICA 450 11,25
FÍSICA 300 7,5
GERÊNCIA DE PRODUÇÃO 300 7,5
ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO 250 6,25
GESTÃO DE TECNOLOGIA 150 3,75
MECÃNICA APLICADA 150 3,75
MECÃNICA DOS SOLIDOS 150 3,75
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 150 3,75
SISTEMAS MECÃNICOS 150 3,75
SISTEMAS TÉRMICOS 150 3,75
TCC 150 3,75
CIENCIAS DOS MATERIAIS 100 2,5
CONTRÔLE DE SISTEMAS DINÂMICOS 100 2,5
ELETRONICA ANAL E DIGITAL 100 2,5
ERGONOMIA E SEG. DO TRABALHO 100 2,5
EXPRESSÃO GRÁFICA 100 2,5
HUMANIDADES & 100 2,5
INFORMÁTICA 100 2,5
METODOLOGIA CIENTÍFICA 100 2,5
QUALIDADE 100 2,5
ADMINISTRAÇÃO 50 1,25
CIÊNCIAS DO AMBIENTE 50 1,25
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 50 1,25
ECONOMIA 50 1,25
ELETRICIDADE APLICADA 50 1,25
ENG. DE PRODUTOS 50 1,25
FENOMENOS DE TRANSPORTE 50 1,25
GESTÃO ECONÔMICA 50 1,25
INSTRUMENTAÇÃO 50 1,25
MAQUINAS DE FLUXO 50 1,25
METODOS NUMÉRICOS 50 1,25
MODELAGEM, ANAL DE SISTEMAS DINÃM. 50 1,25
PESQUISA OPERACIONAL 50 1,25
QUÍMICA 50 1,25
TRANSPORTE E LOGÍSTICA 50 1,25
TOTAL 4000 100

Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino


inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os
âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento,
voltada para a realidade.

A carga horária percentual prática/ambientes das disciplinas está distribuída conforme


a tabela abaixo:

Disciplinas com práticas laboratoriais e seus ambientes.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Programação para Engenharia 100% Laboratório de Informática


Química 20% Laboratório de Química
Metrologia 50% Laboratório de Metrologia
Física: Força e Energia 20% Laboratório de Física
Física: Ondulatória 20% Laboratório de Física
Desenho Técnico I 100% Sala de Desenho
Métodos Numéricos 100% Laboratório de Informática
Desenho Técnico II 100% Laboratório de Informática
Física: Eletromagnetismo 20% Laboratório de Física
Física Moderna e Óptica 20% Laboratório de Física
Mecânica dos Sólidos II 40% Laboratório de Informática
Gestão da Qualidade 20% Laboratório de Informática
Eletrotécnica 50% Laboratório de Eletrotécnica
Laboratório de Ensaios Não
Materiais de Engenharia 20% Destrutivos
Mecânica Vibratória 20% Laboratório de Informática
Máquinas Térmicas 10% Laboratório de Maq. Térmicas
Eletrônica Geral 50% Laboratório Eletrônica
Pesquisa Operacional 10% Laboratório de Informática
Pneumática e Máquinas Laboratórios:
Hidráulicas 20% Pneumática/M.Hidraulicas
Prática Industrial 40% Laboratório de Maquinas Universais
Projetos de Sistemas Mecânicos 100% Laboratório de Informática
Sistemas de Controle 10% Laboratório de Informática
Robótica Industrial 20% Laboratório de Automação
Laboratório de
Controladores Programáveis 50% Automação/Pneumatica
Simulação de Sistemas 50% Laboratório de Informática

Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:

- Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias


constantes da Matriz Curricular
- 200 horas de Estágio Supervisionado
- 200 horas de Atividades Complementares

- Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no


mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
- Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira.

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- Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio


supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas
previstas.

A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB


e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito
semestres letivos.

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar


organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400
(quatrocentos) créditos.

A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua


Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo
ser cursada ao longo dos períodos.

6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade

A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao


ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à
necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela
incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível
de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente
heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos
estudantes.
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos
estudantes a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui como diretrizes os
seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o
futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de
adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade
científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação
de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender
às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais
se inserem.

Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:

 Matrícula por sistema de créditos;

 Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as


mesmas têm sequenciamento direto;

 Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;

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 Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas;


Para atender e inteirar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de
Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, as disciplinas propiciam
conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de
trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas
da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento
tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como
também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as
necessidades sociais e ambientais.

O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de


Engenharia.

Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e


“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período
para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante,
utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na
maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos
conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos
das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize
as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista.

6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso

No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas


expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas,
destacam-se as seguintes:

 Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e


a síntese;

 Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura


indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

 Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias


teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

 Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre


os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir
com novos elementos de discussão e análise;

 Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos


problemas regionais e nacionais pertinentes à área;

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

 Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como


audiovisuais, multimídia e de informática.

 Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos


de fabricação.

 Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais.

A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a


correlação e sequência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e
sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos
Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química)
fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão
distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros
componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.

7. MATRIZ CURRICULAR

Créditos C.H. Pré-requisito


acadêmi Componente curricular (h/a
Obrigatório Recomendado
cos. )
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5 Cálculo Básico 50 - -
5 Ciências do Ambiente 50 - -
5 Introdução à Engenharia 50 - -
Comunicação e
5 50 - -
Expressão
2º TRIMESTRE
5 Cálculo: Limites e 50 -
Cálculo Básico
Derivadas
5 Química 50 -
5 Projeto Integrador 50 - -
Direito e Legislação
5 50 - -
Social
3º TRIMESTRE
Cálculo: Limites e
5 Cálculo Integral I 50 -
Derivadas
5 Cidadania e Ética 50 - -
Cálculo: Limites e
5 Física: Cinemática 50 -
Derivadas

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

5 Geometria Analítica 50 Cálculo Básico -


4º TRIMESTRE
5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I -
5 Programação para 50 - -
Engenharia
Cálculo: Limites e
5 Física: Força e Energia 50 Física: Cinemática
Derivadas
5 Álgebra Linear 50 Cálculo Básico Geometria Analítica
5º TRIMESTRE
5 Equações Diferenciais 50 Cálculo Integral I Cálculo Integral II
5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática Física: Força e Energia
5 Desenho Técnico I 50 - -
5 Tecnologia dos 50 Química -
Materiais
6º TRIMESTRE
5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais -
5 Física: Termodinâmica 50 Física: Força e Energia -
5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I -
5 Materiais de Engenharia 50 Tec. dos Materiais -
7º TRIMESTRE
Programação para
5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I
Engenharia
5 Física: 50 Cálculo Integral I Geometria Analítica
Eletromagnetismo
Introdução á
5 Gestão de Projetos 50 -
Engenharia
Cálculo: Limites e
5 Estatística 50 -
Derivadas
8º TRIMESTRE
5 Higiene e Segurança do 50 -
Gestão de Projetos
Trabalho
5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória Física: Eletromagnetismo
5 Estática 50Física: Força e Energia Geometria Analítica
5 Metrologia 50 Desenho Técnico I -
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
Matemática Financeira Cálculo: Limites e
5 50 Estatística
para Engenharia Derivadas
5 Mecânica dos Fluidos 50 Equações Diferenciais Física: Força e Energia
5 Mecânica dos Sólidos I 50 Estática -

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Metrologia
5 Gestão da Qualidade 50 Gestão de Projetos
Estatística
10º TRIMESTRE
5 Estatística II 50 Estatística -
5 Termodinâmica 50 Física: Termodinâmica -
5 Mecânica dos Sólidos II 50 Mecânica dos Sólidos I -
Pneumática e Máquinas
5 50 Mecânica dos Fluídos -
Hidráulicas
11º TRIMESTRE
5 Teoria das Organizações 50 Gestão de Projetos -
Administração da
5 50 Gestão de Projetos -
Produção
Matemática Financeira
5 Introdução à Economia 50
para Engenharia
Física:
5 Eletrotécnica 50 -
Eletromagnetismo
12º TRIMESTRE
Organizações e
5 50 Gestão de Projetos Teoria das Organizações
Processos Dinâmicos
Administração da
5 50 Gestão de Projetos Administração da Produção I
Produção II
Matemática Financeira
5 Economia de Empresas 50 Introdução à Economia
para Engenharia
Física:
5 Eletrônica Geral 50 Eletrotécnica
Eletromagnetismo
13º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas
5 50 Mecânica dos Sólidos II -
I
Administração da Administração da Administração da Produção
5 50
Produção III Produção I II
Processos de Fabricação Tecnologia dos
5 50 Desenho Técnico I
I Materiais
Métodos Quantitativos
5 50 Estatística Pesquisa Operacional
Aplicados à Produção
14º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas Elementos de
5 50 -
II Máquinas I
5 Administração da 50 Administração da Administração da Produção

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Produção IV Produção II III


5 Pesquisa Operacional 50 Estatística -
Processos de Fabricação Tecnologia dos
5 50 -
II Materiais
15º TRIMESTRE
Matemática Financeira
5 Contabilidade Geral I 50 Economia de Empresa
para Engenharia
Planejamento e
5 50 Gestão da Qualidade Gestão de Projetos
Controle da Produção
Pneumática e
5 Instalações Industriais 50 -
Máquinas Hidráulicas
5 Engenharia de Métodos 50 Desenho Técnico II Processo de Fabricação I
16º TRIMESTRE
5 Contabilidade Geral II 50 Contabilidade Geral I -
Estratégia e Análise de Planejamento e
5 50 -
Produção Controle da Produção
5 Manutenção Industrial 50 Instalações Industriais -
Projeto de Inovação
5 50 Projeto Integrador -
Tecnológica
17º TRIMESTRE
5 Contabilidade Gerencial 50 Contabilidade Geral I Contabilidade Geral II
Comportamento Organizações e
5 50 -
Organizacional I Processos Dinâmicos
Planejamento e Estratégia e Análise de
5 Logística 50
Controle da Produção Produção
Trabalho de Conclusão Projeto Integrador
5 50 -
de Curso I 280 Créditos
18º TRIMESTRE
Gestão Orçamentária e
5 50 Contabilidade Geral II Contabilidade Gerencial
Controladoria
Comportamento Comportamento
5 50 -
Organizacional II Organizacional I
Planejamento e Estratégia e Análise de
5 Processos Industriais 50
Controle da Produção Produção
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
5 50 -
de Curso II de Curso I
19º TRIMESTRE
5 Sistemas de Ventilação 50 Termodinâmica -

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

e Ar- Condicionado
Administração
5 50 Gestão de Projetos -
Estratégica
Sistemas Integrados de Administração da
5 50 -
Gestão Produção IV
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
5 50 -
de Curso III de Curso II
20º TRIMESTRE
Introdução ao Direito do Direito e Legislação
5 50 -
Trabalho Social
Processos de
5 Manufatura Integrada 50 Processos Industriais
Fabricação I
Tópicos Especiais em
5 50 320 Créditos -
Engenharia de Produção
Trabalho de
Trabalho de Conclusão
5 50 Conclusão de Curso -
de Curso IV
III
TOTAL 4000

Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período


Créditos Trimestre CH
20 1º Trimestre 200
20 2º Trimestre 200
20 3º Trimestre 200
20 4º Trimestre 200
20 5º Trimestre 200
20 6º Trimestre 200
20 7º Trimestre 200
20 8º Trimestre 200
20 9º Trimestre 200
20 10º Trimestre 200
20 11º Trimestre 200
20 12º Trimestre 200
20 13º Trimestre 200
20 14º Trimestre 200
20 15º Trimestre 200
20 16º Trimestre 200
20 17º Trimestre 200
20 18º Trimestre 200
20 19º Trimestre 200

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

20 20º Trimestre 200


TOTAL 4000
400 TOTAL HORAS 3333
5 Libras (Optativa) 50
TOTAL HORAS 3374

Quadro Resumo
Disciplinas CH
Disciplinas Obrigatórias 3333
Atividades Complementares 200
Estágio Supervisionado 200
TOTAL HORAS 3733

8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º TRIMESTRE

CÁLCULO BÁSICO

Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC,


MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e
função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade;função
exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria
e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e
tangente;aplicações.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,


Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro:


LTC,2005.

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

AYRES, F.; SHMIDT, P. A. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª


edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a


uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.


Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1997.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o


meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio
ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.

Bibliografia Básica

ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson


Learning, 2007.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do


desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2003.

Bibliografia Complementar

VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP,


2004

BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros
de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da


Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de
atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a Gestão
de Projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

Bibliografia Básica

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:


conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto


recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência


Moderna, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências


para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.

TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC,
1984.

PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
(Legislação brasileira).

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Linguagem, língua e fala. Redação. Gêneros textuais. Texto e discurso. Técnicas de


composição. Coesão e Coerência. Percepção, abstração e leitura do mundo.
Comunicações administrativas. Leitura e interpretação de textos. Conceituação e
normas para elaboração de relatórios, pareceres e laudos técnicos.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, AntonioFernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,


redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.

CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa.
Campinas: Mercado de Letras, 2003.

Bibliografia Complementar

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
95p. (Princípios).

TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São
Paulo: Saraiva, 2006.

CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática.


São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002

2º TRIMESTRE

CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS

Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria;


Limites; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de:
inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de
otimização.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,


Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.

Bibliografia Complementar

ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC,
1994.

AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter.Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a


uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.


Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997

ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

QUÍMICA

Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas;


Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas:
Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas
galvânicos e revestimentos metálicos.

Bibliografia Básica

RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006-2008.

Bibliografia Complementar

MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.

COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do


presente. Belo Horizonte: Le, 1995.

COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.

UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São


Paulo: FTD.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.

PROJETO INTEGRADOR

Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e


etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto
às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª .ed. São Paulo: Prentice Hall,


2004

SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª .ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de


conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

KEELING,R. Gestão de Projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho


científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações
e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do


conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL

Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A


responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da
propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho.

Bibliografia Básica

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª


ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.

BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Editora.
Atlas. 12” edição,2012

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Complementar

ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, AldemarioAraujo. Manual de


informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica


Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.

ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel,
2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).

ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).

CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de


Janeiro: Lumen Juris, 2008.

3º TRIMESTRE

CÁLCULO INTEGRAL I

Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações


da integral por partes; Cálculo de áreas.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,


Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2005.

ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson


de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho


Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.

AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a


uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

CIDADANIA E ÉTICA

Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das


relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da
humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A
intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação
produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social;
Perfil do profissional atual do engenheiro.

Bibliografia Básica

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed.


São Paulo: Moderna, 2007.

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São
Paulo: Atlas, 2003.

CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.

BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de


Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)

MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007;

ALMEIDA, Maria Regina C. da. Índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010;

FÍSICA: CINEMÁTICA

Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento,


velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações,

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e


Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito.

BibliografiaBásica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de


Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.

NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo:


Edgard Blucher, 2000. 4v.

BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros:


cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.


Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.

GEOMETRIA ANALÍTICA

Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto;


estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole,
caracterização das cônicas; translação de eixos.

Bibliografia Básica

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-
2006.

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analitica : um tratamento vetorial. 3.


ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho


Patarra; M Tamanaha. 6. ed.São Paulo: Bookman, 2004.

BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.


São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006-2007-2008.

LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.

4º TRIMESTRE

CÁLCULO INTEGRAL II

Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente;


Integrais Duplas.

Bibliografia Básica

THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B..Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais


duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman,
2007

EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.


Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1997. 3v.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.

HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São


Paulo: Edgard Blucher, 2006.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias


variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.

FÍSICA: FORÇA E ENERGIA

Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;


Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema
de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental:
Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional.
Construção e linearização de gráficos.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo:
LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.

ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.


Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.

MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva


– 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da


Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008

ÁLGEBRA LINEAR

Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e


Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987-2008.

POOLE, D..Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:


Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e


aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.

KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de


V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de


Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA

Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica;


Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas
condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e
atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em
linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel.

Bibliografia Básica

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São


Paulo: Novatec, 2005.

FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.

Paul J. Deitel, Harvey M. Deitel. Visual Basic 2008 How to Program.Prentice Hall, 2009

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de


programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Complementar

CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus,


2002.

BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de


ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.

MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de


programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.

VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,


2004.

5º TRIMESTRE

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e


Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;
Aplicações na Engenharia.

Bibliografia Básica

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de


Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen.Cálculo volume 2. Porto Alegre:


Bookman, 2007

Bibliografia Complementar

STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de


Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com


problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FÍSICA: ONDULATÓRIA

Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke;


Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de
ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais
e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.

BibliografiaBásica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2 : gravitação


ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, R A. Princípios de Física 2Movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2004..

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas.


Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.

NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor.


São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática,
2003. 3v

DESENHO TÉCNICO I

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.

Bibliografia Básica

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.

PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.

SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição atualizada e


aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006.

SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São


Paulo: EPU, 1977

Bibliografia Complementar

MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1:


curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.
São Paulo: Hemus, 2008. 3v.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MARTIGNONI, A. Construção eletromecânica. Porto Alegre: Globo, 1970.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução


de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.

NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico

NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas;


coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas
amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de
fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo:
LTC, 2002-2008.

CALLISTER, William D.Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo:


LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.

BibliografiaComplementar

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2.São Paulo: Makron, 1994-2008.

ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às


propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.

CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª


ed. New York: John Willey & Sons, 2000.

6º TRIMESTRE

MATEMÁTICA APLICADA

Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no


domínio do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de
Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de
sinais, aplicação na solução de equações diferenciais.

Bibliografia Básica

de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C.
Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores

Alegre: Bookman , 2006.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Complementar

QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya.


4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de


Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
BibliografiaBásica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física vol. 2 :
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ªed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:


LTC, 2006.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose


LuisMagnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.


Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.

DESENHO TÉCNICO II

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;


Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e
edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração
de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de
informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura;
Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento.
6ª edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e
aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
BALDAM,Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado.
17ª ed. São Paulo:Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas

NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos

MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na
temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas
características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a
seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga
para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de
níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos
térmicos principais tipos. 7ª .ed. São Paulo: ABM, 2005.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo:


LTC, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª
ed. New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª
Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança
Soares. São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às
propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

7º TRIMESTRE

MÉTODOS NUMÉRICOS

Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações;


Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.

Bibliografia Básica

RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e


computacionais. 2ªedição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.

BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São
Paulo: Harbra, 1987.

BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas


de valores de contorno. 8ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.

BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas.Análise numérica.Tradução de AllTasks. São


Paulo: Cengage Learning, 2008.

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo


Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher,
1992.

KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de


V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FÍSICA: ELETROMAGNETISMO

Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei
de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de
Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 03. São


Paulo: LTC, 2006,.

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol03.São Paulo: LTC, 2004.

SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ªed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª


ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).

SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus,


2004. p.i.

ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do


Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.

GESTÃO DE PROJETOS

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de


um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento
de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e
avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e
ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência


Moderna, 2006.

KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.

ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:


Brasport:, 2006.

Bibliografia Complementar

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta


revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon


Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências


para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.

ESTATÍSTICA

Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva;


Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear
Simples; Correlação.

Bibliografia Básica

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.

SPIEGEL, Murray R. Estatística (Coleção Schãum). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,


1972

Bibliografia Complementar

COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 1996.

52
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry.Statistics for business and
economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.

VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher,
1992.

8º TRIMESTRE

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos


projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do
trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho.
Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros.
CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.

Bibliografia Básica

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008.

OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança
e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR,
2002.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma


abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do


trabalhador. São Paulo: LTR. 2007.

Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988

OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar


Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001

RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade.


Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo,

1974

SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São


Paulo, 1981

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981

FÍSICA MODERNA E ÓPTICA

Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e


difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico;
Atividade Experimental: reflexão, refração e difração.

BibliografiaBásica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física v. 04. São


Paulo: LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física
moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e


magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física


quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna.


Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio


Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979

RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

ESTÁTICA

Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática: Equilíbrio do ponto


material; Momento de força; Equilíbrio do corpo Rígido. Conceitos sobre centróide,
centro de massa a e de gravidade.

Bibliografia Básica

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.

KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

Bibliografia Complementar

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.

HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 1999. 477p.

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva.


5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 1 : mecânica.


6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

METROLOGIA

Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e


ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para
familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros
e controles dimensionais de peças.

Bibliografia Básica

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de


Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989

55
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de


Juarez: McGraw-Hill, 1995.

LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:


INMETRO, 1997.

DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in


manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.

DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia


da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.

FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio


de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.

INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE


INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.

INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE


INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº
12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.

9º TRIMESTRE

MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA ENGENHARIA

Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos


Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Líquido.
Taxa Interna de Retorno.

Bibliografia Básica

JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de


Janeiro:Qualitymark,2006.

FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo


financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo:Saraiva, 2006.

MATHIAS, W.F.;GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de


investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: Método algébrico


HP-12C Microsoft Excel. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

VERAS, l. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras. 6ªed. São Paulo:


Atlas, 2007.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São


Paulo: Saraiva, 2004.

MECÂNICA DOS FLUIDOS

Propriedade dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da
energia para regime permanente. Escoamento permanente de fluido incompressível
em condutos forçados. Sistemas de bombeamento. Noções de instrumentação para
medida das propriedades dos fluidos e dos escoamentos.

Bibliografia Básica

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed.


Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC.


2004.

Bibliografia Complementar

MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher


Ltda., 2004.

CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora
Edgard Blucher Ltda.

BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos
Científicos S.A.

WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.

STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.

57
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

Tensões e deformações. Esforços solicitantes e resistentes. Estudo das tensões e


deformações. Solicitações axiais: esforços de tração, compressão, cisalhamento.
Pressão e dilatação térmica. Torção e flexão pura.

Bibliografia Básica

BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

Bibliografia Complementar

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.

ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier,
2007

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica,
2007

GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: EdgardBlücher, 1971

SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos


projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do
trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho.
Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros.
CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.

Bibliografia Básica

EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008.

OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança
e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR,
2002.

58
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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma


abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do


trabalhador. São Paulo: LTR. 2007.

Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988

OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar


Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001

RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade.


Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo,

1974

SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São


Paulo, 1981

Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981

GESTÃO DA QUALIDADE

Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade


(as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico
do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da
Qualidade - TQM e Normalização - ISO 9000; Seis Sigma.

Bibliografia Básica

CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO


9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços
Ltda, 2004.

VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2004.

FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil


Editora Ltda. Vol1, Vol 2, Vol 4.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.

ISHIKAWA, K. IntroductiontoQualityControl. Tokyo: QualityControl, 1993.

PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.

10º TRIMESTRE

ESTATÍSTICA II

Distribuição de Probabilidade Básica. Distribuição de Probabilidade Discreta.


Distribuição Normal. Distribuição de Amostragem.

Bibliografia Básica

LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo:


Pearson Makron Books, 2004.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração


e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

LEVIN, Jack., FOX, James. A. estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.

LOPES , P. A. Probabilidades e estatística : conceitos, modelos e aplicações em Excel.


Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso, 2001.

LAPONI, J. C. Estatística usando excel. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

TERMODINÂMICA

Conceitos Preliminares e Definições. Propriedades de uma Substância Pura. Calor e


Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas. Primeira Lei da
Termodinâmica para Volumes de Controle. Segunda Lei da Termodinâmica para
Sistemas. Entropia. Segunda Lei da Termodinâmica para Volumes de Controle.
Entalpia.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de


Janeiro: LTC, 2004.

SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica.


São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e


transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Bibliografia Complementar

SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro:


Livros Técnicos Científicos S.A. 2003.

PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo –


SP. Ed. Livraria da Física. 2006.

McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed.


Pearson.

POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.

LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros


Técnicos Científicos S.A.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

Vigas em flexão e cisalhamento. Deformações. Círculo de Mohr. Introdução a analise


estrutural. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços
e de deslocamento eFlambagem.

Bibliografia Básica

BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos
materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª


ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.

61
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier,
2007

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica,
2007

GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: EdgardBlücher, 1971

SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill

PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS

Noções de hidráulica. Propriedades do fluido hidráulico. Componentes do sistema


hidráulico e circuitos. Simbologia. Geração, distribuição e tratamento do ar
comprimido. Componentes de sistema pneumático e circuitos. Introdução à
Eletropneumática.

Bibliografia Básica

LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus.

ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São


Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de


circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007.

MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.

PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São


Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004.

MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC,


1997.

BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica,


2002.

11º TRIMESTRE

62
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia.


Estrutura OrganizacionalFuncional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional
Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais.
Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores
Éticos.

Bibliografia Básica

DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e


aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,


2004.

ANDRADE, R. O. B.;AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as


perspectivas contemporâneas. São Paulo:Makron Books, 2007..

FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos
dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão


autonoma. Sao Paulo: Atlas, 2003.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOI

Administração da produção;Papel estratégico e objetivos da produção; Estratégia de


produção; Projeto em gestão da produção.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

63
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e


serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da


produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São


Paulo: Pioneira, 2000.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed.


São Paulo: Saraiva, 2005.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2007.

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Conceitos básicos em Economia. Teorias econômicas. Funcionamento do Sistema


Econômico. Economia do Ponto de Vista Global: globalização da economia, integração
econômica, Mercosul, ALCA, União Européia, fluxo de capitais internacionais,
vulnerabilidade externa dos países e seu impacto na economia interna. FMI. Crises e
mudanças no cenário econômico. As privatizações e a abertura econômica.
Complementaridade regional e desenvolvimento sustentável. Ética, economia e
política.

Bibliografia Básica

PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia.Tradução de Eleuterio Prado.


6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 641p.

STIGLITZ, J.; WALSH C. Introdução à microeconomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

HALL, R.; LIEBERMAN, M.. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo:


Thomson, 2003.

Bibliografia Complementar

ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São


Paulo: Saraiva, 2004.

64
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2003.

PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
606p. .

VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2006.

ELETROTÉCNICA

Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos. Geração e distribuição de


energia. Máquinas elétricas: transformadores e motores elétricos. Sistemas trifásicos e
motores. Comandos elétricos e circuitos de acionamento. Instalações elétricas.
Práticas laboratoriais de comandos elétricos e motores.

Bibliografia Básica

FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006.

SAY, M. G. Eletricidade Geral: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.

ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004.

Bibliografia Complementar

COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008.

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996

MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed.


Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007.

12º TRIMESTRE

ORGANIZAÇÕES E PROCESSOS DINÂMICOS

Inovação e Mudança. Processos de Tomada de Decisão. Conflito, Poder e Política.


Tendências. Contemporâneas.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

DAFT, RICHARD L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2008.

SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos, essências e


aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus,


2004.

ANDRADE, R. O. B.;AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as


perspectivas contemporâneas. São Paulo:Makron Books, 2007..

FERREIRA, A. A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos
dias. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

AGOSTINHO, Marcia Esteves. Complexidade e organizações: Em busca de gestão


autônoma. São Paulo: Atlas, 2003.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II

Projeto de produtos e serviços. Projeto da rede de operações produtivas. Arranjo físico


e fluxo. Tecnologia de processo.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e


serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da


produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.

66
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São


Paulo: Pioneira, 2000.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed.


São Paulo: Saraiva, 2005.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2007.

ECONOMIA DE EMPRESA

Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas.


Estrutura básica. A empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro.
Orçamento e custos. O lucro nos diversos tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria
da decisão com risco. Tomada de decisões nas empresas modernas.

Bibliografia Básica

McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas


– aplicações, estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2005.

VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São
Paulo: Frase, 2005.

Bibliografia Complementar

ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São


Paulo: Saraiva, 2004.

PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2003.

PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
606p. .

VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2006.

ELETRÔNICA GERAL

Conceitos de circuitos e medidas elétricas. Semicondutores. Diodos, retificadores


monofásicos, transistores BJT como amplificador e como chave. Introdução a

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

amplificadores operacionais. Sistemas digitais básicos e sistemas de numeração.


Conversores A/D e D/A. Práticas de laboratório visando, através de experimentos
factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.

Bibliografia Básica

SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed.


Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar

REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física,


2004.

PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus,


2006.

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo:


Erica, 1988.

COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de


Janeiro: LTC, 2005.

13º TRIMESTRE

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Projeto de elementos de máquinas. Aplicação e especificação de materiais para


elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões
admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em
elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de
eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com
interferência. Mancais de rolamentos. União com parafusos e solda.

Bibliografia Básica

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

68
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle,


geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus


Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009

PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials.3.ed.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO III

Projeto e organização do trabalho. Natureza de planejamento e controle.


Planejamento e controle de capacidade. Planejamento e controle de estoque.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e


serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DAVIS, M.M.; AQUILANO, N.J.;CHASE, R.B. Fundamentos da administração da


produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed.


São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São


Paulo: Pioneira, 2000.

69
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2007.

FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e


do patrimônio. São Paulo: Pioneira, 2002

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I

Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas


Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos e
parâmetros (velocidade de corte, velocidades de avanço, potência de corte e força
específica de corte) dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e
não definida.

Bibliografia Básica

HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São
Paulo:Artliber, 2005.

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais.
5ªed. São Paulo: Artliber, 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e


engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber,2006.

Bibliografia Complementar

CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de


Janeiro: LTC.

CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.

DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in
Manufacturing .New Jersey: Jonh Willey & Sons.

FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar


Blucher.

GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À PRODUÇÃO

Conceituação. Classificação. Distribuições de Probabilidade. Amostragem. Estimação.


Teste de Hipóteses. Análise de Regressão e Correlação. Formulação e uso de modelos.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Séries Temporais. Programação Linear. Técnicas de Previsão. Teoria de Estoques.


Cadeias de Markov. Teoria da Decisão..

Bibliografia Básica

LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.

LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2007.

GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque


multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos


quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.

SORTINO, G. Guia do executivo para tomada de decisão. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

CORRAR, L.(Coord). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e


administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação.


3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

14º TRIMESTRE

ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais;


geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos
de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com
cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e
seus elementos.

Bibliografia Básica

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard BlücherLtda, 1987.

71
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:


Bookman, 2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle,


geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.

BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus


Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009

PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials.3.ed. Londres:


Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃOIV

Planejamento e controle da cadeia de suprimentos. MRP.Planejamento e Controle Just


in Time.Planejamento e controle de projetos.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e


serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e


logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia Complementar

SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São


Paulo: Pioneira, 2000.

72
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia


de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.


São Paulo: Saraiva, 2007.

PESQUISA OPERACIONAL

Programação Linear: definição, formulação e modelos; Teoria de Filas. Método


simplex, dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de
modelos; Aplicação de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação.

Bibliografia Básica

CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e


administração. São Paulo: Atlas, 2007.

LACHTERMACHER, G. A Pesquisa operacional na tomada de decisão. 3ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2007.

GOMES, L. F., GOMES, C. F. S. e ALMEIDA, A. T. Tomada de decisão gerencial: enfoque


multicriterio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e


modelos para análise de decisão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

JULIANELLI, L.; WANKE, P. R. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos


quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação.


3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. Tradução de Arlete Simille Marques. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

EHRLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1991.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II

Fundamentos e parâmetros dos processos:fundição, metalurgia do pó, soldagem (tig,


mig-mag, oxigás, arco submerso e laser), forjamento, laminação, trefilação, extrusão e
estampagem. Fundamentos e parâmetros de materiais poliméricos: injeção, sopro,
extrusão, laminação e vacum forming.

73
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia Básica

WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher,


2008.

CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.

LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar


Blucher, 2004.

Bibliografia Complementar

MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz.


Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p.

DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materialsand processes in


manufacturing.8. ed. New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e


tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v.

GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and


systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2

ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às


propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

15º TRIMESTRE

CONTABILIDADE GERAL I

Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito


e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo.
Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos
legais.

Bibliografia básica

SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER,
Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10


ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

74
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Bibliografia complementar

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial.


São Paulo: Atlas, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova


abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.

SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.


Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos
de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema
de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.

Bibliografia Básica

FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS


PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo:


Atlas, 2002.

CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP


II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros
softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São


Paulo. Editora Atlas. 1996.

TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008

BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988

STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora


LTC.

ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira


Editora. 1982

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar


comprimido; Compressores; Uso racional da energia.

BibliografiaBásica

BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made


simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo:
Ícone, 2007.

Bibliografia Complementar

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.


PortoAlegreArtmed1996.
MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005.
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008.
GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning
2001.
BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998.

ENGENHARIA DE MÉTODOS

A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. Fadiga e permissões.


Métodos de estudo de tempos: cronometragem, amostragem e pré-cálculos.
Determinação do tempo padrão. Estudo e melhoria do trabalho. Análise do processo e
da utilização de operações. Estudos de uma linha de produção simples. Estudo da
preparação do posto de trabalho. Praticas de laboratório para estudo de tempos e
movimentos.

Bibliografia Básica

BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São


Paulo: Edgard Blucher, 2008.

ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes,
engenheiros e associados da produção. São Paulo: LeanInstitute Brasil, 2002.

PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007.

Bibliografia Complementar

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia


Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p.

GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São
Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980.

TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo
Junior, 1983. 414p.

COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo


Horizonte: Ergo, 2002. 201p.

ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de


Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970

16º TRIMESTRE

CONTABILIDADE GERAL II

Vendas a prazo, operações financeiras, receitas e despesas antecipadas. Imobilizado.


Demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado. Análise das
demonstrações contábeis.

Bibliografia básica

SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER,
Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10


ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia complementar

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial.


São Paulo: Atlas, 2003.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade: uma nova


abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

SA, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ESTRATÉGIA E ANÁLISE DE PRODUÇÃO

A Gerência de Operações em manufatura e serviços. Produtividade e Competitividade.


Conexão entre Gerencia de Operações e outras áreas. Escolhas Estratégias. Analise de
Mercado. Prioridades competitivas e Gerência de Operações. Ciclo de Vida do Produto.
Estratégia de Posicionamento. Estratégia de Manufatura. Escolha dos processos
produtivos. Integração vertical, flexibilidade, intensidade de capital e Economia de
Escala. Tecnologia e Estratégia. Manufatura Integrada por Computador.

Bibliografia Básica

GIANESI, I.G.N. e CORREA, H.L. Administração estratégia de serviços: operação para a


satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2007.

RITZMAN, LARRY P.; KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ªed. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2007.

Bibliografia Complementar

DAVIS, M.M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da


produção. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

MARTINS, P.G.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2005.

PORTER , M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da


concorrência. 18ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

SLACK,N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. São Paulo: Atlas, 1993.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. Sao Paulo:
Atlas, 2008.

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O


conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de
Recursos Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção
Preditiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.).

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BibliografiaBásica

BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple.


New York: McGraw-Hill Book Company, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo:
Ícone, 2007.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008.


SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
PortoAlegreArtmed1996.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre :Bookman,
Editora2001.
RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson
Prentice Hall 2004.

SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de


Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.

PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências


competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a
inovação e o perfil do engenheiro inovador. Ambiente tecnológico, difusão
tecnológica, tecnologia e concorrência, consequências competitivas de mudanças
tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do
engenheiro inovador.

Bibliografia Básica

MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007.

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas


e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:


Makron Books, 2007.

Bibliografia Complementar

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e


Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008

GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos :


Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia
Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p.

WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos


Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p.
(Coleção Coppead de Administraçao).

SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar.Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC,


1967. 324p.

SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e


Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p.

17º TRIMESTRE

CONTABILIDADE GERENCIAL

Conteúdo da informação de custos. Classificação dos custos. Sistemas e métodos de


custeio. Relação custo-volume-lucro. Tópicos em otimização de custos e resultados.

Bibliografia Básica

CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos B.


Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas,
2007.

IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar

OLINQUEVITCH, J. L.; SANTI FILHO, A. D. Análise de balanços para controle gerencial.


4ed São Paulo: Atlas, 2004.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6


ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005.

BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresa moderna.


Porto Alegre: Bookman, 2007.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I

Compreendendo as equipes de trabalho. Comunicação. Abordagens básicas sobre


liderança. Questões contemporâneas sobre liderança.

Bibliografia básica

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,


2007.

SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento


organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do


comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das


organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não


verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento


organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002.
305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios).

DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2006.

SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.

LOGÍSTICA

Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de


Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem.

Bibliografia Básica

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e


logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da


cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia


de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006.

BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto


Alegre: Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar

BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e


distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007.

SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria


automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.


São Paulo: Saraiva, 2007.

CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo:
Erica, 2007.

CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia


planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente


do presente Curso de Graduação em Engenharia.

Bibliografia Básica

CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de


conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático


para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de


Cursos de Engenharia. 2009.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos


graduação. 2. ed.Sao Paulo: Loyola, 2002.

18º TRIMESTRE

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLADORIA

Contabilidade gerencial e controladoria. Centros de responsabilidade e preço de


transferência. Orçamento e sua elaboração. Uso do orçamento para controle.

Bibliografia Básica

PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário: texto e exercícios. São Paulo: Thomson,


2005.

MOREIRA, José C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo:


Atlas, 2002.

CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, H. B. Análise de investimentos. 10 ed. São Paulo:


Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. 3º ed.


São Paulo: Atlas, 1994.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria : conceitos sistemas


implementação. São Paulo: Atlas, 1993.

PARSLOE, Eric; WRIGTH, Raymond. O orçamento. Tradução de Maria Lucia Leite Rosa.
São Paulo: Nobel, 2001.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BODIE, Zvi, MERTON, R.C. Finanças. 2º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial : como elaborar


e analisar. São Paulo: IOB Thomson, 2004.

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL II

Poder e política. Conflito e negociação. Cultura organizacional. Mudança


organizacional e administração do estresse

Bibliografia Básica

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall,


2007.

SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento


organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do


comportamento organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das


organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

WEIL, H.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não


verbal. 61 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento


organizacional. Tradução de Jose Henrique Lamendorf. São Paulo: Pioneira, 2002.
305p. (Biblioteca pioneira de administração e negócios).

DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. Sao Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2006.

SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.

PROCESSOS INDUSTRIAIS

Sistemas de automação industrial: mecanização, automação rígida e automação


flexível. Introdução ao comando numérico. Noções gerais de robótica. Sistemas
automatizados de transporte e manipulação. Atividades de laboratório.

Bibliografia Básica

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing.


10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.

GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and


systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007.

SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados:


torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Atlas.

ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
356p.

GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated


Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall.

BEGA, Egídio Alberto (Org.) Instrumentação industrial2º ed.Rio de Janeiro: IBP, 2006.
583p.

LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva.

SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo:


Atlas.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente


do presente Curso de Graduação em Engenharia.

Bibliografia Básica

CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de


conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático


para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de


Cursos de Engenharia. 2009.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e


pósgraduação 2º ed.São Paulo: Loyola, 2002.

19º TRIMESTRE

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e


informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a
competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,
competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas.
Formulações estratégicas. Princípios de Marketing.

Bibliografia Básica

HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade


e Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008

CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia.


2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008

KOTLER, P. & ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro:


Campus, 2006.

KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.

SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª .


São Paulo:

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Atlas, 2006.

GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,


2007.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da


concorrência. 2

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva,
2004.

SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO

Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de


ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado.
Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de
acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores).
Controles do sistema; manuais e automáticos.

Bibliografia Básica

STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.

SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante,


2006.

COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar

CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996.

COSTA, Ennio Cruz da.Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed.Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2001.

MACINTYRE, A J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2º ed. Rio de Janeiro:


LTC, 1990.

SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politécnica da Universidade


de São Paulo, 1968.

MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 1977

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO

Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão: EIS, BI, ROI, MRP, MRP II, Legacy
systems. Gestão de Operações: Vendas e Distribuição, Materiais e Planejamento da
Produção. Gestão Financeira. Custos e Contabilidade. Gestão de Recursos Humanos.
Enterprise Resource Planning (ERP) – Integração.

Bibliografia Básica

TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia dainformação:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed.


São Paulo: Saraiva, 2004.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a


empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar

REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de


informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia


da informação. São Paulo: Saraiva, 2006.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. 10. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.

RUBEN, Guilhermo (Org.). Informática organizações e sociedade no Brasil. São Paulo:


Cortez, 2003.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com


microcomputadores. 2° ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2004.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III

Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente


do presente Curso de Graduação em Engenharia.

Bibliografia Básica

CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

88
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de


conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático


para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de


Cursos de Engenharia. 2009.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa teses dissertações e monografias. 6° ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pós


graduação. 2° ed.Sao Paulo: Loyola, 2002.

20º TRIMESTRE

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO

Introdução ao Direito do Trabalho: Aspectos Históricos; Conceito; Fontes e Princípios.


Contrato Individual de Trabalho: Conceito e Requisitos. Conceito de Empregado e
Empregador. Poder de Direção do Empregador. Contrato Individual de Trabalho:
Remuneração: Conceito; Classificação; Tipos especiais de Salários; Participação nos
lucros; Equiparação Salarial. Contrato Individual de Trabalho: Jornada de Trabalho;
Alteração do Contrato de Trabalho; Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho;
Cessação do Contrato de Trabalho. Trabalho da Mulher e do Menor. Direito Coletivo
do Trabalho. Direito Sindical: Sindicato e Greve. Flexibilização e Terceirização na
Legislação Trabalhista.

Bibliografia Básica

MANUS, P P T. Direito do trabalho. 6. ed.Sao Paulo: Atlas, 2001.

NASCIMENTO, A M. Iniciação ao direito do trabalho. 29. ed.Sao Paulo: LTR, 2003.

89
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.

Bibliografia Complementar

CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Consolidação das Leis do


Trabalho (CLT) e legislação complementar. 108ed. São Paulo: Atlas, 2004.

EDUARDO, C B (Organ) História do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica


Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed.São Paulo: Saraiva, 2006-2008.

LIMA, Hermes. Introdução à ciência do direito. 33 ed.São Paulo: Freitas Bastos, 2002.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 30ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

MANUFATURA INTEGRADA

Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação. Estrutura da


programação CNC. Programa CNC e linguagem de máquina. Fabricação assistida por
computador (CAD, CAM). Modelagem e Simulação de Sistemas CAM.

Bibliografia Básica

DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T.Materials and processes in manufacturing.


10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.

GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and


systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007.

SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados:


torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia Complementar

CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Atlas.

ROSARIO, Joao Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
356p.

GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated


Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall.

BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial.2. ed.Rio de Janeiro: IBP, 2006.
583p.

90
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva.

SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo:


Atlas.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO

Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a


cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da
comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que
afetam o cenário da Engenharia da Produção.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CORREA, H.;CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e


serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e


logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia Complementar

SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas


operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1988.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP Planejamento e controle da produção. 6. ed. São


Paulo: Pioneira, 2000.

FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia


de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.


São Paulo: Saraiva, 2007.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV

Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente


do presente Curso de Graduação em Engenharia.

Bibliografia Básica

91
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de


conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático


para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de


Cursos de Engenharia. 2009.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientiíica: teoria da ciência e


iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.

RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pós


graduação. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira


de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser
cursada ao longo dos períodos.Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva
(surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do
sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na
comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e
a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e
o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do
sistema de livros com os deficientes.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo:


Autêntica, 2002.

92
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de
sinais. Brasília: Senac, 2005.

RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos:
práticas e perspectivas, 2008 - Editora Santos

Bibliografia Complementar

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008.

KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008.

PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico


Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM
management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de
Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de
Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As
revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES.

9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do


Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção inclui no seu currículo
o Estágio Supervisionado.

São objetivos do Estágio Supervisionado:

 Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,


analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente
organizacional;

 Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da


conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento pessoal e profissional;

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

 Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida


profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da
filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da
comunidade;

 Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,


permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;

 Promover a integração dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE


TAUBATÉ com a comunidade, com as escolas e com as empresas.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ o considera, componente curricular obrigatório, com a
elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a)
professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta
com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso.

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE


DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ integralizar 200h de atividades complementares ao
longo do desenvolvimento do curso.

Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não


compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas do currículo dos cursos da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, desde
que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno.

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de


habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da


carga horária do currículo do curso:

 Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e


aprovadas pelo Colegiado de Curso;

 Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação


e aprovadas pelo Colegiado de Curso;

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

 Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

 Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados


pela FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ;

 Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

 Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de


ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas
regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva
instituição.

A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de


integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada
às atividades complementares.

12. ESTUDO DIRIGIDO

A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica


discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo.
Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o
Estudo Dirigido:

Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que
totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total,
dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso preveem 10
horas/aula de Estudo Dirigido, a serem obrigatoriamente cumpridas.

Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica
para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando
10 horas/aula.

Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este
espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:

a) pesquisa bibliográfica;
b) aprofundamento de estudos;
c) trabalhos em grupo;
d) resolução de exercícios;
e) prática monitorada em laboratório.

Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto
fora das dependências da Faculdade.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo,
tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.

Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade
para o professor, preferencialmente por meio eletrônico.
Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,
podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.

13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a


FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ foi elaborada de forma a valorizar a
interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes.

Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as


afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do
aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.

As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de


Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ
foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos


lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos,
enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas
estruturadas.

14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia de


Produção permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça
a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para
tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se
comunicam e se mostram desconectados da realidade.

Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas


metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem
ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo
de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e
etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.

O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado,


onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento,

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador.

A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da


realização das Atividades Complementares.

15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

a) Princípios Metodológicos

Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que


contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem
emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio
conhecimento.

Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas devem ser
ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente


selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

 Viabilizem posicionamentos críticos;

 Proponham problemas e questões, como pontos de partida para


discussões;

 Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o


saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas
feitas;

 Provoquem a necessidade de busca de informação;

 Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

 Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação


de pontos de vista;

 Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

 Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a


provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de
argumentações mais sólidas;

 Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve


ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos


a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos


convincentes.

b) Material Pedagógico

O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido


pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram,
dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e
aprovados pelo Conselho Acadêmico.

Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que


permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias
eletrônicas.

O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das


Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível
tecnológico exigido.

c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destinará percentual de sua


receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará,
também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que
abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de
ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações
desejadas.

A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da


instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de
cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente
envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção
Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do
laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno,
não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra
metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual.

d) Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um
ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que
poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

 Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a


síntese;

 Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura

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indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

 Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias


teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

 Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre


os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir
com novos elementos de discussão e análise;

 Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos


problemas regionais e nacionais pertinentes à área;

 Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como


audiovisuais, multimídia e de informática.

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1. Pesquisa

As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de


demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, com vistas ao desenvolvimento


da pesquisa, envolverá docente e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de
professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-
pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus
trabalhos no campo do ensino.

16.2. Extensão

No Curso de Graduação em Engenharia de Produção a FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ desenvolverá atividades de extensão, compreendendo
atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade,
permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma


de:

 Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum
nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e
que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de
graduação;

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

 Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico,


esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias,
congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda,
reunião, seminários e outros.

 Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades


implementadas continuamente, que têm como objetivos o
desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com
Instituições de Ensino;

17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem

O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas
sobre a avaliação e o rendimento acadêmico.

TÍTULO IV

DO REGIME ACADÊMICO

CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e


deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser
oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem.

Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados
por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.

§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,


preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.

§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado


através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a
duração de seus cursos.

Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.

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§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na


disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em


notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média


mínima definida no Plano de Curso.

§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em
cada disciplina.

§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente


registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.

Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).

17.2. Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia de Produção

A avaliação interna ou autoavaliação deve ser entendida como parte do


processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as
atividades que envolvem o curso.

Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos


nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior.

As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais


processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas
tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo
de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber
como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua
inserção nesse processo.

Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em


Engenharia de Produção:

 por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho


destes;

 em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos


semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas
e critérios;

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 por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo


sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia de
Produção e à profissão.

A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da


Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos
rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela
sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe,
profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência
maior ao processo.

O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo


Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.

Também a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, considerando a


importância de contar com uma avaliação externa, criou um setor de
acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir
para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais
qualificados para o mercado do trabalho.

18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

18.1. Titulação do Coordenador do Curso

2002 - 2006 Mestrado em Engenharia Mecânica (Conceito CAPES 5).


Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil.

2002 - 2003 Mestrado profissional em MBA em Gestão Empresarial.


Instituto Nacional de Pós Graduação

1996 - 2000 Graduação em Engenharia Mecânica.


Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil.

18.2. Experiência Profissional

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de Mesquita


Filho (2000) e mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Julio de
Mesquita Filho (2006). Atualmente é coordenador comercial – Alstom Brasil,
professor – ETEP Faculdades e professor – SENAC- SP. Tem experiência em
Engenharia Mecânica, com ênfase em energia.

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18.3. Regime de Trabalho

Parcial

18.4. Composição do NDE

 Professor Mestre Tamer Mogawer


 Professor Mestre Marcus Valério Rocha Garcia
 Professor Mestre Mauro Celso Senatore
 Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti
 Professora Mestre Antônio Egydio São Thiago Graça

18.5. Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em


Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES

Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ evidencia-se a


participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados
acadêmicos da IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa,
sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor
Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade
Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo
Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do
corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados
pelos órgãos de representação estudantil.

A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso,


constituído pelos seguintes membros:

I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do


curso, com no mínimo de 2 docentes;

II - Coordenador do Curso;

III - Coordenador de Desenvolvimento;

IV - Coordenador de Avaliação;

V - Representante do corpo discente por curso.

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O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e,


extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação
de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos
assuntos e serem tratados.

19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO

O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos


oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.

Os setores de apoio direto são:


 Secretaria:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob
sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e
demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.

 Manutenção, Limpeza e Segurança.


Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição,
terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ como orientadora de
processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e
segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a
atendimento e qualidade.

 Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos,


Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de
Operação e Auxiliares.
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos
profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das
atividades destas áreas.

O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais,


funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme
organograma da instituição, definidos pela alta direção.

20. ATENÇÃO AOS DISCENTES

20.1. Mecanismos de Nivelamento

Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de


Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o
método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar,
de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da
aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com
o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta

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forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as


dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos
alunos ou mudar sua metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é
composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano
de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema,
para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o
planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas.

20.2. Atendimento Extraclasse

O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos


profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar
suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos –
CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados
no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e inter-
relacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem
demandar participação de mais de uma área.

21. CORPO DOCENTE

21.1. Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do curso é formado por professores com graduação,


especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a
formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e
aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível
com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do
curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses
adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em
conformidade com o projeto pedagógico do curso.

A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além


da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos,
experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a
ele atribuídas.

Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma


de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.

Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa


privada do candidato.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão


aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem
experiência no ensino superior.

21.2. Experiência Acadêmica e Profissional

A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de


ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam,
plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um
processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo
Curriculum Vitae dos docentes.

21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente

A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência


profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas
disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica,
artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente
proposta pedagógica.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui um quadro de


profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os
critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos
alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo
carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a
instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa.

Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.

21.4. Dedicação ao curso

O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em


regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos
praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e
experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas
horárias estipuladas pelas leis trabalhistas.

Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação


didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados,
reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio,
orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da
carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas
atividades.

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Regime de Trabalho quantidade Porcentagem


Horista
Parcial
Integral
Total 100%

No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para


promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer
pedagógico na sua dimensão político-social e técnica. Cabe ao professor selecionar,
organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as
técnicas, os materiais e a avaliação.

22. INSTALAÇÕES FÍSICAS

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ funciona nas instalações situadas


à Avenida Bandeirantes 701, Jardim Maria Augusta, Município de Taubaté, Estado de São
Paulo.

A infraestrutura física é composta por um prédio de 3.839,46 m2 de área construída.


Os prédios contam com as instalações apresentadas no quadro a seguir.

Ordem Localização Sala Ambiente Capacidade


1 TERREO TBT101 Sala Multimídia 30
2 TERREO TBT102 Sala Multimídia 30
3 TERREO TBT103 Sala Multimídia 76
4 TERREO TBT104 Sala Multimídia 82
5 TERREO TBT105 Sala Multimídia 77
6 TERREO TBT106 Sala Multimídia 77
7 TERREO TBT107 Sala Multimídia 87
8 1 ANDAR TBT201 Sala Multimídia 77
9 1 ANDAR TBT202 Sala Multimídia 87
10 1 ANDAR TBT203 Sala Multimídia 66
11 1 ANDAR TBT204 Sala Multimídia 70
12 1 ANDAR TBT205 Sala Multimídia 77
13 1 ANDAR TBT206 Sala Multimídia 66
14 1 ANDAR TBT207 Sala Multimídia 66
15 1 ANDAR TBT208 Sala Multimídia 63
16 1 ANDAR TBT209 Auditório 84
17 1 ANDAR TBT210 Sala Multimídia 66
18 1 ANDAR TBT211 Sala Multimídia 87
19 1 ANDAR TBT212 Sala Multimídia 77
20 1 ANDAR TBT213 Sala Multimídia 87
21 1 ANDAR TBT214 Sala Multimídia 77

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

22 1 ANDAR TBTLAB1 Informática 48


23 Eletricidade/Eletrônica/Comandos
1 ANDAR TBTLAB2 48
elétricos/Automação
24 Informática/Hidráulica/Pneumática/ Mecânica/
1 ANDAR TBTLAB3 48
Metrologia
25 TERREO TBTLAB4 Projetos 25

Todas as instalações são adequadas para o pleno desenvolvimento das


atividades institucionais.

22.1. Instalações Gerais

a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, Computador com acesso à internet, projetor, som
ambiente, quadro branco, atendendo a todas as condições de salubridade. As
salas contam com layout moderno, modelo stadium, com mesas Balcão e cadeiras
estofadas para o conforto dos alunos e quadro branco.
b) Instalações Administrativas

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de


isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno
desenvolvimento das atividades administrativas. A FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE TAUBATÉ possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e
necessidade administrativa.

c) Instalações para Docentes


A sala de professores possui um espaço amplo, confortável, com recursos de
comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões.
Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade.
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com postos de trabalho
individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso
compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para
atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes.

e) Auditório

No 1º andar do Prédio A há um auditório onde serão realizadas


apresentações artísticas, exposições e etc. O auditório está equipado com 01
microcomputadores (Dell Modelo 780, Core 2 Duo, 4k Ram, 160 Gb Hd) com acesso
à Internet e projetores.

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

f) Infraestrutura de Alimentação e Serviços

A área de serviços inclui uma área total de 80,00 m2, sendo utilizadas para
a Reprografia e a Lanchonete.

g) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o
número dos usuários.
Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.

22.1.1. Infraestrutura de Segurança

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com infraestrutura de


segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho.

O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24


horas. Está equipado com extintores de incêndio. Os funcionários receberão
treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A segurança do trabalho será
controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

22.1.2. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua


amplitude, são executadas por funcionários da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter


instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos
espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão
periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de construção da Instituição.

22.2 Infraestrutura Acadêmica

22.2.1 Acervo

a)Livros

A biblioteca já conta com um acervo de 364 títulos de livros e 2445 volumes,


abrangendo diversas áreas do conhecimento.

LIVROS
ACERVO TÍTULOS VOLUMES
Obras de Referência 3 10
Metodologia da Pesquisa 19 158

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Informática 60 429
Ciências Sociais 147 923
Línguas e Literatura 31 142
Ciências Exatas 221 1611
Ciências Aplicadas 496 4504
Artes 56 340
História e Geografia - -
TOTAL 1033 8117

Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência
do Plano de Desenvolvimento Institucional, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição
de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados.

b) Periódicos

A biblioteca já conta com um acervo de 16 títulos de periódicos e 458 volumes,


abrangendo diversas áreas do conhecimento.

PERIÓDICOS
ACERVO TÍTULOS VOLUMES
Informática 2 51
Ciências Sociais 4 164
Línguas e Literatura 1 42
Ciências Aplicadas 9 201
TOTAL 16 458

A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e


internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.

c) Informatização

O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela


Instituição.

d) Base de Dados

A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e


possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de
dados.

e) Jornais e Revistas

A biblioteca conta com a assinatura corrente de jornais e revistas. Jornais: Brasil


Econômico, O Vale. As revistas disponíveis são: Conjuntura Econômica, Harvard
Business Review, Info exame, Java Magazine, Língua Portuguesa, MegaNews,

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

Pequenas Empresas Grandes Negócios, RAE – Revista de Administração de Empresas,


RAP – Revista de Administração Pública, RAUSP – Revista de administração da USP,
Razão Contábil, Qualimetria FAAP e Veja

f) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo foi realizada considerando a


bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Foram consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas


solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.

A biblioteca solicita, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos,


professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização
do acervo. Os professores recebem um impresso com dados a serem preenchidos,
indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo
seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também é
atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a
finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de
especialidade do acervo.

22.2.2 Recursos Tecnológicos

b) Laboratórios de Informática

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ possui 02 laboratórios de


informática, com 80m2 o laboratório 01 e 54,4 m2 o laboratório 02, equipados com
microcomputadores, projetores multimídia e sistema de som ambiente. Todos os
equipamentos possuem acesso à Internet. No quadro a seguir são detalhados os
equipamentos de informática disponíveis nos laboratórios.

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE CONFIGURAÇÕES
Optiplex GX620 Intel Pentium 4 3.00GHz,
80Gb HD, Monitor 17” – 2Gb RAM
Microcomputadores 30
Intel Core 2 Duo E7500, HD 250, Monitor
17” 4Gb RAM
Impressora 3 Lexmark T642, HP2035
Data Show 22 SONY VPLEX100

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa MSDNAA


com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão com
exceção do Office nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou outro

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contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o


Office nos laboratórios e parte administrativa.

Os laboratórios de informática funcionarão de segunda a sexta-feira no horário


das 18h00m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. Os
laboratórios tem técnicos responsáveis pelas atividades nele realizadas.

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes sistemas:

 ERP – Microsiga Protheus 10.0: sistema integrado que controla a contabilidade,


contas a pagar, aquisição de material, orçamento e folha de pagamento.

 Acadêmico – Universus. Sistema que controla vida acadêmica e financeira do


aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web;

 Biblioteca – Pergamum: sistema que controla acervo da biblioteca. Também


disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores.

 Microsoft Dynamics CRM – Sistema controla todos os registros de contatos dos


alunos em todos os pontos de atendimento, e também armazena as inscrições dos
vestibulares da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ.

 Microsoft Sharepoint Portal Server – Plataforma totalmente integrada com o


sistema Universus que disponibiliza aos alunos e professores acesso às notas e
faltas, histórico financeiro, download e upload de material para apoio às aulas.

 Sistema de autoatendimento: Sistema que permite ao aluno imprimir declarações,


boletos, histórico de notas e fazer solicitações de protocolos à secretaria acadêmica.

 Todos os banco de dados estão armazenados na Plataforma SQLServer.

Os servidores ficam em racks verticais numa sala apropriada com ar-


condicionado e nobreaks e acesso controlado. Os backups são feitos diariamente
durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados
são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. O backup é feito diariamente
para todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos.

b) Existência da Rede de Comunicação Científica

Todos os equipamentos de informática estão interligados em rede de


comunicação científica (Internet).

c) Recursos Audiovisuais e Multimídia

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ dispõe de recursos audiovisuais


fixos em salas de aula que poderão ser utilizados pelos professores e alunos,

RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTÍMIDIA

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EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Quadro Branco 25
Projetor Multímidia 26
Microfone 21
Amplificador de Som 25

22.2.3 Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua


amplitude, são executadas por funcionários da FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos


em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o
uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição.

22.3 Adequação da Infraestrutura para o Atendimento aos Portadores de


Necessidades Especiais

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ considerando a necessidade de


assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso
ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações,
adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e
Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE TAUBATÉ apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre
circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras
arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários
de cadeira de rodas.

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ colocará à disposição das pessoas


portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o
acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as
demais pessoas.

Libras - A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS –


Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005,
podendo ser cursada ao longo dos períodos.

22.4 Estratégias e Meios para Comunicação Interna e Externa

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Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ organiza estratégias e meios para


a comunicação interna e externa, com o objetivo principal de promover a imagem
institucional e difundir as atividades acadêmicas.

Inicialmente, a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ utiliza os


mecanismos de comunicação apresentados no quadro a seguir.

MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO
MEIOS PÚBLICO ALVO
Site da Faculdade Tecnologia de Taubaté Público Interno e Externo
Jornal de circulação interna Público Interno
Cartazes nos quadros de avisos Público Interno
Correspondência eletrônica ou via Correios Público Interno
Reuniões periódicas com representantes
do corpo docente, discente e técnico- Público Interno
administrativo
Reuniões periódicas com representantes
Público Externo
da comunidade local
Meios de comunicação de massa – jornais,
Público Interno e Externo
revistas, televisão, rádio e sites diversos

Para que a comunicação seja eficaz e eficiente, a escolha do meio a ser


utilizado leva em consideração a informação que pretende transmitir e,
principalmente, o público a que se dirige (interno ou externo).

Gradativamente a FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ buscará


programar novos mecanismos e estratégias de comunicação, como revistas, cadernos
de pesquisas e outros que venham a ser sugeridos pela comunidade acadêmica e pelo
público externo.

22.5 Cronograma de Expansão da Infraestrutura para o Período de Vigência do PDI

Considerando a demanda gerada pelos cursos noturnos a serem implantados


no período 2012/2016, será necessária a expansão da infraestrutura física da
Instituição.

22.6. Equipamentos

a) Acesso a Equipamentos de Informática

Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para


desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho
de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para
professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará equipamentos de informática aos seus

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alunos na sala de estudos e laboratórios de informática.

Na sala de estudos encontram-se disponíveis 10 microcomputadores de acesso


livre aos usuários.

A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática


encontra-se em anexo a este documento.

b) Parcerias

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ formalizou contrato


MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última
versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o
Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos
laboratórios e parte administrativa.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ faz parte do programa IT


Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação.
Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer
treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de
informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.

Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças


visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As
disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos
módulos CCNA 1 e CCNA 2.

c) Sistemas Acadêmicos de Informação

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ conta com os seguintes


sistemas:

 ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte


administrativa da Instituição;

 Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida


acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos
alunos e professores via web;

 Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também


disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores.

Os servidores ficam em racks verticais numa sala apropriada com ar-


condicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A
verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas
DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do
servidor de Arquivos.

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22.7. Serviços

a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua


amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter


instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos
espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão
periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição.

b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua


amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE TAUBATÉ ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação consistirão em manter


equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos
equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos
equipamentos da Instituição.

23. BIBLIOTECA

23.1. Espaço Físico

A biblioteca está instalada em uma área de 150 m2, dotada de isolamento


acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade.

O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local


com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem,
preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de
incêndio e sinalização bem distribuída.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se


refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.

Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência
do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição
de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados.

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b) Periódicos

A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,


abrangendo diversas áreas do conhecimento.

PERIÓDICOS
ACERVO TÍTULOS VOLUMES
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática 3 43
Ciências Sociais 8 127
Línguas e Literatura 1 7
Ciências Exatas 4 192
Ciências Aplicadas 15 313
Artes
História e Geografia 1 15
TOTAL 32 697

A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e


internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.

c) Informatização

O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela


Instituição.

d) Base de Dados

A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e


possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de
dados.

e) Multimídia

Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.

MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO CD-ROM’S
ACERVO
TÍTULOS / VOLUMES TÍTULOS / VOLUMES
Obras de Referência 1 9
Metodologia da Pesquisa 1 4
Informática 2 18
Ciências Sociais
Línguas e Literatura 1 24
Ciências Exatas 6 83
Ciências Aplicadas 396 480
Artes

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Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

História e Geografia
TOTAL 407 618

O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds,
fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos
necessários para a utilização deste acervo.

f) Jornais e Revistas

A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram


assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são:
Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame,
Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes
negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.

g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a


bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas


solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.

A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos,


professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização
do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos,
indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo
seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será
atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a
finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de
especialidade do acervo.

A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do


acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local
e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via
correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica
em fontes impressas e eletrônicas.

A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual


controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas
estas informações via Internet.

A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de


usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos

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monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para


normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de
trabalhos técnicos e científicos.

A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às


22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-
administrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível
médio.

24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibilizará,


ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico
(adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências
da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes,
assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.

As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e


controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios
nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes
áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.

Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos


equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas
também encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo
docente, estando afixadas no interior dos ambientes.
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos
laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no
almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:

ANEXO I – SOFTWARES DISPONIVEIS

Softwares Quantidade de Licenças Forma de Acesso


Adobe Reader 8.11 Free
Arena 3.5 Demo
Auto CAD 25
Circuit Maker 25 Local
ClicEdit 0
Corel Draw 12 Local
DBTools Manager Free

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Delphi 7 Ilimitada Local


DivX Player Free
Eagle Free
FilZip Free
Front Page 2003 Ilimitada
Graphmatica Free
Interactive Physics 2000 1 Local
IVEX Ilimitada Local
Jbuilder 8 Ilimitada Local
JCreator Free
LINDO Demo
Macromedia DreamWeaver 25 Local
Matlab A ser renovada
Modellus Free
MPLab Free
MySQL Free
NetBeans Free
Office 2003 Professional Ilimitada Local
Packet Tracer 4.1 Ilimitada Local
PascalZim Free
Photoshop CS3 15 Local
PowerDVD Ilimitada Local
Project Standard 2002 Ilimitada Local
Pspice Free
Publisher Ilimitada Local
Scilab Free
Simulador Robo Free
SolidWorks 2007 500 Rede
SuperLogo Free
Twido Soft Free
Virtual PC Ilimitada Local
Visio 2003 Ilimitada Local
Visual Studio 2005 .NET Ilimitada Local
Windows XP Professional Ilimitada Local
WinPlot Free

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Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 10/02/2015 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 10/02/2015 Aprovado: Diretoria Executiva

121
Engenharia de Produção Mantida: Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP Código: 4.873
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ANEXO – CORPO DOCENTE


Formação Acadêmica Atividades na IES
Docente Graduação Pós-graduação Ano de Regime de
Instituição Disciplina Módulo
Área Nível Área conclusão Trabalho

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