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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.

669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

CETEC EDUCACIONAL S/A


Mantenedora

ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS


Mantida

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO


EM ENGENHARIA ELÉTRICA
BACHARELADO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO


Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

1. APRESENTAÇÃO

1.1. Denominação

Curso de Graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado).

1.2. Vagas

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o


reconhecimento para 200 vagas anuais, sendo 100 para o período diurno e 100 para o
período noturno.

1.3. Dimensionamento das Turmas

Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as


dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.

1.4. Regime de Matrícula

Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito

1.5. Turnos

Matutino e Noturno.

1.6. Duração do Curso

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica terá a duração de 3.733 horas, a serem


integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos.

2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EM SÃO


JOSÉ DOS CAMPOS

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na


Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município.

2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA


DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS

São Paulo é um dos estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como
limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato
Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8 km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e
suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São
Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e
Jundiaí.

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O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento


econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais
qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico
da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de
outras regiões em busca de trabalho.

Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina.


Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na
economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30%
de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se
numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque
para os segmentos de tecnologia da informação e informática aeroespacial e automotiva.

O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de


produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco
de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo
para agronegócios.

As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do


PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6
milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de
empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos
comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a
participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio
brasileiro.

O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

 São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

 Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

 São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a


Leste.

 Sorocaba e Registro, ao Sul.

 Central e Bauru, no Centro.

A Região de São José dos Campos, na qual estará inserido a ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS está localizada no extremo leste do Estado de São
Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das
áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando
11,3% do território estadual.

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A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma
economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o
turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região,
gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os
setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura
industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o
químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica
(6% do VA).

As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão


entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de
todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está
consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do
Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar
(turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico).

A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho


Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela
rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-
099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de
passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis,
sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é
utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão.
Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região
denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o
resto do Brasil e com o mundo.

O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da


instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração
da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de
Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos.

O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado
de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de
serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.

É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a
9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da
Revista Exame divulgado em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em
julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as não-capitais.

1
O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes
empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas,
Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias.
Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba,
Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam.

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Fig. 1 - Região de São José dos Campos

Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/

O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais
de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO –
Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com
capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está
implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que
trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e
exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto
Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio
de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´).

São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto Bolívia-
Brasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as
principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural
para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, com serviços de banda
larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos
Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público.

O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e
emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho
nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de
telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químico-farmacêutico e de
petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica –
Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o
primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no
mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa
tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se
na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a
Gamesa (espanhola).

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O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne


exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADS-Casa.

O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique
Lage – Revap da Petrobrás, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson &
Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton,
Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito
Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes
que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais.

No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no
Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o
Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental,
tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos,
negócios e tecnológico.

Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu
território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em
extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas,
rampa de vôo livre e pousadas.

Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José
apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento
de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e
eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições.

O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta


com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE,
o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o
Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e
salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto
de Tecnologia Aeronáutica.

No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de


São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A
dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida
pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de
desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH,
ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o
município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor
IDH-M do Brasil (0,919).

Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de


alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do
Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31
municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em situação
pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta

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uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação
melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual.

Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do


município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes.

No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos
Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes,
em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000.

Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa
média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de
96,19% em 1991 para 98,78% em 2000.

A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e


revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último
Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide
etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos,
registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos.
Tabela 1 – Distribuição da População por faixa etária
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO PERCENTUAL
0-17 anos 181.784 33,71%
18-19 anos 22.616 4,19%
20-24 anos 52.848 9,80%
25-29 anos 46.231 8,57%
30-39 anos 87.797 16,28%
40-49 anos 72.155 13,38%
> 50 anos 75.883 14,07%
POPULAÇÃO TOTAL 539.314 100%
Fonte: IBGE (2006).

As características etárias da população do município de São José dos Campos são


refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme
pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante
elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no
ensino fundamental e médio.

Tabela 2 – Matrículas no município de São José dos Campos


MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
I II III I II III
Estadual 42.227 948 3.334 23.231 5.251 4.832
Municipal 32.210 4.238 0 0 0 0
Privada 11.852 74 296 7.520 224 796

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TOTAL 86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628


Percentual em relação à Estimativa da
14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93%
População
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).

No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006,


estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, mostradas na Tabela 3.

Tabela 3 – Instituições de Ensino Superior no município de São José dos Campos


ORGANIZAÇÃO CATEGORIA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ACADÊMICA ADMINISTRATIVA
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
Faculdade Privada
SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Escola Superior de Administração de Instituto Superior ou
Privada
Empresas - INEA Faculdades Escola Superior
Faculdade de Tecnologia Expoente – FATEC Faculdade de
Privada
– Expoente Tecnologia
Faculdade de Tecnologia IBTA - São José Faculdade de
Privada
dos Campos – IBTA Tecnologia
Faculdade do Instituto Nacional de Pós-
Graduação de São José dos Campos – Faculdade Privada
Faculdade INPG – SJC
Instituto São José dos Campos de Ensino Instituto Superior ou
Privada
Superior – ISJCES Escola Superior
Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA Faculdade Federal
Universidade do Vale do Paraíba Universidade Privada
Fonte: Inep, 2006.

2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso

A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer produtos


melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado interno como
no mercado externo.

Segundo dados da ABINEE os índices indicam crescimento para o período de 2000 a


2005 e as perspectivas se mantêm positivas estimando que haverá um investimento
estrangeiro neste período da ordem de US$ 24 bilhões destinados à automação.

De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm positivas


porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os países poderão
importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos efeitos da globalização
com maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém diversas barreiras para
proteger a indústria local, EUA inclusive.

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O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a
automação de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais com
competências e habilidades específicas para suportar esta demanda.

No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na divisão


da oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela área de
Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as conquistas
tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial, são determinantes
de boa parte desse crescimento.

Depois de enfrentar sua pior crise, o mercado de Telecomunicações no Brasil volta a


dar sinais de recuperação. Dados da E-Consulting revelam uma receita de US$ 39,2 bilhões
em 2003, contra US$ 37,7 bilhões em 2002. Em 2004, foram investidos mais US$ 8,3 bilhões,
envolvendo projetos de infra-estrutura em telefonia fixa e móvel. Em meio a esse sinal de
reaquecimento, abrem-se em paralelo inúmeras oportunidades, principalmente para
profissionais com formação em telecomunicações.

Há uma concorrência acirrada entre os fabricantes de equipamentos e as operadoras,


que em busca de ampliar o market share, consomem avidamente tecnologias de ponta,
como frame relay, wireless e voz sobre IP (VoIP). É nesse segmento que se exige gente cada
vez mais especializada, mas, as chances não se restringem apenas em dominar o
funcionamento dos equipamentos. É na área de serviços que cresce o número de vagas.

A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é necessário


desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar decisões em
ambiente competitivo, habilidades de interação com profissionais de outras áreas e outros
atributos necessários para o sucesso profissional como, por exemplo, constante atualização
tecnológica.

Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,


atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado
na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas
demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos
adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no
mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Elétrica. Ressalte-se que São
José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que
têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José dos Campos

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dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do
município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente
a mesma, em termos de números absolutos.

Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do


município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação das
Engenharias torna-se medida premente e necessária.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos
Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de
11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional).

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi autorizado pela Portaria do MEC no 3810 de
17/11/2004, publicado no D.O.U. em 19/11/2004, e parecer 1884/2004 da SESu, conforme
informação em anexo a este documento.

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em diversas áreas da
indústria, com base no rigor científico e intelectual.

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica contempla um projeto pedagógico que


garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às
rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências
e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao
atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a
atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos
produtos e serviços.

Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que


aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma
aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em
formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional
comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da
realidade cotidiana.

O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

 Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

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 Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e


intervenção na realidade;

 Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que


contemple o inédito;

 Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico,


apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do
próprio estilo profissional;

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir
descritos:

 A formação do Engenheiro Eletricista deve buscar capacitar indivíduos para que


tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;

 A formação do Engenheiro Eletricista deve envolver as mais modernas técnicas da


área, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente;

 A Engenharia Elétrica envolve um processo educacional que implica em co-


participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de
campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo
a indústria;

 A educação formal do Engenheiro Eletricista inicia-se no curso de graduação e deverá


ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e
aperfeiçoamento profissional;

 O mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo,


bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e
comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de
contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação.

4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo principal formar engenheiros com
domínio de tecnologia, capazes de resolver problemas de Engenharia, em particular, da área
de Engenharia Elétrica, alcançando soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico,
econômico, ecológico, sem desconsiderar os aspectos humanos.

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Também são objetivos do Curso:

 Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos


diferentes contextos organizacionais e sociais;

 Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,


supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

 Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de


mais moderno na indústria;

 Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de


mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de
pensamento dentro da sua área de atuação;

 Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e


profissional na realidade brasileira;

 Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;

 Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes


multidisciplinares;

 Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no


contexto social e ambiental;

 Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências


e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

 Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os


avanços científicos ocorrem rapidamente;

 Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da


interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;

 Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação


com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;

 Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do


ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.

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5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

5.1. Perfil do Egresso

O Engenheiro Eletricista a ser formado na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE


SÂO JOSÉ DOS CAMPOS será um profissional com formação diversificada, orientado para a
concepção, implementação, integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as
seguintes áreas de conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência,
materiais, circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação,
telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e microprocessadores.
Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia, automobilística, metalúrgica,
petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em
instituições científicas e de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos,
desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação.

O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE


SÂO JOSÉ DOS CAMPOS será o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.

O Engenheiro Eletricista egresso da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ


DOS CAMPOS possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos
fenômenos elétricos em toda a sua complexidade.

Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e


quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de
problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade
analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de
comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de
responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.

Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:

 Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;


 Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
 Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
 Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar
mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua
atualização profissional;
 Criatividade na identificação e solução de problemas;
 Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

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 Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;

Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;


Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;.

5.2. Competências e Habilidades

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as


estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
(Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais são usadas como
referências para a definição das competências e habilidades específicas de cada unidade
curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos de Ensinos. Durante o planejamento
de cada disciplina, o docente define as competências e habilidades específicas tendo como
princípios norteadores o atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao
coordenador de curso analisar e aprovar estas informações.

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder


exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das
ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante
ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades.

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Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;


Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

A educação do profissional em Engenharia Elétrica deve manter equilíbrio entre os


aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação,
são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente
contemplados na presente proposta pedagógica.

Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos,


objetivos e competências do engenheiro, foi incentivada a participação da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de
referência para a área centrada em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição
deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.

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O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na


implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada
componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos
programáticos previstos.

Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com


os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o
intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente
curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com
base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os
professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos,
conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas.

Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um
desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais
serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o
cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas.
Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com
internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a
avaliação contínua, ao final de cada aula.

O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar


com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o
professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a
avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas
eletronicamente.

A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença
nas aulas para ser aprovado.

Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas,
utilizando 10 horas-aula.

O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de
estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à
escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno
trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e
coletivo.

O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica,

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aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática


monitorada em laboratório.

O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.

Média
U1 Aritmética
Digitação
de notas
Digitação
N1 de notas na
N2
5ª semana

Seção 7
Seção 1

Seção 5

Seção 6

Seção 8
Seção 4
Seção 3
Seção 2

Seção

Avaliação Final (U2)


40%

Estudo Dirigido

20% 40%

6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do


Curso de Graduação em Engenharia

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto


pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e
da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas


possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto
da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e
na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à


implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua

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Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos


interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.

O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Metodologia científica e


tecnológica, Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física;
Fenômenos de transporte; Mecânica dos sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e
Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do ambiente; Humanidades,
ciências sociais e cidadania.

O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de


Engenharia Elétrica deve versar sobre: Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo; Eletrônica
analógica e Digital; Ergonomia e segurança no trabalho; Instrumentação; Métodos
numéricos; Gestão de Tecnologia, Circuitos Lógicos;, Telecomunicações; Conversão de Energia;
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Controle de Sistemas Dinâmicos.

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos


conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e
devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas
diretrizes.
A distribuição das disciplinas do curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada na
Tabela 4.

Tabela 4 – Resumo da distribuição da carga horária do curso nos diferentes núcleos


Resumo - Carga Horária Total do Curso
Núcleo/Atividades CH %
Núcleo Básico 1550 38,75
Núcleo Profissionalizante 1500 37,5
Núcleo Específico 950 23,75
Carga Horária Total do Curso 4000 100

Observa-se que a distribuição porcentual atende plenamente ao recomendado nas


Diretrizes Curriculares Nacionais, assim como ao perfil de formação do egresso.

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Núcleo
Profissionalizante; NÚCLEOS DE CONTEÚDOS - ENGA ELETRICA
37,5 %

Núcleo Específico;
23,75 %

Núcleo Básico;
38,75 %

Fig. 2 – Gráfico da distribuição dos núcleos de conteúdos do curso de Engenharia


Elétrica.

Em cada núcleo de formação, os componentes curriculares são distribuídos conforme


mostrado nas Figuras 3,4 e 5. No Anexo I encontra-se a classificação das disciplinas da matriz
curricular de acordo com o núcleo de formação.

NÚCLEO BÁSICO=1550 hs Eletricidade Aplicada


Mecânica dos Sólidos Química
3%
Física Fenômenos de Transporte
3% 3%
13% 3% Ciência e Tecnologia
dos Materiais
Matemática 7%
28%
Administração
3%

Economia
3%

Ciências do Ambiente
3%

Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania
Expressão Gráfica Metodologia Cientifica 7%
Informática Comunicação e Expressão
7% e Tecnológica
3%
7% 7%

Fig. 3 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Básico/Formação geral.

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Telecomunicações
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE=1500 hs 7%
Eletrônica Analógica
Ergonomia e Segurança Eletromagnetismo
do Trabalho
e Digital
7% Conversão de
3% 27%
Energia
13%
Materiais Elétricos
3%
Controle de Sistemas
Dinâmicos
7%

Modelagem, Analise e
Simulação de Sistemas
3%
Circuitos Elétricos
Métodos Numéricos
10%
3%
Circuitos Lógicos Gestão de Tecnologia Qualidade
3% 7%
13%

Fig. 4 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Profissionalizante.

NÚCLEO ESPECÍFICO=950 hs

Controle de Sistemas
Instrumentação
Dinâmicos
21% Gestão de
10%
Tecnologia
5%

TCC
16%

Eletrônica Analógica
e Digital
21% Telecomunicações
27%

Fig. 5 – Gráfico da distribuição das disciplinas do Núcleo Especifico.

6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade

A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino
superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade
de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as
tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma
etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da
formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes.

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Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes


a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui como diretrizes os
seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral necessária para que o futuro
profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional
e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades
pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus
trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem
práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas
clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem.

Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:

 Matrícula por sistema de créditos;

 Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave do curso;

 Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;

 Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos para algumas disciplinas ;

 Oferecimento de atividades integradoras de conhecimento, tais como Projetos


Integradores Profissionalizantes.
Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia Elétrica da
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, as disciplinas propiciam
conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho,
dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia.
O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o
desenvolvimento industrial da região e do mercado global, como também, formar um
profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais.

O objetivo principal do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de


Engenharia.

Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e


“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os
desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os
conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.

Além disso, a metodologia de ensino aplicada na maioria das disciplinas


(comprovada pelos planos de ensino), utiliza-se de técnicas de resolução de problemas aos
conteúdos específicos das mesmas. Um bom exemplo é a prática do Projeto Integrador de
disciplinas, utilizada pelos docentes a partir do 5º período.

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A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as


condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de
problemas sob diferentes pontos de vista, conforme mostrado abaixo.

 Objetivo do curso: Técnico


Contemplado no currículo do curso pelos Núcleos profissionalizante e específico: 37,5% e
23,75%, respectivamente da carga horária do curso, atendendo às Diretrizes Curriculares
Nacionais.
 Objetivo do curso: Científico
Contemplado no currículo do curso pelo Núcleo básico: 38,75% da carga horária do curso,
atendendo todos os tópicos deste núcleo das Diretrizes Curriculares Nacionais.
 Objetivo do curso: Econômico
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Economia para Engenharia,
Administração Estratégica, Gestão da Qualidade.
 Objetivo do curso: Ecológico
Contemplado no currículo do curso pela disciplina: Ciências do Ambiente.
 Objetivo do curso: Social
Contemplado no currículo do curso pelas disciplinas: Cidadania e Ética, Direito e Legislação.

6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso

No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas


tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil
do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

 Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a


síntese;

 Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada


para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

 Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias


teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

 Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os


pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

 Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas


regionais e nacionais pertinentes à área;

 Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como


audiovisuais, multimídia e de informática.

 Visitas técnicas a empresas, para contato e familiarização com os processos de


fabricação.

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 Visitas temáticas a parques ecológicos e reservas ambientais.

 Utilização constante do acervo bibliográfico em atividades durante as aulas.

A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a


correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e
possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular da Figura 6, que o grupo de “Métodos
Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química)
fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia Elétrica” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas”, e “Sistemas
de Informação” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com
outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
A carga horária prática das disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica está
distribuída da seguinte maneira:

DISCIPLINA Carga horária Ambiente utilizado Recursos utilizados


de aulas práticas
Introdução à Informática 100% Laboratório de Computadores
Informática Microsoft Office
Programação para Engenharia 100% Laboratório de Computadores
Informática Compilador Pascal
Química 20% Laboratório de Química Materiais para
experimentos
de química
Metrologia 50% Laboratório de Instrumentos de medidas
Metrologia
Física: Força e Energia 20% Laboratório de Física Materiais para
experimentos de Física
Física: Ondulatória 20% Laboratório de Física Materiais para
experimentos de Física
Desenho Técnico I 100% Sala de Desenho Mesas especiais para
desenho
Tecnologia dos Materiais 20% Laboratório de Ensaios Equipamentos para ensaios
não destrutivos
Métodos Numéricos 50% Laboratório de Computadores
Informática Programa Matlab
Desenho Técnico II 100% Laboratório de Computadores
Informática Programa SolidWorks
Física: Eletromagnetismo 20% Laboratório de Equipamentos de medição
Eletricidade/Eletrônica elétrica
Componentes elétricos
Física Moderna e Óptica 20% Laboratório de Física Materiais para
experimentos
de Física
Circuitos Lógicos Combinacionais I 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9)
( I / II /III)
Circuitos Elétricos I 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição

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elétrica
Circuitos Lógicos Combinacionais II 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9)
( I / II /III)
Circuitos Elétricos II 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Dispositivos Semicondutores 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Circuitos Eletrônicos 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Circuitos Seqüenciais I 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9)
( I / II /III)
Medidas Elétricas 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Ampliadores Operacionais 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Circuitos Seqüenciais II 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9)
( I / II /III)
Eletrônica Aplicada 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica experiências (Bit9) e
(I / II ) Equipamentos de medição
elétrica
Princípios de Comunicações I 50% Laboratório de Equipamentos de medição
Eletrônica elétrica Módulo didático
(I / II ) de Comunicações
Eletrônica Industrial I 50% Laboratório de Equipamentos de medição
Eletrônica elétrica Módulo didático de
(I / II ) Eletrônica de Potência
Geração e Distribuição 50% Laboratório de Painéis de comando elétrico
de Energia Eletrotécnica
Princípios de Comunicações II 50% Laboratório de Equipamentos de medição
Eletrônica elétrica Módulo didático
(I / II) de Comunicações
Eletrônica Industrial II 50% Laboratório de Equipamentos de medição
Eletrônica elétrica Módulo didático de
(I / II ) Eletrônica de Potência
Sistemas Microprocessados 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica microprocessadores
(I / II /III)
Redes de computadores 50% Laboratório de Computadores
Informática

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Microcontroladores 50% Laboratório de Computadores


Informática Software de simulação de
microntroladores
Dispositivos e Sistemas 50% Laboratório de Painéis de comando elétrico
Eletromecânicos Eletrotécnica Painéis de simulação
Laboratório de pneumática
Pneumática Software de simulação para
automação
Sistemas Microcontrolados 50% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica Microcontroladores
( I / II /III)
Modelagem e Análise 50% Laboratório de Computadores
de Sistemas Informática Programa Matlab
Automação Industrial II 25% Laboratório de Computadores
Pneumática CLP
Laboratório de Software de programação e
Automação simulação de CLP
Robótica Industrial 20% Laboratório de Simulador de robô
Automação
Sistemas de Controle II 20% Laboratório de Computadores
Informática Programa Matlab
Processamento Digital de Sinais 20% Laboratório de Módulo didático de
Processamento de Sinais Processamento Digital
Computadores
Sistemas de Comunicação Ópticos 20% Laboratório de Módulo didático de
Eletrônica comunicação óptica
(I / II )

Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:

 3.333 horas de disciplinas obrigatórias (Tabela 5)


 200 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
 200 horas de Atividades Complementares.

A carga horária anual acadêmica totaliza 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no


mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.

Cada componente curricular tem carga horária de 50 horas aula correspondendo a 5


créditos. A Tabela 5 apresenta ainda a condição de pré-requisitos para matrícula na
disciplina.

A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres
letivos.

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção tem seu regime escolar


organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos)
créditos.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira


de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao
longo dos períodos.

ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS


Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador:
identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do
deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se
desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a
estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento
interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica,
2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
MOURA, Maria Cecília de . O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.

7. MATRIZ CURRICULAR

Tabela 5 – Periodicidade Sugerida para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica


Créditos C.H.
Componente curricular Pré-requisito
acadêmicos (h/a)
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5 Cálculo Básico 50 -
5 Introdução à Informática 50 -
5 Introdução à Engenharia 50 -

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

5 Cidadania e Ética 50 -
2º TRIMESTRE
5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 -
5 Programação para Engenharia 50 -
5 Comunicação e Expressão 50 -
5 Direito e Legislação Social 50 -
3º TRIMESTRE
Cálculo Básico
5 Cálculo Integral I 50 Cálculo: Limites e Derivadas
5 Ciências do Ambiente 50 -
5 Física: Cinemática 50 Cálculo Básico

5 Geometria Analítica 50 -
4º TRIMESTRE
5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I

5 Química 50 -
5 Física: Força e Energia 50 Cálculo: Limites e Derivadas

5 Álgebra Linear 50 Geometria Analítica

5º TRIMESTRE
Cálculo: Limites e Derivadas
5 Equações Diferenciais 50 Cálculo Integral I
5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática
5 Desenho Técnico I 50 -
5 Tecnologia dos Materiais 50 Química

6º TRIMESTRE
5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais
5 Física: Termodinâmica 50 -
5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I

5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais

7º TRIMESTRE
5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I
5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I
5 Metrologia 50 -
5 Gestão de Projetos 50 Introdução à Engenharia

8º TRIMESTRE
5 Estatística 50 Cálculo Básico

5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória


5 Estática 50 Física: Força e Energia

5 Projeto Integrador 50 Desenho Técnico II

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5 Circuitos Lógicos Combinacionais I 50 -
5 Circuitos Elétricos I 50 Física: Eletromagnetismo
5 Materiais Elétricos e Eletrônicos 50 Física: Eletromagnetismo

5 Higiene e Segurança do Trabalho 50 -


10º TRIMESTRE
5 Circuitos Lógicos Combinacionais II 50 Circuitos Lógicos Combinacionais I
5 Circuitos Elétricos II 50 Circuitos Elétricos I
5 Dispositivos Semicondutores 50 Física: Eletromagnetismo

5 Gestão da Qualidade 50 Estatística

11º TRIMESTRE
5 Circuitos Eletrônicos 50 Dispositivos Semicondutores
5 Circuitos Seqüenciais I 50 Circuitos Lógicos Combinacionais II
5 Medidas Elétricas 50 Circuitos Elétricos I

5 Eletromagnetismo 50 Física: Eletromagnetismo

12º TRIMESTRE
5 Ampliadores Operacionais 50 Dispositivos Semicondutores
5 Circuitos Seqüenciais II 50 Circuitos Seqüenciais I
5 Eletrônica Aplicada 50 Dispositivos Semicondutores

5 Linhas de Transmissão 50 Eletromagnetismo

13º TRIMESTRE
5 Princípios de Comunicações I 50 Matemática Aplicada
5 Eletrônica Industrial I 50 Dispositivos Semicondutores
5 Microprocessadores 50 Circuitos Seqüenciais II

5 Geração e Distribuição de Energia 50 Circuitos Elétricos II

14º TRIMESTRE
5 Princípios de Comunicações II 50 Princípios de Comunicações I
5 Eletrônica Industrial II 50 Eletrônica Industrial I
5 Sistemas Microprocessados 50 Microprocessadores

5 Máquinas Elétricas 50 Circuitos Elétricos II

15º TRIMESTRE
5 Redes de computadores 50 -
5 Microcontroladores 50 Circuitos Seqüenciais II
5 Dispositivos e Sistemas Eletromecânicos 50 Circuitos Seqüenciais II

5 Automação Industrial I 50 Dispositivos Semicondutores

16º TRIMESTRE

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

5 Redes Industriais 50 Redes de computadores


5 Sistemas Microcontrolados 50 Microcontroladores
5 Modelagem e Análise de Sistemas 50 Matemática Aplicada

5 Automação Industrial II 50 Automação Industrial I

17º TRIMESTRE
5 Comunicação Digital 50 Princípios de Comunicações II
5 Sistemas de Controle 50 Matemática Aplicada
5 Robótica Industrial 50 Máquinas Elétricas

5 Sistema de Aquisição de Dados 50 Circuitos Seqüenciais II

18º TRIMESTRE
5 Projeto de Sistemas Eletrônicos 50 Sistemas Microcontrolados
5 Sistemas de Controle II 50 Sistemas de Controle
5 Eletrônica Embarcada 50 Sistemas Microcontrolados

5 Trabalho de Conclusão de Curso I 50 320 créditos


19º TRIMESTRE
5 Controle Avançado 50 Sistemas de Controle II
5 Administração Estratégica 50 Estatística
Microprocessadores
5 Processamento Digital de Sinais 50 Matemática Aplicada

5 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 Trabalho de Conclusão de Curso I

20º TRIMESTRE
5 Sistemas de Comunicação Ópticos 50 Física Moderna e Óptica
5 Economia para Engenharia 50 Estatística
Tópicos Especiais em Sistemas
5 50 320 créditos
Eletrônicos
5 Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Trabalho de Conclusão de Curso II

TOTAL 4000 -

Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período


Créditos Trimestre CH
20 1º Trimestre 200
20 2º Trimestre 200
20 3º Trimestre 200
20 4º Trimestre 200
20 5º Trimestre 200
20 6º Trimestre 200
20 7º Trimestre 200
20 8º Trimestre 200
20 9º Trimestre 200

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

20 10º Trimestre 200


20 11º Trimestre 200
20 12º Trimestre 200
20 13º Trimestre 200
20 14º Trimestre 200
20 15º Trimestre 200
20 16º Trimestre 200
20 17º Trimestre 200
20 18º Trimestre 200
20 19º Trimestre 200
20 20º Trimestre 200
TOTAL 4000
400 TOTAL HORAS 3333

Quadro Resumo
Disciplinas CH
Disciplinas Obrigatórias 3333
Atividades Complementares 200
Estágio Supervisionado 200
TOTAL HORAS 3733

8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

1º TRIMESTRE

CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC,
fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função
simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial
(potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações
fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em
aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à
Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos.
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho
Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed.
São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware
e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel
social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A
regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação
brasileira).

CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações
sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da
sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de
inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o
mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do
engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson
M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(Ação educativa).

2º TRIMESTRE

CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS


Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites
no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA


Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos,
atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição,
Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng
Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da
frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,
redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas:
Mercado de Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p.
(Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São
Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL


Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática
jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica
Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.

3º TRIMESTRE

CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da
integral por partes; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de
Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio
ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente;
Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de.
Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton,
aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.

GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo
da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das
cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987-2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-
2007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.

4º TRIMESTRE

CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais
Duplas.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2007.

QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e
revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química
Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo
Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo:
FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

FÍSICA: FORÇA E ENERGIA


Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;
Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de
partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas
de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e
linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC,
2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.

MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva –


5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva.


10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008

ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e
Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e
aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

5º TRIMESTRE

MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas
práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo:
Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo
Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M
Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento
Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som;


Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução
de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica


vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v

DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2008. 3v.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny
Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico

NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS


Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação
atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições
estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC,
2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.

CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed.


New York: John Willey & Sons, 2000.

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6º TRIMESTRE

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e
Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações
na engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman,
2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias.
2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação
ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.

LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis


Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.


Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.

DESENHO TÉCNICO II
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente
gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças
sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D
aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas
computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um
programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª
edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª
ed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª
ed. São Paulo: Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade;
Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas,
químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos
mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga para construção mecânica;
ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos:
cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos
principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC,
2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed.
New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed.
São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares.
São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

7º TRIMESTRE

MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada
de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de
equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de
Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday.
Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo:
LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).

SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004.
p.i.

ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do


Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.

METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes;
Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com

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instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais


de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de
Juarez: McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:
INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing.
10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da
metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de
Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª
ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.

GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução,
acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento
de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de
projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:


Brasport:, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista
e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro.
2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.

8º TRIMESTRE

ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and
economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

FÍSICA MODERNA E ÓPTICA


Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração;
Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade
Experimental: reflexão, refração e difração.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna
mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de
adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio


Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979

RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais;
Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.

HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 1999. 477p.

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas;
Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da
ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos
científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

9º TRIMESTRE

CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I


Sistemas de Numeração; Funções e Portas Lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de
Circuitos Lógicos; Mapa de Karnaugh; Projeto de circuitos combinacionais para solução de
problemas reais; Análise de folhas de dados e especificações; Atividades práticas em
laboratório com montagens de circuitos aplicados.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. ELETRÔNICA DIGITAL – TEORIA E LABORATÓRIO.
São Paulo: Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.

CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Associação série e paralela de resistores; Divisores de tensão e de corrente;Resolução de
circuitos em corrente continua através das Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;
Teorema de Thevenin; Teorema de Norton; Atividades práticas em laboratório através da
montagem de circuitos, medição de grandezas elétricas em corrente contínua e verificação
das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 2001.
FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral :teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole,
2006.
TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de
Janeiro, LTC,2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade, Básica. São Paulo: Pearson.

MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS


Características principais dos materiais condutores e semicondutores; Elementos
semicondutores: carbono, germânio, silício, outros; Componentes resistivos: tipos,

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

características e aplicações; Capacitores: tipos, características construtivas, associação de


capacitores e aplicações; Indutores: tipos, características construtivas e aplicações.
Bibliografia Básica
REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979
BOYLESTAD, Robert, Introdução a análise de circuitos,10ª ed. São Paulo:Pearson,2007
IRWIN, J.D., Análise de circuitos em engenharia, 4ª ed São Paulo:Pearson,2000
SAY, M.G.,Eletricidade geral e fundamentos, 1ª ed Curitiba,:Hemes,2004
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO


A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas; Conceitos e definições
básicas; Normalização e legislação; Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do
trabalho; Controle e prevenção dos riscos profissionais; Avaliação e controle ambientais;
Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos; Primeiros socorros.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e
saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador.
São Paulo: LTR. 2005.
SALIBA, T. M. Legislação de Segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São
Paulo. LTR. 2007
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª
Edição. Atlas. São Paulo, 2001

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura


Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo,
1981
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981

10º TRIMESTRE

CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS II


Circuito Codificador e Decodificador; Display de sete segmentos; Conversor de código;
Circuito Multiplexador e Demultiplexador; Circuito Comparador; Aritmética binária e
circuitos aritméticos; Unidade Lógica e Aritmética; Circuitos Integrados MSI; Análise de
folhas de dados e especificações; Atividades práticas em laboratório com montagens de
circuitos aplicados.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS: teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.

CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Capacitância e Indutância; Análise de circuitos RC, RL, RLC em corrente alternada; Senóides e
Fasores; Análise Senoidal em Regime Permanente; Resposta em Freqüência; Aplicação da
Transformada de Laplace à Análise de Circuitos, Filtros Passivos: analise da resposta de
amplitude e fase. Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos e
medição de grandezas elétricas em corrente alternada.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo:
Érica, 2001.
FLAYRS, Francisco. Eletrotécnica Geral : teoria e exercícios resolvidos. Barueri,SP: Manole,
2006.
TIPLER Paul A. Física para cientistas e engenheiros Vol. 2:Eletricidade e Magnetismo; Rio de
Janeiro, LTC,2006.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1996.

DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
Diodo semicondutor: estrutura, junção PN, curva característica, polarização; diodo real e
diodo ideal; diodo zener; diodos especiais: LED, fotodiodo, diodo túnel; Transistor
BJT:estrutura, tipos, curvas características, circuitos de polarização;Transistor de efeito de
campo: JFET,MOSFET: tipos, estrutura, curvas características e polarização. Atividades
práticas em laboratório com testes de componentes e montagem de circuitos básicos de
polarização.
Bibliografia Básica
REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletronicos 2ª ed. :Editora Livraria da Física, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill,2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. São Paulo: Erica, 2008.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos; Qualidade em projeto e planejamento
de processos; Qualidade de fabricação; Inspeção da qualidade; Qualidade do produto em
serviço; Qualidade assistida por computador.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C.. Gestão da qualidade ISO 9001:2000
: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo.
Editora LTC. 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 .
ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993 .
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007 .

11º TRIMESTRE

CIRCUITOS ELETRÔNICOS
Análise de circuitos eletrônicos com diodos: retificadores, grampeadores, duplicadores de
tensão; Fonte de tensão:retificação, filtragem, estabilização, regulação; Análise de circuitos
com transistores: operação como chave e amplificador de pequenos sinais. Aulas práticas
com projeto, montagem e testes de circuitos com diodos e transistores.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.São Paulo:McGraw-Hill, 2008.
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de


Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
SCHIMDT, Walfredo. Materiais Elétricos: Condutores e Semicondutores vol. 1 - 2ª ed . São
Paulo:Edgard Blucher, 1979.

CIRCUITOS SEQUENCIAIS I
Circuitos seqüenciais; Flip-flops (RS, JK, JKMS, D e T); análise do funcionamento, tabela
verdade e aplicações: Contadores assíncronos e síncronos; diagramas de tempo; Máquinas
Seqüenciais; Registradores de deslocamento; Circuitos integrados dedicados; Atividades
práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. Sao Paulo: Novatec, 2006.

MEDIDAS ELÉTRICAS
Medidas e Propagação de Erros; Medidores de Grandezas Elétricas; Constituição dos
aparelhos de medida;Medição de correntes; Amperímetros; Medição de tensões;
Voltímetros; Medição de resistências. Ohmímetros; Multitestes; Medição de capacidades;
Capacímetros; Circuitos em ponte; Voltímetro eletrônico; Ohmímetro eletrônico; Medição
de potências; Medição de freqüências. Freqüencímetro; Aparelhos de medida digitais;
Símbolos para a classificação dos aparelhos de medida; Osciloscópios analógicos e digitais:
funcionamento e utilização para medidas de grandezas elétricas. Aulas práticas envolvendo
medições de grandezas elétricas.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
BALBINOT, Alexandre, BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de
Medidas vol. 1. Rio de Janeiro: LTC,2006.
VASSALLO, Francisco. Manual de Instrumentos e Medidas Eletrônicas. Curitiba: Hemus,
2006.
ROLDAN, José. Manual de Medidas Elétricas. Curitiba: Hemus, 2008.
Bibliografia Complementar
GILLIES, Robert B. Instrumentation and Measurement for Electronics Technicians. Prentice
Hall,1993.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
TURNER, L.W., Manual básico de eletrônica, 4ª ed Curitiba,:Hemes,2004.

ELETROMAGNETISMO
Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell para
Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de Transmissão; Reflexão
e Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.
Bibliografia Básica
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007 .
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.v.3. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

12º TRIMESTRE

AMPLIADORES OPERACIONAIS
Circuitos integrados lineares; Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais:
características e tipos; Configurações de circuitos lineares e não lineares; Filtros Ativos;
Aplicações de amplificadores operacionais em instrumentação; Circuitos integrados
Temporizadores; Atividades práticas em laboratório através da montagem de circuitos,
medição de grandezas e verificação do funcionamento.
Bibliografia Básica
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
.
CIRCUITOS SEQUENCIAIS II
Buffers tri-state, Registros, Circuitos integrados básicos para interface em sistemas
microprocessados; Introdução a conversores D/A e A/D; Memórias semicondutoras:tipos,
características e circuitos de decodificação e expansão; Famílias lógicas: análise dos circuitos
internos TTL e CMOS, características e parâmetros, comparação entre as famílias; Atividades
práticas em laboratório com montagens e analise de circuitos digitais seqüenciais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
GARCIA, Paulo A.; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica Digital – teoria e laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais : uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
AZEVEDO JUNIOR, Joao Batista de. TTL CMOS : teoria e aplicação em circuitos digitais. 4. ed.
São Paulo: Erica, 1997.
COSTA, Cesar da. Projetando controladores digitais com FPGA. São Paulo: Novatec, 2006.

ELETRÔNICA APLICADA
Amplificadores de potência; Realimentação e Circuitos Osciladores; Parâmetros Híbridos;
Resposta em freqüência de circuitos eletrônicos; Circuitos Geradores de sinais. Atividades
práticas em laboratório através da montagem de circuitos, medição de grandezas e
verificação do funcionamento.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
Bibliografia Complementar
TURNER, L W. Manual básico de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletronicos. Tradução de Norberto de
Paula Lima. 2006. ed. São Paulo: Hemus, 2006.
ENDERLEIN, Rolf. Microeletrônica. São Paulo: EDUSP, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v1 São Paulo: Makron Books, 2008.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari Cipelli; MARKUS, Otavio; SANDRINI, Waldir Joao. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletronicos. 23. ed. Sao Paulo: Erica, 2008.

LINHAS DE TRANSMISSÃO
Circuito elétrico equivalente à LT; Características elétricas; Potências incidente e refletida;
ondas estacionárias; Estudo de E, I e Z em função da terminação da linha; O transformador
casador de impedâncias; Cabos irradiantes de RF. Introdução às Antenas: tipos e
características.

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Bibliografia Básica
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica,2007.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,2006.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, J. A. Justino. Comunicações Ópticas 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SAY, M. G. Eletricidade Geral - fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.

13º TRIMESTRE

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES I
Revisão de Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções
sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e transmissores AM;
Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM. Aulas práticas com análise de
circuitos moduladores, demoduladores e medição de sinais.
Bibliografia Básica
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
Bibliografia Complementar
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998.
MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica,2007.

ELETRÔNICA INDUSTRIAL I
Eletrônica de potência; Classificação dos conversores; Tiristores:SCR,TRIAC,IGBT; Dispositivos
de disparo; Retificadores não Controlados e Controlados Industriais; Circuitos de disparo de

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

retificadores. Atividades práticas em laboratório com montagens de circuitos e análise de


formas de onda.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3rd. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.

MICROPROCESSADORES
Arquitetura de microprocessadores: evolução da família Intel e Motorola;
Conceitos:registros, barramentos, ciclo busca-execução de instruções; Arquiteturas CISC e
RISC:características e comparação; Memória Cachê; Tipos de instruções em linguagem
Assembly; Noção de programação em Assembly;Temporização de instruções.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de
Janeiro:LTC,2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
Bibliografia Complementar
MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985.
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.

GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de
potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de Cargas e
Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e Instalação;
Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de Projetos Elétricos.
Normas técnicas.
Bibliografia Básica
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
Bibliografia Complementar
CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
IRWIN, J D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2008
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

14º TRIMESTRE

PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES II
Modulação em Sistemas Pulsados: PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e
demoduladores; Modulação por código de pulso PCM: geração e recepção de sinais PCM;
Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e demoduladores e medição de sinais.
Bibliografia Básica
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
Bibliografia Complementar
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CHUI, W.S., Princípios de comunicações, 10ª ed. São Paulo: Érica,1998.
MEDEIROS, J.C.O., Princípios de telecomunicação, 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

ELETRÔNICA INDUSTRIAL II
Analise de Conversores CC-CA e CC-CC; Funcionamento e operação de conversores estáticos
industriais; Parametrização e aplicações no controle de velocidade de motores de corrente
contínua e corrente alternada; Aulas práticas com demonstração de parametrização de
conversores e operação dos equipamentos.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial : circuitos e aplicações.Curitiba: Hemus, 2002.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 3. ed. IE-WILEY, 2002.
Bibliografia Complementar
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.

SISTEMAS MICROPROCESSADOS
Sistema mínimo de hardware com microprocessador: CPU, sistema de memória, interfaces e
periféricos. Interfaces Paralelas e interfaces seriais; Interrupções:mecanismo e utilização;
Acesso Direto a Memória DMA; ; Projeto integrado do sistema e definição dos componentes
integrados Desenvolvimento de aplicações; Aulas práticas para testes de sistemas de
hardware.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de
Janeiro:LTC,2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
MALVINO, A .P. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo Ed. McGrawHill. 1985.
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2002.
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.

MÁQUINAS ELÉTRICAS
Princípios de conversão eletromecânica de energia;Introdução às máquinas
rotativas;Máquinas síncronas;Máquinas polifásicas de indução;Máquinas CC;Máquinas de
relutância variável e motores de passo;Motores mono e bifásicos; Perdas, rendimento e
regulação;. Partida e controle de velocidade; Atividades práticas em laboratório com
demonstrações de circuitos para partida e controle de motores elétricos.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com introdução a
eletrônica de potencia.6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo C. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios 2ª ed. São Paulo:
Érica,2008.
KOSOW,Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores 15ª ed. São Paulo:ed. Globo,2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Onofre de A.; DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CAVALCANTI, Paulo José M. Fundamentos de eletrotécnica. 21ª ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 2001.
RASHID, Muhammad H. Power Electronics: Circuits, Devices and Applications, 3rd Edition.
Prentice Hall, 2004.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

15º TRIMESTRE

REDES DE COMPUTADORES
Introdução às Redes; Conceitos Básicos de Redes; Meios Físicos para Redes;Testes de Cabos ;
Cabeamento para redes locais e WANs; Conceitos Básicos de Ethernet; Tecnologias Ethernet
; Comutação Ethernet; Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus,
2005.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 3ª ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2006.
Bibliografia Complementar
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: Campos, 2005.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2008.

MICROCONTROLADORES
Visão geral da família de Microcontroladores Microchip: Nomenclatura dos pinos,
Arquitetura interna, Mapas de memória, Registradores especiais, Registradores de uso geral,
Configuração das interrupções e timers; Conjunto de Instruções e exemplos de programas;
Recursos e ferramentas de programação para desenvolvimento de aplicações. O ambiente
de programação em PICBasic; Desenvolvimento e execução de programas básicos.
Bibliografia Básica
SOUZA, David José de .Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed.
São Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva . Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo:Érica,2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica,
2002.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.

DISPOSITIVOS E SISTEMAS ELETROMECÂNICOS


Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos; Válvulas e atuadores: função,
classificação e simbologia; Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de
representação dos movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; automação
eletropneumática; Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e testes de circuitos
pneumáticos.
Bibliografia Básica
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica 3ed. São Paulo: Hemus, 2008.
FIALHO , Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de
circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007
Parker Hannifin Indústria e Comercio, (Ed.). Tecnologia pneumática industrial. São Paulo:
Parker Hannifin Corporation, 2000-2004.
Bibliografia Complementar
BONACORSO, N G. Automação eletropneumática. 6ª. ed. São Paulo: Érica, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
FIALHO, A B. Automação hidráulica: projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2004.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I
Fundamentos da automação da manufatura; Tecnologias Associadas a Automação:
Introdução aos transdutores e sensores; Principais métodos de medição industrial: nível,
pressão, vazão, viscosidade; Transmissão da informação: Tensão, corrente, freqüência,
digital; Amplificação, filtragem e ruído; Tipos de Interfaces para computadores.
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
ALBUQUERQUE, Pedro U. THOMAZINI,Daniel. Sensores Industriais Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC,2007.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, 1985.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008

16º TRIMESTRE

REDES INDUSTRIAIS
Barramentos de campo (Fieldbus):aspectos gerais e evolução, Classificação; Barramentos de
campo aplicados a sensores:ASI,Seriplex; Protocolos de comunicação Modbus; Protocolo de
comunicação Canbus; Protocolos de comunicação Rockwell:DeviceNet, ControlNet,
Ethernet/IP; Protocolos de comunicação Profibus, Protocolos de comunicação Foundation
Fieldbus; Protocolos de comunicação para automação de sistemas elétricos.
Bibliografia Básica
LOPEZ, Ricardo A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Ed. Book Express. 2000.
PARK, John; MACKAY, Steve; WRIGHT, Edwin. Practical industrial data networks. Oxford:
Elsevier, 2007.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 3ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

SISTEMAS MICROCONTROLADOS
Conexão de Periféricos ao microcontrolador PIC: leds, chaves,Teclado Matriz, Display,
Display LCD , Conversor A/D (Analógico/Digital); Comunicação de Dados: Barramento Serial
I2C; Comunicação Serial Assíncrona Via RS-232. Desenvolvimento de projetos práticos
usando o PIC.
Bibliografia Básica
SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São
Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051. São Paulo: Érica,
2002.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007
UYEMURA, J P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Sao Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
WAKERLY, John F., Digital Design: Principles and Practices 49ª ed São Paulo: Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S Organização Estruturada de Computadores 5ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.

MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS


Revisão de equações diferenciais e transformada de Laplace; Modelagem de Componentes
Mecânicos e Elétricos de um Sistema; Analogia entre diferentes sistemas físicos; Técnicas de
Simulação; Ferramentas computacionais de simulação (Simulink); Aulas práticas com a
utilização de simuladores no projeto e análise de sistemas de engenharia.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

IRWIN, J David. Analises de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
KELLY, S G. Fundamenthals of mechanical vibrations. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, 2000.

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II
Controladores Lógicos Programáveis: tipos e arquiteturas;Funções Lógicas; Diagrama Ladder
e em blocos; Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica
e digital, comunicação; Linguagens de programação de controladores; Configuração e
monitoração de controladores programáveis; Interface homem-máquina;Controladores
programáveis em sistemas industriais; Diagnóstico e resolução de falhas de programação e
operação de controladores programáveis; Atividades laboratoriais e estudo de casos.Aulas
práticas com desenvolvimento de aplicações utilizando CLP.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
São Paulo: Érica, 2007.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada – descrição e implementação de sistemas
seqüenciais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed. São Paulo:
Erica, 2009.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e analise
de circuitos. 6. ed. São Paulo: Erica, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

17º TRIMESTRE

COMUNICAÇÃO DIGITAL
Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por divisão de
freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código; Espalhamento espectral e
acesso múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio digital;Princípios de TV digital.
Bibliografia Básica
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006
CARLSON A. B., Sistemas de Comunicações, São Paulo:McGraw-Hill, 1986.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
HAYKIN,Simon ,MOHER Michael . Sistemas modernos de comunicações wireless. Porto
Alegre: Bookman , 2008.
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo: Érica,2007.
ALENCAR, M.S., Telefonia digital, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2002
RIBEIRO, J.A.J., Comunicações ópticas, 3ª .ed. São Paulo: Érica, 2003

SISTEMAS DE CONTROLE
Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle
Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de Sistemas no
domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos; Sensibilidade de
Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória de Sistemas de
Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com Retroação; Erro de Estado
Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade
de Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.

ROBÓTICA INDUSTRIAL
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs; Robôs Manipuladores:
características construtivas e funcionais; Seleção de robôs em função da aplicação; Análise
de especificações de robôs industriais comerciais; Principais tipos de transdutores e
atuadores utilizados em robótica; Efetuadores: tipos e características; Robôs inteligentes;
Atividades práticas envolvendo programação em simulador de robô industrial.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005
CRAIG, John J., Introduction to Robotics: Mechanics and Control, Boston: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS


Tipos de condicionamento de sinais: amplificação, isolamento, filtragem e linearização;;
Placas de aquisição de dados; Conversão A/D e D/A; Sistemas de supervisão e controle
industrial; Sistemas de conversão e aquisição de dados; Padrões de transmissão de dados.
Aulas práticas demonstrativas utilizando um sistema de aquisição de dados (Labview).
Bibliografia Básica
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação Industrial.Rio de Janeiro:LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
PARK,John, MACKAY, Steve. Practical Data Acquisition for Instrumentation and Control
Systems. Newnes, 2007.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São Paulo:
Érica, 2007.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman,
2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

18º TRIMESTRE

PROJETO DE SISTEMAS ELETRÔNICOS


Revisão de Sistemas eletrônicos analógicos e digitais; Integração de sistemas;
Recomendações no projeto de sistemas eletrônicos e integração com sistemas mecânicos;
Normas de projetos de sistemas eletrônicos; Padrões de validação; Análise de circuitos
eletrônicos práticos.
Bibliografia Básica
COMER D. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BOURGERON, R. 1300 Esquemas e Circuitos Eletronicos. São Paulo: Hemus, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.2 São Paulo: Makron Books, 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica.v.1 São Paulo: Makron Books, 2008.
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2007.

SISTEMAS DE CONTROLE II
Método do lugar das raízes; Método da Resposta em freqüência; Introdução ao modelo de
variáveis de estado. Análise de sistemas de controle utilizando Matlab/Simulink.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.

ELETRÔNICA EMBARCADA
Considerações sobre Lógica Programável Estruturada: Dispositivos Lógicos Programáveis;
Tecnologia FPGA:famílias disponíveis no mercado;Desenvolvimento de projetos utilizando
FPGA; Noções de Eletrônica Embarcada Automotiva;Noções de Eletrônica Embarcada em
Aeronaves; Normas para sistemas embarcados.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA André S., ANDRADE F. S. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática.
São Paulo: Érica, 2006.
COSTA, César Projetando controladores digitais com FPGA . São Paulo: Novatec, 2006.
GUIMARÃES, A.A. Eletrônica Embarcada Automotiva. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 10ª ed. São
Paulo:Pearson, 2007.
SOUZA, D. J.Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. 12ª ed. São
Paulo:Érica,2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


Contato com diferentes tipos de pesquisa em Engenharia;Definição de tema; Apresentação
de proposta conforme normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho;
Acompanhamento do aluno no desenvolvimento de projeto de pesquisa para a realização do
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação voltado ao tema escolhido.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.

19º TRIMESTRE

CONTROLE AVANÇADO
Introdução aos Sistemas de Controle robusto; Controladores PID; Sistemas de Controle
Digital: aplicações, sistemas com dados amostrados, Transformada Z;Implementação de
controles digitais; Análise de sistemas de controle digital utilizando Matlab/Simulink.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª .
ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema; Evolução do pensamento administrativo; Estrutura formal e
informal da empresa; Governança Corporativa; Administração Estratégica e a
competitividade estratégica; Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

competição no setor automobilístico e análise de concorrência); Ações estratégicas;


Formulações estratégicas; Princípios de Marketing.
Bibliografia Básica
HITT, M.A; IRELAND, R.D; HORKISSON, R.E. Administração Estratégica: Competitividade e
Globalização. 1a ed. São Paulo: Thomson. 2008
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S. Administração - o novo cenário competitivo. 2ª . São
Paulo: Atlas, 2006.
GHEMAWAT, P. A Estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CERTO,S.C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva : técnicas para analise de indústrias e da
concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ZACCARELLI, Sergio Baptista. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS


Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de sinais
discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z); Processamento digital
de sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de imagem. Estudo de Processador
Digital de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas com a utilização de ferramenta
computacional para desenvolvimento e simulação de aplicações voltadas para
processamento digital de sinais.
Bibliografia Básica
HAYES, Monson H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006.
OPPENHEIM A. V., SCHAFER R. W. Discrete-Time Signal Processing. Prentice Hall Press,1999.
GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall Press,2007.
MARQUES, O. Processamento Digital de Imagens. Brasport, 1999.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
HSU, Hwei P. Teoria e Problemas de Comunicação Analógica e Digital. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006..

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

INGLE, Vinay K; PROAKIS, John G. Digital signal processing using MATLAB. 2. ed. Sao Paulo:
Thomson Learning, 2007. 605p

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega de relatórios conforme
cronograma.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo:Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.

20º TRIMESTRE

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ÓPTICOS


Caracterização das Comunicações Ópticas; Noções sobre a Física da Luz; Propagação em
Fibras Ópticas; Alterações do Feixe Óptico Guiado; Fabricação de Fibras Ópticas; Dispositivos
para Emissão de Luz; Detectores para Comunicações Ópticas; Componentes Associados às
Fibras Ópticas; Medições em Sistemas Ópticos.Aulas práticas demonstrativas para
verificação e medição de parâmetros em comunicação óptica.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Antonio Justino. Comunicações Ópticas. 3ª ed.São Paulo: Érica, 2007.
AMAZONAS, J. R.A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas. São Paulo: Manole, 2005.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:


Érica,2007.
Bibliografia Complementar
AGRAWAL, G. P. Fiber-Optic Communication Systems. 3ª ed. John Wiley Professional, 2002.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo:Pearson,2007.
SEDRA, A.S. , SMITH, K.C., Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5ª .ed. São Paulo: Pearson, 2006

ECONOMIA PARA ENGENHARIA


Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e
estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle
orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais,
taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção.
Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de
Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: Princípios de micro e macroeconomia. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2001.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2004.
FIGUEIREDO, José Ricardo. Modos de ver a produção do Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2004.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury P.; TONETO JR. Rudinei; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira
contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PINHO, Diva Benevides (org). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.

TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS ELETRÔNICOS


Ementa variável envolvendo temas atuais e de interesse em Engenharia Elétrica, através de
apresentações de palestras com profissionais da área, com ênfase nas áreas de Sistemas de
Automação, Telecomunicações e Eletroeletrônica.

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Bibliografia Básica
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São
Paulo: Pearson, 2006.
GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3rd ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
Controle & Automação. Revista da Sociedade Brasileira de Automática.
Revista Brasileira de Energia. UNICAMP.
IEEE SPECTRUM
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III


Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do
presente Curso de Graduação em Engenharia Elétrica; Entrega da documentação para
revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON
Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês.
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro:
Altabooks, 2005.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica : teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa
teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação.
2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.

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9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do


Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica inclui no seu currículo o Estágio
Supervisionado, com uma carga horária total mínima de 200 horas.

São objetivos do Estágio Supervisionado:

 Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar


criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

 Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das


deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional;

 Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,


abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia,
diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

 Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo


adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações
tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;

 Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO


JOSÉ DOS CAMPOS com a comunidade, com as escolas e com as empresas.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório,
com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de
um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta
com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso.

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de atividades
complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não


compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas
do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,
desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do
aluno.

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As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de


habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.

Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga


horária do currículo do curso:

 Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e


aprovadas pelo Colegiado de Curso;

 Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e


aprovadas pelo Colegiado de Curso;

 Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

 Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela


ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS;

 Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

 Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino


superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo
aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição.

A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização
curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades
complementares.

12. ESTUDO DIRIGIDO

A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica


discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como
laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em
consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido:

Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam
40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada
Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de Estudo
Dirigido que devem ser cumpridas.

Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os
alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula.

Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para
uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:

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a) Pesquisa bibliográfica;
b) Aprofundamento de estudos;
c) Trabalhos em grupo;
d) Resolução de exercícios;
e) Prática monitorada em laboratório.

Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das
dependências da Faculdade.

Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais
como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.

Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para
o professor, preferencialmente por meio eletrônico.

Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,


podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.

13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP –


FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar a
interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes.

Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as


afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno
pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.

As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação


em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos


lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando
assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas.

14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica


permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância
dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se
ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se
mostram desconectados da realidade.

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Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas


metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de
palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.),
estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.

O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical
quanto horizontal.

A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das
Atividades Complementares.

15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

a) Princípios Metodológicos

Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam


para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo
a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento.

Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados
e/ou substituídos por estratégias diversificadas.

Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente


selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

 Viabilizem posicionamentos críticos;

 Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;

 Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber


pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;

 Provoquem a necessidade de busca de informação;

 Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

 Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de


pontos de vista;

 Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

 Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do


conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;

 Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.

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A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a


serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.

b) Material Pedagógico

O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos


professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de
especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo
Conselho Acadêmico.

Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que


permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.

O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das


Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico
exigido.

c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS destinará


percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares.
Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao
processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as
inovações desejadas.

d) Práticas Pedagógicas Inovadoras

No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente
propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser
adotadas, destacam-se as seguintes:

 Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a


síntese;

 Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada


para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

 Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias


teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

 Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os


pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com
novos elementos de discussão e análise;

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 Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas


regionais e nacionais pertinentes à área;

 Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como


audiovisuais, multimídia e de informática.

16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO

16.1. Pesquisa

As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de


demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao


desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido
da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-
pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no
campo do ensino.

16.2. Extensão

No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica a ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão,
compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a
comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos
desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos.

As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de:

 Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível
de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se
caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação;

 Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e


artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros,
feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

 Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades


implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino;

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17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem

O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE


TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo
normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve
permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas
oportunidades de reposição de aprendizagem.

Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele
obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.

§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,


preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.

§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado


através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração
de seus cursos.

Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na


disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas


numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima


definida no Plano de Curso.

§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada
disciplina.

§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente


registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.

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Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).

17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de


aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que
envolvem o curso.

Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo
elemento central da Instituição de Ensino Superior.

As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos


pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em
conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-
aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e
professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo.

Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em


Engenharia Elétrica:

 por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho


destes;

 em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos


semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e
critérios;

 por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre
procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e à
profissão.

A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição,


na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação
profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido,
ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de
outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo.

O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo


Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.

Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,


considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de
acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a
melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados
para o mercado do trabalho.

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18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

18.1. Titulação do Coordenador do Curso


Prof. MSc.Marcus Valério Rocha Garcia
 Mestrado em Engenharia Mecânica-Automação Industrial e Robótica – 2006 a 2008
Universidade de Taubaté
Título: Melhoria de Processo Industrial Utilizando Automação Industrial Através da
Metodologia Seis Sigma
Orientador: Prof. Dr. João Sinohara da Silva Souza

18.2. Experiência Profissional


O coordenador Marcus Valério Rocha Garcia é Mestre em Engenharia Mecânica-
Automação Industrial e Robótica na Universidade de Taubaté, possui experiência em
docência em Cursos Técnicos e Superior, totalizando 8 anos, e na administração escolar,
desempenha a função de coordenador de cursos superiores desde do inicio deste ano.
Coordenador das equipes de competição: no BAJA - SAE e Robótica CBR 2009
categoria IEEE Livre, para alunos de engenharia; Robótica no FIRST(2005 a 2010) realizado
nos EUA para alunos do ensino médio técnico.
Possui 17 anos de experiência como Instrumentista Especializado, desenvolvendo
melhorias em máquinas e processos industriais automatizados.

18.3. Regime de Trabalho


Integral

18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos


Colegiados Acadêmicos da IES
Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidencia-se a
participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados
acadêmicos da IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo
constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico;
Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela
indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um
representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela
Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação
estudantil.

A coordenação didática do Curso de Engenharia Elétrica está a cargo do Colegiado


de Curso, constituído pelos seguintes membros:

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I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de
2 docentes;
II - Coordenador do Curso;
III - Coordenador de Desenvolvimento;
IV - Coordenador de Avaliação;
V - Representante do corpo discente por curso.

O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente,


por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus
membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.

19. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo


suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.

Os setores de apoio direto são:


 Secretaria:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua
guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.

 Manutenção, Limpeza e Segurança.


Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão
a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como orientadora de
processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e
segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento
e qualidade.

 Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente


Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e
Auxiliares.
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais
acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas
áreas.

O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções


de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da
instituição, definidos pela alta direção.

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20. ATENÇÃO AOS DISCENTES

20.1. Mecanismos de Nivelamento

Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de


Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método
utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de
preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula
anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo
de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um
instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e,
portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua
metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta
de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino.
Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a
coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as
possíveis soluções pedagógicas.

20.2. Atendimento Extraclasse

O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos


profissionais da Central de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas
dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM –
mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema,
o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e inter-relacionamento
(delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar
participação de mais de uma área.

21. CORPO DOCENTE

21.1. Titulação do Corpo Docente

O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização,


mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é
compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem, e às demais atividades
desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas
que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos
docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na
docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso.

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A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da


idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência
como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas.

Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de


graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.

Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do


candidato.

Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos
profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência
no ensino superior.

Titulação do Corpo Docente

Titulação Qtde. % do Total


Especialista
Mestre
Doutor
Total 100

21.2. Experiência Acadêmica e Profissional

A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de


ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a
conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente
com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes.

21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente

A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência


profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou
módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As
publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um quadro


de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios
de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como
pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em
volume tal que possibilite a valorização do contrato de trabalho – a instituição é vista como
uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa.

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.

Formação Acadêmica Atividades na IES


Pós-
Docente Graduação Ano de conclu- Módu- Regime de
graduação Instituição Disciplina
são lo Traba-lho
Área Nível Área

21.4. Dedicação ao curso

O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime


horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela
instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional
particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis
trabalhistas.

Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática


aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de
coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais
atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em
regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades.

Regime de Trabalho quantidade Porcentagem


Horista
Parcial
Integral
Total 100 %
No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover
aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua
dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os
conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a
avaliação.

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22. INSTALAÇÕES FÍSICAS

22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas


instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242-
800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.

Sendo observada a seguinte Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da


instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada
curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas
nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os
Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório
certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo
possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de
ensino, por exemplo, simulada ou virtual.

Instalações Gerais:

 Salas de Aula (vários pavilhões)


 Instalações Administrativas
 Instalações para Docentes
 Instalações para Coordenadorias de Cursos
 Auditórios
 Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais.
 Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
 Biblioteca e Sala de Estudos

Instalações especiais e laboratórios.


 Laboratórios de Eletrônica
 Laboratórios de Mecânica
 Laboratórios de Informática
 Salas de Desenho

A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades


da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos
matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto
Pedagógico e em itens anteriores.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS coloca a
disposição do curso de Engenharia Elétrica uma sala para Laboratório de Física, uma sala
para laboratório de Química, 73 salas de aula de teoria, 24 salas ou ambientes especiais para
aulas práticas devidamente equipados, além de 3 auditórios.

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22.2. Instalações Gerais

a) Salas de Aula

As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,


iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total,
são 73 salas de aula de teoria com capacidade média para 50 alunos.

b) Instalações Administrativas

As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento


acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades
administrativas. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui
instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.

c) Instalações para Docentes

As salas de professores possuem espaço amplo, com recursos de comunicação, como


Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições
de salubridade.

d) Instalações para Coordenadorias de Cursos

A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento


acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade.

e) Auditórios

Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2,


dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois
mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema
multimídia para apresentações.

f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de


Recreação e Culturais.

Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades


esportivas, de recreação e culturais.

g) Infra-Estrutura de Alimentação

Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão


Principal, com uma área total de 174,70 m2.

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h) Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos
usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infra-
estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de
trabalho.

O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas.


Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com
especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de
CO2 e 42 de pó químico. Os funcionários recebem treinamento sobre prevenção e combate
a incêndio. A segurança do trabalho será controlada pela Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).

j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS considerando a


necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas
de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações,
adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas,
que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço,
Mobiliário e Equipamentos Urbanos.

Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE


DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de
acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço
suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos
banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de
cadeira de rodas e elevador no prédio principal.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à


disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de
condições com as demais pessoas.

22.3. Equipamentos

a) Acesso a Equipamentos de Informática

Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem


pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades
acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e

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laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS


CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e
laboratórios de informática.

Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre


aos usuários.

A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática


encontra-se em anexo a este documento.

b)Parcerias

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou


contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua
última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o
Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos
laboratórios e parte administrativa.

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do


programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da
Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão
fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de
informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.

Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando
a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso.

c) Sistemas Acadêmicos de Informação

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os


seguintes sistemas:

 ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da
Instituição;

 Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida


acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e
professores via web;

 Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza


serviços referente à biblioteca para alunos e professores.

Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com ar-condicionado e


no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da
integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio
de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos.

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22.4. Serviços

a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua


amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter


instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a
reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e
instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas
elétrica, hidráulica e de construção da Instituição.

b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude,


são executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS
CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.

As políticas de manutenção e conservação consistem em manter equipamentos em


funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos
imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso;
executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição.

23. BIBLIOTECA

23.1. Espaço Físico

A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento


acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade.

O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com


iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a
disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem
distribuída.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere


ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.

23.2 Acervo

a) Livros

A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes,


abrangendo diversas áreas do conhecimento.

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LIVROS
ACERVO TÍTULOS VOLUMES
Obras de Referência 43 180
Metodologia da Pesquisa 13 207
Informática 181 3019
Ciências Sociais 1100 3382
Línguas e Literatura 2651 4486
Ciências Exatas 1230 3823
Ciências Aplicadas 5530 15820
Artes 41 408
História e Geografia 279 1357
TOTAL 11068 32682

Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do
Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ
DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de
obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados.

b) Periódicos

A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,


abrangendo diversas áreas do conhecimento.

PERIÓDICOS
ACERVO TÍTULOS VOLUMES
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática 3 43
Ciências Sociais 8 127
Línguas e Literatura 1 7
Ciências Exatas 4 192
Ciências Aplicadas 15 313
Artes
História e Geografia 1 15
TOTAL 32 697

A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e


internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.

c) Informatização

O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição.

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d) Base de Dados

A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e


possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.

e) Multimídia

Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.

MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO CD-ROM’S
ACERVO
TÍTULOS / VOLUMES TÍTULOS / VOLUMES
Obras de Referência 1 9
Metodologia da Pesquisa 1 4
Informática 2 18
Ciências Sociais
Línguas e Literatura 1 24
Ciências Exatas 6 83
Ciências Aplicadas 396 480
Artes
História e Geografia
TOTAL 407 618

O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de
vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a
utilização deste acervo.

f) Jornais e Revistas

A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram


assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame,
Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, Máquinas e metais,
Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp,
Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.

g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a


bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.

A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas


solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.

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A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e


alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os
professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a
bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em
conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de
consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os
novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo.

23.3. Serviços

A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo;


elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar;
levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico;
pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e
eletrônicas.

A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará


empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas
informações via Internet.

A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários,


com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso,
será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e
um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m,


e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnico-administrativo será
formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio.

24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibiliza


ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico
(adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da
formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua
participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes
áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as
atividades didático-pedagógicas práticas.
Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos
disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também
encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.

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O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios


em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado
do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:

Laboratório Quantidade
Informática 12
Eletrônica 03
Eletrotécnica 01
Automação e Projetos 01
Pneumática 01
Redes e Manutenção 01
Ensaios 01
Metrologia 01
Prática Industrial 01
Física 01
Química 01

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ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE


ENGENHARIA ELÉTRICA
1º TRIMESTRE
Créditos Disciplinas C.H. núcleo Tópico das Diretrizes Curriculares
5 Cálculo Básico 50 básico Matemática
5 Introdução à Informática 50 básico Informática
5 Introdução à Engenharia 50 básico Metodologia Cientifica e Tecnológica
5 Cidadania e Ética 50 básico Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
2º TRIMESTRE
5 Cálculo: Limites e 50 básico Matemática
Derivadas
5 Programação para 50 básico Informática
Engenharia
5 Comunicação e Expressão 50 básico Comunicação e Expressão
5 Direito e Legislação Social 50 básico Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
3º TRIMESTRE
5 Cálculo Integral I 50 básico Matemática
5 Ciências do Ambiente 50 básico Ciências do Ambiente
5 Física: Cinemática 50 básico Física
5 Geometria Analítica 50 básico Matemática
4º TRIMESTRE
5 Cálculo Integral II 50 básico Matemática
5 Química 50 básico Química
5 Física: Força e Energia 50 básico Física
5 Álgebra Linear 50 básico Matemática
5º TRIMESTRE
5 Métodos Numéricos 50 profissionalizante Métodos Numéricos
5 Física: Ondulatória 50 Básico Física
5 Desenho Técnico I 50 Básico Expressão Gráfica
5 Tecnologia dos Materiais 50 Básico Ciência e Tecnologia dos Materiais
6º TRIMESTRE
5 Equações Diferenciais 50 básico Matemática
5 Física: Termodinâmica 50 básico Fenômenos de Transporte
5 Desenho Técnico II 50 básico Expressão Gráfica
5 Materiais de Engenharia 50 básico Ciência e Tecnologia dos Materiais
7º TRIMESTRE
5 Matemática Aplicada 50 básico Matemática
5 Física: Eletromagnetismo 50 básico Eletricidade Aplicada
5 Metrologia 50 profissionalizante Qualidade
5 Gestão de Projetos 50 profissionalizante Gestão de Tecnologia
8º TRIMESTRE

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5 Estatística 50 básico Matemática


5 Física Moderna e Óptica 50 básico Física
5 Estática 50 básico Mecânica dos Sólidos
5 Projeto Integrador 50 básico Metodologia Cientifica e Tecnológica
9º TRIMESTRE
5 Circuitos Lógicos 50 profissionalizante Circuitos Lógicos
Combinacionais I
5 Circuitos Elétricos I 50 profissionalizante Circuitos Elétricos
5 Materiais Elétricos e 50 profissionalizante Materiais Elétricos
Eletrônicos
5 Higiene e Segurança do 50 profissionalizante Ergonomia e Segurança do Trabalho
Trabalho
10º TRIMESTRE
5 Circuitos Lógicos 50 profissionalizante Circuitos Lógicos
Combinacionais II
5 Circuitos Elétricos II 50 profissionalizante Circuitos Elétricos
5 Dispositivos 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
Semicondutores
5 Gestão da Qualidade 50 profissionalizante Qualidade
11º TRIMESTRE
5 Circuitos Eletrônicos 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
5 Circuitos Seqüenciais I 50 profissionalizante Circuitos Lógicos
5 Medidas Elétricas 50 profissionalizante Circuitos Elétricos
5 Eletromagnetismo 50 profissionalizante Eletromagnetismo
12º TRIMESTRE
5 Ampliadores Operacionais 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
5 Circuitos Seqüenciais II 50 profissionalizante Circuitos Lógicos
5 Eletrônica Aplicada 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
5 Linhas de Transmissão 50 profissionalizante Eletromagnetismo
13º PERÍODO
5 Princípios de 50 profissionalizante Telecomunicações
Comunicações I
5 Eletrônica Industrial I 50 profissionalizante Conversão de Energia
5 Microprocessadores 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
5 Geração e Distribuição de 50 profissionalizante Conversão de Energia
Energia
14º TRIMESTRE
5 Princípios de 50 profissionalizante Telecomunicações
Comunicações II
5 Eletrônica Industrial II 50 profissionalizante Conversão de Energia
5 Sistemas 50 profissionalizante Eletrônica Analógica e Digital
Microprocessados
5 Máquinas Elétricas 50 profissionalizante Conversão de Energia

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15º TRIMESTRE
5 Redes de computadores 50 Específico Telecomunicações
5 Microcontroladores 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital
5 Dispositivos e Sistemas 50 Específico Instrumentação
Eletromecânicos
5 Automação Industrial I 50 Específico Instrumentação
16º TRIMESTRE
5 Redes Industriais 50 Específico Telecomunicações
5 Sistemas Microcontrolados 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital
5 Modelagem e Análise de 50 Profissionalizante Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas
Sistemas
5 Automação Industrial II 50 Específico Instrumentação

17º TRIMESTRE
5 Comunicação Digital 50 Profissionalizante Telecomunicações
5 Sistemas de Controle 50 profissionalizante Controle de Sistemas Dinâmicos
5 Robótica Industrial 50 Específico Controle de Sistemas Dinâmicos
5 Sistema de Aquisição de 50 Específico Instrumentação
Dados
18º TRIMESTRE
5 Projeto de Sistemas 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital
Eletrônicos
5 Sistemas de Controle II 50 profissionalizante Controle de Sistemas Dinâmicos
5 Eletrônica Embarcada 50 Específico Eletrônica Analógica e Digital
5 Trabalho de Conclusão de 50 Específico TCC
Curso I
19º TRIMESTRE
5 Controle Avançado 50 Específico Controle de Sistemas Dinâmicos
5 Administração Estratégica 50 básico Administração
5 Processamento Digital de 50 Específico Telecomunicações
Sinais
5 Trabalho de Conclusão de 50 Específico TCC
Curso II
20º TRIMESTRE
5 Sistemas de Comunicação 50 Específico Telecomunicações
Ópticos
5 Economia para Engenharia 50 básico Economia
5 Tópicos Especiais em 50 Específico Gestão de Tecnologia
Sistemas Eletrônicos
5 Trabalho de Conclusão de 50 Específico TCC
Curso III

103
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ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS

Softwares Quantidade de Licenças Forma de Acesso


Adobe Reader 8.11 Free
Arena 3.5 Demo
Auto CAD 25
Circuit Maker 25 Local
ClicEdit 0
Corel Draw 12 Local
DBTools Manager Free
Delphi 7 Ilimitada Local
DivX Player Free
Eagle Free
FilZip Free
Front Page 2003 Ilimitada
Graphmatica Free
Interactive Physics 2000 1 Local
IVEX Ilimitada Local
Jbuilder 8 Ilimitada Local
JCreator Free
LINDO Demo
Macromedia DreamWeaver 25 Local
Matlab A ser renovada
Modellus Free
MPLab Free
MySQL Free
NetBeans Free
Office 2003 Professional Ilimitada Local
Packet Tracer 4.1 Ilimitada Local
PascalZim Free
Photoshop CS3 15 Local
PowerDVD Ilimitada Local
Project Standard 2002 Ilimitada Local
Pspice Free
Publisher Ilimitada Local
Scilab Free
Simulador Robo Free
SolidWorks 2007 500 Rede
SuperLogo Free
Twido Soft Free
Virtual PC Ilimitada Local
Visio 2003 Ilimitada Local
Visual Studio 2005 .NET Ilimitada Local
Windows XP Professional Ilimitada Local
WinPlot Free

104
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ANEXO III – SALAS DE AULA PARA TEORIA

SALAS DE AULA PARA TEORIA


Orde Identificaçã Multimídi Carteira Conservaçã Larg Compr Área
m Localização Andar o a s o . . m²
Prédio
1 Principal 1º B05 Não 56 Conservado 6,8 9,4 63,9
Prédio
2 Principal 1º B07 Não 56 Conservado 6,8 9,15 62,2
Prédio
3 Principal 1º B10 Não 20 Conservado 4,93 5,9 29,1
Prédio
4 Principal 1º B11 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2
Prédio
5 Principal 1º B14 Não 56 Conservado 6,8 9,2 62,6
Prédio
6 Principal 1º B17 Não 56 Conservado 6,8 9,12 62,0
Prédio
7 Principal 1º B19 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2
Prédio
8 Principal 1º B20 Não 30 Conservado 6 6,8 40,8
Prédio
9 Principal 1º B22 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9
Prédio
10 Principal 1º B25 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9
Prédio
11 Principal 1º B27 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9
Prédio
12 Principal 1º B28 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5
Prédio
13 Principal 1º B29 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9
Prédio
14 Principal 1º B30 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5
Prédio
15 Principal 1º B31 Não 56 Conservado 6,8 9,07 61,7
Prédio
16 Principal 1º B32 Sim 56 Conservado 4,93 11,18 55,1
Prédio
17 Principal 1º B33 Não 56 Conservado 6,8 9,5 64,6
Prédio
18 Principal 1º B34 Não 56 Conservado 4,93 10,45 51,5
Prédio
19 Principal 2º C00 Não 55 Conservado 5,85 12,6 73,7
Prédio
20 Principal 2º C01 Não 58 Conservado 5,85 12,6 73,7
Prédio
21 Principal 2º C02 Não 56 Conservado 5,85 9,8 57,3
Prédio
22 Principal 2º C03 Não 56 Conservado 5,85 10 58,5

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Prédio
23 Principal 2º C04 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0
Prédio
24 Principal 2º C05 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0
Prédio
25 Principal 2º C06 Não 56 Conservado 5,85 10,17 59,5
Prédio
26 Principal 2º C07 Não 56 Conservado 5,85 10,3 60,3
Prédio
27 Principal 2º C08 Não 56 Conservado 5,85 9,5 55,6
Prédio
28 Principal 2º C09 Não 22 Conservado 5,85 6,05 35,4
Prédio
29 Principal 2º C13 Sim 56 Conservado 5,85 12,6 73,7
Prédio
30 Principal 2º C15 Não 56 Conservado 5,85 10,1 59,1
Prédio
31 Principal 2º C16 Não 56 Conservado 5,85 12,32 72,1
Prédio
32 Principal 2º C17 Não 56 Conservado 5,85 10,2 59,7
Prédio
33 Principal 2º C18 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1
Prédio
34 Principal 2º C19 Não 56 Conservado 5,85 10,13 59,3
Prédio
35 Principal 2º C20 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1
Prédio
36 Principal 2º C21 Sim 63 Conservado 5,85 12,6 73,7
Prédio
37 Principal 2º C22 Sim 63 Conservado 5,85 12,6 73,7
Térre
38 Prédio 9 o T01 Não 59 Conservado 5,98 12,13 72,5
Térre
39 Prédio 9 o T02 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
40 Prédio 9 o T03 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
41 Prédio 9 o T05 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
42 Prédio 9 o T06 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
43 Prédio 9 o T07 Não 54 Conservado 5,80 10,0 58,0
Térre
44 Prédio 9 o T08 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
45 Prédio 9 o T09 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
Térre
46 Prédio 9 o T10 Não 54 Conservado 5,94 10,0 59,4
47 Prédio 9 1º U06 Não 50 Conservado 5,96 12,1 72,1
48 Prédio 9 1º U07 Não 54 Conservado 5,96 10,0 59,6
49 Prédio 9 1º U08 Não 54 Conservado 5,95 10,0 59,5

106
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50 Prédio 9 1º U09 Não 54 Conservado 5,95 10,0 59,5


51 Prédio 9 1º U10 Não 54 Conservado 5,96 10,0 59,6
52 Prédio 9 1º U11 Não 54 Conservado 5,99 10,0 59,9
53 Prédio 9 1º U12 Não 54 Conservado 5,87 10,0 58,7
54 Prédio 9 1º U13 Não 54 Conservado 6,04 10,0 60,4
55 Prédio 9 1º U14 Não 54 Conservado 5,93 10,0 59,3
56 Prédio 9 1º U15 Não 54 Conservado 5,95 10,0 59,5
Térre
57 Prédio 4 o G20 Sim 60 Conservado 6,1 11,9 72,6
Térre
58 Prédio 4 o G22 Sim 45 Conservado 6,1 8,9 54,3
Térre
59 Prédio 4 o G26 Sim 45 Conservado 6,1 9,10 55,5
Térre
60 Prédio 4 o G27 Sim 75 Conservado 6,1 14,90 90,9
Térre
61 Prédio 4 o G28 Sim 45 Conservado 6,1 8,90 54,3
Térre
62 Prédio 4 o G29 Sim 60 Conservado 6,1 12,0 73,2
Térre
63 Prédio 4 o G30 Sim 54 Conservado 6,1 8,80 53,7
Térre
64 Prédio 4 o G31 Sim 45 Conservado 6,1 8,80 53,7
65 Prédio 4 1º F18 Sim 56 Conservado 6,4 11,95 76,5
Térre
66 Prédio 6 o K01 Não Conservado 6,05 5,83 35,3
Térre
67 Prédio 6 o K02 Não Conservado 6,1 4,20 25,6
Térre
69 Prédio 6 o K07 Não Conservado 5,9 8,70 51,3
Térre
70 Prédio 6 o K09 Não Conservado 6,1 6,00 36,6
Térre
72 Prédio 6 o K11 Não Conservado 6,1 8,91 54,4
Térre
73 Prédio 6 o K12 Não Conservado 6,1 10,30 62,8

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ANEXO VI– AMBIENTES ESPECIAIS


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AMBIENTES ESPECIAIS
Ordem Localização Andar Ambiente Identificação Multimídia Mesas Bancadas Armários Cadeiras Banquetas Conservação Capacidade Área
1 Prédio 4 TérreoLab. Redes e Manutenção G02 Não 1 1 30 Conservado 30 77,44

2 Prédio 4 Térreo Lab. Eletrônica I G04 Não 3 45 Conservado 45 91,98

3 Prédio 4 Térreo Lab. Eletrônica II G05 Não 3 45 Conservado 45 91,98


4 Prédio 4 Térreo Lab. Eletrotécnica G06 Não 3 32 Conservado 32 93,87
5 Prédio 4 Térreo Lab. Eletrônica III G07 Não 3 1 34 Conservado 34 93,87
6 Prédio 4 Térreo Lab. Automação e CLP G08 Não 3 30 Conservado 30 74,97
7 Prédio 4 Térreo Lab. Pneumática G09 Não 2 30 Conservado 30 74,97
8 Prédio 4 1º Lab. Informática F00 Não 3 26 Conservado 26 36,39
9 Prédio 4 1º Lab. Informática F03 Não 2 50 Conservado 50 95,25
10 Prédio 4 1º Lab. Informática F04 Não 2 50 Conservado 50 96,00
11 Prédio 4 1º Lab. Informática F05 Não 2 50 Conservado 50 94,30
12 Prédio 4 1º Lab. Informática F06 Não 2 50 Conservado 50 95,04
13 Prédio 4 1º Lab. Informática F12 Não 4 16 Conservado 16 37,76
14 Prédio 4 1º Lab. Informática F13 Não 2 52 Conservado 52 75,88
15 Prédio 4 1º Lab. Informática F15 Não 2 52 Conservado 52 75,82
16 Prédio 4 1º Lab. Informática F16 Sim 25 50 Conservado 50 95,36
17 Prédio 4 1º Lab. Informática F19 Não 2 52 Conservado 52 74,42
18 Prédio 4 1º Lab. Informática F01 Sim 10 40 Conservado 40 74,55
19 Prédio 4 1º Lab. Informática F02 Sim 10 40 Conservado 40 75,14
20 Prédio 2 Térreo Lab. Ensaios E01 Não 6 1 48 Conservado 48 92,4
21 Prédio 2 Térreo Lab. Metrologia E02 Não 6 1 48 Conservado 48 74,4

22 Prédio 2 Térreo Lab. de Prática Industrial E03 Não 3 Conservado 445,5

23 Prédio 1 Térreo Lab. Química H07 Não 5 60 Conservado 60 58,50


24 Prédio 1 Térreo Lab. Física H08 Não 5 60 Conservado 60 57,00 109
Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ANEXO V – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS / AMBIENTES

EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO

Departamento de Operações
Equipamentos do Laboratório de Eletrônica I (G04)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo


Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5037
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5039
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5045
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5048
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5049
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5050
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5051
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5052
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5053
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5054
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5055
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5056
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5057
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5058
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A MO-1221S 5059
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5148
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5159
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5160
Osciloscópio duplo traço 20 MHz MINIP A CS-4125 5163
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5060
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5061
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5065
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5066
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5069
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5070
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5073
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5074
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5075
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5176
Gerador de Frequência G oodwill Ins t. GW GFG-813 5178
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1502
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1503
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1504
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1505
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1506
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1507
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1508
Kit Gerador / Analizador de Frequencias (AM/FM/FSK) D atapool 8801 1509
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Analógica Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Kit Eletrônica Digital Bit9 *
Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos do Laboratório de Eletrônica II (G05)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo


Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 984
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 985
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5027
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5028
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5029
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5031
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5032
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5088
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5091
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5092
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5093
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5095
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5096
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5097
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5098
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5099
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5100
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5101
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5102
Fonte de tensão 0-30V Minipa MPC-3003D 5177
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 190
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5142
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5143
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5144
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5145
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5146
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5147
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5149
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5150
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5151
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5153
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5154
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5155
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5156
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5157
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5158
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1222 5165
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5079
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5080
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5107
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5108
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5109
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5110
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5111
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5114
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5115
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5117
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5118
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5119
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5120
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5122
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5123
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5183
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5125
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5127
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5128
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5129
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5130
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5132
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5134
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5135
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5136
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5137
Gerador de frequência Minipa MFG-4200 5138

111
Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos do Laboratório de Eletronica III (G07)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo


Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-303D 200
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-303D 197
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-303D *
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-303D 198
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-3003D 985
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-3003D 1349
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-3003D 1356
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPC-3003D 5030
Fonte Dupla Variável - 30V, 3A Minipa MPL-3303 *
Fonte Dupla Variável - 30V, 1A CWS 4032 5034
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1225 *
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1360 3716
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO-1360 3715
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Kenwood CS-4125 5164
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Kenwood CS-4125 5161
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Kenwood CS-4125 5162
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Kenwood CS-4125 5046
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Kenwood CS-4125 5038
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5078
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5083
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5113
Multímetro de bancada Minipa GDM-8145 5112
Multímetro de bancada Minipa MDM-8146 5085
Multímetro de bancada Minipa MDM-8146 5086
Multímetro de bancada Minipa MDM-8045A *
Gerador de frequência Minipa MFG-4202 *
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 887
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 888
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 889
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 890
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 891
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 893
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 894
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 895
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 896
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 897
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 898
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 899
Kit Didático - Eletronica Digital - Microcontrolador Datapool 85Z80 900

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica (G06)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários


Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator de Potência Telemecanique LC1 D12 Modulo Contator + Auxiliar (LA1 D22)
Módulo de Cotator + Temporizado Telemecanique LC1 D123 Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Módulo de Cotator + Temporizado Telemecanique LC1 D123 Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Módulo de Cotator + Temporizado Telemecanique LC1 D123 Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Módulo de Cotator + Temporizado Telemecanique LC1 D123 Modulo Contator + Temporizado(LA2 D22)
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Módulo de Botoeira (1 NA + 1 NF) Telemecanique Padrão Tele
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel Contendo 1 Disjuntor, 1 Voltimetro, 1 Amperímetro, 3 Lâmpadas
Painel de Montagem ETEP 24V, 1 Transformador 220 ~ 24V
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Estrela-Triangulo / Aceleração Rotórica
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Compensador com Reversão / Aceleração Rotórica com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Delta-Delta) / Partida
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Compensada com Relés de Proteção com TC
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Aceleração Rotórica com Relé de Tensão / Reversão e Frenagem CC
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Motor Dahlander / Estrela-Delta com Reversão
Motor com 2 velocidade e 2 enrolamentos (Estr.-Estr.) / Sequencial para
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP 4 motores
Painel de Testes / Simulador de Defeitos ETEP Motor Dahlander com Reversão
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo
Microcomputador Dell Vostro 1000 Completo

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos do Laboratório de Automação (G-08)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários Qtde


Computador e periféricos genéricos, monitor
Microcomputador (Completo) 10
Dell / IBM
Painel Tigre / 2 Disjuntores 10A, Curva B,
Painel secundário de Alimentação de Bancada Siemens / Tigre 8
Bifásico
Central Telefonica Siemens com Gabinete de Testes Siemens
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-N5MY1 S/N De 90 a 250 Vac 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-N10ME2 S/N De 10 to 30 Vdc 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-W1R5MC1 S/N De 12 a 24 Vdc 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2C-C20MA S/N 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X10C1-GE S/N De 12 a 24 Vdc 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X2MC1-GE S/N De 12 a 24 Vdc 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X7D1-M1GJ S/N De 12 a 24 Vdc 1
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2FQ-X10D1 S/N De 12 a 24 Vdc 1
Relé Temporizado Omron H3BA S/N De 200 a 220 Vac; T= 0,5s a 100h 1
Amplificador para Sensor fotoelétrico Omron E3C-C S/N 1
Processador de Sinais (Tensão / Corrente) Omron K3TX-VD21A-S2 S/N de 100 a 220 Vac; 50/60Hz; 15VA 1
Comparador Linear Omron 24W-DD1C S/N DE 100 A 220 Vac 1
Programador Omron ES1-PRO S/N -- 1
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica) Omron E32-S15-2 S/N -- 1
Sensor Fotoelétrico (Detector de Cores) Omron E3ML-S2E4-G S/N De 10 a 30 Vdc 1
Unidade Controladora de Sensores Omron S3S-B10-002 S/N de 110 a 240Vdc 1
PLC Didactic Festo E.FPC-101-CP 151463 S/N Dentro da Caixa TN 14585 1
PLC Didactic Festo E.FPC-103-B 151500 S/N Dentro da Caixa TN 14585 1
Analisador de Sinais Burkert 1110 (FESTO) S/N 1
Sensor Detector de Metais (Indutivo) Omron F2LP-W100M S/N 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X5MY1-M4L S/N De 24 a 240 Vac 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X14MD1-M1 S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X2MC2-P1E S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X18MF2-M1 S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-YS10R S/N De 200 a 220 Vac 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X10MF1 S/N De 10 a 40 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X18MC2-GE S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-XYB10 S/N De 90 a 250 Vac 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X10Y2-US S/N De 24 a 240 Vac 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X10MC2-P1E S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X7D1-M1G-T1-N S/N De 12 a 24 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-W20ME1 S/N De 12 a 24 Vdc 2
Unidade de Saida (Leds) Omron S32-A4C S/N 12 Vdc 2
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X10MC2-GE S/N De 12 a 24 Vdc 3
Sensor de Proximidade Indutivo Omron TL-X5C2-GE S/N De 12 a 24 Vdc 3
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E-X20MD1S-M1 S/N De 12 a 24 Vdc 4
Sensor Fotoelétrico (Fíbra Ótica) Omron E32-M21 S/N -- 4
3 delas com módulo Simulador de Entradas
Kit PLC SMATIC S5-95U Siemens 6ES5 095-8MA03 S/N 4
(Feito na ETEP)
Sensor Detector de Metais (Indutivo) Omron F2LP-W75M S/N 6
Com módulo Calendar (TWDXCPRTC),
Schneider /
Kit PLC Twido TWDLCAA10DRF 1657 ~ 1666 Cabo TSXPCX1031 e Simulador de 10
Telemecanique
Entradas (Feito na ETEP)
Sensor de Proximidade Indutivo Omron E2E2-X5Y2-M4 S/N De 24 a 240 Vac 11
Sensor Detector de Marcas (Ótico) Omron E3M2-S1E41 S/N De 10 a 30 Vdc 13
Conectores (4 pinos) Omron XS2R-D421 S/N 50

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos do Laboratório de Pneumática (G-09)

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários Qtde


BANCADAS DIDATICAS 1/2/3 - a quantidade indicada é por bancada
Estabilizador 2252 1
Bancada de Montagem FESTO Didactic 1168 1
Fonte 24V para Comando (230Vac - 50/60Hz) FESTO NGSG 05/3792 1181 1
Módulo de Contatores FESTO TN162241 2
Módulo de Leds FESTO TN030311 2
Módulo de Botoeiras FESTO TN11088 1
Módulo Controlador de E/S FESTO FPS101 AF-LED 1
Módulo de E/S Analógicas FESTO TN14595 1
Módulo de E/S Digitais FESTO TN14594 1
Válvula Reguladora de Pressão Com Purgador FESTO Pressão Máx. 16 Bar (230 PSI) à 60°C 1
Cilindro Pneumático FESTO DG6-16-200-PPV-AB 1
Armário de Componentes de 4 Gavetas FESTO 4327 1
Válvula de Controle Direcional 2 vias NF (Magnética) FESTO 3
Distribuidor (7 Válvulas de Retenção com Mola) FESTO 1
Cilindro Pneumático de retorno por mola FESTO 1
Cilindro Pneumático de duplo efeito FESTO 2
Ponto para Medição FESTO D.S-PSM-A40-10 1
Ponto para Medição FESTO D.S-PSM-A40-10 1
Ponto para Medição FESTO D.S-PPV-SEU Com válvula de alívio 1
Válvula de Controle Direcional 5/2 FESTO D.S-PPV-5/2-JVL 5
Válvula de Controle direcional 5/2 (1 escape) FESTO D.S-PPV-5/2-VL 6
Válvula de Controle de Pressão Variável FESTO D.S-PPV-LP 1
Válvula de Controle de Fluxo Variável FESTO D.S-PPV-GR 2
Válvula de Simutaneidade (3 Válvulas) FESTO D.S-PPV-ZK-6/3 1
Válvula Seletora de Circuito (3 Válvulas) FESTO D.S-PPV-VD-OS-PK-3-6/3 2
Válvula de Simutaneidade (Temporizada) FESTO D.S-PPV-VZO-3-PK-3 1
Válvula de Controle Direcional 5/2 (Seletora) FESTO D.S-PSV-5/2-S-SO+S 1
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Seletora) FESTO D.S-PSV-3/2-S-SO+S 2
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Botão - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-3/2-S-3+T 5
Válvula de Controle Direcional 3/2 (Emerg. - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-3/2-SO-NAT 1
Válvula de Controle Direcional 3/2 (FDC - Ret. Por Mola) FESTO D.S-PSV-R-3-MS 4
Válvula de Simutaneidade (1 Válvula) FESTO D.S-PPV-2K-1/8-B 2
Válvula de Controle de Fluxo por Estrangulamento FESTO D.S-VD-3-PK-3 1
Contador Pneumático FESTO PZV-E-C-15608-FO 1
Válvula a Vácuo Variável FESTO D.S.PAK-LC+VUV 1
Bloco de Comando Passo-a-Passo FESTO D.S-PPV-4TAA-H506 2
Sensor de Proximidade (Indutivo) FESTO D.S-ES-SOE-RT-OS-SIBU 2
Sensor de Proximidade (Capacitivo) FESTO D.S-ES-KASPS-SED-SIBU 1
Fim-de-Curso (Contato Elétrico) FESTO D.S-ESG-B-R (H806) 3
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 FESTO D.S-PPVE-5/2-MEH 1
Eletroválvula de Controle Direcional 3/2 FESTO JMLH-5/5-1/8-P-B 2
Eletroválvula de Controle Direcional 5/2 (Reposição) FESTO D.S-PSW-PEN-MS 2
Conversor Pneumatico / Eletronico FESTO D.S-PSV-SDV-3 1
BANCADA / SALA
Maleta de Montagem de Esquemas para Quadro Magnético FESTO Didactic 2
Microcomputador (Completo) DELL Vostro 200 10

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários


Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3702
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3712
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3711
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 4964
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3706
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 4965
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 4966
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3707
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3703
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 4968
Osciloscópio duplo traço 20 MHz Minipa MO 1221 3713
Osciloscópio duplo traço 20 MHz P hilips P M3212 4955
F onte D C 30V /1A S imples Variável ETEP 5166
F onte D C 30V /1A S imples Variável ETEP 3691
F onte D C 30V /1A S imples Variável ETEP 4961
F onte D C 30V /3A D upla Variável D awer F S C C -3002D 5036
F onte D C 30V /3A D upla Variável D awer F S C C -3002D 5035
G erador de B arras NT S C /P AL -M E diatron G B 52 3749
Multímetro D igital de B ancada Minipa MD M-8146 5087
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3748
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3750
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3751
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3752
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3753
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3755
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3756
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3757
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 3758
C ontador de F requência (C iclos ) Minipa MF 7130 4962
C ontador de F unção (F requência) Minipa MG 2516D 4980
C ontador de F unção (F requência) Minipa MG 2516D 5175
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8842 1055
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8842 1058
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8842 1057
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8842 1056
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1066
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1069
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1064
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1063
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1067
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1068
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1065
Modulo de T ris tores 2 D atapool 8846 1070
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1076
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1073
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1075
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1071
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1072
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1078
Modulo de D is paro 1 D atapool 8440 1074
Modulo de D is paro 2 D atapool 8445 1059
Modulo de D is paro 2 D atapool 8445 1061
Modulo de D is paro 2 D atapool 8445 1062
Modulo de C arga D atapool 8847 1086
Modulo de C arga D atapool 8847 1082
Modulo de C arga D atapool 8847 1080
Modulo de C arga D atapool 8847 1085
Modulo de C arga D atapool 8847 1081
Modulo de C arga D atapool 8847 1083
Modulo de C arga D atapool 8847 1084
K it de T elecomunicações E D 2950 1510
K it de T elecomunicações E D 2950 1511
K it de T elecomunicações E D 2950 1512
K it de T elecomunicações E D 2950 1513
K it de T elecomunicações E D 2950 1514
K it de T elecomunicações E D 2950 1515

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos Almoxarifado de Eletrônica

Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários


Módulo C omparador de Magnitude B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo UL A 4 B its B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo de Memórias B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Módulo P ortas L ógicas B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Módulo D iodo / F onte D C B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo F iltro R L C B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo T rans formados B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo D iodos B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo P olarização de T rans is tores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo R es is tores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo Multímetro Analógico B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Módulo C onvers or A/D B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Módulo C onvers or D /A B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo C ontador S íncrono (G ray) B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo C ontador As s íncrono B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo Amplificadores / T ris tores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo T rans is t. B ipolar, J F E T , Mos fet B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo R egis trador de D es locamento B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo F lip-F lop B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo MUX /D E MUX B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo L atch / B uffer B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo Ó ptica B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo Amplificador O peracional (AMP O P ) B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo P rotoboard B it 9 24 Unids . - Ambos os kits
Modulo S emicondutores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo T ris tores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo C onvers ores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo C I 555 B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo Amplificador O peracional (AMP O P ) B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo O s ciladores B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo D ecodificadores 7 S egmentos B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E D
Modulo F onte C haveada B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Modulo R elés B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A
Módulo C oolers B it 9 12 Unids . - C ompõe K IT E A

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos de PI - Oficina Mecanica


Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Comentários
Torno Eletromecânico Romi I-20 2625
Torno Eletromecânico Romi I-20 2624
Torno Eletromecânico Romi S-20 2620
Torno Eletromecânico Romi S-20 2621
Torno Eletromecânico Romi S-20 2622
Torno Eletromecânico Romi S-20 2623
Furadeira Yadoya FY-S.25 2597
Furadeira Yadoya FY-S.25 2598
Furadeira Yadoya FY-S.25 2599
Prensa Elétrica Joinville PB8 1317 Capacidade: 2 Toneladas
Serra Tico-Tico (Industrial) Ronemag CDT1289
Serra Arco Aisola 2595
Serra Arco Franho F320
Moto Esmeril Lombard Nº5 2592 Potência: 5cv
Moto Esmeril Somar 10966 2616 Potência: 1/2cv
Guilhotina Newton P1 2618 Capacidade: Até 1/3"
Prensa Hidráulica Augusto Salgado Silva 60 2617 Capacidade: 60 Toneladas
Fresa Infresa-Lagun FVT 2 2590 Fresa Robotizada
Fresa Romi U20 2587
Fresa Romi U20 2588
Fresa Romi F20 2586
Fresa Romi F20
Extrusora Elliot 5 2583
Extrusora Stringon GH580/M 2584
Extrusora Ferdimat T63 CDT1422 Horizontal
Extrusora Ferdimat UA71 2581 Vertical
CNC Rocco CoccoMatic Plus 2580 Com IHM RX500
Bancada Didática Hidráulica Allan Bradley 1318
Bancada Didática Hidráulica Veja B-3 1319
Morças AJA Nº5 2611
Morças AJA Nº5 2612
Morças AJA Nº5
Morças AJA Nº3 2610
Morças AJA Nº3
Morças Somar Nº5 2613
Morças Somar Nº3 2609
Morças Somar Nº3

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Equipamentos Laboratório de Ensaios


Descrição Fabricante ModeloAtivo Fixo Comentários
Equipamento para ensaios de pressão pontual IGV RM-501 1420
Equipamento para ensaios de deformação Strues Prestopress
Equipamento para ensaios de deformação Avery 7110 DCJ Capacidade: Até 25000kg
Equipamento para ensaios de deformação (Magnético) Deutro VPT 1451
Equipamento para ensaios de rotação Strues DP9 1429
Equipamento para ensaio de tração Avery 7305 1433
Equipamento para ensaio de pressão manométrica IOPE NTU 750 981 Escala: Até 750 mmCA
Equipamento para ensaio de pressão manométrica IOPE NTU 750 982 Escala: Até 750 mmCA
Pêndulo Avery 6703 1454 Conversão até 25 kgf.m
Balança para teste de deformação Avery Até 5000kg
Balança para teste de deformação Avery Até 10000kg
Durômetro Avery
Durômetro Brinel-Vickens MB00 1491
Forno de alta temperatura (Cerâmico) 1450 Relé de temperatura coel
Equipamentos Laboratório de Metrologia
Descrição Fabricante Modelo Ativo Fixo Quantidade
Comparador mecânico Jena TGL 15043 1487
Comparador mecânico Jena TGL 15043 1481
Comparador ótico mecânico Jena TGL 7483/I 1482
Microscópio Union 33785 1423
Microscópio Union 33785 1424
Microscópio Union 33785 1425
Microscópio Union 33785 1426
Microscópio Union 33785 1427
Microscópio Union 33785 1428
Microscópio de medição Jena D75 1488
Medidor de inclinação Jena 2113 1486
Mesa de seno Magnético Crown 2503 1484
Optímetro Starret 1.8M 1485
Projetor de perfil Houser 1490
Projetor de perfil Bety Projector 600 1491

Nome Quantidade Unidade


Paquimetro tesa 150 mm 15 pç
Paquimetro mitutoyo 150 mm 16 pç
Paquimetro tesa s/ orelhas 250 mm 1 pç
Paquimetro mitutoyo 600 mm 1 pç
Paquimetro de profundidade 0 - 300 4 pç
Cronometro 1 pç
Micrometro FWP 0 - 25 mm 7 pç
Micrometro mitutoyo 0 - 25 mm 3 pç
Micrometro FWP 25 - 50 mm 10 pç
Micrometro 25 - 50 mm 2 pç
Micrometro de rosca 0,75 - 1" 1 pç
Micrometro contato angular 5 dentes tesa 5 - 25 mm 1 pç
Micrometro FWP 75 - 100 mm 1 pç
Micrometro em polegada 0 - 4" 1 jg
Micrometro tubular 50 - 125 mm 1 pç

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

RELAÇÃO DE MATERIAL - LABORATÓRIO DE FÍSICA


Laboratório : Física
Descrição Qtde
Centelhador Bob. / Capac. 1
Capacitor placas paralelas 1
Nível de Bancada 1
Óptica / Ondas – FUNBEC 1 kit
Bombas Aspirantes – Vidro 3
Bombas Impelentes – vidro 3
Tecr. Pascal - Vidro 1 kit
Vases Comunicantes – vidro 1 kit
Relógio Cron. Areai – Vidro 2 kit
Cronômetros Digitais 2
Esfera de aço diam. Variadas 14
Dinamômetro 1N 15
Termômetro 0 – 100oC 12
Barras em “L” 5
Dilatômetro 6
Barras haste pequena 20
Polias com massa gravada 9
Massas 2 kg 3
Massas 1 kg 20
Massas ½ kg 4
Massas 200 g 15
Massas 100 g 2
Tripé para tela amianto 10
Bico de Bunsen 10
Estojo Bco. Óptico 10
Caxias de Ressonância 4
Diapasões de Alumínio 4
Plano Inclinado Mad. 9
Barras Momento 15
Polias Associadas (3) 6
Polias Associadas (2) 32
Garras com pinça plástica 6
Molas Variadas 12
Anteparo Acrílico Opt. 10
Trilhos para Banco Óptico 10
Metros plásticos (1 m) 5
Calorímetros Isopor 9
Anteparo Banco Óptico 12
Blocos de Madeira Pequenos 20
Blocos de Madeira Grandes 13
Balança 2 pratos 5
Fichário de 2 gavetas 1
Micrômetros 16
Paquímetros 10
Technos.Agat (cronômetro 60
Lentes 50 mm 17
Lentes 150 mm 5
Porta Filtros Óptico 5
Enrolamento para trafo 5A 18
Trafo completo 6
Spot Luz Branca 6
Botijão de Gás GLP 1
Barras metálicas 30
Suporte Universal 8
Suporte para bancada 8
Cronômetros Mecânicos Manutenção 4
Fotolitos para kit óptica 8
Trenas milim. 3 metros 6
Kit Laboratório de Física 2o. Grau FUNBEC 1 kit
Bloco Papel Monolog 3
Bloco Papel Milimetrado 1
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9420 14
Kit Mecânica – MAXWELL – kit 9620 5
Kit – Física Geral – MASWELL – kit 9400 1

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

RELAÇÃO DE VIDRARIA DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA


Laboratório: Química
Descrição Qtde
Balões – Fundo Chato (1000 ml) 10
Balões – Fundo Chata (500 ml) 34
Balões - Volumétrico (1000 ml) 8
Balões – Volumétrico (500 ml) 18
Balões – Volumétrico (200 ml) 8
Balões- Volumétrico (100 ml) 61
Balões Destilação com Haste (250 ml) 10
Balões – Fundo Redondo (500 ml) 11
Funil de Separação (125 ml) 28
Funil Analítico 45
Becher de 50 ml 79
Becher de 100 ml 80
Becher de 150 ml 52
Becher de 250 ml 32
Becher de 400 ml 34
Becher de 600 ml 13
Becher de 300 ml 12
Erlenmeyer de 250 ml 33
Erlenmeyer de 125 ml 30
Erlenmeyer de 500 ml 11
Erlenmeyer de 1000 ml 13
Erlenmeyer de 50 ml 10
Kitassato de 500 ml 10
Provetas de 10 ml 47
Provetas de 50 ml 17
Provetas de 100 ml 45
Provetas de 250 ml 20
Provetas de 500 ml 17
Provetas de 100 ml com tampa esmerilhada 29
Provetas de 1000 ml 10
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml 40
Pipeta Graduada Volumétrica de 15 ml 20
Pipeta Graduada Volumétrica de 25 ml 22
Pipeta Graduada Volumétrica de 5 ml 20
Pipeta Graduada Volumétrica de 20 ml 35
Pipeta Graduada Volumétrica de 10 ml 15
Pêras 10
Garras para Bureta 16
Triângulo de Porcelana 38
Placa de Petri 15
Retortas de 500 ml 10
Retortas de 250 ml 18
Retortas de 1000 ml 1
Bicos de Bunsen 14
Cubas 18
Buretas 21

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Argolas 24
Vidro para Relógio 28
Escovinhas para tubos 10
Pinça para madeira 25
Termômetro de álcool cor 14
Termômetro de mercúrio 10
Bastão de vidro 70
Cápsula de porcelana (pequena) 9
Tela de Amianto 15
Frasco lavador 15
Tubos de Ensaio 100
Condensador de Bola 13
Condensador Reto 6
Tubos Coletores de Gás 15
Tubos em “U” 20
Espátulas de metal 10
Almofaris e Pistilo 30
Cápsula de Porcelana (Grande) 15
Ácido Acético 7
Ácido Oxálico 4
Ácido Sulfúrico 4
Ácido Clorídrico 1
Ágas-Ágar 2
Ácido Nítrico 10
Benzeno 7
Cloreto de sódio 2,5
Carbonato de sódio 2,5
Cloreto de ferro III 3
Cloreto de bário 1
Permanganato de potássio 1
Sulfato de manganês 1
Sulfato ferroso 1,5
Hidróxido de sódio 9
Nitrato de magnésio 1,5
Nitrato de zinco 5
Nitrato de cobre II 2,5
Nitrato de chumbo II 1,5
Glicose 2
Iodeto de potássio 2
Tetracloreto de carbono 6
Sulfato de sódio 600gr
Sulfato de níquel II 5
Sultato de cobre II 6
Fenol 3
Formaldeido 4
Uréia 3
Tiocianato de amônia 500gr
Ferrocianeto de potássio 1
Nitrato de mercúrio II 200gr
Iodo 800gr

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

Naftalina em pó 2,5
Iodeto de sódio 250gr
Magnésio metálico – fita 100gr
Cloreto de cálcio 2,5
Cloreto de chumbo 1,5
Cloreto de níquel 500gr
Sulfato de amônio 1
Hidróxido de potássio 3
Cloreto de potássio 2,5
Nitrato de sódio 3
Clorofórmio 1,5
Hidróxido de amônio 1
Nitrato de prata 500gr
Peróxido de hidrogênio 1
Balanças Digitais 3
Balança Semi-Analítica 1
Estufa 1
Balanças de um prato 9
Geladeira pequena 1
Destilador 1
Mesa madeira – 75 x 1,95cm 1
Banquinhos 49

Nº de Configuração Estado de
Sala Modelo Rede
Computadores Processador Memória HD Conservação
DELL Optiplex Pentium 4 3.00
F01 10 512MB 80GB Wireless Conservado
GX620 GHz
DELL Optiplex Pentium 4 3.00
F02 10 512MB 80GB Wireless Conservado
GX620 GHz
DELL Optiplex Pentium D 3.00
24 512MB 80GB Cabeada Conservado
745 Ghz
F03
DELL Optiplex Pentium D 3.00
1 512MB 80GB Cabeada Conservado
GX620 Ghz
DELL Optiplex Pentium D 3.00
F04 25 512MB 80GB Cabeada Conservado
745 Ghz
DELL Optiplex Intel Core 2 Duo
F05 25 1GB 120GB Cabeada Conservado
330 2.19 GHz
DELL Optiplex Pentium D 3.00
F06 25 512MB 80GB Cabeada Conservado
GX620 Ghz
DELL Optiplex Intel Core 2 Duo
10 1GB 120GB Wireless Conservado
330 2.20 GHz
F13
DELL Optiplex Intel Core 2 Duo
26 1GB 120GB Cabeada Conservado
330 2.20 GHz
DELL Optiplex Pentium 4 3.00
F14 1 512MB 80GB Wireless Conservado
GX620 GHz
DELL Optiplex Intel Core 2 Duo
F15 26 1GB 120GB Cabeada Conservado
330 2.20 GHz
DELL Optiplex Intel Core 2 Duo
20 1GB 120GB Cabeada Conservado
330 2.20 GHz
F16
DELL Optiplex Pentium D 3.00
4 512MB 80GB Cabeada Conservado
745 Ghz

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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

DELL Optiplex Intel Core 2 Duo


F19 26 1GB 120GB Cabeada Conservado
330 2.19 GHz
10 P4 Informática Celeron / Sempron 512MB 80GB Cabeada Conservado
G02
15 Itautec Slim - 512MB 80GB Cabeada Conservado
Celeron D 1.60
G06 10 DELL Vostro 512MB 80GB Wireless Conservado
GHz
Celeron D 1.60
10 DELL Vostro 512MB 80GB Wireless Conservado
M03 GHz
13 Torre AMD Atlhon 2200+ 256MB 40GB Wireless Conservado

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Engenharia Elétrica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Código: 5.669
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Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ANEXO VI – CORPO DOCENTE


Formação Acadêmica Atividades na IES
Docente Graduação Pós-graduação Ano de Regime de
Instituição Disciplina Módulo
Área Nível Área conclusão Trabalho
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Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico

ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA


1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período 9º período 10º período

1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo 5º módulo 6º módulo 7º módulo 8º módulo 9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo

Cálculo Básico Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II Métodos Equações Matemática Estatística
Derivadas Numéricos Diferenciais Aplicada

Geometria Analítica Álgebra Linear

Física: Física: Física: Física: Física: Física Moderna


Cinemática Força e Energia Ondulatória Termodinâmica Eletromagnetismo e Óptica

Ciências do Química Metrologia Estática


Ambiente

Cidadania e Comunicação e Gestão Projeto Higiene e Gestão da Administração Economia para


Ética Expressão de Projetos Integrador Seg. do Trabalho Qualidade Estratégica Engenharia

Direito e
Legislação Social

Introdução à Tecnologia Materiais de


Engenharia dos Materiais Engenharia

Desenho Técnico IDesenho Técnico II

Micro- Sistemas Sistemas Sistemas de


processadores MicroprocessadosMicrocontroladores Microcontrolados Controle Controle Avançado

Introdução à Programação para Princípios de Princípios de Automação Automação Robótica Sistemas de Processamento Comunicações
Informática Engenharia Comunicações I Comunicações II Industrial I Industrial II industrial Controle II Digital de Sinais Ópticas

Redes de Redes Industriais Sist. de Aquisição


Computadores de Dados
Modelagem e
Análise de Sistemas
Comunicação Digital

Eletromagnetismo Eletrônica Aplicada


Geração e
Circuitos Circuitos Circuitos Ampliadores Distribuição de Máquinas Projeto de Sist.
Elétricos I Elétricos II Eletrônicos Operacionais Energia Elétricas Eletrônicos
Dispositivos de
Circ. Lógicos Circ. Lógicos Circuitos Circuitos Eletrônica Industrial
Eletrônica Industrial Sistemas Eletrônica
Combinacionais I Combinacionais II Seqüenciais I Seqüenciais II I II Eletrmecânicos Embarcada

Materiais Elétricos e Dispositivos Medidas Linhas de


Eletrônicos Semicondutores Elétricas Transmissão

Tóp. Especiais
em Sistemas
Eletrônicos

TCC I TCC II 126


TCC III

Domínio dos Métodos Quantitativos Formação Humana Formação Técnica em Engenharia Carga Horária Total: 3733 horas

Domínio das Ciências Exatas Formação em Economia e Gestão de Empresas Formação em Sistemas de Informação e Automação Disciplina Optativa Libras: 50 h.a

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