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Sensores de identificação de movimento vertical de trilho.

Depois de todos os testes, a ideia é colocar a régua de medições na via sem interferir nos
equipamentos.

A ideia neste piloto é montar sensores direcionados para o trilho, onde vamos conseguir
identificar o deslocamento da grade na vertical. Com isso, vamos passar as informações para o
pessoal de dados conseguir montar uma curva padrão para o deslocamento X e identificar o
deslocamento Y.

Nesta imagem, mostra quando houver deslocamento, um dos sensores de espera entra
automaticamente, lendo a base certada.

OBSERVAÇÕES: LEMBRANDO QUE SERÁ CERTADA A DISTÂNCIA PARA QUE OS SENSORES FAÇAM
AS MEDIÇÕES QUANDO ESTIVEREM NO RANGE ESPECÍFICO CERTADO. ASSIM, QUANDO SAIR
FORA, NÃO GERA LEITURAS.

Neste primeiro piloto, vamos usar 6 sensores de distância para não perdermos a base de
medição que será o trilho. Eles estarão medindo a superfície; todos os 6 sensores estarão
certados com uma distância por maior que seja os deslocamentos horizontais, sempre prevalece
a medida certada. Lembrando que, neste caso de normalidade no percurso, sempre teremos 4
sensores ativos. E sempre dois ficam de espera quando houver deslocamento.

Descritivo da ideia do detector de flambagem móvel.


A Rumo, a cada dia, se renova com novos projetos voltados à segurança ferroviária. Com isso,
ela dá a liberdade aos colaboradores de inovação. Hoje, vamos estar mostrando uma ideia na
área da via permanente, onde estamos tendo muitos casos de flambagem. Temos muitos pontos
conhecidos e controlados; o maior problema são em pontos desconhecidos, e só vamos ficar
sabendo quando houver uma ocorrência. Com esta ideia de sensoriamento, vamos começar a
acompanhar a flexibilidade da grade sob o vagão. Com isso, vai ficar mais fácil o reconhecimento
e até identificar inícios de uma provável flambagem.

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