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Monografias SBG
A clonagem posicional – uma abordagem para
o estudo do genoma funcional
© 2008, dos autores
Editora SBG
Sociedade Brasileira de Genética
Ribeirão Preto, SP
151p.
ISBN - 978-85-89265-04-1
O genoma murino..................................................................................... 17
Descrição clínica....................................................................................... 24
Dados anatomopatológicos........................................................................ 24
Medula Espinal..................................................................................... 25
O mapeamento genético............................................................................ 30
O mapeamento físico................................................................................. 39
me walking........................................................................................... 42
selection............................................................................... 45
O sequenciamento genômico............................................................... 49
As outras técnicas................................................................................. 49
ESTUDO DE CASO....................................................................................... 56
As EST....................................................................................................... 64
A etapa seguinte........................................................................................ 69
FINAL DA HISTÓRIA..................................................................................... 72
Cruzamentos realizados........................................................................ 74
Extração do DNA................................................................................. 74
Iniciadores .................................................................................... 75
Condições de amplificação............................................................ 75
RT-PCR................................................................................................. 82
O vetor pSPL3................................................................................ 83
Sequenciamento........................................................................................ 86
Métodos............................................................................................... 86
Análise das seqüências......................................................................... 86
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 87
Lista de Figuras
Figura 1: As estratégias da clonagem............................................................ 107
Figura 17: Mapa comparativo das regiões de ortologia entre o cromossomo 13 murino
murino..........................................................................................................137
Figura 31: Análise pela eletroforese em campo pulsado dos YAC Y902.2, Y903.1 e
Y13.115........................................................................................................ 139
Figura 33: Análise por Southern blot da extremidade esquerda do clone Y902.2...... 141
Figura 34: Mapa de restrição do contig de YAC que cobre a região pmn...... 142
Figura 37: Isolamento das extremidades do YAC através da PCR inversa....... 145
Lista de Tabelas
Tabela 1...................................................................................................... 148
Tabela 8.......................................................................................................151
APRESENTAÇÃO
11
Introdução
12
Introdução
13
MODELO ANIMAL
14
Modelo Animal
15
Modelo Animal
16
Modelo Animal
O genoma murino
17
Modelo Animal
18
Modelo Animal
19
Modelo Animal
20
Modelo Animal
21
Modelo Animal
22
Modelo Animal
23
A MUTAÇÃO PROGRESSIVE MOTOR NEURONOPATHY
(pmn)
Descrição clínica
Dados anatomopatológicos
Músculos e nervos periféricos
24
A Mutação Progressive Motor Neuronopathy (pmn)
25
A Mutação Progressive Motor Neuronopathy (pmn)
26
A Mutação Progressive Motor Neuronopathy (pmn)
27
O PRINCÍPIO GERAL DA CLONAGEM POSICIONAL
28
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
29
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
O mapeamento genético
30
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
31
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
r=1–n p
com:
p: rico de primeira espécie
n: número de meioses
r: distância entre os marcadores
32
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
33
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
34
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
35
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
36
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
37
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
38
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
O mapeamento físico
39
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
40
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
41
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
42
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
43
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
44
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
45
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
46
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
47
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
48
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
O sequenciamento genômico
49
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
50
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
51
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
52
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
53
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
54
O Princípio Geral da Clonagem Posicional
55
ESTUDO DE CASO
56
Estudo de Caso
57
Estudo de Caso
58
Estudo de Caso
59
Estudo de Caso
60
Estudo de Caso
61
Estudo de Caso
62
Estudo de Caso
63
Estudo de Caso
As EST
64
Estudo de Caso
Ainda que a maior parte das EST testadas nos tenha dado
resultados positivos para a RT-PCR, nenhuma delas permitiu
detectar uma diferença no tamanho do produto amplificado
pela PCR entre os animais Xt, pmn ou selvagem (um exemplo
disso está mostrado na Figura 36). Tal afirmação mostra o poder
dessa ferramenta na clonagem dos genes murinos.
65
A MUTAÇÃO pmn: UM MODELO DE NEUROPATIA
HUMANA
66
A Mutação pmn: Um Modelo de Neuropatia Humana
67
A Mutação pmn: Um Modelo de Neuropatia Humana
68
A Mutação pmn: Um Modelo de Neuropatia Humana
A etapa seguinte
69
A Mutação pmn: Um Modelo de Neuropatia Humana
70
A Mutação pmn: Um Modelo de Neuropatia Humana
71
FINAL DA HISTÓRIA
72
MATERIAL E MÉTODOS UTILIZADOS NO ESTUDO DA
MUTAÇÃO pmn
73
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
74
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
Iniciadores
75
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
76
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
77
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
78
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
79
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
80
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
81
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
82
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
83
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
SA2: ATCTCAGTGGTATTTGTGATC
(complementar às bases 3245 a 3275 do vetor pSPL3)
84
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
SD6: TCTGAGTCACCTGGACCACC
(complementar às bases 607 a 626 do vetor pSPL3)
dUSD2:
CUACUACUACUAGTGAACCTGCACTGTTGACAAGCT
(complementar às bases 651 a 671 do vetor pSPL3)
dUSA4:
CUACUACUACUACACCTGAGGAGTGAATTGGTCG
(complementar às bases 3178 a 3199 do vetor pSPL3)
85
Material e Métodos Utilizados no Estudo da Mutação pmn
Sequenciamento
Métodos
86
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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(1990). Basic local alignment search tool. J. Mol. Biol., 215:
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DUYK G.; KIM S.; MYERS R.; COX D. (1990). Exon trapping: a
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in cloned mammalian genomic DNA. Proc. Natl. Acad. Sci.
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Construction of a large insert yeast artifitial chromosome
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Referências Bibliográficas
98
Referências Bibliográficas
99
Referências Bibliográficas
100
Referências Bibliográficas
101
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WILK, L.; WANG, K.; HOOD, L. (1994). Organization,
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analysis. Nature, 321: 674-679.
102
Referências Bibliográficas
103
Referências Bibliográficas
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BALLING, R.; (1996). Pax1 is expressed during development
of the thymus epithelium and is required for normal T-cell
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105
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ALISCH, R.; MATTHEWS, S; NAKURA, J.; MIKI, T.; OUAIS,
S.; MARTIN, G. M.; MULLIGAN, J.; SCHELLENBERG, G. D.
(1996). Positional cloning of the Werner’s syndrome gene.
Science, 272: 258-62.
106
Anexos
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ANEXO I- FIGURAS
Doença Doença
Gene Gene
107
Anexos
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108
Anexos
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109
Anexos
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Humans
Mice
Xenopus
D.
Melagonaster
C. elegans
900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 myr bp
110
Anexos
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mouse, laboratory
Figura 5: Oxford Grid.
Cada célula representa uma comparação entre dois cromossomos – um do
camundongo e outros do homem. O número de ortologias aparece entre
cada célula (Cinza 1; Azul 2-10; Verde 11-25; Alaranjado 26-50; Amarelo 50
ou mais). FONTE: MGI (w ww.informatics.jax).
111
Anexos
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112
Anexos
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a b
d c
113
Anexos
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a b
114
Anexos
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115
Anexos
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10 Mb (5-10 c M) A B
D B
C 100 Kb
A
íntron
éxon
10 Kb
...TAGCTGCTAGCTA...
...TAGCTGGTAGCTA...
116
Anexos
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Camundongo A Camundongo B
Linhagem BLACK Linhagem WHITE
X
F1 Híbrido
Retrocruzamento Intercruzamento
X X
N2 F2
117
Anexos
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retrocruzamento
locus 1 locus 2
n m r n m r
X
N + R n m r
análise de 1000 descendentes
gamentas do heterozigoto
haplótipos não descendentes
informativos genótipos para os
locus 1 mutação locus 2 fenotipagem dois marcadores
N + R
[+] N/n
n m r R/r
[m] n/n
N + r/r animais não
R
[+] N/n informativos
n m r R/r
[m] n/n
r/r
haplótipos informativos
n m R n/n animais
[m] R/r
n + R n/n informativos
[+]
R/r (genotipados
N + R N/n
[+] com outros
N m R r/r
[m] N/n marcadores)
r/r
118
Anexos
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5 4 3 2 1
domesticus
Mus musculos
musculus
molossinus
castaneus
bacterianus
spretus
spicilegus
Subgenus Mus
macedonicus
fragilicauda
famulus
caroll
cooki
cervicolor
dunni
Pyromys
subgenera
Other
Coelomys
Nannomys
TRENDS in Genetcs
119
Anexos
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Alelo 1 Alelo 2
R1 R2 R3 R1 R3
locus A locus A
sonda sonda
linhagem 1 linhagem 2
120
Anexos
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Alelos
#1 CACACACACACACA
#2 CACACACACACACACACA
#3 CACACACACACACACACACACA
Genótipos
1/1 2/2 3/3 1/2 1/3 2/3
121
Anexos
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Desnaturação
e
Resfriamento
Corrida no gel
Amostra A Amostra B
Sentido da
migração do
DNA
122
Anexos
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Cr. 13
1
7 6 10
10 cM
9
3
123
Anexos
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Sítio de clonagem
DNA genômico
Vetor pYAC
TEL TEL
O vetor é digerido de Digestão parcial
tal forma que libere os (produção de fragmentos
dois braços de várias centenas de Kb
Ligação
Tranformação de esferoplastos e
propagação na Saccharomyces cerevisiae
TRP CEN
ARS URA
124
Anexos
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Nat I Eag I
Sacl
cosN
Sal I Sacl Sal I
CM
B
R
par
pBAC108L
A
S
par
ori
repE
125
Anexos
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Digestão e fragmentação de
grandes fragmentos de DNA
(várias centenas de Kb)
Ligação na presença de um
marcador de seleção e em
baixa concentração de DNA
Digestão
Fragmento de junção
126
Anexos
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contig n
BAC n°1
seqüenciamento da extremidade do BACn°1
definição de uma STS
Busca de novo BAC portando tal STS (sondagem de biblioteca)
contig n+1
DNA cromossômico
127
Anexos
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SD SA sítio de poliadenilação
mRNA AAAAAAAAAAA
Retrotranscrição
cDNA
PCR
PCR
128
Anexos
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129
Anexos
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+ adaptador
+ iniciador biotinilado
PRC
Biblioteca de DNA
bilha magnética
+ estreptavidina
Educação do
cDNA
Amplificação
Clonagem
130
Anexos
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3’ RACE
mRNA 5’ RACE
5’ AAAAAAAAAAAAAAAAA3’
TTTTTTT mRNA
Adaptador 5’ AAAAAAA3’
GSP
cDNA
TTTTTTT
cDNA
GSP1 GSP
Acréscimo de uma
TTTTTTT cauda poli (dC)
Iniciador (dC)n
CCCCCCCCCC
complementar GSP
GSP2 ao adaptador
TTTTTTT (dC)n
Iniciador CCCCCCCCCC
GGGGG
complementar (dG)n GSP
ao adaptador
131
Anexos
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Fenótipo
Genotipagem
~20 animais afetados
~80 marcadores
Cromossomos A2 A3 B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1D2 D3 E F1 F2
Marcadores Mb
A 35,410,613
B 35,426,474
C 36,034,000
Mapeamentos à alta
D 36,149,287
resolução
E 37,125,950
100-1000 meioses
F 37,963,422
SSLPs/SNPs
G 38,061,429
H 38,079,638
Afetado 438 2 1 1 2
Não Afetado 73 2 2
Linhagem 1 Linhagem 2
Intervalo com o Gene
Candidato
Sequenciamento
Mutação
132
Anexos
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133
Anexos
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Marcadores Haplótipos
D13Mit80
D13Mit215
pmn
D13Mit115
D13Mit3
D13Mit16
D13Mit154t
D13Mit61
Números 46 2 1 1 1 2 6 4
134
Anexos
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P X
Xt + / + + + + / + pmn
F1 X
Xt + / + pmn Xt + / + pmn
F2
[Xt] [pmn] [Xt pmn] [+]
Número
430 211 0 0
de animais
Figura 27: Cruzamento intra-especifico.
Nós obtivemos 641 animais provenientes do intercruzamento Xt +/ + pmn,
o que representa 1.282 meioses. Nenhum recombinante foi encontrado.
Esses resultados indicam que o lócus pmn encontra-se a uma distância
compreendida entre O a 1 cM do lócus Xt, com risco de 5% e a uma distância
de O a 1,5cM com risco de 1%. O mesmo tipo de cruzamento foi realizado
entre pmn e pe. Nós obtivemos 116 (232 meioses) animais, a partir do
intercruzamento de animais pe +I + pmn, e encontramos 6 recombinantes
pe pmn/pe pmn. Esse resultado coloca pmn a, aproximadamente, 4 3 cM
do lócus pe.
135
Anexos
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136
Anexos
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Cr. 13 D13Mi158
D13Mi80
D13Mit173
D13Mit162
D13Mit207
D13Mit57
5 D13Mit174
D13Mit206
D13Mit218
10 D13Mit56
D13Mit215
D13Mit
15 Gli20
D13Mit305
D13Mit115
D13Mit17
20 D13Mit3
D13Mit133
D13Mit16
25 D13Mit154
D13Mit81
30 D13Mit61
35 D13Mit10
Msx2
40 D13Mit13
45
D13Mit21
S3S5.ex2
50
55
60
Cf2R
65 D13Mit28
D13Mit47
70
D13Mit32
75
137
Anexos
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D13Mit80
(3,35 +/- 0,57 cM)
D13Mit173
D13Mit218 (0,8 +/- 0,28 cM)
D13Mit154
1q (0,4 +/- 0,23 cM)
Xt Gli3
138
Anexos
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Y13.115
Y903.1
Y902.2
AB1380
endogène
1640 Kb
1095 Kb
840 Kb
URA3
Y13.115
Y903.1
Y902.2
AB1380
980-950 Kb
680 Kb
590 Kb
440 Kb
350 Kb
1120-1130 Kb
1640-1095-
Figura 31: Análise pela eletroforese em campo pulsado dos YAC Y902.2,
Y903.1 e Y13.115.
Quatro culturas independentes de cada clone foram analisadas. A eletro-
forese em campo pulsado foi realizada em agarose Seake GTG 1%; 0,5 X TBE,
a 190 volts. Os tempos dos pulsos são de 45 segundos durante 24 horas
(foto da esquerda). Após transferência para membrana de Nylon 1\1’ pelo
método de Southern blot, os cromossomos artificiais de levedura foram
revelados pela hibridização de um fragmento do gene URA3 de levedura
(foto da direita). Essa sonda reconhece o gene endógeno e o gene pre-
sente no vetor YAC. AB1380 é uma linhagem de levedura (Saccharomyces
cerevisiae).
139
Anexos
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140
Anexos
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Y902.2
Y13.115
Y13.215
Y13.305
AB1380
Y903.1
141
Anexos
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Gli3
I
CpG
CpG
CpG
100 Kb D13Mit305
M NN B EN E E E N EE M N RE N E
S R R N BR R
Sa SaM
SM
Y903.1 D G
Y902.2 G
D
Y13.305.2 D G
Figura 34: Mapa de restrição do contig de YAC que cobre a região pmn.
D e G representam as extremidades direita (lado URA3 do vetor pYAC4) e
esquerda (lado TRP do vetor pYAC4), respectivamente. Os círculos cheios
correspondem às extremidades dos clones provenientes da região pmn. Os
círculos vazios correspondem às extremidades quiméricas (a extensão da
região quimérica está representada pelas linhas pontilhadas). As ilhas CpG,
definidas pelo agrupamento de 3 ou mais enzimas de restrição que cortam
raramente o genoma, estão igualmente representadas. B: BssHII, E: Eagl,
M: Mlul, N: Notl, R: Nru, S: Sall, Sa: Sacll, SM: Smal.
142
Anexos
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Gli3 D13Mit305
CL9 D13Mit115
CL14 E13
100 Kb E1 CL30 CL10 E3
E2 CL34 CL20 E11 E7 E10
M NN B EN E E E N EE M N RE N E
S R R N BR R
Sa SaM
SM
12P11
Y903.1 496K2
283E20
D G
Y902.2 G
D D G
Y13.305.2
143
Anexos
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E7 E2
H2O
H2O
Xt pmn + B6 M Xt pmn + B6
220 pb 317 pb
144
Anexos
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Pstl
Hindlll EcoRl Pstl Hindlll
Taql EcoRl Taql
1
T2 E T H E H
Ligação Ligação
P E P Ligação
E P H
E E
T 2
3 3
E E
1 E T 4 P E 5H E
2 3 3
PCR PCR PCR
145
Anexos
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SD SA sítio de poliadenilação
mRNA AAAAAAAAAAA
Retrotranscrição
cDNA
PCR
PCR
146
Anexos
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Bstx I Bstx I
Meio-sítio Sítio de
Half-site
698 clonagem Sdc 3095
Sdv Múltipla 1134 Sav
607-626 3245-3265
Sd6 Sa2
P
éxon éxon
Sv40
dUSD 2 dUSA 4
654-671 3178-3199
1009 1056
EcoR I Sst I BanH I EcoR v
CCAGAATTCTGGAGCTCGAGCGGCCGCTGCAGGATCCCAGATATCTGG
Xho I Xma III Pst I
Bstx I Sítio de clonagem múltipla Bstx I
1000 N de l 1119 Nhel 1976
2000
Blos l
SDv689 862
Xba I 681 Sal
687 Dra IIIStu I
BsaA I IEco 721674 13111548 Pvu III 1799 EcoNl 2348
Esp I641
Ban II Cfno I 1157
Acc I 6871020 Mam I 2271
Dsal IN oo I Mun I 2371
Avt II 324 491 Ava I 1023
Sfr I270 Hind Acc 485
III 34
0
Slu I321 Dra III 2815
Sph I 140 Bgl I271
Sph I 68 Dsa I IN co I pSPL3 Hind III 2857
6000 HaeIIPvu II 1 231 603 1 bp Aval 3107 3000
5977
on
Drd I 5743 Hae II 5607 Msc l 3231
Mam I 3494
Mun I 3406 SAv 3095
Hpa l 3395
BspH I 5131 Ban II 3774
Cfno I 4878
Bgl I 4839 BspH I 4123
Ap Apa l 3774
Xcm l 3906
5000 Bsa 4000
Eamll051l 4891 Pvu l X mm l 4359
4958 4591
Fsp l Bcg l BsaHl 4422
4738 4436
147
Anexos
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ANEXO II- TABELAS
Tabela 1.
Doenças Humanas Mapeamento Referência Modelo animal Mapeamento Referência
(camundongo) ou
gene homólogo
Musculatura
Miotrofia espinal 7p Hum. Mol. Genet.,
distal 1995, 4:1629-32
Miotrofia espinal 5q11-q13 Cell, 1995, 80:155- Smn 13 Genomics, 1997,
(Tipos 1, 2 e 3) 165
Distrofia muscular 17q12-q21.33 Cell, 1994, 78:10-20
(SCARMD)
Distrofia muscular 6q22-q23 Hum. Mol. Genet., mutante distrofia 10 J.Bio.Chem., 1994,
congenital à merosina 1994, 3:1657-61 muscular (dy) 269:13729-32
negativa
Distrofia muscular de 2p Genomics, 1995,
cinturas (LGMD2B) 27:192-95
Distrofia muscular de 15q15.1-q15.3 Cell, 1995, 81:1-20 calpaína 3 (Canp3) 3 ou 4 Mamm. Genome,
cinturas (LGMD2A) 1996, 7:377-379
Distrofia muscular de 5q Am.J.Hum. Genet.,
cinturas (LGMD1A) 1992, 50: 1211
Distrofia muscular 4q35 Lancet, 1990: 336-
fácio-escápulo- 365
humeral
Distrofia muscular 14q1 1.2-q13 Hum.Mol.Genet.,
óculofaringeal 1995, 4: 429-434
Distrofia muscular de Xp21.2 Nature, 1992, muscular dystrophy X EMBO J., 1988,
Duchenne 300:6971 (mdx) 7:3017-3021
Miopatia distal 14q Am.J.Hum. Genet.,
autossômica 1995, 50:422-427
dominante
Síndrome de 1p34-p36.1 Hum.Mol.Genet.,
Schwartz-Jampel 1995, 4:1633-36
Sistema nervoso
Adrenoleucodistrofia Xq28 Nature, 1993:726-730 adenocortica lipid 1 Acta Pathol.
depletion (ald) Microbiol. Scan.,
1963, 58:212-218
Ataxia cerebelosa 19p13 Am.J.Hum.Genet.,
periódica familiar 1995, 56:1443-1449
Ataxia de Friedreich 8q Nature Genetics,
com défit isolado em 1995, 9:141-145
vitamina E
Ataxia espino- 12q23-24.1 Genomics, 1995,
cerebelosa 25:433-435
autossômica
dominante (SCA2)
Ataxia espino- 14q24.3-q32.2 Am.J.Hum.Genet.,
cerebelosa 1995, 56:193-201
autossômica
dominante (SCA3)
Ataxia espino- 11cen Nature Genetics,
cerebelosa 1994, 8:280-284
autossômica
dominante (SCA5)
Ataxia espino- 10q23.3-q24.1 Am.J.Hum.Genet.,
cerebelosa com início 1995, 56:1088-1095
na infância (IOSCA)
Ataxia espino- 6p22-p23 Nature Genetics, ScadI 13 Genomics, 1992,
cerebelosa do tipo I 1993, 4:221 12:818-821
(SCAI)
Epilepsia noturna 20q13.2 Nature Genetics, Acra4 2 Am.J.Hum.Genet.,
frontal autossômica 1995, 10:117-118 1995, 56:289-293
dominante
Hidrocefalia ligada ao Xq28 HGM, 1991, 11,
cromossomo X Abstract:234
Doença de Alzheimer 1q31-42 Science, 1995, camundongo Nature Genetics,
familiar 269:970-977 transgênico 1995, 9:21-30
Doença de Alzheimer 14q24.3-q32.2 Hum.Mol.Genet.,
precoce (locus AD3) 1995, 4:1355-1364
Doença de Charcot- 17p11.2 HGM, 1991, 11, mutante trembler 11 PNAS, 1992,
Marie-Tooth tipo 1A Abstract:12 (Tr) 89:4382-6
Doença de Charcot- 1p35-p36 Am.J.Hum.Genet.,
Marie-Tooth tipo 2 1995, 57:853-858
Doença de Charcot- 8q13-21.1 Mol.Genet., 1993,
Marie-Tooth tipo 4A 2:1625-1628
Doença de Machado- 14q24.3-q32.2 J.Med.Genet., 1995,
Joseph 32:25-31
Malformações 7q Genomics, 1995,
cavernosas do cérebro 28:311-314
Neurofibromatose do 22q12 Nature, 1993,
tipo 2 363:515-521
Neuropatia axonal Xq24-q26 Genomics, 1995,
moto-sensorial 29:409-412
Paraplegia 14q Am.J.Hum.Genet.,
espasmódica 1995, 56:183-187
familiar autossômica
dominante
Retardo mental ligado Xp22 Am.J.Hum.Genet.,
ao X 1994: 581-585
Esclerose lateral 2q33-q35 Nature Genetics,
miotrófica juvenil 1994, 7:425-428
recessiva
Síndroeme de Cohen 8q Nature Genetics,
1994, 7:201-204
Síndroeme de Xp22.3 Cell, 1991, 67:423-
Kallmann 435
Síndrome do X frágil Xq27-q28 Am.J.Hum.Genet., camundongo X Genomics, 1992,
1991, 38:336-342 transgênico (Fmr-1) 12:818-821
Anexos
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Tabela 2.
Tabela 3.
Número de sítios/ilhab
Grupo Número de Conteúdo Enzimasa Sítio Esperado Observado Estimativa de todas os
CpG de G+C sítios na ilhas
I 2 8/8 NotI GCGGCCGC 0.14 0.35 93
AscI GGCGCGCC 0.14 0.27
a
Todas as enzimas listadas são bloqueadas pela metilação.
b
O tamanho médio assumido para as ilhas é de 1.4 Kb. Esta estimativa é baseada nas 37 primeiras ilhas
CpG descritas em humanos.
c
Existe várias enzimas neste grupo, porém aqui estão listadas as mais comuns.
Tabela 7.