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GESTÃO DO

CONHECIMENTO
E sua relação com a comunidade

ALUNOS: AMANDA ARAÚJO, ANA JULIA HOEFLING, ATM 2029/1 - T1


ARGEL GOULART, ASAFE ROSA, ELISANGELA
MASCARELLO, GABRIEL VIEGAS
O NOSSO CASO:

Arthur, um ano e dois meses


Diagnosticado com epilepsia
Possui atraso motor
Mãe: Michele, 19 anos
(mãe solo)
Avó: Veroni, 50 anos

EXPERIÊNCIA NA
COMUNIDADE
Estudantes Família

Perguntas sobre
a saúde
Diálogo

Interação

Conhecimento

Relação de confiança

Atendimento humanizado
DIFERENTES CONHECIMENTOS
TÁCITO
Tácito: experiências individuais.
Exemplo 1: Michele ouviu falar de um parente que seu filho tinha traços de
autismo porque alguém da família tinha e achava parecido com o Arthur.
Exemplo 2: Veroni reduziu a dose da medicação do Arthur sem consultar o
médico, pois acreditava que ele se sentia melhor com a dose reduzida.

EXPLÍCITO
Explícito: relatórios e informações científicas.
Exemplo: Scielo, UptoDate
Exemplo 2: Ir a consultar o pediatra sobre a redução
da dose do medicamento.
ESPIRAL DO CONHECIMENTO
SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO
Direcionar o conhecimento trocado de forma tácita para
Conversa com a Veroni e com a Micheli e explícita: Quando explicamos a importância de consultar
troca de conhecimentos. o pediatra a respeito das dúvidas que a família tem sobre
o diagnóstico e sobre a dose de medicação.

TÁCITO-TÁCITO TÁCITO-EXPLÍCITO

INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO
Mostrar para a família formas de por em
Usar um material com base científica para
prática o que foi conversado de forma a
elucidar as dúvidas da mãe e da avó no que
deixar mais tácito para ela.
diz respeito a medicação da criança.

EXPLÍCITO-TÁCITO EXPLÍCITO-EXPLÍCITO
SOCIALIZAÇÃO

Na familia em questão isso ocorreu no momento em


que trocamos informações sobre como funcionava
o atendimento na UBS Cohab Duque

Também quando foi levantada a possibilidade


de colocar o Arthur na escolinha,
e essa conversa abordou os medos e
inseguranças da familia.
EXTERNALIZAÇÃO

Se trata de transmitir o conhecimento de forma organizada. didática, e


compreensível, por meio de palestras, relatorios, etc.

Fizemos isso quando transmitimos conhecimento


de forma organizada e compreensível para família,
mas não só isso, também quando fizemos anotações
e relatórios das visitas, para que o conhecimento se
tornasse explicito e tivéssemos maior facilidade
para nos lembrarmos das informações nas proximas
visitas.
COMBINAÇÃO

No caso em questão, combinação seria trazer informações


cientificamente comprovadas para elucidar as dúvidas
levantadas por elas.
Podemos fazer isso ao instruir a família a respeito da
importância de continuar dando a dose de remédio
recomendada para o Arthur, pois é uma recomendação
baseada em estudo e evidências, que visa o melhor para a
saúde do menino.
INTERNALIZAÇÃO

No caso em questão, internalização seria a própria família


absorver as informações passadas durante os encontros e
começar a aplicar no dia a dia de acordo com a sua realidade
PORTANTO...
É preciso tornar a comunicação
com o paciente clara e objetiva.

Para que ele possa internalizar os


conhecimentos e externalizar ações que
sejam benéficas para ele e sua família.

+ Visão Holística

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