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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
É muito difícil para os pais que têm filhos com autismo enfrentarem essa
situação, principalmente quando recebem o diagnóstico. Nos momentos
difíceis, orientações de um profissional qualificado podem ajudar muito. Os
pais também podem contar com a ajuda de pessoas próximas ou que tenham
experiência com situações semelhantes. O importante é que essas pessoas
saibam compreender e aceitar o sofrimento destes pais, acolhendo-os da
melhor forma, sem críticas ou julgamentos.
Haja vista que não há cura definitiva para o autismo, estudos e pesquisas
científicas tem se mostrado cada vez mais relevantes na tentativa de tentar melhorar o
desenvolvimento e a qualidade de vida do autista com as práticas das PIC em seu
tratamento. Essas práticas são de fácil acesso por serem ofertadas pelo SUS, sendo elas
vinte e nove terapias. Essas terapias vêm de encontro às necessidades dos indivíduos
como um todo, expressando o cuidado com a saúde, trazendo ótimos resultados com a
elevação da autoestima, melhora do humor, coordenação motora, comunicação, interação
com o meio ambiente, a natureza e socialização. Porém apesar dessas terapias serem de
grande importância para quem dela se beneficia, por ser um tratamento, na perspectiva
comportamental e cognitiva que reduz os sintomas, tornando o indivíduo capaz de
melhorar e inserir-se na sociedade, há pouca disponibilidade de material de estudo e
1 – Nome dos acadêmicos
2 – Nome do tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Tecnólogo em Terapias Integrativas
e Complementares (TIC – 8821) – 04/05/2022
pesquisa sobre a temática, tornando o tema pouco explorado. Para que a criança com TEA
se desenvolva com maior facilidade, principalmente em alguns aspectos como a fala, a
motricidade fina e as questões que envolvem o toque, é preciso investir em ações
terapêuticas e tratamentos que proporcionem a melhoria desses aspectos, muitas vezes
limitantes. É importante ressaltar a tarefa de refletir e redimensionar a ação que promova
a qualidade de vida desses indivíduos, tendo como função social promover a aquisição de
conhecimento, assumindo assim o papel de agente transformador das relações
estabelecidas na sociedade, buscando superar as práticas discriminatórias. No contexto
atual, há inúmeras possibilidades de tratamentos e terapias que auxiliam a convivência
mais fácil dos autistas, assim destacando-se o termalismo, como caminho contribuinte
para o tratamento paliativo de autistas.
2.1 TERMALISMO
3. METODOLOGIA
4. CONCLUSÃO
BARTALLOTI, Celina Camargo. Inclusão Social das Pessoas com Deficiência: Utopia
ou Possibilidade? São Paulo: Paulus, 2006.
BEREOHFF, Ana Maria P. Autismo, uma visão multidisciplinar. São Paulo: GEPAPI,
1991.
_________. Lei nº 12.764, Lei Berenice Piana. Brasília: Senado federal, 2012.
DIREITOS DAS PESSOAS COM AUTISMO. São Paulo: Defensoria Pública de São
Paulo, 2011.
GIL, Antônio C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
1 – Nome dos acadêmicos
2 – Nome do tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Tecnólogo em Terapias Integrativas
e Complementares (TIC – 8821) – 04/05/2022
MERCADANTE, Marcos Tomanik; ROSÁRIO, Maria Conceição do. Autismo e
Cérebro Social. 1. Ed.. São Paulo: Segmento Farma, 2009.
AUTISMO
Fonte: https://hospitalsantamonica.com.br/