COMUNICAÇÃO DE

MÁS NOTÍCIAS
GRUPO H

Estratégia de Comunicação e Segurança do paciente

INTEGRANTES
Andressa Bocchi - 1118100055 Lara Nagalli - 1118100107

Armando Amadeu - 1118100139 Luis Eduardo - 1119200023

Carolinna Varela - 1121100185 Natalya Martins - 1118100140

Erica Miranda - 1118100013 Rafaela Vilela - 1118100054

Giovanna Schemberk - 1118100147 Vitória Fossa - 1118100120

 SUMÁRIO

1 CASO CLÍNICO
3 SIMULAÇÃO

2 PROTOCOLO SPIKES
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 1
CASO CLÍNICO
Paciente, 45 anos, médica, casada, mãe de 2 filhos (14 e 11 anos)

AP: Depressão

Procura PS com queixa de cansaço, dispneia e dor no peito há 6 horas.

Paciente refere que há 6 horas iniciou quadro de cansaço, dispneia e
dor no peito enquanto trabalhava. Como tem depressão e, por vezes,
sente-se cansada pela doença, não deu importância ao sintoma e continuou
trabalhando. Ao chegar em casa no final do dia, como os sintomas não
haviam desaparecido e suspeitando de COVID-19, procurou atendimento
médico.

Após investigação clínica e laboratorial o diagnóstico é de tumor primário de

pulmão com metástase óssea.
 COMO
COMUNICAR ESSA
NOTÍCIA AO
PACIENTE ?
 2
PROTOCOLO SPIKES
PROTOCOLO SPIKES
 Preparando a entrevista
Reler as informações sobre o
paciente. Pensar sobre o que vai
ser discutido. Escolher um local
calmo, sentar e convidar a
família, demonstrando
disponibilidade e respeito.
Percepção sobre o paciente
Fundamental iniciar descobrindo
o que o paciente/ família já sabe
de sua condição. Iniciar com
perguntas abertas sobre o que o
paciente sabe até agora, o que
ele pensa.
Convite ao diálogo
Descobrir com perguntas abertas
o que o paciente/família quer
saber sobre sua doença e
tratamento.
 Transmitindo conhecimento Expressando emoções Organizando planos e
resumindo informações

Transmitir as informações de O paciente e a família podem reagir Resumir a informação, facilitar o

maneira clara, objetiva e sensível. de diversas formas. Ajudar a entendimento e esclarecer
Utilizar linguagem leiga adaptada família a passar por essas emoções dúvidas. Estabelecer um
ao nível intelectual e cultural de e manter a calma. Não começar a comprometimento com o alívio de
cada um. Fornecer a informação conversa sem estar preparado para
aos poucos. Permitir períodos de sintomas e compartilhar
apoiar o paciente emocionalmente preocupações.
pausas e silêncios para que a
família possa refletir sobre o que Elaborar juntamente com a família
foi dito ou fazer perguntas um plano a ser seguido, que
inclua exames futuros, planos
alternativos e opções de
tratamento.
 3
SIMULAÇÃO
● Escolher um ambiente tranquilo com privacidade e conforto

● Manter o ambiente reservado para a melhor transmissão da

informação, evitando possíveis distrações

● Se atentar a comunicação verbal e não verbal (ex: distância do

paciente, olhar nos olhos do paciente)

● Transmitir ao paciente de forma clara e empática e dar um

tempo para o mesmo expressar seus sentimentos (não sair
andando)

● Os detalhes sobre o diagnóstico não devem ser dados em um

momento único, mas em vários encontros e quantas vezes for
necessário
● A revelaçao deve ser de forma honesta, clara e compreensiva
porém suave e respeitosa

● Profissional deve reconhecer a angústia, medo, ansiedade,

incertezas…
FAZ UMA PAUSA PARA A
PACIENTE DIGERIR TODAS AS
INFORMAÇÕES.
 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GEOVANINI, Fátima; BRAZ , Marlene. Conflitos éticos na comunicação de más notícias em oncologia. Scielo, [s.
l.], 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/RBnKcZHRfZQRS8J4vnK9LRK/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 13 jun. 2021.

SILVA, Valéria Costa Evangelista da ; ZAGO, Márcia Maria Fontão. A revelação do diagnóstico de câncer para
profissionais e pacientes. Rev Bras Enferm, jul-ago 2005; 58(4) : 476-80. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n4/a19v58n4.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2021

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OBRIGADA