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PROTOCOLO SPIKES

COMO FAZER UMA DEVOLUTIVA


DE UMA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA?
           
             

     


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AUTORAS
LUANA LOBO
Graduanda de psicologia do 5° período. Participou da
organização e logística do 1° simpósio internacional de
Neurociências promovido pela faculdade FAMINAS e
pela faculdade UniBh. Interessada em neurociências,
psicologia baseada em evidências e comportamento
humano. Atualmente, colaboradora do LAPSMIN.

MARIA ISABEL ARAÚJO


Graduanda de psicologia do 10° período, colaboradora
do LAPSIMN desde setembro de 2021. Foi monitora de
neuroanatomia e fez iniciação científica na PUC Minas.
Atualmente, é estagiária em clínica de Avaliação
Neuropsicológica e colaboradora do grupo de
pesquisa SAMBE (Saúde Mental Baseada em
Evidências). Possui interesse por temáticas
relacionadas a Neuropsicologia, Neurociências,
Desenvolvimento Infantil e Psicopatologia.
AUTORAS
SÍLVIA ASSIS
Graduanda de psicologia, membro do Laboratório de
Psicologia Médica de Neuropsicologia (LAPSIMN) e do
Ambulatório Multidimensional do Desenvolvimento
Infantil (AMDI), no Hospital das Clínicas da UFMG, desde
abril de 2022. Tem interesse nos estudos voltados para
neuropsicologia, comportamento humano,
neurociências e psicopatologia. Possui experiência na
área da docência enquanto monitora.

SUELY MESQUITA
Especialista em Psicopedagoga Clínica e Institucional.
Pós graduanda em Altas Habilidades e Superdotação
(Instituto de Psicologia – Sapiens). Colaboradora no
Laboratório de Psicologia Médica e Neuropsicologia
(LAPSIMN) e do Ambulatório Multidimensional do
Desenvolvimento Infantil (AMDI) Hospital das Clínicas
da UFMG. Membro da diretoria da Associação Brasileira
de Neurologia e Psiquiatria (ABENEPI MG).
ÍNDICE
Introdução 05
Objetivos 10
Etapa 1 12
Etapa 2 13
Etapa 3 14
Etapa 4 15
Etapa 5 17
Etapa 6 18
Checklist 19
Devolutiva Escolar 20
Referências 25
5
INTRODUÇÃO
O exame neuropsicológico é um procedimento técnico que
permite caracterizar o funcionamento de diferentes domínios da
cognição.

Como exame complementar, pode ser de grande valia para


auxílio em processos diagnósticos de condições clínicas
adquiridas ou decorrentes de alterações no desenvolvimento do
sistema nervoso.

O procedimento da avaliação envolve três grandes etapas:

Na primeira, é feita a caracterização da demanda clínica, sua


avaliação e impacto. Nessa etapa, hipóteses são
cuidadosamente levantadas.

Na segunda etapa ocorre o teste das hipóteses a partir de


uma criteriosa seleção de métodos que podem envolver
testes, tarefas, escalas e roteiros de observação. É
fundamental que esta etapa esteja totalmente vinculada à
primeira, pois o uso indiscriminado de ferramentas, além de
levar à perda de tempo, pode gerar informações capazes
direcionar a conclusões equivocadas.

Na terceira etapa, o profissional elabora um relatório


contendo a descrição detalhada da demanda e sua
evolução, os resultados detalhados dos métodos
empregados e uma síntese apontando para as potenciais
respostas à pergunta realizada.

Laudo pronto! Como proceder?


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INTRODUÇÃO
A devolutiva é um capítulo fundamental para que todo o
procedimento acima tenha utilidade aos pacientes e seus
familiares. No entanto, é justamente nesse momento em que
oportunidades são desperdiçadas, seja pela falta de clareza na
explicação, seja pela negligência ao impacto que tais informações
possam gerar aos pacientes.

Muitas vezes, para o profissional, determinados diagnósticos e


disfunções cognitivas são tão naturais, que comunicar aos
pacientes o resultado ruim de um exame pareça menos
impactante do que de fato é. Nesse sentido, é fundamental que o
profissional de neuropsicologia se valha de procedimentos de
comunicação de más notícias para minimizar potenciais
impactos negativos da entrevista de devolução.

Apresentamos aqui, um roteiro baseado no protocolo SPIKES de


comunicação de más notícias. Antes porém, é fundamental que o
neuropsicólogo levante dois pontos importantes tanto no relatório
quanto na devolutiva:

1. O exame neuropsicológico tem natureza complementar e só


deve ser considerado à luz de outras informações clínicas que
nortearão o raciocínio clínico do profissional que encaminhou.
2. O desenvolvimento humano é dinâmico. Assim, os resultados
ali apresentados podem modificar-se ao longo do tempo
assumindo novas formas com potenciais melhoras clínicas ou
agravamento.

Tais aspectos reforçam ao paciente a necessidade de


investigações abrangentes, bem como de medidas que possam,
de alguma forma, prevenir desfechos negativos e/ou promover
uma evolução positiva do quadro relatado.
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INTRODUÇÃO
O que é o protocolo Spikes?

Uma estratégia muito utilizada na área de saúde para a


comunicação de notícias difíceis ou ruins é o protocolo SPIKES.

Ele é muito utilizado em Psicologia Médica e podemos extrair dele


algumas ideias para potencializar a devolutiva de um exame
neuropsicológico.

O protocolo tem seis etapas e o nome é um acrônimo das iniciais


de cada etapa:

"S" para "Setting" (Ambiente), que enfatiza a importância de


garantir privacidade, minimizar distrações e envolver todas
as partes relevantes;
"P" para "Perception" (Percepção), onde se avalia o que o
paciente já sabe ou sente sobre a situação;
"I" para "Invitation" (Convite), referindo-se ao desejo do
paciente de saber mais detalhes sobre seu estado;
"K" para "Knowledge" (Conhecimento), etapa na qual as
informações são fornecidas em linguagem compreensível,
evitando jargões;
"E" para "Emotions" (Emoções), reconhecendo e respondendo
às reações emocionais do paciente;
e "S" para "Strategy and Summary" (Estratégia e Resumo),
onde se delineiam os próximos passos e se recapitula as
informações dadas.
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INTRODUÇÃO

IN V IT A T IO N
KN OW LED GE

P E R C E P T IO N
EM OT ION S

S E T T IN G
SPIKES SU MM AR IZE

01
SETTING: Reunir-se com a família em local
adequado, privado em que possa o paciente
e/ou familiar ser acolhido e respeitado, sem
pressa.

02
PERCEPTION: Percepção do paciente e/ou
familiar: O que eles sabem sobre a
doença, seus riscos e sobre a situação.
É um momento de escuta.
9
INTRODUÇÃO

03 INVITATION: Convidar para receber a má notícia.

KNOWLEDGE: Compartilhar conhecimento


clínico usando linguagem clara e simples.
04
05 EMOTIONS: Acolher as emoções - podem
surgir em qualquer momento da abordagem

06
SUMMARIZE: Resumir os dados, verificar o
entendimento do que foi compartilhado.
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OBJETIVOS
Escutar o paciente com o objetivo de conhecer o seu grau de
informação sobre o processo da avaliação neuropsicológica,
suas expectativas e seu preparo para receber a devolutiva.

DE UMA DEVOLUTIVA

Transmitir as informações do laudo neuropsicológico de maneira


inteligível, de modo que o paciente ou sua família consigam
compreender da melhor forma possível.
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OBJETIVOS
Dar suporte ao paciente durante o processo, utilizando
habilidades profissionais para reduzir o impacto emocional e a
sensação de angústia que possam ser experienciados por quem
recebe a devolutiva.

DE UMA DEVOLUTIVA

Informar e orientar ao paciente ou à sua família acerca das


possibilidades de tratamento e dos possíveis encaminhamentos.
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ETAPA I Setting
COMO PLANEJAR A DEVOLUTIVA DA AVALIAÇÃO
NEUROPSICOLÓGICA?

1) O primeiro passo antes de realizar uma devolutiva é rever


os dados que a compõem, como:

Entrevista inicial (anamnese);


Observação comportamental;
Resultados de testes e questionários;
Literatura científica;
Encaminhamentos.

2) Logo após, é preciso avaliar seus próprios sentimentos –


positivos e/ou negativos – sobre a entrega do laudo para esse
paciente.

3) Buscar ambiente com privacidade, informar sobre


restrições de tempo, interrupções que possam ser inevitáveis e
desligar o celular ou pedir a um assistente para atender.

4) Envolver pessoas importantes, se esse for o desejo do


paciente.

5) Colocar-se disponível para o paciente.


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ETAPA II Perception
COMO AVALIAR A PERCEPÇÃO DO PACIENTE
OU DA FAMÍLIA?

É primordial saber como o paciente se percebe em relação à


queixa inicial, isto é, se ele se mostra consciente da sua
situação atual e dos impactos que possam estar associados.

Perguntar o que procurou saber por fontes leigas ou


profissionais, internet, entre outros.

Investigar qual a sua compreensão sobre o motivo da


avaliação neuropsicológica.

Corrigir desinformações e moldar a devolutiva para a


compreensão e a capacidade de absorção do paciente.

Nos casos de transtornos neuropsiquiátricos, notar se o


paciente está comprometido com alguma variante de
negação da doença: pensamento mágico, omissão de
detalhes essenciais, mas desfavoráveis sobre o quadro
clínico, ou expectativas não realistas do tratamento.
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ETAPA III Invitation


COMO AVALIAR A PERCEPÇÃO DO PACIENTE
OU DA FAMÍLIA?

Estabelecer vínculo de confiança entre avaliador e paciente.

Perguntar ao paciente quais as expectativas da família em


relação a avaliação: "qual pergunta deseja que seja
respondida?".

Procurar saber, se a família/paciente deseja informações


detalhadas sobre os dados do relatório, o prognóstico e quais
os encaminhamentos para a intervenção ou se quer ir
pedindo informações gradativamente.

Oferecer-se para responder a qualquer pergunta ou para


falar com familiares/cuidadores, profissionais de apoio e
escola, independente da etapa da avaliação.
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ETAPA IV Knowledge
COMO TRANSMITIR AS INFORMAÇÕES DO
RELATÓRIO AO PACIENTE ?

Prepare o ambiente: verifique se estão confortáveis, se a sala


é silenciosa e permite a troca intensa e sigilosa das
informações.

Anunciar com delicadeza as percepções, salientando que há


áreas de força e de fraqueza do paciente; dar tempo à
família/paciente para se dispor a escutá-las.

Evitar termos técnicos, adaptando-se ao vocabulário e ao


nível de compreensão do interlocutor, ilustrando com
situações de vida cotidiana em que as dificuldades podem
aparecer.

Informar aos poucos, sempre voltando às informações


anteriores e conectá-las às atuais buscando construir uma
linha de raciocínio para ajudar na compreensão.
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ETAPA IV Knowledge
COMO TRANSMITIR AS INFORMAÇÕES DO
RELATÓRIO AO PACIENTE ?

Quando o prognóstico for desfavorável, evitar transmitir


desesperança e desistência, valorizando, ao contrário, os
cuidados paliativos, o alívio dos sintomas e o
acompanhamento longitudinal.

Nos encaminhamentos, as indicações sugeridas devem vir


acompanhadas de alguma justificativa e por ordem de
prioridade.

Prepare sua flexibilidade com possíveis informações que são


trazidas na hora da devolutiva e podem mudar o curso da
avaliação.
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ETAPA V Emotions
COMO VALIDAR A EXPRESSÃO DE SENTIMENTOS E
OFERECER RESPOSTAS AFETIVAS ÀS EMOÇÕES DOS
PACIENTES?

Compreender e acolher a expressão dos pacientes e


familiares sobre o impacto das hipóteses diagnósticas,
dando voz a seus sentimentos e emoções para ajudá-los a
superar e evitar o descontrole ou projeções pessimistas sobre
o paciente/criança.

Enfatizar as possibilidades do prognóstico e


acompanhamentos.

Pedir que o paciente/família faça um resumo verbal das


principais informações relatadas na avaliação,
certificando-se que compreenderam e se há alguma dúvida
ou distorção do que foi falado durante a devolutiva.
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ETAPA VI Summarize
COMO RESUMIR E TRAÇAR ESTRATÉGIAS?

Resumir as principais questões abordadas e traçar um plano


de tratamento para ajudar os pacientes e/ou suas famílias a
sentirem-se menos ansiosos e inseguros.

Antes de discutir um plano de tratamento, perguntar aos


pacientes e/ou suas famílias se eles estão prontos para essa
discussão e se aquele é o momento.

Destacar que os possíveis encaminhamentos e intervenções


foram pensados para que o quadro clínico analisado tenha
um melhor prognóstico e evolução, mas que a tomada de
decisão na aderência ou não do plano de tratamento é de
responsabilidade do paciente e/ou sua família.

Avaliar a compreensão dos pacientes e/ou familiares sobre


as informações transmitidas no processo de devolutiva,
especialmente em relação ao plano de tratamento traçado.
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CHECKLIST
01 Reveja os dados do seu relatório

Avalie seu estado emocional e suas crenças antes


02 da devolutiva.

Planeje o tempo da devolutiva, certifique-se de que o


03 ambiente esteja confortável, que a privacidade esteja
garantida, e que não haja interrupções.

Investigue as percepções do paciente sobre o


04 resultado, se consultou outras fontes. Corrija
desinformações.

Estabeleça vínculo, seja empático e esteja


05
disponível para esclarecer dúvidas.
Utilize linguagem acessível ao paciente/família, dando
06
exemplos práticos e funcionais do dia a dia.
Conecte informações e desenvolva seu raciocínio
07 gradativamente e certifique-se de que seu
paciente/família esteja acompanhando.
Quando o prognóstico for desfavorável, evite transmitir
08 desesperança ou desistência. Enfatize os cuidados paliativos, o
alívio dos sintomas e o acompanhamento longitudinal.

Prepare sua flexibilidade com novas informações trazidas


09
na hora da devolutiva.

Esteja preparado para reações emocionais:


10
compreenda e acolha.

Resuma as principais informações e oriente os


11 encaminhamentos para as intervenções e coloque- as
por ordem de prioridade.

Destacar que os encaminhamentos foram pensados no


12
quadro clínico analisado, mas que a aderência do
tratamento é de responsabilidade da família e paciente.

Peça para a família fazer um resumo verbal das


13 informações passadas e sobre o plano de
intervenção sugerido
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E QUANDO OS PAIS SOLICITAM UMA


DEVOLUTIVA PARA A ESCOLA?

Na escola, a devolutiva só deve acontecer com a autorização


expressa e formal dos pais ou responsáveis. É fundamental
manter a ética e passar informações necessárias e
suficientes. Note que os detalhes aqui passados podem ser
utilizados de maneira diferente da sua intenção inicial.

Avalie sempre as crenças e expectativas de quem recebe as


informações. Determinados resultados podem potencializar
distorções cognitivas de quem recebe as informações. Alguns
pontos que destacamos como fundamentais são:

Apresentar o perfil cognitivo do aluno.


Explicar o motivo das dificuldades através de evidências
científicas.
Apontar caminhos para a escola.
Promover o sucesso escolar.
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QUAIS AS INFORMAÇÕES MAIS


INTERESSANTES PARA A ESCOLA ?

Desenvolvimento
Intelectual

Processamento
Emocional
HABILIDADES COGNITIVAS

Memórias

Praxias

Atenção Linguagem
oral e comunicação

Funções Executivas

Habilidades
Acadêmicas

Outros domínios
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QUAIS AS PERGUNTAS FREQUENTEMENTE


FEITAS PELA EQUIPE PEDAGÓGICA?

Há algum diagnóstico de transtornos do


neurodesenvolvimento ou de outras psicopatologias que
justifiquem as dificuldades de aprendizagem?

As dificuldades de aprendizagem são dificuldades primárias


de aprendizagem ou outras dificuldades cognitivas
primárias?

Esta criança tem perfil cognitivo e socioemocional condizente


com o método da escola e/ou com os limites de adaptação e
de inclusão da instituição encaminhadora ?

A partir da caracterização cognitiva e socioemocional, quais


intervenções clínicas e/ou educacionais são essenciais para
otimizar sua aprendizagem e reduzir seu sofrimento ou da
família diante de tais dificuldades?
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QUAIS AS PERGUNTAS FREQUENTEMENTE


FEITAS PELA EQUIPE PEDAGÓGICA?

VENHA APRENDER..
Mais especificamente, considerando-se o mapeamento
cognitivo e socioemocional do estudante, quais são as
melhores estratégias que professores podem usar em sala
de aula?

É necessário indicar aulas de reforço ou sala de recursos


multifuncionais em atendimento escolar Especializado (AEE)?

Quais ajustes em estratégias de ensino e em instrumentos de


avaliação são necessários?
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DICAS
Tenha uma atitude positiva , otimista e parceira!
Apresente os dados de forma clara e precisa e
correlacione com o aluno que você avaliou!

Não mencione informações confidenciais para a escola


sem autorização dos pais.

Fale dos pontos fortes do aluno, intercalando os mais


fragilizados.

Correlacione os dados quantitativos e qualitativos com


a queixa escolar. A equipe precisa saber o porquê das
dificuldades!

Utilize linguagem técnica com embasamento teórico


consistente.

Coloque-se no lugar de parceiro da escola.

Aponte soluções.

Seja cordial, simpático e empático.

Ofereça sugestões razoáveis para a escola e dentro da


realidade!

Aproveite e ofereça seus serviços e disponibilidade


para o que a equipe precisar!
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REFERÊNCIAS

DE OLIVEIRA CRUZ, C.; RIERA, R., II. Comunicando más notícias: o protocolo SPIKES. REVISÃO

NARRATIVA DA LITERATURA, Unifesp.

São Paulo, 2016. Disponível em:

<https://docs.bvsalud.org/biblioref/2016/08/1365/rdt_v21n3_106- 108.pdf>

FONSECA, Rochele Paz; SEABRA, Alessandra G; MIRANDA, Monica

C. Neuropsicologia Escolar: Coleção Neuropsicologia na Prática Clínica. São Paulo: Pearson,

2020. ISBN 9786558930075.

HAASE, Vitor Geraldi et al.Neuropsicologia como ciência interdisciplinar: consenso da

comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em Neuropsicologia. Neuropsicologia

Latinoamericana [online]. 2012, vol.4, n.4, pp. 1-8.

MINISTÉRIO, D. et al. COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS:

compartilhando desafios na atenção à saúde. [s.l: s.n.]. Disponível em:

<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comunicacao_noticia s_dificeis.pdf>.

RECH, Bárbara David , ROAMA-ALVES, Rauni Jandé, ROCCA, Julia Zanetti et al. “Ensino de

estratégias para devolutiva na Avaliação Neuropsicológica Infantojuvenil: estudo exploratório

em estudantes de Psicologia”, International Journal of Development Research, 10, (09), 2020

ZIMMERMANN, Nicolle; KOCHHANN, Renata; GONÇALVES, Hosana Alves; FONSECA, Rochele Paz .

Como escrever um laudo neuropsicológico: Coleção Neuropsicologia na Prática Clínica. São

Paulo: Pearson, 2016. ISBN 9788580407501.


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