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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Instituto de Filosofia e Ciências Humanas


Faculdade de Psicologia
Disciplina: Testes Psicológicos
Docente: Janari Pedroso

Discentes: Alessandra Costa; Carolina da Natividade Rodrigues Correa; Débora Wanzeler de


Carvalho; Luma Cristiana Maria da Silva Pereira; Maria Clara Leão Oliveira; Vitória Peixoto;
Wanderson Clecius Santos Cardoso.

Teste: Teste de Apercepção Temática (TAT)


Definição: é considerado uma técnica projetiva que consiste em apresentar ao indivíduo uma
série de pranchas selecionadas pelo examinador que retratam situações sociais e relações
interpessoais, em que aquele que é examinado deverá contar uma história sobre cada uma das
pranchas que foram apresentadas. As histórias resultantes frequentemente revelam
componentes importantes da personalidade, que são decorrentes de duas tendências
psicológicas, segundo a teoria de Murray: a primeira seria a tendência das pessoas para
interpretar uma situação humana ambígua baseando-se em suas experiências passadas e em
seus anseios presentes; e a segunda seria a inclinação das pessoas que escrevem histórias para
agir de igual maneira: utilizar o acervo de suas experiências e expressar seus sentimentos e
necessidades conscientes e inconscientes.

O que avalia: tem como finalidade revelar impulsos, emoções, sentimentos, complexos e
conflitos marcados em sua personalidade.

Idade: de 14 a 40 anos de idade.

Tempo de duração: o controle do tempo permitirá ao aplicador investigar a intensidade deste


impacto de resposta emocional após a apresentação de um estímulo e a capacidade de
retomada de domínio sobre a situação, levando em conta a qualidade do relato posterior. O
tempo encontra-se classificado de três maneiras neste teste, sendo elas o tempo de latência
inicial, tempo latência curto e tempo de latência normal, havendo ainda a consideração das
pausas e do tempo total.
Aplicação: Individual.

Características: É composto por 31 pranchas, que apresentam figuras em preto e branco, e


uma prancha em branco. As imagens são representadas por reproduções de quadro ou
gravuras com significado sempre ambíguo, a exceção da prancha de número 16 que está
completamente em branco, favorecendo, dentre outras, a tendência a projetar a imagem ideal
que o sujeito tem de si mesmo. É solicitado ao sujeito criar uma história para cada uma dessas
pranchas, relatando como o acontecimento apresentado surgiu, o que ocorre no momento, o
que pensam e sentem os personagens, qual o final da história e seu título. No que diz respeito
a prancha em branco, o sujeito deve imaginar uma cena, descrevê-la e depois contar uma
história, realizando as mesmas solicitações das pranchas anteriores. Alguns quadros são
considerados universais, comuns a todos os sujeitos, outros específicos para o sexo feminino
ou masculino, as iniciais das palavras impressas atrás da prancha, determinam a que sujeito se
destina cada uma: R, rapaz; H, homem; F, feminino; M, moça. Dessa forma, as imagens são
enumeradas de 1 a 20, devido às variantes.

Histórico: foi desenvolvido por uma equipe coordenada por Henry A. Murray em Harvard na
década de 1930, tendo sua versão final publicada em 1943, em sua segunda revisão. De
acordo com Anderson (1999) a principal influência para Murray se dedicar a desenvolver um
teste com base em histórias a partir de cartões foi o relato de uma das suas alunas. Partindo
do interesse desta em comparar as significações atribuídas a termos como “ver” em infantes
cegos e não-cegos, a aluna passou a investigar as fantasias de seu filho, sem obter sucesso
num momento inicial. A mulher então pediu que seu filho contasse uma história sobre uma
das figuras, e a criança colaborou ativamente. Nesse mesmo período, Murray realizava
pesquisa sobre o fenômeno da apercepção, termo que se referia na época ao processo de
atribuição subjetiva de significado a um objeto previamente percebido. Assim, o pesquisador
propôs desenvolver um instrumento que suscitasse o processo de apercepção, baseado no
“fato bastante reconhecido de que quando alguém interpreta uma situação complexa, essa
pessoa está apta a contar mais sobre si mesma quanto nos fenômenos nos quais sua atenção
está focada”.

Teoria de base: O teste foi fundamentado na teoria desenvolvida por Murray, chamada de
Personologia, que é uma teoria dinâmica de personalidade, ou seja, descreve esse construto
como um arranjo complexo de variáveis interligadas entre si, cujas manifestações variam de
acordo com a presença e intensidade de tais variáveis), que enfatiza aspectos motivacionais
na determinação de expectativas e ações de indivíduos nos contextos em que estes se
inserem. Nesse contexto, a criação de histórias usando o TAT permitiria acessar os principais
motivos da personalidade e sua configuração em relação à visão que os examinandos teriam
de si mesmos e se situações interpessoais variadas nos quais estes podem se engajar ao longo
de suas vidas.

Validação e amostra: no Brasil, o teste foi aprovado no dia 25 de outubro de 2003, com a
validade até 23 de outubro de 2023. Ele está focado nos aspectos ideográficos, de modo que
suas análises não são suficientes à plena validação do Conselho Federal de Psicologia a partir
de 2018 (CFP, 2018), quando foi especificada a necessidade da descrição de dados e critérios
ideográficos e nomotéticos.

Teste: Teste de Apercepção Infantil (CAT - A/H)

Definição: O CAT foi publicado em 1949, em dois tipos sendo um de Figuras de Animais
(A), e o outro de Figuras Humanas (H). Esses testes são de caráter projetivo, enquadrados no
construto de personalidade, que visa compreender o mundo vivencial da criança avaliada,
com a interpretação de histórias narradas aos estímulos que são apresentados a ela.

O que avalia: Ambos avaliam a estrutura de afeto da criança e a dinâmica das suas reações
perante os desejos e os problemas que ela enfrenta, bem como o modo que ela busca resolver
essas questões, de modo a avaliar a estrutura da personalidade da criança e sua maneira de
reagir e lidar com as questões do seu crescimento.

Idade: O CAT-A é aplicado em crianças de 5 até 10 anos, enquanto o CAT-H é voltado para
crianças de 7 até 12 anos.

Tempo de duração: Não possuem um limite de tempo estabelecido, mas costumam durar em
média de 45 minutos

Aplicação: Ambos são de aplicação individual


Características: O CAT possui um esquema interpretativo, e sua sistematização quantitativa
foi utilizada na realização de dois estudos de validade concorrentes, com grupos contrastantes
e três estudos de validade convergente, realizados durante os anos de 2009 e 2010, em São
Paulo-SP. Além disso, ele é composto por 10 cartões que devem ser apresentados para a
criança avaliada. A cada figura apresentada, a criança deve contar uma história com começo,
meio e fim. O teste contém um formulário que possibilita o tratamento quantitativo dos
dados, ajudando o profissional a organizar os dados e a comparar indivíduos e grupos. Seus
aspectos investigados partem do relacionamento com figuras importantes, da dinâmica das
relações interpessoais, na natureza e força dos impulsos, das defesas imobilizadas, e do
desenvolvimento infantil. Esse teste também é composto por um conjunto de nove dimensões
(autoimagem, relações objetais, concepção do ambiente, necessidades e conflitos, ansiedade,
defesas, superego, integração de ego, total), que são identificadas como aspectos do sujeito,
sendo possível, assim, o levantamento de hipóteses sobre a dinâmica da personalidade
infantil. Os testes se diferenciam pelas imagens, sendo que o CAT-H é composto de figuras
humanas, enquanto o CAT-A é realizado com figuras de animais (considerando a importância
dos animais no que diz respeito às fantasias e angústias infantis, e a maior ambiguidade
quanto ao sexo e idade nesses desenhos), mas ambos com desenhos com o mesmo sentido.
Com isso, conta-se com a projeção da visão de mundo da pessoa avaliada, que ao contar uma
história baseada nessas pranchas disponibilizadas, traz a sua experiência perceptiva,
mnêmica, emocional e imaginativa, possibilitando avaliar a sua personalidade.

Histórico: O CAT-A ( Teste de Apercepção Infantil) foi criado por Leopold Bellack e Sonya
Bellack em 1949, sendo criado particularmente como alternativa ao TAT (Teste de
Apercepção Temática), para se aproximar mais do contexto infantil, que é público alvo do
CAT-A/ CAT-H, segundo Hutz, C. S. et al (2018). Diante disto, o CAT-A e o CAT-H tem
como finalidade o público infantil, com o CAT-A sendo para crianças de 5 a 10 anos e o
CAT-H de 7 até os 12 anos e 11 meses.
Devido ao direcionamento ao público infantil o CAT-A apresenta imagens de animais, pois
segundo o psicanalista Ernst Kris, isso favorece a identificação das crianças e o engajamento
delas no teste. Além disso, a utilização dos animais é porque eles desempenham papéis
fantasiosos e de angústias no imaginário infantil, segundo Ernst Kris como citado por Hutz,
C. S. et al (2018).
O CAT-A e CAT-H obtiveram parecerer desfavorável após a resolução 002/2003 do CFP
(Conselho Federal de Psicologia), obtendo o parecer favorável somente em 2010 e 2016,
respectivamente, e consequentemente teve sua aplicação liberada para os psicólogos
(Schelini, P. W., Benczik E. P. 2010).

Teoria de base: O CAT é uma técnica projetiva temática. As técnicas projetivas temáticas
têm sua origem no teste apercepção temática (TAT) de Murray (1943). Todas solicitam ao
examinando que crie histórias a partir de figuras e cenas em diferentes graus de estruturação.
São instrumentos hidrográficos ou seja voltados para compreensão do indivíduo em sua
singularidade.

Validação e amostra: A validação do CAT-A ocorreu na cidade de São Paulo por meio de 4
estudos, dois com 125 crianças e dois com 142 crianças. Na análise destes 4 estudos as
avaliações dos três juízes obteve correlação maior que 0,70 na maior parte das variáveis
avaliadas (Hutz, C. S. et al 2018). Além disso, segundo Hutz, C. S. et al (2018), foi
demonstrado que o CAT-A consegue diferenciar crianças que sofriam violência doméstica ou
sexual de que crianças que não sofriam tais tipos de violência, assim como os mecanismos de
defesa utilizados pelas crianças serem as mesmas descritas na literatura específica da área.
A validação do CAT-H também ocorreu na cidade de São Paulo, onde foram utilizados dois
grupos, sendo um grupo controle sem históricos de violência doméstica e um grupo clínico
com histórico de violência doméstica.
De acordo com Hutz, C. S. et al (2018), a amostra utilizada no estudo de convergência do
CAT-H com o TAT e do estudo de concordância dos avaliadores foi um total de 60 crianças,
sendo 30 do sexo masculino e 30 do sexo feminino, com idades de 7 a 12 anos, assim as
crianças cursavam o ensino fundamental do 1º ano ao 6º. Em relação à convergência, os três
juízes obtiveram a menor correlação de 0,757 e a maior de 0,959.

Teste: Sistema de Avaliação por Performance no Rorschach (R-PAS)

Definição: O R-PAS, avalia o funcionamento típico do examinando, o que ele tende a fazer
com mais frequência no dia a dia, sua personalidade em ação. Enquanto uma medida típica de
desempenho, o examinador apresenta o problema ao examinando (Com o que a mancha de
tinta se parece?) com a intenção de que, quando ele usar seus próprios recursos psíquicos para
resolver problemas, o examinador obterá informações a respeito do seu estilo de
funcionamento psicológico (Meyer et al., [s.d]).

O que avalia: Avalia o desempenho comportamental do avaliando na solução de problemas


visuais, cognitivos e perceptivos exigentes, ou o que é designado como “personalidade em
ação”. O avaliando articula as soluções à tarefa “O que poderia ser isto?”, ao longo de uma
série de dez estímulos de manchas de tinta semiambíguas, mas evocativas. O examinador
deve coletar tanto dados quantitativos quanto qualitativos durante a aplicação, avaliando tanto
o comportamento verbal e não-verbal (Meyer et al., [s.d]).

Idade: 17 até 69 anos

Tempo de duração: Dura, em média, uma hora e trinta minutos, constituída de duas etapas
distintas que acontecem em uma única sessão.

Aplicação: é individual. Sendo que a aplicação do R-PAS é padronizada, com examinador e


examinando sentados lado a lado, dividida em duas partes, sendo a primeira chamada de fase
de resposta (FR), e a segunda fase de esclarecimento (FE). A prática com grupos de idades e
escolaridades variadas, evidencia um tempo médio de aplicação de aproximadamente de 60 a
90 minutos. Os materiais necessários são: caneta, folhas para as anotações das respostas ou
computador, 2 Folhas de Localização (que constam na réplica dos 10 cartões) organizados e
com as manchas viradas para baixo.

Características: O Rorschach tal como foi concebido dentro do R-PAS, possibilita ao


examinador a observação e avaliação da “personalidade em ação”, quantificando e
documentando os comportamentos importantes, concomitantemente à análise que a pessoa a
ser examinada faz das 10 manchas de tinta. O examinador tem acesso a um amplo acervo de
respostas ideográficas nos quais os comportamentos suscitados compreendem uma expressão
das características de personalidade e dos estilos de processamento da pessoa. A partir dessas
respostas, o examinador analisa e avalia a capacidade de adaptação do examinando, a forma
como ele enfrenta situações adversas, quais são as atitudes e preocupações dele, seus
interesses, estados, traços proeminentes que baseiam suas decisões em características de
personalidade são uma uma consideração relevante. O Rorschach contribui para as
compreensões das diferentes áreas da psicologia, principalmente para as áreas jurídicas e
clínicas.
O R-PAS é um manual integrativo que proporciona a informação necessária para a aplicação,
codificação e interpretação das respostas do examinando ao Rorschach, de forma a minimizar
a variabilidade entre examinadores. Ele apresenta orientação pormenorizada e específica,
porém, novos usuários podem considerar difícil a assimilação em um primeiro contato. Ele
também oferece o programa de codificação online, que calcula os escores e esboça a
interpretação.

Histórico: O Teste de Rorschach desenvolvido pelo psiquiatra suíço Hermann Rorschach no


início do século XX, teve inspiração nas experiências com o mundo das cores, formas e
sombreados dos movimentos da profissão de seu pai, que era professor de artes. De modo que
seus estudos acerca do psiquismo humano culminaram na construção de um método, a partir
de 10 borrões de tinta, que foram selecionados e aperfeiçoados artisticamente para ser
publicado em seu livro Psychodiagnostik em 1921. No contexto do livro, é apresentado um
estudo realizado com pessoas de diferentes faixas etárias, a partir da exposição aos 10
cartões. Desde seu lançamento até hoje, muitos outros pesquisadores e clínicos analisaram e
se mostraram interessados pelo instrumento criado por Rorschach, não à toa, pois é todo
proposto por estímulos complexos, sua estrutura é proporcional no estímulo à múltiplas
semelhanças perceptivas, as quais formam imagens visuais que competem entre si e que se
aproximam da geração de algo misterioso em torno do teste. O fato de ser um teste rápido,
portátil e que com foco em um treinamento de qualidade pode ser realizado e aplicado em
diferentes contextos e ambientes, não apenas na clínica, mas em outras instituições como por
exemplo, hospitalares, educacionais e jurídicas.
O método vem se aperfeiçoando desde a sua publicação, embora mantenha a sua essência
dentro dos princípios basilares de seu criador. Dentre os principais sistemas de aplicação,
codificação de respostas e interpretação, o mais internacionalmente usado até então é o
Sistema Compreensivo (SC), proposto por Exner em 1974. Por ocasião do falecimento de
Exner, em fevereiro de 206, os pesquisadores vinculados ao Rorschach Research Council
(RRC), coordenado até então por seu fundador, foram impossibilitados de realizar
atualizações no Sistema Compreensivo (SC). O que culminou em uma continuidade às
pesquisas no ano de 2011, pesquisa essa, que resultou no Rorschach Performance Assessment
System (R-PAS), aprovado pelo Sistema de Avaliação dos Testes Psicológicos (Satepsi) para
o uso profissional no Brasil em 2017.

Teoria de base: O R-PAS foi desenvolvido por meio da continuidade das pesquisas de Exner,
em fevereiro de 2011, com o objetivo de evoluir o SC. Essa continuidade das pesquisas foi
realizada por cinco pesquisadores, sendo quatro deles pertencentes do RRC, e eles
originalmente trabalharam em questões discutidas pelo RRC como modificações po foi
baseado em estudos empíricos que abarcam revisões sistemáticas e metanálises; está dentro
as normas internacionais mais recentes e acuradas; a sua padronização para ser aplicado e
codificado está dentro das sistematizações mais simples e detalhadas; ele utiliza uma forma
de aplicação do instrumento que reduz a variação de quantidade de respostas (aplicação
R-Otimizada) e melhora de formas considerável a estabilidade do instrumento no reteste;
contém a disponibilidade de um programa on-line para cálculo das variáveis do teste, em uma
plataforma virtual segura e acessível por meio de variados dispositivos usando internet, sem
necessidade de instalação de um programa específico; imediata transformação dos escores do
teste em standard scores, fazendo uso de escores-t e percentil.

Validação e amostra: foi aprovado no Brasil no dia 24 de abril de 2017. Sendo os prazos dos
estudos de normatização até o dia 29 de abril de 2032 e o prazo de validade até 29 de abril de
2037. Resende e Martins (2015) realizaram um estudo que visava verificar a precisão do
sistema de codificação do R-PAS por meio da concordância entre juízes experts no
Rorschach, que resultou na codificação de 60 protocolos infantis por dois avaliadores
independentes, que os analisaram estatisticamente, usando o Índice de Correlação Intraclasse
(ICC), revelando elevada concordância entre juízes os 49 indicadores avaliados, com valores
entre 0,79 e 1,00, o que é consi

Referências:

Anderson, J. W. (1999). Henry A. Murray and the Creation of the Thematic Apperception
Test In: Gieser, M. T. & Stein, M. I. (orgs.) Evocative Images: The Thematic Apperception
Test and the art of projection (pp. 23-38). Washington, DC: American Psychological
Association.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C. M. (2018) Avaliação Psicológica da Inteligência e
da Personalidade. Porto Alegre: Artmed.

Gregory J. Meyer; Donald J. Viglione; Joni L. Mihura; Robert E. Erard; Philip Erdberg. R –
PAS : Sistema de Avaliação por Performance no Rorschach. Manual Hogrefe, [s.d].
Disponível em: <
https://www.hogrefe.com.brr-pas-sistema-de-avaliacao-por-performance-no-rorschach.htmll/
>. Acesso em: 7 de jul. de 2022.

Meyer, GJ, Eblin, JJ . Uma Visão Geral do Sistema de Avaliação de Desempenho de


Rorschach (R-PAS). Psicol. Inj. e Lei 5, 107-121 (2012).
https://doi.org/10.1007/s12207-012-9130-y

Scaduto, A. A. (2016). O Teste de Apercepção Temática (TAT) em adultos: Dados


normativos para o sistema morvaliano. Tese de doutorado - Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras da USP. Ribeirão Preto

Schelini, P. W., Benczik E. P. (2010) Teste de Apercepção Infantil: o que foi e o que precisa
ser feito. Boletim de Psicologia, 2010, Vol. LX, Nº 132: 085-096.

Vieira, Philipe Gomes, & Villemor-Amaral, Anna Elisa. (2015). Evidências de validade do
Rorschach Performance Assessment System no diagnóstico da esquizofrenia. Avaliação
Psicológica, 14(1), 53-62. Recuperado em 06 de julho de 2022, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712015000100007&ln
g=pt&tlng=pt.

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