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AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E PSICOPEDAGÓGICA

I - DADOS PESSOAIS
ALUNO: SOPHIA NUNES PRADO PONTES
IDADE: 9 anos
ESCOLARIDADE: 4 SERIE
COLEGIO: CHRISTUS SUL

II – MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO
Sophia foi encaminhada ao meu consultório para que fosse realizada avaliação
psicológica e psicopedagógica. Os pais relataram como queixas principais, as
seguintes características: comportamento compatível com diagnóstico de Tdah,
confirmado anteriormente por outros profissionais, notas baixas, dentre outros.

III – AVALIAÇÃO
Sophia foi avaliada entre os meses de março e maio/2022, nas áreas psíquica,
cognitiva, pedagógica e afetivo-social. Aplicado COLUMBIA, HTP, Testes
Operatórios (Maria Lúcia Weiss), Escala para déficit de atenção e
hiperatividade (TDAH), AC, ETPAH/AD, Escala de Stress (ESI), SNAP IV,
EAVAP-EF, EAME-IJ, AC, observações clínicas em ambiente terapêutico e
técnicas projetivas. Com os pais, profissionais da escola (escala Tdah) e
professora de reforço foram obtidos dados a respeito do desenvolvimento,
escolaridade, sociabilidade, conduta, ambiente familiar, reações emocionais,
historia e evolução da examinanda.
Nos aspectos cognitivos foi identificado que Sophia encontra-se, segundo os
estágios de desenvolvimento piagetiano, no final do período operacional -
concreto, cujo desenvolvimento cognitivo caracteriza-se pela transição entre a
ação e as estruturas lógicas mais gerais. O pensamento se torna mais lógico,
mas ainda muito concreto; usa a lógica a partir de informações especificas para
um principio geral.
Segundo o portal da educação, durante o estágio operacional concreto, a
criança atinge o uso das operações completamente lógicas pela primeira vez.
O pensamento deixa de ser dominado pelas percepções e a criança torna-se
capaz de resolver problemas que existem ou existiram (são concretos) em sua
experiência. O pensamento se torna menos egocêntrico. Agora a criança é
capaz de construir um conhecimento mais compatível com o mundo que a
rodeia. O real e o imaginário já não se misturam em sua percepção. O
pensamento se torna operatório porque passa a ser reversível, ou seja, o
sujeito pode retornar mentalmente ao ponto de partida. Então o pensamento
baseia-se mais no raciocínio do que na percepção. Há três operações
intelectuais importantes que mais se desenvolvem aqui, que são a seriação, a
conservação e a classificação. A etapa de desenvolvimento operatório-concreto
recebe esta nomenclatura porque a criança só consegue pensar corretamente
se os materiais que ela utiliza para apoiar seu pensamento existem mesmo e
podem ser observados. A criança ainda não consegue pensar de forma
abstrata, apenas com base em proposições e enunciados.
Características sociais dessa fase de desenvolvimento:
 Detestam brincar sozinhos;
 Sempre buscam alguém para lhes fazer companhia;
 São mutáveis e mudam de ideias e interesses com frequência;
 Gostam de atenção constante;
 Teatralizam tudo;
 Dramáticos, costumam sentir-se o centro de qualquer coisa;
 Exigentes, persistem para fazer-lhes as vontades;
 Magoam-se com facilidade;
 Sensíveis às criticas e esperam sempre o apoio dos pais;
 Comportam-se melhor fora de casa, querem demonstrar maturidade,
educação e sociabilidade;
 Em casa, costumam ser impertinentes e indispostos as tarefas
domestica;
 Sensíveis aos desacordos e antagonismos entre os membros da família.
De um modo geral, apresentou um bom nível de desempenho na área cognitiva
e psicomotora; excluindo-se os seguintes obstáculos epistêmicos: déficit
intelectual, déficits nas estruturas cognitivas e psicomotoras. Não se excluindo
o obstáculo epistêmico neurológico (TDA/h).
Na analise da Escala de Maturidade Mental - COLUMBIA, que tem por objetivo
avaliar a capacidade de raciocínio geral, apresentou resultados na média em
relação a sua idade cronologia, caracterizando inteligência mediana.
Na área pedagógica apresenta: dificuldade na atenção seletiva, distrai-se com
estímulos irrelevantes, faz conexões e desconexões, fadiga-se facilmente
quando tenta concentrar-se; buscas curtas, comete erros por descuido,
inconsistência, resolve os problemas em um dia, mas no outro não. Boa
leitura, não apresentando dificuldade na interpretação de textos quando
estimulada individualmente, apresenta vocabulário limitado, necessita melhorar
a capacidade de sintetizar as ideias. A produção textual necessita de uma
maior sistematização das ideias e a grafia precisa de atenção.
Nos testes que envolvem os mecanismos da memória, apresentou os
seguintes resultados:
Aquisição: Não apresenta dificuldade nessa fase (reconhecimento);
Armazenamento e evocação: apresenta resultados na media inferior.
Esclarecendo, as funções cognitivas, incluindo percepção, atenção, memória
encontra-se prejudicadas pela distrabilidade e desatenção.
As funções executivas: memoria operacional, controle inibitório e a flexibilidade
cognitiva encontram-se comprometidas, caracterizando TDA/h.

Aspectos afetivos – sociais: estrutura familiar satisfatória, proporcionando um


bom ambiente familiar, sente-se parte integrante da família, mas necessita
trabalhar sentimentos de inferioridade em relação ao desempenho escolar.
Sente-se confortável em receber elogios, em falar de suas conquistas e seus
limites.
Considera que não possui a capacidade de falar e agir de forma tranquila e de
lidar com as sensações de ansiedade e de insegurança quando estas
aparecem. Percebe-se imatura emocionalmente, necessitando trabalhar a
autoestima, a autoconfiança a motivação.
Possui atitude de abertura e curiosidade diante de ideias novas, novas
experiências e possibilidades de vida.
Não tem dificuldade de expressar seus pensamentos e compartilhar vivencias.
Demonstrou desejo de perseverar, de ser reconhecida, mas desprende energia
desordenada para isso.
Nas escalas de avaliação em TDAH, ETDADH-AD, SINAPIV e Escala de déficit
de atenção/hiperatividade (versão professor), apresentou os seguintes
resultados:
Déficit de atenção:
 Desatenção nas tarefas;
 Organizada em suas lições;
 Frequentemente, dá respostas claras e coerentes ao professor;
 Dificuldades de atenção/concentração;
 Dificuldade em trabalhar de forma independente;
 Não costuma ser meticuloso nas atividades;
 É distraído com a maioria das atividades;
 Frequentemente não fica atenta as lições do caderno;
 Desatenção às explicações do professor;
 Não consegue prestar atenção a uma coisa durante muito tempo;
 Distrai-se facilmente por barulho;
 Dificuldade para concentrar-se;
 Necessita de ajuda para organizar sua rotina.

Hiperatividade/impulsividade e autorregulação:
 Levanta-se frequentemente da cadeira;
 Não há dificuldades significativas nessa área especifica.

Problemas de aprendizagem:
 Apresenta dificuldade para entender problemas de matemática;
 Seu raciocínio lógico é lento.

Comportamento social:
 Não há dificuldades significativas nessa área especifica.

Na escala de motivação (EAME), apresentou predomínio da motivação


extrínseca, ou seja, sua motivação para a aprendizagem origina-se do incentivo
do outro. A motivação extrínseca faz com que o individuo trabalhe em resposta
a algo externo à tarefa com o intuito de demonstrar competência, bem como
obter recompensas materiais, sociais ou de reconhecimento.
No teste de atenção concentrada (AC) apresentou resultado inferior a sua
idade.
Na auto avaliação da Escala de Stress infantil (ESI) apresentou os seguintes
resultados:
 Tem dificuldade de prestar atenção;
 Sente-se assustada na hora de dormir;
 Fica preocupada que coisas ruins aconteçam;
 Fica nervosa com avaliações;
 Sente aflição por dentro;
 Pensa que não consegue aprender;
 Tem dificuldade para dormir;
 Tem medos.
As funções psíquicas: consciência, orientação, inteligência e linguagem não se
encontram afetadas. A atenção e a concentração estariam prejudicadas pela
desatenção.
Especificamente em relação à atenção, mesmo existindo vários tipos de
atenção, costuma-se para fins didáticos dividi-las em 4 tipos: atenção seletiva(é
uma atenção consciente, quando escolhe permanecer focada), alternada
(desvia a atenção para outra coisa), sustentada (manter-se focado durante uma
atividade continua e repetitiva) e concentrada (concentra-se em apenas uma
atividade). Acordando com a avaliação psicopedagógica anterior, as maiores
dificuldades encontram-se na atenção seletiva (distrai-se facilmente com
barulhos), na alternada (realizar mais de uma atividade ao mesmo tempo), na
sustentada (permanecer atenta durante as aulas continuamente), na atenção
concentrada (direciona a atenção e mantem-se atento ao que faz).
A atenção dividida mencionada na avaliação anterior, que consiste em prestar
atenção em duas ou mais coisas ao mesmo tempo, na idade da examinanda
não é possível que ela exerça essa atenção.
As funções psíquicas mais afetadas nos transtornos afetivos, neuróticos e de
personalidade, como: afetividade, vontade, psicomotricidade, personalidade,
não se encontram alteradas. Excluindo-se, assim, transtornos da afetividade.
As funções psíquicas como: sensopercepção, pensamento, vivencia do tempo
e do espaço, juízo de realidade e vivencia do eu, não se encontram alteradas e
como consequência, exclui-se transtornos psicóticos.
As funções executivas: memoria operacional, controle inibitório e a flexibilidade
cognitiva encontram-se prejudicadas.

IV – CONCLUSÕES
Conforme a análise dos dados obtidos na escola, nas informações com os pais,
com os profissionais da escola, do reforço e no consultório, Sophia apresenta a
confirmação diagnóstica: Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade
(TDAH) com ênfase na desatenção e como comorbidade apresenta
dificuldades nos hábitos e atitudes gerais de estudo e nas relações de
aprendizagem.

Os sintomas do TDA, segundo a Associação Brasileira de TDAH:


Sintomas comuns de desatenção:

 Ter dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;


 Não escutar quando lhe dirigem a palavra;
 Não seguir instruções e não termina deveres de casa, tarefas
domésticas ou tarefas no local de trabalho;
 Ter dificuldade para organizar tarefas e atividades;
 Evitar, não gostar ou relutar em se envolver em tarefas que exijam
esforço mental prolongado (tarefas escolares, deveres de casa, preparo
de relatórios etc.);
 Perder objetos necessários às tarefas ou atividades;
 Ser facilmente distraído por estímulos externos (para adolescentes mais
velhos e adultos pode incluir pensamentos não relacionados);
 Ser esquecido em relação a atividades cotidianas;
 Também têm muita dificuldade em notar, interpretar dicas e regras
sociais;
 A criança ou adolescente com TDAH (DDA) não sabe lidar com
fracasso, frustração. Estão sempre ansiosos, sentem-se
incompreendidos e irritam-se com facilidade;
 Com a autoestima fragilizada por tantos rótulos negativos já recebidos;
 O transtorno gera uma real incapacidade na criança ou no adolescente
de controlar sua própria vontade ou comportamento.

V – RECOMENDAÇÕES
Sophia necessita desenvolver habilidades para lidar com as emoções;
conhecer e expressar seus sentimentos, continuar a desenvolver a percepção,
atenção, concentração, as funções cognitivas e as funções executivas e
trabalhar os sentimentos de inadequação a aprendizagem formal.

Recomenda-se:
1. O atendimento psicológico para possibilitar o desenvolvimento das
habilidades para lidar com a rotina escolar e com as emoções; conhecer-se e
expressar seus sentimentos, desenvolver a percepção, atenção, concentração,
a memoria operacional, a flexibilidade cognitiva, controle inibitório, os hábitos e
atitudes gerais de estudo, trabalhar os sentimentos de inadequação ao
conhecimento formal; perceber-se como responsável pelo seu rendimento
escolar e pelo seu comportamento; abrir-se aos questionamentos, reflexões e
assumir suas próprias responsabilidades; compartilhar anseios e medos;
2. Acompanhamento neurológico indispensável para os portadores de TDAH;
4. Reforço e acompanhamento escolar individualizado;
5. Estimular a aprendizagem em outras áreas, como: instrumentos musicais,
esportes, robótica, dentre outros conforme o interesse do aluno.

Recomendações ao colégio:

1. Solicite à aluna que se sente próximo ao professor (na frente);


2. Faça adaptações no programa escolar, variando o formato dos trabalhos
e das provas;
3. Permitir tempo adicional para fazer atividades;
4. Não descuide da autoestima da aluna;
5. Sinalize o que é importante;
6. Use recursos visuais;
7. Evite instruções longas;
8. Faça contato visual;
9. Crie estratégias para que a aluna demonstre seu conhecimento;
10. Reforce a parceria com a família e profissionais que a acompanham.

Recomendações a Examinanda:
1. Grifar as partes mais importantes do texto;
2. Listar ideias antes de começar a escrever;
3. Ler em voz alta para melhorar a memorização;
4. Fazer anotações durante as aulas expositivas;
5. Ler outros textos sobre o assunto estudado e assistir vídeos aulas;
6. Fazer intervalos curtos e regulares durante os momentos de estudo;
7. Associar conteúdos;
8. Falar em voz alta o que aprendeu;
9. Verificar o que errou nas tarefas corrigidas e nas avaliações;
10. Fazer resumos de conteúdos;
11. Crie perguntas e respostas sobre os conteúdos;
12. Organizar o ambiente de estudo com todos os itens materiais
(lapiseira, papeis, marca texto, borracha, canetas, etc.) a ser usados,
deixando expostos somente o material dos conteúdos a serem
estudados;
13. Organizar horário de estudo;
14. Estudar em local sem muitos estímulos e distrações;
15. Ler o enunciado das questões com atenção grifando o que
especificamente a questão esta solicitando;
16. Verificar todos os itens das possíveis respostas, comparando e
ficando atenta a detalhes;
Segundo a ABTDA/h, Crianças ou adolescentes com TDAH (TDA) sentem-se
muito melhor quando, após serem diagnosticadas, fazem um tratamento
focado, onde os seus problemas e dificuldades são trabalhados e suas
qualidades são realçadas e alimentadas, visando sempre à melhoria de sua
autoestima, nunca esquecendo os limites a serem respeitados. Afinal,
geralmente são inteligentes, sensíveis, curiosos, criativos, atrevidos, inventivos,
com muita energia, espontaneidade, etc.
Ambientes estruturados, a motivação, o acompanhamento escolar
individualizado, a neurologia e o acompanhamento psicológico poderão
proporcionar um excelente suporte para um prognóstico favorável onde o
individuo poderá desenvolver suas habilidades, estruturar-se como pessoa
construindo sua identidade de modo satisfatório.

As pessoas que lidam com crianças e adolescentes que apresentam


diagnóstico de TDAH deverão ater-se a algumas questões como:

 Aprender e pesquisar sobre o Tdah;


 Ë importante que os pais se avaliem constantemente e mantenham
constância nas ações;
 Diferenciar desobediência e inabilidade para lidar com os impulsos;
 Aprender a dar ordens positivas;
 Festejar com a criança cada degrau alcançado;
 Não esquecer os elogios, incentivos e demonstrações de amor;
 As recompensas deverão ser imediatas;
 Abandonar o padrão antigo, caso exista, de valorizar as atitudes
negativas da criança e mudar para um padrão de sempre incentivar,
reforçar e promover o sucesso dela;
 Tentar modificar o ambiente de forma preventiva para evitar alguns
acontecimentos desagradáveis;
 Evite reprimidas constantes e por qualquer motivo a fim de não banalizar
as ações educativas;
 É necessário ser paciente e esperar o tempo da criança;
 Aja sempre da mesma forma;
 Mostre a criança novas chances para ela conseguir fazer seus acertos;
 Crie um espaço e um tempo para jogos em família.
 Antecipe os problemas;
 Estabeleça comunicação clara e eficiente;
 Escolha batalhas;
 Seja um modelo a seguir, bons exemplos formam o caráter;
 Proporcione atividade física regular;
 Planeje atividades futuras;
 Oferecer estratégias e recursos de ensino flexíveis;
 Regras e instruções claras;
 Transformar tarefas em atividades onde seja incentivada a leitura e a
escrita.
Esclarecendo: As sugestões descritas acima correspondem a estratégias
gerais de acompanhamento de individuo com TDA/h e necessitam ser
adaptadas e acordadas conforme a necessidade especifica de cada individuo e
a disponibilidade da escola e da família.

VI - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: Compreensão, Avaliação e Atuação: Uma


Visão Geral sobre TDAH. Artigo: Publicação, novembro/2006.

GOLDSTEIN, Sam e GOLDSTEIN, Michael: tradução Maria Celeste


Marcondes. Hiperatividade: Como Desenvolver a Capacidade de Atenção da
Criança. Campinas, SP: Editora Papyrus, 1994

MIRANDA NETO, M.H. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Arq.


Apadec, 8(1): 5-13, 2004.

SILVA, Drª Ana Beatriz Barbosa. DDA ou TDAH em crianças e adolescentes.


Mentes Inquietas. Editora Gente. RJ. 2006.

FILHO, Dinizar de Araújo. Entrevista: Hiperatividade. Petrópolis. 2003.

ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São


Paulo, n. 132, p. 30-32, maio 2000.

GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de


atenção da criança. São Paulo: Papirus, 1998. 246 p.

TIBA, Içami. Quem ama educa. 6. ed. São Paulo: Gente, 2002.
SAMARA, Helena. Trabalho com os pais. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p.
31-32, maio. 2000.

SITES DISPONÍVEIS NA INTERNET:

http://www.psicopedagogia.com.br/

http://www.abpp.com.br/

http://www.klickeducacao.com.br

http://mentalhelp.com/ritalina.htm

http://www.sandrarief.com/

http://revistaescola.abril.com.br/

http://www.pedagobrasil.com.br/

http://www.tdah.org.br/

VII - OBSERVAÇÕES:
Os dados apresentados correspondem a um momento específico da jovem;
podendo, posteriormente, apresentar um quadro diferenciado do mencionado
acima. Recomendo, diante do caráter sigiloso das informações prestadas, que
somente os profissionais tenham acesso a esse informativo.
Esta avaliação tem validade por 1(um) ano e foi realizada para fins clínicos,
sem dar sustentação à pericia médica ou psicológica para fins judiciais.
Sendo que se refere no momento, encontro-me à disposição para prestar
esclarecimentos que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

JAQUELINE DÓGENES M. BRUNO


CRP 296/11
MAIO/2022

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