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HISTÓRIA DO DIREITO

HISTÓRIA DO DIREITO
Informação Disciplina Decreto n.º 32/2010 de
30 de Agosto
Título da Disciplina História do Direito Art.º 10.º n.º 4 alínea a)
Código da Disciplina HIST103 Art.º 10.º n.º 4 alínea b)
Tipo de Disciplina Nuclear Art.º 10.º n.º 4 alínea c)
Nível da Disciplina Licenciatura Art.º 10.º n.º 4 alínea d)
Ano Académico 1º Ano Art.º 10.º n.º 4 alínea e)
Semestre 1º Semestre Art.º 10.º n.º 4 alínea f)
Número de créditos 5 Créditos Art.º 10.º n.º 4 alínea g)
Académicos
Contacto: 64 horas Estudo Individual: 69 Total: 133 horas
horas

T TP PL TC S ST TA

T – Ensino Teórico: TP – Teórico Prático: PL – Prático e Laboratorial: TC – Trabalho


de Campo: S – Seminário: ST – Sessão Tutorial: TA – Trabalho Autónomo
Objectivos da Disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea h)

 Dotar aos estudantes de ferramenta necessária, básica eelementar sobre o


processo de formação do Direito;
 Conhecer os direitos dos diversos povos, incluindo os povos sem escrita;
 Conhecer as primeiras manifestações de actividade legislativa;
 Conhecer os sistemas jurídicos da Europa Medieval;
 Relacionar os sistemas jurídicos actuais com os antigos;
 Preparar os estudantes com vista a uma formação sólida no campo do
Direito, partindo desta cadeira;

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 Proporcionar aos estudantes os vários direitos que existiram ao longo da
história dos povos e levá-los a saber relacioná-los.

Pré – Requisitos Art.º 10.º n.º 4 alínea i)


Na UCM de acordo com o Regulamento em vigor, nomeadamente o art.º 21.º que
estipula que “na UCM não há precedências, isto é, módulo/disciplina cuja
frequência pressupõe o aproveitamento em outros módulos/disciplinas”.
Conteúdo da Disciplina Art.º 10.º n.º 4 alínea j)
1.Introdução:
1.1 Componentes históricos dos direitos romanistas;
1.2 Os grandes sistemas jurídicos;
1.3 As fontes de direito.
2.Breve esboço de uma história universal do direito
2.1 O direito dos povos sem escrita
2.1.1 O problema das origens do direito
2.1.2 Actualidade do estudo dos direitos dos povos sem escrita
2.1.3 Colonização e descolonização
2.1.4 Características gerais dos direitos dos povos sem escrita
2.1.5 Aparecimento de cidades e de direitos urbanos
3. Direitos da Antiguidade
3.1 O Egipto
3.1.1 Evolução geral
3.1.2 Direito do Antigo Império
3.1.3 Evolução para o regime senhorial
3.2 Os direitos cuneiformes
3.2.1 Evolução geral
3.2.2 Os grandes códigos dos direitos cuneiformes
3.2.3 O direito da época de Hamurabi
3.3 O direito grego
3.3.1 Evolução dos sistemas políticos gregos
3.3.2 Fontes historicos dos direitos gregos
3.3.3 Contributo da Grécia para a Ciência Politica
3.4. O direito romano

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3.4.1 O antigo direito romano
3.4.1.1 O costume
3.4.1.2 A legislação
3.4.1.3 A lei das XII Tábuas
3.4.2 O direito classico
3.5.1 O costume
3.5.2 A legislação
3.5.3 Os éditos dos Magistrados
3.4.3 O direito do Baixo Império
3.4.4 O direito Bizantino
4. Os Direitos europeus medievais e modernos
4.1 O direito canónico
4.1.1 Generalidades
4.1.2 Relações entre a Igreja e o Estado
4.1.2.1 As Concordatas
4.1.2.2 O ensino e a doutrina
4.2 Os direitos germânicos
4.2.1 Direito consuetudinário
4.3 Os direitos romanistas
4.3.1 O Renascimento do direito romano
4.3.2 Difusão dos direitos romanistas fora da Europa
4.4 O Common Law
4.4.1 Generalidades
4.4.2 A formação da Common Law
4.4.3 Difusão da Common Law no mundo
5.As fontes de direito na Europa ocidental
5.1 Época moderna (séculos. XVI-XVIII)
5.2 O costume
5.3 A legislação
5.3.1 As primeiras manifestações de actividade legislativa
6. As fontes de direito na época contemporânea
6.1 Legislação
6.1.1 A lei (principal fonte de direito)

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6.1.2 As constituições
6.1.3 Os códigos
6.2 O costume
6.2.1 Costumes contra legem
6.2.2 Costumes secundum legem
6.2.3 Costumes praeter legem

Métodos de ensino - aprendizagem Art.º 10.º n.º 4 alínea k)


O curso centraliza-se nos métodos de ensino aprendizagem centrados no
estudante, constituindo o docente um orientador desse processo, aumentando
assim a responsabilidade do estudante no processo de ensino aprendizagem.
Ao estudante como centro do processo de ensino aprendizagem cabe a função de
preparação e discussão das matérias a serem leccionadas, obtendo o
acompanhamento necessário do docente, que constantemente vai efectuando uma
avaliação da aprendizagem.
O ensino é predominantemente presencial, estando definidas no plano curricular o
número de horas de contacto semanal com o docente e o número de horas de
estudo e investigação individual do discente.

Métodos de avaliação Art.º 10.º n.º 4 alínea l)

Na Faculdade de Direito os métodos de avaliação são regulados pelo regulamento


de Avaliação em vigor na UCM. São realizados dois testes, um trabalho de grupo e
um trabalho individual. Os testes têm o peso de 40% e os trabalhos 20%.

1. O resultado da avaliação de conhecimento é expresso numa classificação


numérica de zero a vinte valores (0 a 20 valores).
2. Na classificação final a atribuir a cada disciplina/módulo, devem ser ponderadas
as notas das provas de frequência e do exame final.
3. A nota de frequência tem o peso de sessenta por cento (60%) da classificação
final.
4. O exame final tem o peso de quarenta por cento (40%) da nota final.

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5. A média final é a soma dos sessenta por cento (60%) da média de frequência
mais os quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
6. Só é arredondada a nota final resultante do cálculo de sessenta por cento
(60%) da média de frequência e quarenta por cento (40%) da nota de exame final.
7. A nota mínima de admissão ao exame é de 10 valores.
8. O estudante no exame final deve obter uma nota igual ou superior a (8) valores.
9. Considera-se aprovado o estudante que obtenha a classificação final mínima de
dez (10) valores, e que não tenha obtido uma nota inferior a oito (8) valores no
exame final.

Língua de Ensino - Português Art.º 10.º n.º 4 alínea m)


Bibliografia recomendada Art.º 10.º n.º 4 alínea n)
1.GILISSEN, John,Introdução Histórica ao Direito, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1986;
2.CRUZ, Sebastião, Direito Romano: Ius Romanum, 4ª edição Revista
Actualizada, Coimbra, 1986;
3.COSTA, Mário Júlio d Almeida, História do Direito Português, 3ª Edição,
Almedina, Coimbra, 1996

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