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DIREITO CONSTITUCIONAL
G. Mbilingui Capiñgala
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0. PLANO GERAL DO CURSO
0.1. PARTE I - O DIREITO CONSTITUCIONAL E A CONSTITUIÇÃO
0.2. PARTE II - DIREITO CONSTITUCIONAL ANGOLANO
0.3. PARTE III - ORGANIZAÇÃO DOS PODERES DO ESTADO
0.4. PARTE IV - CONSTITUIÇÃO E NORMAÇÃO
0.5. PARTE V - CONTROLO CONSTITUCIONALIDADE: JUSTIÇA CONSTITU-
CIONAL
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PARTE I - O DIREITO CONSTITUCIONAL E A CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
2. Constitucional
2.1. O que é a constituição?
2.1.1. Perspectiva real ou sociológica
2.1.2. Perspectiva material ou normativa
2.1.3. Perspectiva formal
2.2. Corpus Constitucional
2.2.1. Um só texto?
2.2.2. Mais do que o texto?
2.2.3. Menos do que o texto?
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4.1. Fernando José Bronze1, Lições de introdução ao direito, 2.ª edição (reimpressão),
Coimbra Editora, 2010, 1.ª, 6.ª e 10.ª lições, pp. 11 – 29, 145 – 196, 307 – 351
4.2. Gomes Canotilho, Direito Constitucional e Teoria da Constituição, 7.ª edição, 11.º
reimpressão, Almedina, 2003, pp. 1127 – 1140
4.3. Raul Carlos Vasques Araújo, Introdução ao direito constitucional angolano,
CEDP/UAN, 2018, pp. 25 - 44
4.4. Jorge Bacelar Gouveia, Direito Constitucional de Angola, IDILP, Lisboa, 2014, pp.
23 – 49
4.5. Suzana Tavares da Silva, Direito Constitucional 1, Instituto Jurídico da FDUC, 2016,
pp. 13 – 19.
CAPITULO II
A CONSTITUIÇÃO E CONSTITUCIONALISMO
1. Considerandos
1.1. Constitucionalismo antigo
1.2. Constitucionalismo moderno
2. Movimentos constitucionais
2.1. Noções prévias
2.1.1. Poder constituinte (originário e derivado)
2.1.2. Constituição flexível e constituição rígida
2.1.3. Contrato social no constitucionalismo moderno
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Esta referência é relevante para efeitos de estabelecimento de um mínimo divisor comum no âmbito do pensamento
jurídico que orienta o curso.
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2.3. Constitucionalismo norte-americano (modelo estadualista)
2.3.1. As raízes do constitucionalismo norte-americano
2.3.2. Democracia dualista
2.3.3. A constituição de 1787
2.3.4. A ideia de limited government
2.3.5. A constituição como paramount law
2.3.6. Judicial review
3. Bibliografia mínima:
3.1. Gomes Canotilho, Direito Constitucional e Teoria da Constituição, 7.ª edição, 11.º
reimpressão, Almedina, 2003, pp. 49 - 62
3.2. Jónatas E. M. Machado, Paulo Nogueira da Costa e Esteves Carlos Hilário, Direito
Constitucional angolano, Coimbra Editora, 2.ª edição, 2013, pp. 17 – 26
3.3. Suzana Tavares da Silva, Direito Constitucional 1, Instituto Jurídico da FDUC, 2016,
pp. 19 – 28.
3.4. Jorge Bacelar Gouveia, Direito Constitucional de Angola, IDILP, Lisboa, 2014, pp.
57 – 68
3.5. Maurizio Fioravanti2, Constitución – de la antiguedad a nuestros dias, Tradução de
Manuel Martinez Neira, Editorial Trotta. 2001, pp. 15 - 70
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Não tendo sido possível desenvolver o constitucionalismo antigo e medieval e, nesta medida, os interessados em
aprofundar o tema podem, por exemplo, ler a síntese constante desta referência. Porém, o tópico 1.1. do Capítulo II
não será exigido para efeitos de avaliação.
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CAPITULO III
8. Bibliografia mínima:
8.1. Gomes Canotilho, Direito Constitucional e Teoria da Constituição, 7.ª edição, 11.º
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reimpressão, Almedina, 2003, pp. 63 – 84
8.2. Suzana Tavares da Silva, Direito Constitucional 1, Instituto Jurídico da FDUC,
2016, pp. 28 – 34
8.3. Jónatas E. M. Machado, Paulo Nogueira da Costa e Esteves Carlos Hilário, Direito
Constitucional angolano, Coimbra Editora, 2.ª edição, 2013, pp. 29 – 36
8.4. Raul Carlos Vasques Araújo, Introdução ao direito constitucional angolano,
CEDP/UAN, 2018, pp. 51 - 59