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Especificação
Elaboração: BIOSEG Motivo da Revisão: Atualização normativa SST: 003
Aprovação: GRUPO VALDOCIR ROVARIS Revisão: 00
Data:21/06/2022
1. OBJETIVO
Este documento estabelece a sistemática de orientação quanto ao fornecimento, distribuição, controle, utilização,
inspeção, manutenção, registros, higienização e definição de EPIs.
2. APLICAÇÃO
Este Procedimento é aplicável a toda a instalação do GRUPO VALDOCIR ROVARIS, seus subcontratados, terceiros e
prestadores de serviços.
3. DEFINIÇÕES
APR – Análise Preliminar de Riscos;
EPI – Equipamento de Proteção Individual;
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva;
PR – Permissão de Trabalho;
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho;
4. RESPONSABILIDADES
Responsável Atividade
Gerência
Garantir os recursos necessários para que o presente procedimento seja aplicado
durante a execução das atividades;
Garantia do uso adequado e contínuo dos EPIs.
Área Administrativa
Assegurar o controle das revisões deste procedimento;
Definir o perfil de distribuição deste procedimento para áreas em que há
aplicação;
Garantir o arquivamento de cópia eletrônica e física deste procedimento;
Controlar cópias obsoletas deste procedimento;
Almoxarife
Identificar as necessidades de compra dos EPIs.
Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado.
Indicar o EPI adequado à atividade.
Distribuir e registrar a entrega de EPI.
Substituir o EPI, imediatamente, quando danificado ou extraviado.
Providenciar a higienização (quando cabível) e providenciar o devido descarte
de EPI danificado;
Controlar o estoque dos EPIs.
Treinar os empregados quanto uso adequado dos EPIs.
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTE.
Seguir as recomendações deste procedimento.
Terceiros e Responsáveis
Cabe ao responsável legal da empresa contratada e do responsável de cada
pela Contratação de Unidade do GRUPO VALDOCIR ROVARIS, pela empresa terceira, a aplicação e
terceiros da Unidade cumprimento deste Procedimento,
5. PROCEDIMENTO
Depois que todas as medidas de ordem geral de proteção tenham sido analisadas e não ofereçam
completa proteção contra riscos de lesões, doenças ocupacionais ou profissionais, conforme avaliação do
perfil de cada setor e hierarquização das Medidas de Controle;
Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
Para atendimento às situações de emergência.
Todo colaborador que executar trabalhos com risco à sua integridade física ou adentrar em áreas de risco, deve
utilizar EPI’s, adequado para sua proteção.
Todos os EPIs, adquiridos e utilizados, devem ser aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego com o
respectivo CA (Certificado de Autorização), apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis: o nome comercial
da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA. No caso de EPI importado: o nome do importador, o
lote de fabricação e o número do CA.
Os EPIs para uso temporário devem ser indicados pelo supervisor da equipe de trabalho, requisitante/emitente da
PT, Fiscais de contrato com base em procedimentos previamente estabelecidos, APR - Análise Preliminar de Riscos e
AST - Análise de Segurança da Tarefa. Quando não se dispuser de informação suficiente para a indicação do EPI
adequado, deve-se recorrer ao Encarregado da área ou a Segurança do Trabalho
PROCEDIMENTO
DE GESTÃO E ENTREGA DE EPI’s
Os EPIs devem ser guardados de modo que estejam protegidos de impactos, luz solar, calor, umidade excessiva,
poeira, agentes químicos agressivos e de forma que não tenham sua estrutura física comprometida. Exemplo:
amassados, rasgados.
Nota 01: Os uniformes que são resistentes a fogo e a arcos elétricos (neste caso possuindo CA – Certificado de
Aprovação), bem como Uniformes que não se encaixem como EPI serão fornecidos pelo Almoxarifado local,
fazendo-se os registros necessários na ficha de controle de distribuição de EPI. ficando o registro neste caso, a
critério do setor.
5.3 DISTRIBUIÇÃO
5.3.1 Solicitação de EPI
Os EPIs devem ser especificados e solicitados pelo Almoxarifado local em função do cargo e de acordo com o
estabelecido na matriz de EPI’s do PGR local.
A Segurança do Trabalho juntamente com o responsável por cada Setor, envolvido neste processo, deve
orientar/treinar o usuário quanto a forma de utilização e conservação dos EPIs fornecidos, fazendo os necessários
registros.
Outros tipos de EPIs, além dos citados no abaixo, podem ser recomendados desde que exista risco de lesão para o
empregado.
O Almoxarifado de cada unidade deve realizar o controle dos estoques de EPI’s devendo ser registrado em planilha
específica, conforme anexo 1.
São fornecidos pelo Almoxarifado local, após avaliação da real necessidade e adequação, mediante observação das
recomendações expressas na PT, por solicitação do empregado mediante autorização do Encarregado, com prazo
determinado.
Os Estagiários receberão EPIs compatíveis com a função a exercer, fornecidos pelo Almoxarifado local, mediante
autorização do Responsável pelo Setor. Quando do término do período de estágio, o Responsável pelo estagiário
deve devolver o EPI ao Almoxarifado local.
As empresas contratadas devem fornecer todos os EPIs, conforme descrito no seu PGR, previstos na Portaria
3.214/78 NR 6 e nos Padrões de Execução do GRUPO VALDOCIR ROVARIS, bem como nas recomendações do
SESMT local.
A especificação, aquisição, treinamento, fornecimento, controle e a higienização dos EPIs são de responsabilidade
da contratada.
Os EPIs básicos, tais como: óculos, capacete e protetor auricular, serão fornecidos e controlados pelo Almoxarifado
local.
O controle de distribuição de EPI é efetuado pelo Almoxarifado local e o dos uniformes é realizado pelo setor do
empregado. No momento da retirada do EPI o empregado assina um comprovante de entrega de EPI conforme
anexo 1 – Ficha de Controle de Distribuição de EPI.
Após os términos dos trabalhos ou esgotando-se o prazo estipulado pelo regime de empréstimo e, necessitando
permanecer com o equipamento em seu poder por mais tempo, o usuário deverá devolver ou solicitar ao
Responsável pelo Setor a renovação do prazo.
A devolução do EPI danificado ou desgastado por uso anormal deve ter justificativa por escrito, assinada pelo
usuário e com o “de acordo” do Encarregado imediato.
A substituição é efetuada mediante a devolução do EPI desgastado ou contaminado ao Almoxarifado local; quando
houver extravio também será fornecido um novo EPI.
PROCEDIMENTO
DE GESTÃO E ENTREGA DE EPI’s
Botas de PVC
Descrição: bota de segurança, confeccionada em borracha de PVC injetada preta forrada, com cano médio ou
alto, com biqueira de aço ou não.
Aplicação Periodicidade de Troca Higienização
Obrigatória nas atividades onde A cada quatro ou seis meses, ou utilizar solução de água e sabão
ocorram trabalhos em locais úmidos conforme avaliação (inspeção visual neutro com um pano úmido e
ou com presença de líquidos, como do usuário treinado). limpo.
limpeza de esgoto oleoso, tanques
de armazenamento, concretagem,
etc.
Capacete de Segurança
Descrição: capacete de segurança, com casco confeccionado de material plástico com nervura em "v" e com
fendas laterais denominadas "slot" para acoplagem de acessórios. O capacete deverá ser fornecido com jugular
presa ao casco, costurada à suspensão e deve ser utilizado com a seguinte suspensão: Composta de carneira
injetada em plástico, com peça absorvente de suor em espuma de (poliéster) e coroa composta de duas cintas
cruzadas montadas em quatro "clips" de plástico e fixadas com uma costura, com regulagem de tamanho através
de cremalheira.
Aplicação Periodicidade de Troca Higienização
Obrigatório para a proteção da Realizada conforme avaliação Utilizar solução de água e sabão
cabeça do usuário contra impactos (inspeção visual do usuário neutro com um pano úmido e
e penetrações provenientes de treinado); Reprovação do teste limpo.
queda de objetos sobre o crânio e semestral; conforme recomendação
contrachoques elétricos. do fabricante e/ou vencimento do
CA – Certificado de Aprovação.
Nota: os capacetes utilizados são classificados como categoria “B” e devem resistir a uma tensão de 20.000 volts
corrente alternada.
Jardineira
Descrição: jardineira de segurança, confeccionada em tela de poliéster de PVC em ambas as faces, de diferentes
gramaturas. A jardineira possui duas tiras do mesmo material e argolas de plástico para ajuste e são costuradas
através de solda eletrônica. Vem com botas de PVC acopladas com solda eletrônica.
Aplicação Periodicidade de Troca Higienização
Obrigatório em áreas alagadas onde A cada seis meses ou conforme Utilizar solução de água e sabão
não haja riscos mecânicos de avaliação (inspeção visual do neutro com um pano úmido e
ruptura. Podem ser utilizadas em usuário treinado). limpo. No caso de hidrocarbonetos
emergências para o recolhimento ou solventes polares deve-se
de hidrocarbonetos e solventes utilizar desengraxante e descartar
polares. os panos e papéis utilizados para
limpeza para queima. Solicitar
orientação de descarte ao
Responsável pela área e equipe de
meio ambiente.
PROCEDIMENTO
DE GESTÃO E ENTREGA DE EPI’s
Luvas de Algodão
Descrição: luva de segurança, tricotada em fio de algodão, punho com elástico, acabamento em overloque; com
ou sem pigmentação em PVC na palma e face palmar dos dedos ou na palma dedos e dorso.
Observação: Este tipo de luva não dever ser utilizado em tarefas com equipamentos rotativos.
Luvas de PVC/Nitrílica
Descrição: luva de segurança, confeccionada em PVC; com forro; palma áspera; cor verde; tamanho único;
comprimentos de punhos 26 cm, 36 cm, 46 cm, 56 cm e 65 cm. Luva de segurança confeccionada em borracha
Nitrílica, palma antiderrapante em alto relevo, interior em algodão flocado.
Luvas de Raspa
Descrição: luva de segurança com cinco dedos, confeccionada em raspa com forro ou não.
Nota: Este tipo de luva não dever ser utilizada em tarefas com equipamentos rotativos.
Luvas de Vaqueta
Descrição: luva de segurança, confeccionada em vaqueta, cinco dedos, tira de reforço externo em vaqueta entre
os dedos polegar e indicador, cano curto, elástico no dorso para ajuste.
Aplicação Periodicidade de Troca Higienização
Obrigatório nas diversas atividades A periodicidade de troca: realizada Este EPI deverá ser descartado,
onde ocorram trabalhos com risco após avaliação e quando constatado
conforme avaliação (inspeção
de lesões nas mãos por manuseio que o mesmo se encontra
de agentes abrasivos ou visual do usuário treinado). danificado.
escoriantes, como operação em
válvulas, manuseio de materiais
ásperos, pontiagudos, cabos de aço,
movimentação de cargas, etc.
Obrigatória as diversas atividades A periodicidade de troca: realizada Este EPI deverá ser descartado,
onde ocorram trabalhos com risco conforme avaliação (inspeção visual após avaliação e quando constatado
de lesões nas mãos por contato com do usuário treinado). que o mesmo se encontra
superfícies aquecidas acima de 80 danificado.
ºC. (qualquer tipo de higienização tem
se mostrado ineficaz, uma vez que
remove as características de
proteção).
Nota: O usuário deve verificar se as luvas são as adequadas para a tensão da instalação onde for realizar o
trabalho. Sempre que a luva para alta tensão for utilizada, o usuário deve fazer uma inspeção visual identificando
se há pequenos “furos ou rachaduras”, como também se o ensaio elétrico, que consta na etiqueta fixada na luva,
está dentro do prazo de validade. O usuário é responsável pelo envio, semestralmente, das luvas de alta tensão ao
Almoxarifado, que providenciará o teste dielétrico. Não é permitido o uso das luvas para alta tensão sem as luvas
de cobertura.
Luvas de Cobertura
Descrição: luva de segurança, cinco dedos, confeccionada em couro bovino, tipo vaqueta, com reforço interno
entre os dedos polegar e indicador, e externo na veia do pulso. Possui tira e fivela para ajuste no dorso.
Descrição: luva de segurança confeccionada em malha dupla, tipo grafatex, sendo a parte externa tricotada em
fios de aramida e a parte interna em fios de algodão.
Nota: o uso do macacão Tyvek é apenas para proteção de agentes químicos na forma de poeiras, já para proteção
contra respingos de agentes químicos é necessário a utilização do macacão Tychem.
Mangote de Raspa
Descrição: mangote de segurança confeccionado em raspa, com tira em raspa para ajuste presa por meio de
costuras e fivela metálica.
Máscara de Solda
Descrição: máscara de solda de segurança, composta de escudo de celeron, com carneira de polietileno, com
regulagem de tamanho através de ajuste ou através de catraca, ou sem carneira e com cabo confeccionado de
fibra e aço de aproximadamente 115mm de comprimento e 30 mm de diâmetro. As máscaras com carneira
possuem visor fixo ou basculante (articulado). No caso do visor fixo, este suporta uma placa de cobertura e o filtro
de luz. Quando o visor é basculante, ele suporta uma placa de segurança na parte fixa e uma placa de cobertura
com o filtro de luz na parte basculante. O filtro de luz (lente), confeccionado em policarbonato verde de tonalidade
10 e as placas de cobertura e de segurança, confeccionadas em policarbonato incolor, são fixadas ao visor através
de chapas de aço encaixadas em fendas internas do visor. O escudo é preso à carneira através de dois parafusos
metálicos ou, ao cabo, através de quatro rebites metálicos.
Descrição: óculos de segurança com armação e visor confeccionados em policarbonato incolor, amarelo, cinza ou
verde, com proteção superior e lateral injetada na mesma peça.
Blusão de Raspa
Descrição: blusão de segurança confeccionado em raspa de couro, com fechamento frontal em velcro.
Perneira de Raspa
Descrição: perneira de proteção confeccionada em raspa curtida ao cromo, com haste metálica ou não embutida
para sustentação, fixação através de fecho velcro.
Perneira de Segurança
Descrição: perneira de segurança confeccionada em tecido sintético, metatarso e três talas em polipropileno na
parte frontal.
Nota 2: as máscaras mencionadas acima são utilizadas com filtros. Estes filtros têm vida útil máxima de seis
meses, sendo utilizados ou não (após a abertura do invólucro). A vida útil dos filtros pode variar de acordo com a
exposição de cada trabalhador e demais fatores climáticos. Neste caso a troca dos filtros pode ocorrer por
saturação antes do prazo máximo de validade. A saturação é verificada com o odor característico de
hidrocarbonetos e solventes polares ao se vestir a máscara. Neste caso a troca dos filtros é imediata.
Nota 3: o Protetor Respiratório, bem como os filtros, só poderá ser fornecido ao funcionário com treinamento e
Ensaio de Vedação de Máscara válidos, conforme Programa de Proteção Respiratória.
Nota 1: para diâmetro aerodinâmico de particulado médio mássico maior ou igual a 2 micra pode-se usar filtros
classe *P1, *P2 ou *P3. Para diâmetro menor que 2 micra deve-se usar o de classe P3.
Nota 2: *PFF1 - proteção das vias respiratórias do usuário contra a inalação de poeiras e névoas.
*PFF2 - proteção das vias respiratórias do usuário contra a inalação de poeiras, névoas e fumos.
*PFF3 - proteção das vias respiratórias do usuário contra a inalação de poeiras, névoas, fumos e *radionuclídeos.
Observação 1: a utilização de proteção respiratória em ambientes frios e com umidade relativa do ar acima
de 80% ou abaixo de 10 % podem não ter a eficiência de proteção adequada (demanda avaliação prévia em
planejamento).
Observação 2: o tipo de proteção respiratória, deverá ser especificado por um profissional de Segurança do
Trabalho, de acordo com a atividade a ser desenvolvida e o risco envolvido, podendo ser máscara facial inteira
ou semi- máscara com filtros ou acoplados a um Sistema Inteligente Suprimento de Ar Respirável, ou ainda
conjunto autônomos.
Observação 3: quando se deparar com asterisco (*) no texto, consultar a Instrução nº 01 de 11 de abril de
1994 – Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro.
Observação 4: atenção especial deve ser dada aos agentes ambientais que tem valor teto e IPVS. Neste caso
a determinação de proteção respiratória deve ser realizada com avaliações quantitativas (histórico existente
em documentação – PGR; PPR; LTCAT).
Nota 3: As Proteções Respiratórios, bem como os filtros, só poderão ser fornecidos ao funcionário com
treinamento e Ensaio de Vedação de Máscara válidos, conforme Programa de Proteção Respiratória.
Obrigatório nas áreas onde existam A periodicidade de troca: realizada Este EPI dever ser descartado após
níveis de ruído superiores aos conforme avaliação (inspeção visual uso. Pode-se utilizar mais de um
estabelecidos no anexo I e II, da NR do usuário treinado). deste modelo de protetores num
15 – Portaria 3214, do Ministério do período de oito horas. Toda a vez
Trabalho e Emprego. que for retirada do canal auditivo,
verificar se há cerume e neste caso
descartar.
Protetor Facial
Descrição: protetor facial constituído de coroa e suspensão de plástico, com regulagem simples e visor de acrílico
incolor com cerca de 195 mm de largura e 200 mm de comprimento. O visor é preso à coroa por meio de 2
parafusos plásticos.
Aplicação Periodicidade de Troca Higienização
Obrigatório nas áreas onde ocorram A periodicidade de troca deve ser Deve ser realizada pelo usuário com
trabalhos com risco de projeção feita conforme avaliação utilização de sabão/detergente
contra face de partículas volantes (inspeção visual do usuário neutro ou solução disponível nas
ou respingo de produtos químicos, treinado). estações de limpeza de EPIs.
como esmerilhamento, lixamento,
testes de equipamentos sob
pressão, coleta de amostras,
hidrojateamento e manuseio de
produtos químicos.
Observação: em nenhum momento estas roupas poderão conter resíduos de óleos, tintas, ou qualquer outro
produto combustível ou inflamável. A lavagem deve ser imediata.
Observação: Em nenhum momento estas roupas poderão conter resíduos de óleos, tintas, ou qualquer outro
produto combustível ou inflamável. A lavagem deve ser imediata.
Notas 2: A higienização dos equipamentos de proteção respiratória dever ser conforme o Programa de Proteção
Respiratória (PPR);
PROCEDIMENTO
DE GESTÃO E ENTREGA DE EPI’s
A higienização dos equipamentos de proteção auditiva deve ser conforme o Programa de Conservação Auditiva
(PCA);
Não é recomendável a reparação dos EPIs aqui considerados, devendo os mesmos serem substituídos quando
apresentarem alguma restrição para uso.
Os EPIs contaminados com óleo são considerados Classe I para todos os efeitos, independente de análise, devem
ser descartados de acordo com o padrão de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
O descarte dos EPIs usados será realizado pelo Almoxarifado local que dará o devido tratamento, conforme o
padrão de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
As especificações dos EPIs estão feitas por profissional competente, levando em consideração as recomendações
normativas do ITEM estabelecidas nas NR-6, NR-10, dentre outras.
5.7 TREINAMENTO
Os treinamentos aos empregados próprios devem ser realizados conforme Matriz de SSMA, conforme programação
prevista nas NR-6 e NR-18 e o conteúdo programático deverão abordar no mínimo os seguintes tópicos:
O teste não poderá ter menos do que um ciclo ou turno de trabalho, ou seja, ser testado no início, meio e fim de uma
tarefa.
O teste deve ser registrado em formulário apropriado a fim de garantir a rastreabilidade das informações.
6. REGISTROS
5.5. ANEXOS
ANEXO I – Ficha de Registro de entrega de EPI´s
ANEXO II – Higienização de EPI’s
ANEXO III – LV de Inspeção de EPI´s
Encarregado da planta
PROCEDIMENTO
DE GESTÃO E ENTREGA DE EPI’s