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DE TRABALHO À QUENTE
Especificação
Elaboração: BIOSEG Motivo da Revisão: Atualização normativa SST: 011
Aprovação: GRUPO VALDOCIR ROVARIS Revisão: 00
Data:21/06/2022
1. OBJETIVO
Este documento estabelece os critérios mínimos de segurança para execução de Trabalhos a quente nas unidades do
GRUPO VALDOCIR ROVARIS.
2. APLICAÇÃO
Este Procedimento é aplicável a todas as unidades do GRUPO VALDOCIR ROVARIS, seus subcontratados, terceiros e
prestadores de serviços.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos de um melhor entendimento de algumas terminologias técnicas, descritas no corpo deste procedimento,
apresenta-se as seguintes definições:
Arco Elétrico ou Voltaico: descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica através do ar ou gás entre
dois condutores separados.
Área Classificada: É todo local sujeito à probabilidade da existência ou formação de misturas explosivas pela presença
de gases, vapores, poeiras ou fibras combustíveis misturadas com o ar (ou com O2), a ponto de exigir precauções
especiais nos trabalhos a quente.
Atividade Crítica: atividade considerada com alto potencial de gerar incidentes com graves consequências ou
fatalidades.
Atmosfera explosiva: é a mistura com o ar, de substâncias inflamáveis na forma de gases, vapores, névoas, poeiras ou
fibras na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura remanescente.
Corte a Arco Elétrico: processo de separação de metais por fusão, devido ao calor gerado pelo arco elétrico entre o
eletrodo e o metal de base.
Espaço Confinado - qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
Goivagem: processo de corte por eletrodo de grafite para remoção de raízes de solda imperfeitas e dispositivos
auxiliares de montagem, entre outros.
Oxicorte ou Corte Oxiacetilênico: processo de separação ou remoção de metal, através da reação química do oxigênio
com o metal a uma temperatura elevada.
a) profissional qualificado ou que receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado; e
Profissional qualificado: aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação reconhecido pelo
Sistema Oficial de Ensino.
Profissional legalmente habilitado o profissional previamente qualificado e com registro no competente conselho de
classe.
Requisitos para as Instalações e Equipamentos: visam assegurar que as instalações e equipamentos atendam aos
requisitos técnico-legais, tenham sido fabricados de acordo com padrões e normas de projetos aceitos e reconhecidos
PROCEDIMENTO
DE TRABALHO À QUENTE
pelos órgãos competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões de saúde e segurança preestabelecidos
pelos fabricantes.
Requisitos para as Pessoas: visam assegurar que os executantes das atividades críticas estejam aptos, capacitados,
autorizados e, nos casos onde for exigido, habilitados para a realização de suas atividades.
Requisitos para os Procedimentos: visam assegurar que os riscos decorrentes da execução da atividade crítica sejam
devidamente analisados e controlados, conforme padrões preestabelecidos.
Soldagem a arco elétrico ou solda elétrica: operação referente a grupo de processos de soldagem que produz a união
de metais pelo aquecimento por meio de um arco elétrico, com ou sem aplicação de pressão e com ou sem o uso de
metal de adição.
Soldagem Oxiacetilênica: processo de soldagem em que a alta temperatura necessária para fusão é conseguida por
meio da queima do acetileno em conjunto do oxigênio industrializado. Neste tipo de solda utiliza-se material para
enchimento.
Trabalho a Quente: qualquer operação temporária que envolva chama exposta ou que produza calor ou faísca, podendo
causar a ignição de combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, incluindo corte com maçarico, policorte, martelete, solda
oxiacetilênica, solda por arco elétrico, jateamento com granalha de aço lixamento, esmerilhamento, goivagem,
aquecimento com chama exposta ou outro tipo de serviço que possa gerar centelha, fagulhas ou chamas.
Observador de trabalho a quente: profissional cuja atribuição durante as atividades de trabalho a quente, e até 30
minutos após o termino da atividade, é observar cuidadosamente a área de trabalho e o entorno em relação a pontos
quentes que possam originar um incêndio, extinguir pequenos focos de incêndio que possam ocorrer e solicitar apoio em
caso de incêndio ou outra emergência. É requisito obrigatório para ser observador de trabalho o quente, ter participado
de treinamento de formação de brigadista.
PT – Permissão de Trabalho;
4. RESPONSABILIDADES
Responsável Atividade
Gerência Garantir os recursos necessários para que o presente procedimento seja aplicado
durante a execução das atividades;
atividades de manutenção;
Treinar os integrantes que realizam suas atividades com Segurança nos Serviços que
requerem a aplicação de recursos para trabalhos a quente, estabelecidos no
presente procedimento;
Encarregados Apoiar as demais Lideranças e operadores para que o presente procedimento seja
entendido e aplicado durante o desenvolvimento de atividades;
Tomar as seguintes medidas de proteção contra incêndio nos locais onde se realizam
trabalhos a quente:
Técnico em Segurança do Participar do processo de elaboração das PTs (Permissão de Trabalho) e APR (Análise
Trabalho Preliminar de Riscos), a fim de verificar a eficácia das medidas de segurança
propostas quando da realização de atividade de trabalho a quente;
Especificação dos EPI’s e EPCs necessários para a realização das atividades de forma
segura;
Realizar intervenções sempre que julgar necessário para garantir a segurança dos
integrantes durante o desempenho das atividades;
Observador de Segurança Sempre que necessitar da atuação de um Observador de Segurança, este deverá:
Participar da inspeção do local onde ser realizado o trabalho a quente, e solicitar que
o resultado da inspeção seja registrado na Permissão de Trabalho.
Terceiros e Responsável Cabe ao responsável legal da empresa contratada e do responsável de cada Unidade
do Grupo Valdocir Rovaris
Contratação de cada
pela empresa terceira, a aplicação e cumprimento deste Procedimento,
Unidade do Grupo Valdocir
Rovaris Cumprir e fazer cumprir as recomendações de segurança do presente procedimento
para a realização de trabalho a quente;
5. PROCEDIMENTO
A aplicação dos Requisitos para as Atividades Críticas é obrigatória em todas as unidades operacionais do Grupo Valdocir
Rovaris.
Qualquer desvio em relação aos requisitos técnicos apresentados neste Requisito de Atividades Críticas deve ser
formalmente aprovado seguindo um processo de isenção, o qual compreende os seguintes passos:
PROCEDIMENTO
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6) aprovação formal do Diretor da Unidade atestando que o nível de risco proposto como resultado das medidas de
controle alternativas é compreendido, tolerável para a organização e alinhado com a Política de Saúde e Segurança do
Grupo Valdocir Rovaris.
1. Todo e qualquer trabalho a quente somente deve ser realizado por profissional autorizado.
3 Definição de profissional autorizado), devem ser atendidos simultaneamente os requisitos 5.2.1 e 5.2.2 a seguir:
5.2.1 Saúde
1. No admissional e periódico realizar os exames conforme estabelecido no Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO).
2. Quando o trabalho a quente envolver outra atividade crítica (p.ex. espaço confinado, trabalho em altura) devem ser
respeitados os requisitos de saúde estabelecidos nos respectivos procedimentos.
Modalidades de Treinamentos
Conteúdo programático:
Observações/Recomendações
Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a
responsabilidade do profissional habilitado.
PROCEDIMENTO
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Modalidades de Treinamentos
Conteúdo programático:
Atividade com Solda – Riscos e Riscos nas Soldas com: Utilizados (Acetileno, Oxigênio,
Formas de Prevenção: GLP);
• Eletrodos Especiais;
• Riscos da Solda Elétrica; • Mangueiras de Gases;
• Riscos na Operação de
• Radiações Não Ionizantes; Goivagem; • Maçaricos.
• Gases e Fumos Metálicos; • EPI e EPC. • EPI e EPC
• Máquinas de Solda; • Proteção Elétrica - Quadros, Atividade com maçarico -
Disjuntores e Cabos de Riscos e Forma de Prevenção:
• Cabos de Solda;
Alimentação
• Riscos no Corte e Solda a Gás;
• Eletrodos;
• Riscos nas Soldas com Processos
• Cilindros de Gases;
• Circuito de Corrente de Especiais (Arco Submerso, Mig,
Solda; Mag, Tig) • Sistemas de Alimentação de
Gases;
• Características dos Gases
Observações/Recomendações
Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a
responsabilidade do profissional habilitado.
c) Curso Básico para Observador de Segurança para Trabalho a Quente: Pelo menos um observador de
trabalho a quente deve ser designado quando houver risco maior de incêndio ou quando pelo menos uma das seguintes
condições for observada:
Modalidades de Treinamentos
Conteúdo programático:
PROCEDIMENTO
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Observações/Recomendações
Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a
responsabilidade do profissional habilitado.
Quando o equipamento para trabalho a quente não estiver mencionado neste documento, uma análise de riscos deve
ser realizada para orientar e determinar os requisitos aplicáveis.
Regulador de acetileno;
Regulador de oxigênio;
Válvula corta chamas na saída dos cilíndros e corta fluxo na entrada do maçarico (oxigênio e acetileno);
Válvula de bloqueio dos cilindros;
Válvulas reguladoras protegidas;
Válvula de retenção (oxigênio e acetileno).
c) Lixadeira/Esmerilhadeira
d) Furadeira
e) Policorte
Aterramento elétrico;
Botoeira de desligamento de emergência;
Correias com proteção;
Disco adequado ao tipo de material;
Disco com coifa protetora;
Dispositivo de bloqueio do interruptor de ligar-desligar;
Etiqueta segurança contendo a rotação e voltagem do equipamento;
Interruptor (botão) liga-desliga.
f) Martelete Pneumático
Antes do início de qualquer atividade de trabalho a quente deve ser realizada inspeção pré-uso dos equipamentos
utilizados. Esta inspeção deve ser realizada pelo profissional autorizado que irá realizar a atividade e registrada em
check list específico. Os check lists utilizados em pré-uso devem ser mantidos em arquivo;
Todos os equipamentos deste procedimento devem ser objeto de inspeção periódica realizada sob
responsabilidade do profissional legalmente habilitado. As inspeções devem ser formalizadas em registro
especifico e mantidas em arquivo;
Todos os equipamentos inspecionados devem possuir etiqueta indicativa da inspeção realizada contendo no
mínimo: o nome do inspetor e a data da inspeção. Equipamentos sem inspeção realizada ou sem laudo de inspeção
ou sem etiqueta válida não devem ser utilizados;
Deve existir análise de risco documentada (Análise de Segurança da Tarefa - AST e/ou Análise Preliminar de Risco
– APR) previamente aprovada pelo SESMT, antes da execução de trabalho a quente;
Todo trabalho a quente deve requerer uma Autorização de Trabalho de Risco (ATR);
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPI e EPC) devem ser determinados de acordo com a NR-6 e
análise de risco efetuada para a atividade especifica;
A Permissão de Trabalho especifica para trabalho a quente deve ser de responsabilidade do gerente da área onde
o serviço será realizado, que deve definir nominalmente as pessoas a quem ele delegar a atividade de assinatura da
ATR como “dono de área”;
A área do SESMT de Cada Unidade do Grupo Valdocir Rovaris, deve participar do processo de Autorização de
Trabalho de Risco a quente, assinando o campo respectivo no formulário da ATR, juntamente com o responsável pela
área onde o trabalho a quente será realizado. O mesmo vale tanto para trabalhos realizados por Colaborador quanto
para trabalhos realizados por Terceiros;
O acendimento do maçarico do equipamento de solda ou corte a gás deve ser feito com um centelhador
apropriado;
Deve haver extintor de incêndio compatível, carregado, inspecionado, lacrado e dentro da validade, no local onde
são realizadas atividades de trabalho a quente;
Nos locais onde forem realizados serviços de solda, devem ser avaliadas as condições locais e a necessidade de
serem instaladas cabines e anteparos (biombos) para a proteção contra fagulhas, radiações ultravioleta,
infravermelho e ventilação local exautora, para permitir a eliminação dos gases durante a soldagem;
Pelo menos um observador de trabalho a quente deve ser designado quando houver risco maior de incêndio
ou quando pelo menos uma das seguintes condições for observada:
Presença de material combustível a uma distância menor ou igual a 10 metros do ponto de trabalho (ex.: trabalho
executado próximo ao armazém de matéria prima e big bag de polímeros, bobinas de celuloses, armazenamento de
pacotes de fraldas, central de resíduos, etc.);
Área classificada:
Existência de aberturas a uma distância inferior ou igual a 10 metros nas paredes ou no teto podendo expor a
risco a áreas adjacentes com material combustível;
Proximidade a equipamentos em movimento, tais como linha de produção que possam deslocar o foco de incêndio
para outras áreas adjacentes;
No caso de trabalho a quente em área classificada o trabalho somente deve ser iniciado mediante aprovação
formal do gerente da área, do gerente de manutenção e do gerente de SESMT. Proceder da mesma forma no caso de
trabalhos a quente que envolvam instalações com ou próximas a área de abastecimento de empilhadeira,
armazenamento de inflamáveis;
Caso um único observador não seja suficiente, deve-se prever observadores adicionais;
O observador de trabalho a quente deve permanecer no local durante o trabalho a quente, e deve haver um
revezamento para que seja dado cobertura nos intervalos de almoço e pelo menos 30 minutos após o encerramento
do trabalho a quente;
PROCEDIMENTO
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O observador de trabalho a quente deve estar equipado, durante todo o período de observação, com rádio para
comunicação e solicitação de auxílio em combate de possíveis incêndios.
Durante os trabalhos em área classificadas deve manter extintor, hidrante e mangueira, ou outro recurso para
combater princípios de incêndio em toda execução do trabalho;
Observar a área antes do inicio da atividade verificando se há locais onde os pontos quentes, fagulhas podem
atingir;
Os cilíndros dos equipamentos de solda e corte a gás e seus carrinhos devem ser mantidos na posição vertical e
fixados. Nunca devem ser expostos a calor excessivo nem instalados em locais confinados ou com ventilação
deficiente;
Ser armazenados em áreas específicas secas, bem ventiladas, protegidas do sol ou qualquer outra fonte de calor;
Ser transportados em carrinhos e dispositivos adequados com correntes de fixação e proteção rígida para as
válvulas;
Os cilíndros cheios e vazios, quando não estiverem acoplados ao manômetro, devem ter as respectivas tampas ou
capacetes instalados.
Os cilíndros após acidentes, tais como: quedas, apresentando deformações e princípios de incêndio, devem ser
removidos para local seguro e isolado. Deve ser providenciada a identificação no corpo do cilíndro do tipo de acidente
ocorrido e a imediata remoção para o fabricante;
As mangueiras dos equipamentos de solda e corte a gás não devem ter comprimentos superiores a 45m. Em caso
de necessidade de comprimentos maiores, deve ser elaborada análise prévia de risco.
Para a execução dos trabalhos as mangueiras devem ser protegidas contra danos estruturais provocados por
tráfego de veículos, queda de objetos, fagulhas, fontes de calor, objetos quentes ou a própria chama do maçarico,
devendo ser recusadas aquelas que apresentarem cortes, rasgos, ressecamentos ou dilatações;
Ao se utilizar máquinas com discos abrasivos deve ser escolhido o disco adequado para cada tipo de material e
tarefa, de modo a se obter uma produção eficiente e segura;
Antes de montar o disco abrasivo em uma máquina, deve-se verificar se a rotação do equipamento não é superior
à máxima identificada no disco;
É proibida a instalação de disco de corte em máquinas que não foram projetadas para esse fim (como por
exemplo as lixadeiras).
É proibida a utilização de GLP (gás liquefeito de petróleo) nas operações de solda e corte;
Se o trabalho a quente tiver que ser feito em um tanque, vaso, tubulação ou outro equipamento utilizado para
manuseio de líquidos, gases, poeiras ou outro material combustível, deve ser purgado e limpo o ambiente antes do
início do trabalho a quente. Um procedimento específico para esta atividade, deve ser aplicado e consonância com o
presente procedimento;
Caso o trabalho a quente tenha que ser realizado em área classificada deve ser realizada a medição de atmosfera
antes da realização dos trabalhos e continuamente até a finalização;
A medição de atmosfera deve ser realizada por um profissional qualificado do SESMT, através de equipamento
devidamente calibrado.
A alimentação elétrica das máquinas de solda deve ser feita através de chave blindada e aterrada ou disjuntor
eletromagnético, protegidos contra intempéries e dimensionados e revisados para atender à demanda dos trabalhos;
A máquina de solda deve estar o mais próximo possível da frente de trabalho; quando várias máquinas de solda
elétrica forem utilizadas em um mesmo local, deve ser prevista uma identificação do ponto de tensão de alimentação
da máquina e uma identificação entre a máquina e o soldador que a utiliza;
O cabo de aterramento da máquina de solda deve ser isolado, ter garras apropriadas e estar conectado à peça a
ser soldada, o mais próximo possível da possa de fusão (ponto de solda);
PROCEDIMENTO
DE TRABALHO À QUENTE
Nas situações de pausa ou término das atividades de corte e solda a gás, deve-se manter despressurizadas as
mangueiras (indicação zero no manômetro);
As máquinas de solda, quando não em utilização, devem ser mantidas devidamente recolhidas e abrigadas em
local apropriado, abrigadas do tempo;
As máquinas de solda devem ser utilizadas sem qualquer modificação ou alteração em relação às especificações e
condições de uso estabelecidas pelo fabricante. São proibidos adaptações e improvisos na utilização dessas máquinas
(exemplo: ligação de outros equipamentos elétricos à máquina de solda);
6. ANEXOS
7. DOCUMENTOS ASSOCIADOS
Norma ABNT – NBR IEC 60079-10-1 – Parte 10-1: Classificação de áreas - Atmosferas Explosivas de Gás;
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Responsável
PROCEDIMENTO
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