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Laboratório 1
1. Gerador de funções;
2. Acelerômetro;
3. Shaker;
4. Placa de aquisição;
5. Calibrador de acelerômetro;
O gerador de funções como podemos ver na figura abaixo.
Um gerador de função é um dispositivo eletrônico usado para gerar, sinais elétricos
de forma de onda, frequência (de alguns hertz a dezenas de megahertz) e amplitude
(Tensão). Amplamente utilizado em laboratórios eletrônicos como fonte de sinal de teste
vários dispositivos eletrônicos
Figura 3:Shaker
Os acelerômetros são dispositivos eletrônicos que medem a amplitude e a relação de
fase de vários pontos de vibração em uma estrutura ou ambiente. É comum que este
tipo de equipamento seja utilizado para vibrações sísmicas, com sensores colocados
em vários pontos de pontes, edifícios ou mesmo no solo. Os equipamentos instalados
medem as vibrações nesses ambientes e detectam mudanças estruturais que podem
ser causadas por riscos naturais, como terremotos, atividades humanas, como
construção ou mineração, ou até veículos de grande porte. Esses dispositivos devem
ser precisos para garantir resultados corretos e são, em última análise, um meio de
determinar a segurança e as precauções ambientais. A precisão desses dispositivos é
determinada por um calibrador no acelerômetro, que mede e corrige o desempenho do
dispositivo.
Figura 4:Acelerômetro
Sendo assim o sinal discreto pode assumir somente alguns valores possíveis e o
sinal discreto digital somente dois valores. O sinal contínuo pode assumir qualquer valor.
As vantagens dos sinais digitais são as seguintes :
Amostragem de Sinais:
No processamento de sinais, a amostragem é a conversão de um sinal contínuo em
um sinal discreto. Um exemplo comum é a conversão de uma onda sonora (um sinal
contínuo) em uma sequência de amostras (valores medidos em um conjunto finito de
instantes). É importante observar que os sinais digitais são discretos no tempo e
assumem valores discretos, ou seja, uma família finita de possíveis valores que um sinal
pode assumir.
Podemos definir a amostragem como o processo de fazer medições instantâneas do
valor de um sinal analógico em intervalos de tempo fixos. O intervalo entre as amostras
é determinado por pulsos de sincronização, cuja frequência é chamada de taxa de
amostragem. Em 1928, Henry Nyquist, da Bell Laboratories, determinou que uma
representação digital de um sinal analógico é funcionalmente idêntica à forma de onda
original se a taxa de amostragem for maior que o dobro da frequência mais alta presente
na forma de onda analógica. De acordo com Nyquist, uma voz humana com frequência
máxima de quatro quilohertz requer oito mil amostras por segundo, enquanto o áudio
com qualidade de CD com frequência máxima de vinte mil hertz requer quarenta mil
amostras por segundo.
Figura 7
Série trigonométrica:
Não obstante, a série seja uma soma infinita, podemos aproximar a maioria das
funções periodicamente apenas com a ajuda de algumas funções harmônicas,por
exemplo, onda triangular. As três funções na Figura 7 podem ser expressas
aproximadamente como a soma das três funções. Harmônicos, no entanto, um número
maior de termos (n) indica uma aproximação função (RAO, 2008).
À medida que o número de termos (n) aumenta, pode-se perceber que a
aproximação melhora em todos os lugares, exceto na vizinhança da descontinuidade
(ponto P da figura 8). Observou-se que o erro na amplitude permanece em
aproximadamente 9%, mesmo quando k→∞ . Esse comportamento é conhecido como
fenômeno de Gibbs (RAO, 2008).
Figura 8:RAO
Essa anomalia, mesmo que usando um alto número de termos n, continua presente nos
pontos de descontinuidades da função x(t) representada pela série de Fourier.
Onde:
An e bn são os coeficientes de Fourier, que podem ser calculados usando as seguintes fórmulas:
x(t) = 1 + 2 cos(20πt)
Onde:
An são os coeficientes de Fourier, que podem ser calculados usando a seguinte fórmula:
N=1
Observando os gráficos, podemos observar que, com a análise feita pela Série de
Fourier, vemos que quanto maior o (n) mais próximo da curva ou sinal quadrado o gráfico
chega. No primeiro gráfico foi considerado somente uma parcela, e assim podemos ver
que não conseguimos visualizar uma onda quadrada perfeita. Mas de acordo que vamos
aumentando o número de parcelas na simulação, o sinal quadrado começa a aparecer
de forma mais visual.
Etapa experimental
Os gráficos simulados nos mostram distorções e observações sofridas por cada sinal. Podemos
usar como exemplo o sinal de 1vpp 10Hz.
Observamos que a simulação feita de forma analítica e computacional, gera um sinal senoidal
bem mais definido, já o realizado pelos dados do experimento real, que é obtido pela placa de
aquisição.
Figura 30:Comparação das simulações sinal quadrado
Aqui também observamos que a simulação feita de forma analítica e computacional, apresenta
um sinal onda quadrada bem mais exato, mas ao vermos o realizado pelo experimento real o
sinal obtido pela placa de aquisição, sofre várias variações e deformações.
Conclusão
Referências:
REAMATA. Aplicação: Sinais Discretos. 2020. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/reamat/TransformadasIntegrais/livro-af/pdtdfaplicax00e7x00e3o_si
nais_discretos.html.
MACEDO LOBATO MERLIN , Elen; CLÁUDIA DE ALMEIDA CASTRO, Maria.
Sistemas Analógico e Digital. 2019. slide. Disponível em:
https://wiki.sj.ifsc.edu.br/images/9/99/Apostila_ANALOGICO_DIGITAL.pdf.
RAO, Singeresu. VIBRAÇÕES MECÂNICAS. 4. ed. São Paulo: ABDR, 2008.
C. BRAGA, Newton. Valores médios e RMS para sinais. In: Valores médios e RMS
para sinais. [S. l.], 2015. Disponível em:
https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/matematica-na-eletronica/11083-valores-
medios-e-rms-para-sinais-m177.html.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. (Brasil). Instituto de
Matemática e Estatística. Amostragem de sinal. [S. l.: s. n.], 2019. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amostragem_de_sinal.