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Grandezas fundamentais:
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a) Erros grosseiros: erros que ocorrem por falhas de leitura do instrumento pelo
operador ou sistema de aquisição. São facilmente detectáveis após uma análise
cuidadosa dos dados.
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Leitura 1 = 1,002 Ω; leitura 1 = 1,101 Ω
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2.2. Erro Padrão σ: é encontrado a partir de uma série de leituras e fornece uma
estimativa da amplitude do erro presente nestas medidas e consequentemente
sua precisão. A determinação precisa do erro padrão σ implica num grande
número de leituras.
sendo
Ex:
a) R=10kΩ ±5%;
Obs.: apesar de menos rigorosa, esta medida de erro é mais popular que o erro
padrão, pois indica o erro de forma mais directa e facilmente compreensível por um
leigo. Numa avaliação rigorosa de dados, sempre que possível deve-se usar a definição
de erro padrão.
Num conjunto de medidas onde os erros predominantes são aleatórios, o valor mais
provável corresponde à média aritmética: .
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2.5. Intervalo de Confiança
3.1. Amperímetro
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O símbolo que representa o amperímetro é um círculo simples que pode ou não vir acompanhado de uma
seta e a letra A em seu centro:
3.2. Voltímetro
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3.2.2.Tipos de Voltimetro
Voltimetro analógico
Voltimetro Digital
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3.3. Ohmímetro
3.3.1.Funcionamento do ohmímetro
3.3.2.Tipos de ohmímetros
Ohmímetro de precisão: Possui quatro terminais em vez de dois, que são chamados
de contatos Kelvin. Como o nome sugere, a precisão desse tipo de ohmímetro é maior
do que a de um ohmímetro com apenas dois terminais.
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3.4. Multímetros
3.4.1.Tipos de Multimetros
Multímetro analógico
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Multímetro digital
3.5. Terrômetro:
3.6. Megôhmetro
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3.7. Construção de voltímetro e amperímetro usando galvanômetro
Figura 1
Correntes menores do que IFE são indicadas por posições intermediárias da agulha
sobre a escala, entre a posição da agulha com corrente nula e a posição do fundo de
escala, como frações de IFE. A corrente de fundo de escala está relacionada à
sensibilidade do galvanômetro, que é a capacidade de distinguir pequenas correntes:
em geral, quanto maior a corrente de fundo de escala, menor a sensibilidade.
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Figura 2a. Medida de corrente com Figura 2b. Medida de tensão com
galvanômetro I = IG galvanômetro U = UG = RGIG.
O galvanômetro também pode ser usado para medir tensão, se a sua resistência RG
for conhecida (Figura 2b). Uma tensão UG aplicada sobre os terminais do
galvanômetro gera uma corrente IG que é medida pela deflexão da agulha sobre a
escala. A medida de tensão é feita multiplicando-se a corrente medida pela resistência
do galvanômetro, UG = RGIG. A tensão máxima que pode ser medida, correspondente
à posição da agulha no fundo da escala, é UFE = RGIFE. A escala do medidor representa
agora frações da tensão máxima.
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galvanômetro, e é por ele medida, e na corrente IS que é desviada atravessando
o "shunt", na razão inversa de suas resistências. A corrente IG que atravessa
o galvanômetro é apenas uma fração da corrente total IA; sabendo em que
proporção a corrente total IA se divide entre IG e IS poderemos determinar
quanto vale a corrente total I medindo a parte dela que atravessa o
galvanômetro.
𝑅
O número adimensional (1 + 𝑅𝐺)é o fator de amplificação da escala natural de medida
𝑆
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Um voltímetro é construído pela associação em série de um resistor RS com um
galvanômetro (Figura 3b). A diferença de potencial total UV aplicada sobre a
associação se divide entre o resistor e o galvanômetro na razão direta de suas
resistências RS e RG. A tensão UG aplicada sobre os terminais do galvanômetro é
apenas uma fração da tensão total UV aplicada sobre a associação; se soubermos em
que proporção UV se divide entre UG e US poderemos determinar quanto vale a tensão
total UV medindo a parte dela que atua sobre o galvanômetro.
𝑅
O número adimensional (1 + 𝑅 𝑆 ) é o fator de amplificação da escala natural de medida
𝐺
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