Você está na página 1de 58

Profa. Me.

Francieli Vanessa Gimenez

SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Se você imaginar o SNC como a rodovia principal, então o SNP


forma todas as estradas secundárias que estão conectadas.
Ele permite aos impulsos elétricos serem transmitidos para as
regiões mais distantes do corpo humano, ou seja, para a
periferia, e vice-versa.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Ambos podem ser subdivididos:

❑ Primeiro: sistema nervoso autônomo simpático e sistema


nervoso autônomo parassimpático;

❑ Segundo: divisões sensoriais e motoras.


SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Os elementos funcionais do sistema nervoso periférico são


os nervos periféricos. Cada nervo consiste em um feixe de
muitas fibras nervosas (axônios) e seus revestimentos de tecido
conjuntivo. Por sua vez, cada fibra nervosa é uma extensão de
um neurônio cujo corpo celular é mantido dentro da substância
cinzenta do SNC ou dentro dos gânglios do SNP.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

NERVOS

• Os neurônios periféricos que transportam informações para o SNC


são chamados de neurônios aferentes ou sensitivos, enquanto os
que transmitem informações do SNC para a periferia são
conhecidos como neurônios eferentes ou motores.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS

• Nervos aferentes transmitem uma variedade de impulsos provenientes


de receptores sensitivos (sensoriais) e dos órgãos sensoriais. Por
exemplo, eles transmitem sensações gerais como toque, dor,
temperatura e posição no espaço (propriocepção).

• Além disso, eles também transmitem informações sensoriais mais


específicas, como os sentidos especiais do olfato, da visão, da audição e
do equilíbrio.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS

• Por outro lado, os nervos eferentes levam informações gerais do


sistema nervoso para os órgãos efetores, por exemplo, os músculos
esqueléticos, os órgãos viscerais e as glândulas.

• Eles são responsáveis ​por iniciar a contração muscular voluntária e


involuntária, além de estarem envolvidos em outras funções
motoras, como na secreção glandular.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

• São nervos periféricos que inervam principalmente estruturas


anatômicas da cabeça e do pescoço. A exceção é o nervo vago, que
também inerva vários órgãos torácicos e abdominais.

• Os nervos cranianos se originam de núcleos específicos localizados


no cérebro.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

• Eles deixam a cavidade craniana através dos forames e se projetam


para sua estrutura alvo respectiva.

• Os nervos cranianos são divididos em três grupos de acordo com o


tipo de informação transportada pelas suas fibras:
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS
Vias aferentes é o nervo que recebe os estímulos
Nervos Aferentes nervosos. Enviam sinais da periferia do corpo para o sistema
(Sensitivos) nervoso central. Este tipo de nervo é capaz de captar estímulos
como o calor e a luz, por exemplo.

Nervos Eferentes Conduzem sinais do sistema nervoso central ao longo dos


(Motores) neurônios motores para os músculos e glândulas.

Nervos Mistos Formados por fibras sensoriais e fibras motoras.


SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

É um dos poucos nervos cranianos que transporta apenas


nervo
informações sensoriais especiais. Neste caso, o nervo olfatório é
olfatório
responsável pelo nosso sentido do olfato.

Processa informações sensoriais, captando-as após estimulo de


nervo óptico luzes projetadas em objetos. Consiste em um agrupamento de mais
de um milhão de fibras nervosas.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

É responsável pela maioria da movimentação ocular extrínseca.


nervo
Controla a movimentação dos músculos reto medial, reto superior,
oculomotor
reto inferior, elevador da pálpebra superior e oblíquo inferior.

Transporta a inervação motora dos músculos oblíquos superiores


nervo troclear
do olho, realizando a sua movimentação.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

nervo Este nervo é responsável pela inervação de apenas um músculo:


abducente reto lateral do olho. Tem função motora, permitindo a lateralização
do globo ocular.

É assim chamado por possuir três ramos: o nervo oftálmico , o


nervo maxilar e o mandibular. É um nervo com função mista (motora e
trigêmeo sensitiva), porém há o predomínio de função sensitiva.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

As fibras eferentes são fibras motoras ou fibras parassimpáticas,


nervo facial enquanto as fibras aferentes são sensitivas. Juntos esses ramos
inervam os músculos da expressão facial.

nervo É um nervo puramente sensitivo. O seu trajeto tem início no


vestíbulo- vestíbulo, responsável equilíbrio, coordenação e orientação
coclear espacial e, o coclear, pela audição.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

Responsável pela sensibilidade posterior da língua, tonsilas e


nervo mucosa da faringe. As sensações de vômito e reflexo da deglutição
glossofaríngeo são desencadeadas por ele. Este nervo possui um ramo sensitivo e
um motor, o que o torna um nervo misto.

É um nervo que percorre do cérebro até o abdômen, e ao longo do


seu trajeto, dá origem a vários ramos que inervam diversos órgãos
nervo vago cervicais, torácicos e abdominais, com funções sensitivas e
motoras, sendo importante para a manutenção de funções vitais
como regulação da frequência cardíaca e arterial.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS CRANIANOS

Apresenta uma raiz craniana, a qual une-se ao nervo vago (X


nervo craniano) e envia fibras motoras para os músculos da laringe, e
acessório uma raiz espinhal, que envia fibras motoras para os músculos
trapézio e esternocleidomastóide.

nervo É um nervo motor e controla os músculos da língua que permitem


hipoglosso a fala e a deglutição.
NERVOS CRANIANOS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS ESPINAIS

• Os nervos espinais têm origem na medula espinhal e saem do canal


vertebral pelos forames intervertebrais. Após atravessar o forame
intervertebral, o nervo se bifurca, formando um ramo ventral motor e
um ramo dorsal sensitivo. Os ramos ventrais dos nervos espinais são
mais calibrosos e longos e geralmente formam plexos;

• São 31 pares de nervos espinais (8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5


sacrais e 1 coccígeo).
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS ESPINAIS

• Raiz anterior: é formada por fibras nervosas mielínicas


provenientes de corpos celulares localizados nas colunas anteriores
da medula espinal e são denominados de neurônios motores
inferiores;

• Raiz posterior: nessa raiz está localizado o gânglio sensitivo do


nervo espinal.
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO

NERVOS
ESPINHAIS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS ESPINAIS

• Cada nervo espinal começa como várias pequenas raízes ou radículas


que se unem para formar duas raízes principais. A raiz
anterior transporta fibras motoras e a raiz posterior que transporta
fibras sensitivas de neurônios cujos corpos celulares se encontram
no gânglio da raiz dorsal.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NERVOS ESPINAIS

• Sua numeração correlaciona-se com a numeração dos níveis da coluna


vertebral: os nervos espinais cervicais são numerados de acordo com a
vértebra localizada imediatamente abaixo, enquanto todos os demais de
acordo com a vértebra situada acima.
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO

NERVOS ESPINHAIS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
GANGLIOS

• Os gânglios nervosos são aglomerados de corpos celulares


de neurônios que se localizam fora do SNC, próximo à coluna vertebral,
que se associam aos nervos, funcionando como estações de interligação
entre neurônios e estruturas do organismo.

• O gânglio é envolvido pelo tecido conjuntivo, e internamente o gânglio


é constituído por neurônios.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
• Sistema Nervoso Somático: regula as ações que estão sob o controle da nossa
vontade, ou seja, ações voluntárias. Atua sob a musculatura esquelética de
contração voluntária;

• Sistema Nervoso Autônomo: atua de modo integrado com o sistema nervoso


central. Geralmente, exerce o controle de atividades de independem da nossa
vontade, ou seja, ações involuntárias como as atividades realizadas pelos órgãos
internos. Atua sob a musculatura lisa e cardíaca;

• O Sistema Nervoso Autônomo tem como função regular as atividades orgânicas,


garantindo a homeostase do organismo. Ele apresenta duas subdivisões:
SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

• Tem uma natureza involuntária, o que significa que não temos controle
consciente sobre ele. É responsável por fornecer inervação sensitiva e motora
para os músculos lisos, os vasos sanguíneos, as glândulas e os órgãos internos.
Dessa forma, ele controla de forma coordenada as funções glandulares e
viscerais, desempenhando um papel na manutenção da homeostase.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

• Divide-se em duas partes: o simpático e o parassimpático, que se diferenciam


entre si tanto anatômica como fisiologicamente. A maioria das vísceras recebe
inervação de ambos os subsistemas que, em geral, exercem efeitos antagônicos
sobre elas; de maneira que se o simpático estimula um órgão o parassimpático o
inibe.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

• Todos os nervos autônomos fazem sinapse com um gânglio nervoso simpático


ou parassimpático. A porção do nervo antes da sua sinapse com o gânglio
nervoso é referida como pré-ganglionar, e carrega o impulso em direção ao
aglomerado de corpos celulares no gânglio. Por outro lado, a porção do nervo
após o gânglio é chamada de pós-ganglionar, e leva o impulso para longe dos
corpos celulares.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

O SNA possui três grandes divisões:

• sistema nervoso simpático,


• sistema nervoso parassimpático;
• sistema nervoso entérico.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO - SIMPÁTICO

O sistema nervoso autônomo simpático tem como função preparar o corpo


humano para lidar com situações de stress ou perigo. Para isso, estimula o
aumento da pressão arterial, libera adrenalina no corpo e acelera os
batimentos cardíacos.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO - PARASSIMPÁTICO

O sistema nervoso autônomo parassimpático, por sua vez, atua no


reestabelecimento do funcionamento normal do corpo após este ter
passado por uma situação de stress, nervos ou liberação de adrenalina.
Ou seja, os batimentos cardíacos, pressão arterial e níveis de adrenalina
voltam ao normal.
SISTEMA
NERVOSO
PERIFÉRICO
SISTEMA
NERVOSO
PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO - ENTÉRICO

Localiza-se dentro das paredes do trato gastrointestinal e consiste


nos plexos mioentérico e submucoso. Eles trabalham juntos para
controlar o peristaltismo no sistema digestivo. Este sistema é
frequentemente descrito como um “segundo cérebro”, pois atua de forma
independente sendo influenciado apenas pelos impulsos do SNA.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Ele faz parte do sistema nervoso, o qual exerce total influência nos processos:

• Digestivo e na motilidade;
• Transporte de íons associados à secreção e à absorção;
• Fluxo sanguíneo gastrointestinal.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

• Ele é tão importante que tem sido considerado nosso “segundo cérebro”.
Nele, há uma complexa rede de mais de cem milhões de neurônios (quase
tantos quanto na medula espinhal) que que vão desde o esôfago até ao ânus.
Como se não bastasse, o sistema nervoso entérico é capaz de agir de forma
independente do cérebro.

Contudo, vale ressaltar que ainda não é uma unanimidade na


comunidade científica.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

• O sistema nervoso entérico é bem extenso. Ele começa no esôfago, termina


no ânus e recobre toda a área do nosso sistema digestivo que tem uma
extensão média de 10 a 12 metros. Dentro desses órgãos, como é o caso dos
próprios intestinos, existe uma vasta camada de neurônios.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Os dois plexos do sistema nervoso entérico:

exerce um controle sobre a motilidade do trato digestivo,


O plexo
que são os movimentos peristálticos para excreção do bolo
MIENTÉRICO
fecal.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Os dois plexos do sistema nervoso entérico:

A sua função principal é detectar o ambiente dentro do


O plexo
lúmen, regular o fluxo sanguíneo gastrointestinal e
SUBMUCOSO
controlar a função das células epiteliais.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Os neurotransmissores que regulam os processos desse conjunto de fibras


nervosas são a acetilcolina, noradrenalina e adrenalina.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

ACETILCOLINA NORADRENALINA ADRENALINA

promove aumento da regulação do fluxo promove a contração


motilidade intestinal, sanguíneo, absorção de esfincteriana e com isso
além do aumento de nutrientes, interação reduz o esvaziamento
secreções intestinais, o com o sistema do trato
que é de suma imunológico, gastrointestinal.
importância para a microbiota e motilidade
digestão. gastrintestinal.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Além disso, assim como o próprio sistema nervoso, o sistema entérico


também sintetiza a serotonina, a dopamina, os opioides para a dor, etc.
Tudo isso faz com que, muitas vezes, seja conhecido como o nosso
laboratório químico.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Nada é tão complexo e delicado quanto a própria digestão. Devemos


considerar que o sistema nervoso entérico determina, por exemplo, quais
enzimas digestivas são as melhores para decompor cada alimento.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO

Ele monitora até mesmo a acidez estomacal, promove a movimentação


intestinal e supervisiona o nível das nossas defesas. Ele é capaz de detectar
se há alguma bactéria no alimento ingerido. Se assim for, provocará
processos como vômitos ou diarreia.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

A maioria da serotonina e dopamina é produzida pelo intestino. Os níveis


desses neurotransmissores no nosso corpo podem afetar o nosso estado de
ânimo e sono. A relação entre neurotransmissores e emoções é muito
estreita, logo, podemos observar uma relação direta entre as emoções e o
sistema nervoso entérico.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

A serotonina é produzida nas plaquetas sanguíneas, no


cérebro e no sistema digestivo. O principal precursor
SEROTONINA dessa produção é o aminoácido essencial triptofano,
presente em alimentos como banana, ovo, leite, queijo e
chocolate amargo.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

80 a 90% da serotonina é produzida no trato


gastrointestinal. Por isso, estados emocionais
SEROTONINA
negativos, como ansiedade e tristeza, costumam
estar associados a transtornos digestivos.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

A dopamina é produzida nos chamados neurônios


dopaminérgicos. No citoplasma desses neurônios, a
dopamina é sintetizada com base na tirosina, um
DOPAMINA
aminoácido. A tirosina é obtida, em grande parte, por
meio da dieta, entretanto, uma porção é produzida no
fígado, intestino e núcleos da base no cérebro.
As bananas contêm altos
níveis de tirosina, um
aminoácido que é
necessário para a
produção de dopamina.
Além disso, as bananas
são ricas em
carboidratos, que ajudam
a liberar insulina e permitir
que a tirosina seja
absorvida mais facilmente
pelo cérebro.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

Você já deve saber que a serotonina é chamada de “hormônio de felicidade”.


Estudos encontraram níveis baixos de serotonina em indivíduos diagnosticados
com depressão. Além disso, o nosso cérebro usa serotonina para produzir
melatonina, um hormônio fundamental para ajudar-nos a dormir. Logo, a
quantidade de serotonina que o corpo produz teria um impacto direto na
qualidade e quantidade do sono.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

O intestino é o único órgão do corpo que pode funcionar de forma


autônoma. No entanto, em certos momentos, precisa da comunicação
essencial com o cérebro. Essa comunicação acontece através do nervo
vago.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

Uma das comunicações entre o sistema nervoso entérico e o cérebro é informar


quando comer e quando estamos saciados. Isso é feito regulando uma série de
hormônios que produzem uma sensação de bem-estar e saciedade (grelina e
leptina basicamente).

A grelina, ao contrário da leptina, atua com estímulo ao apetite, à


fome, já a leptina tem ação inibitória à fome
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – ENTÉRICO
A relação entre sistema nervoso entérico e as emoções

Este conjunto de fibras nervosas é que oferece ao cérebro uma sensação de


prazer quando consumimos a comida de que gostamos ou que nos agrada.
Outro fato importante: quando sentimos estresse, o sistema entérico é muito
sensível a esse estado e gera mudanças. Assim, o clássico “nó ou peso” no
estômago, por exemplo, se dá pelo aumento do nível de sangue nessa área.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

REFERÊNCIAS

GUYTON, Artur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Você também pode gostar