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LOCAL DE AÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
EFEITOS
DEFINIÇÃO
Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos das drogas e do seu mecanismo de ação.
• Ativação de enzimas;
MECANISMO DE AÇÃO
CANAIS IÔNICOS
• Canais operados por receptores (ROC); ex.: benzodiazepínicos – receptor GABA- canais de cloreto; recep.
colinérgico muscarínicos- K+ .
Proteína – alvo macromolecular com a qual uma droga agonista endógena ou exógena interage para iniciar
uma resposta celular.
• Receptores intracelulares.
• Ligações iônicas;
• Pontes de hidrogênio;
• Forças de van der Waals;
AGONISTA
Total: resposta máxima do tecido eficácia; Parcial: eficácia não atinge o Emax;
ANTAGONISTA
concentração do agonista);
distinto do receptor);
FATORES INTRÍNSECOS
• Variabilidade individual;
• Espécie animal;
• Idade;
• Sexo;
FATORES EXTRÍNSECOS
Dependentes do fármaco:
• Via de administração; ,
• Dose;
• Condições de uso
COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS
ACETILCOLINA
RECEPTORES
1) Muscarínicos: – M1 , M2 , M3 , M4 e M5
FÁRMACOS PARASSIMPATOMIMÉTICOS
Agonistas muscarínicos
• Sistema Respiratório:
– Constrição e ativação de glândulas mucossecretoras (M3 )
FILO SARCOMASTIGOPHORA
FAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE
GÊNERO Leishmania
CARACTERÍSTICAS:
TRANSMISSÃO
DEFINIÇÃO:
Infecção polimórfica da pele e das mucosas com lesões ulcerosas, indolores, únicas ou múltiplas (forma cutânea simples),
lesões nodulares (forma difusa) ou lesões cutaneomucosa (forma cutaneomucosa) que afetam regiões
nasofaringe Desfigurante, podendo levar ao óbito quando há comprometimento do sistema respiratório
SINONÍMIA:
HISTÓRICO:
IMPORTÂNCIA:
AGENTE ETIOLÓGICO
Gênero Leishmania
Espécie: L. brazilienses
L. guyanenses
L. lainsoni
L. shawi
L. niffi
L. amazonensis
L. donovani
L. tropica
L.Chagasi
CICLO
É um protozoário digenético, com ciclo biológico realizado em dois hospedeiros: um invertebrado e um vertebrado.
PATOGENIA
As células destruidas pela prosbócida do mosquito e a sua saliva inoculada atraem as células fagocitárias
mononucleares (macrófagos) entre outras da série branca
Macrófagos fagocitam as Promastigotas e estas dentro dele se transformam em amastigotas que sofrem divisão binária.
Enchem o macrófago que ropem.
A lesão inicial é manifestada por um infiltrado inflamatório composto principalmente de linfócitos e de macrófagos, sendo
este último abarrotado de parasitas.
REPRODUÇÃO
BIOLOGÍA
TRANSMISÃO :
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Varia de duas semanas a três meses
EVOLUÇÃO
Pode regredir espontaneamente
Pode estacionar
Evolui para um “Histiócitoma” (nódulo na pele), no sítio da picada do vetor
O ritmo da evolução vai depender da espécie envolvida
Formação de infiltrado celular circulando a lesão
Necrose devido à desintegração da epiderme e da membrana basal que leva a uma lesão úlcero-crostosa
Após a perda da crosta, surgem úlceras com crostas salientes e fundo com exsudado seroso ou seropurulento
EPIDEMIOLOGIA
DIAGNÒSTICO
TRATAMENTO
Glucantime
Imunoterapia (Leishvacin )
Imunoquimioterapia ( Leishvacin + Glucantime )
Anfotericina B
Leishmaniose Visceral
Índia 1885 - Cunningham
Civilizações pré-incas;
1903: Leishman e Donovan descrevem separadamente o parasito hoje chamado de Leishmania donovani no baço
de pacientes com a doença agora chamada Leishmaniose.
Tunísia 1908 Nicole e Comte (cão)
Migene 1913 – América do Sul
1934 - Brasil