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A influência dos lineamentos Brasilianos na formação de Bacias

Cambrianas no extremo SE do Piauí


Israel Sales Nogueira1, Victor Saulo Moreira1, Sergio Roberto Bacelar Hunh2,
Christiano Magini2; 1 – Graduado Curso de Geologia UFC, 2 – Docente Curso de
Geologia UFC

Resumo/Abstract

1 – Introdução

Criar um parágrafo problema (1) e parágrafo final com objetivo que resolva o
problema (2).

As bacias transicionais presentes na Provincia Borborema são alvos de extensos


trabalhos de caracterização geotectônica e estrutural devido seu potencial
metalogênetico tendo sido mapeadas e caracterizadas diversas ocorrências minerais
associadas com a geologia estrutural dessas bacias (PARENTE et al, 2011; HUHN et al,
2011; citar mais 1). Todavia existem bacias que não apresentam estudos ainda
publicados, nesse sentido este trabalho visa cobrir uma lacuna existente na evolução
geotectônica e estrutural regional de quatro bacias no SE do Piauí.

A Provincia Borborema possui sua estruturação no final do Pré Cambriano impressa


pelo Ciclo Brasiliano-Panafricano, onde movimentos diversos de cavalgamentos até
transcorrências formaram elementos estruturais como empurrões, cisalhamentos,
dobras, e falhamentos diversos (Citar,,3,,,,,,,). Este arranjo estrutural complexo marca o
fim de uma história deformacional dúctil do Pré-Cambriano que sequencialmente passa
para o Cambriano com regimes frágeis-rupteis, culminando na abertura do Oceano
Atlântico (Citar,,,3,,,,,). Neste intervalo deformacional entre 650Ma e 500Ma temos esta
passagem tectônica/deformacional marcada pela formação de bacias interiores de idade
Cambriana (Citar,,,3,,,). Conhecidas como bacias Cambrianas as bacias de São Julião,
São Bento, Alagoinhas e Carnaubinha guardam o registro do primeiro pulso extensivo
entre a Placa Sulamericana e Africana decorrente da implantação das plumas mantélicas
sequenciais que promoveram tal separação continental (Citar,,,,2).

As Bacias Cambrianas possuem características em comum onde sedimentos imaturos de


base como conglomerados polimictos de seixos métricos a centimétricos, gradam para
arenitos grosseiros, argilitos e raramente calcáreos. O vulcanismo está presente em
todas as sinécleses, caracteriza-se por litologias bimodais como riolitos, basaltos e
também vulcanoclásticas (Citar,,,3). A atividade ígnea também possui representantes
plutônicos com granitóides peralkalinos a alkalinos de alto K, nas bordas das bacias
(Citar). A união da história sedimentar, vulcânica e plutônica em conjunto com os
lineamentos pré existentes no embasamento controlaram a geometria destas bacias.

manteiga...O objetivo deste artigo é mostrar como a geologia estrutural pré-existente


impressa nas rochas cristalinas influenciaram na orientação, tamanho e forma
geométrica destas bacias.

1.1 Área de Estudo

Figura 1 e 2, localização geográfica e geológica, usar a figura (qqer uma da separação


africa brasil e a localização geográfica

2. GEOLOGIA REGIONAL

Geologia regional tradicional com enfoque na região do artigo

3.GEOLOGIA LOCAL

2 – Embasamento das bacias e suas estruturas, descrever a estruturação do orós e um


pouco de ilustração das litologias
3 - Geologia das Bacias de São Julião, São Bento, Alagoinhas e Carnaubinha

Figura 3 Localização geológica de cada bacia, na mesma figura

Fotos das litologias e feições de alteração um pouco

4.MATERIAL E MÉTODOS

4.1 Métodos: Como foi realizado? Como foram medidas as estruturas...

4.2 Análise de Dados: onde os dados brutos passam para dados processados, as medidas
estruturais se tornam rosetas por exemplo e como foram realizadas essas analises
(categoricamente, estatisticamente, etc.)

5. RESULTADOS

5.1 Alagoinha do Piauí...

4 – Geologia estrutural – Feições de cada bacia, medidas de cada bacia, orientação etc

Descrever cada bacia, medidas formato separadamente

Demonstrar como ficaram os dados após o processamento e tratamento, podendo


discutir já durante esse tópico.

6. DISCUSSÕES

Discussão regional

PARENTE, C. V. et al. Contexto geológico, tipológico e geoquímico isotópico das


brechas hidrotermalizadas de ferro e cobre tipo IOCG associadas à bacia Eopaleozóica
Jaibaras, da Província Borborema, Brasil. In: Contribuições da Metalogenia do Brasil.
FRANTS, J.C., MARQUES, J.C. HARDY, J. v. 1, p. 175-197, 2011.

Huhn, S. R. B., Justo, A. P., Souza Filho, C. R. D., & Monteiro, L. V. S. (2011).
Caracterização geológica do prospecto de óxido de ferro-cobre-ouro (IOCG) Aurora,
Ceará, Brasil. Brazilian Journal of Geology, 41, 525-538.

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