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Topografia II
Docente:
Eng. Filipe Sulo
1. Introdução ............................................................................................................................. 1
2. Objectivos.............................................................................................................................. 2
2.1. Geral .............................................................................................................................. 2
2.2. Específicos ..................................................................................................................... 2
3. Metodologia .......................................................................................................................... 2
4. Revisão da literatura ............................................................................................................. 3
4.1. Breve Histórico .............................................................................................................. 3
4.2. Conceitos ....................................................................................................................... 3
4.2.1. Ramos da Topografia............................................................................................. 4
4.2.2. Aplicações da Topografia ...................................................................................... 5
4.2.3. Objectivos da Topografia ...................................................................................... 5
5. Métodos de transmissão de coordenadas ............................................................................ 5
5.1. Poligonação ................................................................................................................... 6
5.1.1. Classificação .......................................................................................................... 6
6. Triangulação ...................................................................................................................... 8
7. Trilateração ....................................................................................................................... 8
8. Triangulateração ............................................................................................................... 9
9. Precisões............................................................................................................................ 9
10. Conclusão ........................................................................................................................ 11
11. Referências bibliográficas ............................................................................................... 11
1. Introdução
Segundo ESPARTEL (1987) "a Topografia tem por finalidade determinar o contorno, a
dimensão e a posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre". Esta
determinação se dá a partir do levantamento de pontos planimétricos e altimétricos,
através de medidas angulares e lineares, com o uso de equipamentos apropriados. O
conjunto de pontos devidamente calculados e corrigidos, dão origem, via de regra, ao
desenho topográfico, ao qual se denomina Planta Topográfica, que por sua vez, é a
própria representação da "porção da superfície terrestre". Os métodos de cálculos e a
forma de tratamento e transformação dos pontos planimétricos e altimétricos, formam as
técnicas que objectivamente serão apresentadas nesta apostila. As técnicas topográficas
para cálculos de levantamentos planimétricos e altimétricos possuem conceitos e
métodos consagrados no mundo científico, e fazem uso principalmente dos conceitos
básicos da geometria clássica.
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2. Objectivos
2.1.Geral
2.2.Específicos
3. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho, o grupo baseou-se na recolha de informações
fornecidas pelas literaturas já existentes nas plataformas de interacção universal na área
da Engenharia de Minas e Processamento, as pesquisas primárias (dissertações e
monografias) e posterior elaboração e finalização do trabalho em causa.
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4. Revisão da literatura
4.1.Breve Histórico
É impossível dizer quando a topografia foi utilizada pela primeira vez. Em sua forma
mais simples é tão antiga quanto à história da civilização, pois o homem sempre
necessitou conhecer o meio em que vive, por questões de sobrevivência, orientação,
segurança, guerras, navegação, construção, etc.
Desde que existe o direito de propriedade também existe um modo de medição ou
distinção de parcelas de terra dentre pessoas. Alguns historiadores dizem que o homem
já fazia mapas antes mesmo de desenvolver a escrita.
4.2.Conceitos
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Segundo Domingues (1979), devido à superfície terrestre ser quase esférica entende-se
por “trecho” uma região limitada por um raio de, aproximadamente, 30 km.
Assim sendo, pode-se sempre representar em um plano horizontal a imagem do terreno
em estudo, com sua forma, limites, dimensões, relevo, bem como todas as
particularidades de importância, tanto naturais como artificiais.
Estas particularidades podem ser: rios, lagos, cercas, vegetações, estradas, pontes,
canais, construções isoladas, etc., e serão detalhadas (mais ou menos) conforme a
finalidade do trabalho.
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- Altimetria: objectiva-se a determinação da cota ou altitude de um ponto (coordenada
Z), ou seja, em um plano vertical.
A realização simultânea dos dois levantamentos dá origem ao chamado levantamento
planialtimétrico que trabalha com o espaço tridimensional.
5.1.Poligonação
5.1.1. Classificação
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Abertas - quando têm início num ponto de coordenadas conhecidas e terminam
num ponto de coordenadas desconhecidas. Em topografia as poligonais fechadas
e amarradas são as de maior interesse, pois são elas que permitem controlar o
erro cometido nas medições e assim compensar o erro da poligonal. Podemos
então dizer que uma poligonal para ter interesse do ponto de vista topográfico
deverá ser possível compensá-la, o que só se consegue se for possível determinar
uma orientação inicial (rumo inicial) e uma orientação final (rumo final).
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treinada, utilizando um distanciómetro, pode estender o controlo sobre terreno aberto e
levemente inclinado ou horizontal à velocidade de 2000 metros por hora. (EME, 1988,
cap. 12, p. 7)
6. Triangulação
7. Trilateração
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8. Triangulateração
9. Precisões
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Na maior parte dos trabalhos dos GAC a precisão que serve como padrão é a de 5ª
ordem, isto é, o erro máximo permitido é de 1 metro por cada 1000 metros de trabalho.
É utilizado um padrão de precisão de 1:500 apenas quando se recorre ao goniómetro de
bússola (GB) nas operações topográficas.
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10. Conclusão
Findas as pesquisas, pode se concluir que “A topografia artilheira de hoje deve ser
rápida, flexível, dinâmica e oportuna. No campo de batalha móvel, os numerosos
objectivos, meios de localização de objectivos e bocas-de-fogo devem estar localizados
em relação a uma quadricula e direcção comuns, a fim de se aumentar a probabilidade
de se bater o objectivo com o primeiro tiro.” (EME, 1988, cap. 12, p. 2).
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11. Referências bibliográficas
1. DAL‟FORNO, G. L.; AGUIRRE, A. J.; HILLEBRAND, F. L. e GREGÓRIO,
F. V. Transformação de Coordenadas Geodésicas em Coordenadas no Plano
Topográfico Local pelo Métodos da Norma NBR 14166:1998 e o de Rotações
e Translações. Anais do III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e
Tecnologias da Geoinformação, Recife, 2010.
2. IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual do
Usuário Posicionamento por Ponto Preciso. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
3. IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recomendações
para Levantamentos Relativos Estáticos – GPS. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
4. GEMAEL, C. Geodésia Celeste. Editora UFPR, 2004.
5. HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H. e WASLE, E. GNSS –
Global Navigation Satellite Systems, GPS, GLONASS, Galileo and more.
Springer-Verlag Wien, 2008. 501p.
6. JEKELI, C. Geometric Reference Systems in Geodesy. Division of Geodesy and
Geospatial Science, School of Earth Sciences, Ohio State University, 202p.
2006.
7. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. 3. ed., New York: John Wiley & Sons, Inc,
2004.
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