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: 01/020
Sumário
1. Introdução..............................................................................................................
Introdução...................................................................................................................................................................
..................................................... 2
2. Estudo da Topografia................................................
.........................................................................................................................................................
.........................................................................................................
3
2.1 Divisão da Topografia............................................................................
Topografia..........................................................................................................................
.................................................................. 3
2.2 Goniologia ......................................................................................................
.................................................................................................................................................................
........................................................... 3
2.3 Bússola ........................................
.....................................................................................................................................................................
............................................................................................................................. 8
2.4 Declinação Magnética ....................................................................................................
................................................................................................................................................. 8
2.5 Método de determinação do norte verdadeiro ou geográfico da terra NV ....................................................
............................................................... 9
2.6 Teodolito .........................................................
...................................................................................................................................................................
.......................................................................................................... 10
2.7 Nível Óptico ............................................................................................................
................................................................................................................................
.......................................................
10
2.8 Leituras de mira ........................................................................................................
.........................................................................................................................................................
.................................................11
2.9 Miras utilizadas em topografia ...................................................................................................................................
..................................................................................................................... 11
2.10 Irradiações e poligonais do levantamento topográfico ..................................................................
.........................................................................................14
2.11 Conceitos matemáticos fundamentais para topografia planimétrica, altimétrica e plani plani-altimétrica .......................15
2.12 Algarismos Significativos e técnicas de arredondamento .......................................................................................
.................................................... 16
3. Referências Bibliográficas........................................................................................................................................... 20
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1) Introdução:
A presente apostila, aborda os assuntos de introdução à topografia,, estudo da bússola na determinação do norte
magnético, método de determinação de norte verdadeiro através de teodolito, ângul ângulos
os horizontais “azimute x rumo”,
ângulos verticais “zenital e nadiral”, leituras de mira e ângulos, construção e cálculos da caderneta de campo,
conhecimento dos aparelhos e instrumentos utilizados em topografia e principalmente fornecer conceitos e métodos
método de
levantamento topográfico planimétrico,
étrico, desenhando a planta topográfica em determinada escala definida, e enfim,
noções de introdução à altimetria (cotas e diferenças de níveis) para a disciplina de Topografia do 2º período ao qual se
destina ao levantamento
amento topográfico plani
plani-altimétrico e altimétrico.
A Topografia é a ciência que estuda a representação detalhada de parte da superfície terrestre, sen
sendo esta terra
considerada plana. A topografia abrange a planimetria, altimetria e em conjunto, ou seja, plani-altimetria.
plani
A planimetria
imetria é a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo para
representação de uma determinada área. O estudo da área de um determinado terreno consiste na determinação dos
ângulos horizontais a partir
tir de um alinhamento e distâncias horizontais de um ponto ao outro. A planimetria tem por
finalidade determinar a distância horizontal entre diversos pontos.
O levantamento plani-altimétrico
altimétrico tem por finalidade determinar a área e cotas de altitude do te terreno,
fornecendo uma planta topográfica tanto no plano quanto na
nas alturas dos pontos determinados, o qual será estudo no 2º
período do curso, juntamente com o levantamento topográfico altimétrico.
O objetivo principal dessa aapostila é descrever conceitos e fundamentos para aplicação da topometria em
levantamentos topográficos planimétricos
planimétricos, fornecendo uma melhor capacidade de visualização e compreensão do
assunto para os estudantes.
- Estação total;
- Teodolito analógico ou digital,, ou;
- Nível óptico com limbo horizontal graduado;
- Tripé;
- Mira topográfica;
- Bússola;
- Demais acessórios.
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2) Estudo da Topografia:
A Topografia é a ciência que estuda a representação detalhada de parte da superfície terrestre, sen
sendo esta terra
considerada plana. A topografia abrange a planimetria, altimetria e em conjunto, ou seja, plani
plani-altimetria, conforme
descrito na introdução.
Taqueometria Parte da topografia em que as distâncias horizontais e verticais, são obtidas principalmente de
resoluções trigonométricas.
2.2) Goniologia
É a parte da topografia que estuda tudo relacionado a ângulos. Os ângulos são horizontais e verticais.
Definição de ângulos
os horizontais ““Azimute x Rumo”
NM
NW NE
W E
SW SE
SM
Figura 2. Representação do ângulo horizontal “azimute”
NM
NW NE
W E
SW SE
SM
Figura 4. Representaçã
Representação do ângulo horizontal “rumo”
Transformar Azimute magnético “AZM” em Rumo magnético “RM” e vice e versa, acrescentando a
orientação quando se tratar de Rumo. Faça os desenhos de cada ângulo, representando
sentando rumo e azimute, auxiliando no
sistema anterior de orientação.
NM Cálculos: NM Cálculos:
NW NE NW NE
W E W E
SW SE SW SE
SM SM
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NM Cálculos: NM Cálculos:
NW NE NW NE
W E W E
SW SE SW SE
SM SM
NM Cálculos: NM Cálculos:
NW NE NW NE
W E W E
SW SE SW SE
SM SM
NM Cálculos: NM Cálculos:
NW NE NW NE
W E W E
SW SE SW SE
SM SM
NM Cálculos: NM Cálculos:
NW NE NW NE
W E W E
SW SE SW SE
SM SM
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Em um teodolito ouu Estação Total, a origem da medida do ângulo vertical (0º00’00” do limbo vertical do
equipamento), pode ocorrer nas seguintes situações, ilustradas na Figura 5.
Sendo o zero do limbo na direção da vertical do lugar,, do Zênite, este equipamento mede ângulos
ângulo chamados
zenitais. Atualmente, este modelo é o mais utilizado pelos fabricantes.
Sendo o zero do limbo na direção do centro da Terra, o Nadir, este equipamento mede ângulos chamados
nadirais. São raros os equipamentos
uipamentos deste tipo, sendo este tipo de ângulo pouco utilizado. A Figura 6 representa o
ângulo vertical do tipo nadiral.
Ressalta-se
se que no caso das Estações Totais, a origem da medida do ângulo vertical ppode ser configurada, tanto
no Zênite, quanto no Horizonte.
0º
Z
90º
Fórmula: = 90º - Z
90º
N
0º
Fórmula: = N - 90º
a) Calcular os ângulos verticais, Zenital “Z” e Nadiral “N”, a partir do ângulo = 37º 30’ e identifique-os nos
desenhos a seguir.
0º
90º
90º
0º
Fórmulas: = 90º - Z = N - 90º
0º
90º
90º
0º
Fórmulas: = 90º - Z = N - 90º
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2.3) Bússola
Instrumento utilizado em topografia para medir ângulos horizontais e determinar a direção do norte magnético.
Além dos erros, a leitura
itura de ângulos com bússola requer cuidados especiais referente à interferência de elementos
imantados sobre o posicionamento da agulha da bússola. Evitar fazer leituras próximos a elementos metálicos (relógios,
balizas, postes, alambrados, etc...). Outro problema específico é a baixa precisão quando
ando comparado com o teodolito.
Deve-se
se fazer 3 leituras de um mesmo ponto da poligonal de apoio e usar o valor do azimute médio,
calculando a partir deste, o valor dos azimutes dos demais pontos da poligonal.
Nota: Aulas
ulas práticas de utilização de bússola são utilizadas para determinação de ângulos horizontais a partir de
determinados alinhamentos, para identifica
identificação do norte magnético
ético “NM” e posteriormente conversão deverá ser feita
para o norte verdadeiro “NV”.
Declinação magnética é o ângulo formado entre o norte verdadeiro “geográfico da terra” e o norte magnético.
em um determinado local da superfície terrestre
terrestre. Este
ste ângulo é contado para leste (E) ou para oeste (W), a partir da
direção do Norte Verdadeiro. A Declinação Magnética varia em função de cada local da superfície terrestre, porque o
magnetismo terrestre varia de um local para o outro. É por isso que el
elaa não tem sempre o mesmo valor.
A direção na qual a agulha da bússola aponta é conhecido como norte magnético e o ângulo entre o norte
magnético e a direção norte
orte verdadeiro é justamente chamado de declinação magnética. Se a bússola aponta no sentido
horário em relação ao norte verdadeiro, a declinação é positiva ou EAST. Se a bússola aponta no sentido contrário em
relação ao nortee verdadeiro, a declinação é negativa ou WEST
WEST, conforme Figuras 7 a seguir:
http://www.heliodon.com.br/calcular_declinacao_2.html
http://geomag.nrcan.gc.ca/apps/mdcal
http://geomag.nrcan.gc.ca/apps/mdcal-eng.php?Year=2001&Month=4&Day=01&Lat=21&Min=14.7&LatSign=
eng.php?Year=2001&Month=4&Day=01&Lat=21&Min=14.7&LatSign=-
1&Long=45&Min2=0&LongSign=--1&Submit=............clique+aqui+para+calcular.............&CityIndex=0#Year
1&Submit=............clique+aqui+para+calcular.............&CityIndex=0#Year
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2.5) Método
étodo de determinação do norte verdadeiro ou geográfico da terra NV
NASCENTE POENTE
Horário Ângulo Angulo Horário Angulo Angulo Médias dos
Horizontal Vertical Horizontal Vertical ângulos horizontais
8:00 180º 00’ 74º 00’ 16:00 90º 00’ 74º 00’ 135º 00’
NASCENTE POENTE
Horário Ângulo Angulo Horário Angulo Angulo Médias dos
Horizontal Vertical Horizontal Vertical ângulos horizontais
8:30 169º 00’ 73º 00’ 101º 00’
9:00 Nuvem Nuvem -
9:30 140º 00’ 66º 30’ 130º 00’
10:00 130º 00’ 63º 15’ Chuva
10:30 108º 00’ 51º 15’ 162º 30’
11:00 95º 10’ 45º 30’ 174º 20’
ngulo Horizontal para o N.V. ____________________
“Média das médias” Ângulo
V1
Mineradora
Ré
Rodovia BR...
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2.6) Teodolito
Durante a leitura em uma mira convencional devem ser lidos quatro algarismos, que corr corresponderão aos
valores do metro, decímetro, centímetro e milímetro, sendo que este último é obtido por uma estimativa e os demais por
leitura direta dos valores indicados na mira. Abaixo são apresentados alguns exemplos de leituras para um modelo de
mira bastante
astante empregado nos trabalhos de Topografia. A mira apresentada está graduada em centímetros (traços claros e
escuros).
A leitura do valor do metro é obtida através dos algarismos em romano (I, II, III) e/ou da observação do
símbolo acima dos números que indicam o decímetro. A convenção utilizada para estes símbolos, no caso da mira em
exemplo, é apresentada na Figura 9..
A leitura do decímetro é realizada através dos algarismos arábicos (1,2,3, etc.). A leitura do centímetro é obtida
através da graduação existente na mira. Traços escuros correspondem a um valor de centímetro impar, e claros a um
valor par. Finalmente a leitura do milímetro é estimada visualmente
visualmente, conforme Figura 10.
São réguas graduadas que servem para taqueometria e nivelamento geométrico. Existem no mercado diversos
modelos de miras, conforme pode ser visualizado nnaa figura anterior. Quanto ao material, as miras podem ser de
madeira, fibra de vidro, alumínio e ínvar.
Mira de madeira:: são fabricadas com madeira seca e de pouca dilatação linear. A graduação pode ser pintada
diretamente na madeira ou através de adesiv
adesivos especiais.
Mira de fibra de vidro:: Estas miras não são fabricadas no Brasil, sendo importadas do Japão, e possuem pouca
dilatação linear. A gravação é feita diretamente sobre a mira, que é revestida por uma camada de PVC.
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Mira de Ínvar:: O ínvar é uma liga de aço e níquel numa proporção de 65% de aço e 35% de níquel
níquel. É o material com o
menor coeficiente de dilatação linear conhecido. As miras de ínvar são utilizadas apenas em nivelamento geométrico de
primeira ordem.
Quanto ao comprimento, as miras podem ser de 2 ou 4 m . Podem ser ainda de imagem inversa ou imagem
direta, em função da imagem do equipamento a ser utilizado. Quanto ao modo de articulação, a mira pode se de encaixe
(telescópica) ou mira de dobradiça. As miras de encaixe são mais leves e de fácil transporte. A mira de dobradiça resiste
à trabalhos mais intensos e têm a graduação do mesmo tamanho em toda a sua extensão, facilitando a leitura. A seguir
na Figura 11,, apresenta uma visualização de uma mira de código de barras utilizada para níveis digitais.
a) Na Figura 12,, faça as leituras de mira dos fios superior e inferior na figura abaixo. Compare a soma das duas com o
dobro da leitura do fio médio.
A má focalização do instrumento, isto é, a falta de coincidência dos planos de imagem e dos fios
estadimétricos é a mais temível fonte de erros na medida ind
indireta de distâncias. A focalização dos instrumentos abrange:
Em torno do meio-dia,
dia, a reverberação do ar dificulta ou mesmo impossibilita a leitura da mira. Sempre que
possível deve-se
se evitar medir distâncias com mira vertical entre 10 e 14 horas. Os dias nublados são os melhores para o
trabalho com mira. Nas visadas rasantes, as anomalias de refração acarretam desvios para os raios luminosos
correspondentes aos fios estadimétricos, resultando pequenos erros na leitura da mira. Sempre que possível, as
distâncias devem ser medidas com o fio inferior a um metro do solo, isto é, com o fio inferior na graduação 1,000.
A NBR 13.133 preconiza uma leitura mínima de 0,500. Quando a mira é observada com a face contra o sol, aparecem,
às vezes, discrepâncias nas leituras. Influi também na precisão das leituras,
ituras, o estado de pintura da mira. Em função do
uso, a pintura vai desaparecendo, dificultando as leituras.
Ao vender a mira, os fabricantes asseguram grande precisão na graduação. Os erros de graduação de reflexos
diretos na precisão da leitura da mira e são erros sistemáticos uma vez que sempre atuam no mesmo sentido. Na seleção
de miras, podemos rejeitar àquelas que apresentarem erros superiores a 0,3mm. Para um bom trabalho deve-se
deve efetuar
um exame criterioso, antes do início
cio dos trabalhos, na graduação das miras. Não é aconselhável a utilização de miras
repintadas.
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Quando a inclinação da mira é no plano perpendicular a linha de visada do operador, ele pode observá-la e
corrigi-la. Porém, quando a mira está inclinada no sentido da linha de visada, o operador não percebe esta inclinação,
ocasionando uma leitura equivocada. Um auxiliar experiente, poderá, sem auxílio de um nível esférico, verticalizar a
mira dentro de mais ou menos 2°. Com a utiliz
utilização do nível esférico, pode-se
se verticalizar a mira com erro inferior a 1°.
Outros Acessórios:
Leitura de ângulos
A leitura de ângulos pode ser de maneira analógica ou digital. A seguir um exemplo de leitura an
analógica, em
que na escala inferior lê-se
se os ângulos de 0,5 em 0,5 graus ( º ), ou seja de 30 em 30 minutos ( ’ ) e a escala superior de
1 em 1 minuto, quando o traço for coincidente. A leitura então será de 12º 30’ + 21’ 12º 51’.
0 1 2 3
0 0 0
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2.10) Irradiações
es e poligonais do levantamento topográfico
No levantamento topográfico, são obtidas as irradiações a partir de suas poligonais, as quais são registradas na
caderneta de campo, conforme modelo a seguir.
Para melhor entendimento e aplicação dos cálculos em topografia, é necessário que o aluno compreenda os
conceitos matemáticos fundamentais a seguir.
Medidas lineares (metro):
km hcc dc m dm cm mm
1 1.000
0,001 0,01 0,1 1 10 100 1.000
Obs.: A medida de distância linear utilizada em topografia é o metro com duas casas após a vírgula, ou seja, obtêm-se
obtêm a
medida na resolução de centímetro
metro para leitura de miras. Técnicos que desejam trabalhar com maior resolução
resoluç e
consequentemente maior precisão, utilizam
utilizam-se
se uma aproximação de três casas após a vírgula, obtendo a leitura em
milímetros.
Exemplos de medidas lineares: comprimento, largura, altura, profundidade, espessura, perímetro, diâmetro, etc...
= 3,1415927...
Nota: O perímetro também poderá ser calculado como exemplo, em uma área cercada por alambrado.
12,04 m
3m
4m
12 m
Nesse caso, o perímetro calculado é: 12,04m + 12m + 3m + 4m = 31,04m
O triângulo pitagórico é utilizado para melhor entendimento do cálculo da hipotenusa e também para alinhamento de
um terreno no ângulo de 90º.
Hipotenusa Pe = 3m + 4m + 5m = 12m
Cateto oposto
5m
3m
Hipotenusa = √ 3² + 4²
Área Área Hipotenusa = 5
Ex. Uma área quadrada de 10.000 m², têm suas medidas lineares 100m x 100m 10000 m²
100 m
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Cubo: V = a . b . h a
b
Cilindro: V = Área x altura . R² . h . ز . h
4 h
Exemplo: Desejamos medir uma barra metálica, com uma trena cujas divisõ
divisões
es da escala estão em centímetros.
Cada divisão vale 1 cm. O comprimento AB tem 13 divisões completas. A fração entre 13 cm e 14 cm não pode ser
medida, mas pode ser estimada. Vamos supor que 3 pessoas fazem a leitura e registram:
- 1ª pessoa – 13,8 cm
- 2ª pessoa – 13,6 cm
- 3ª pessoa – 13, 7 cm
Nas três leituras a dúvida está no algarismo da fração de centímetro (0,8, 0,6 e 0,7 cm). Este algarismo,
portanto, é duvidoso. O resultado de uma medida é composto pelos algarismos corretos e também um, e apeapenas um,
algarismo duvidoso. Os algarismos corretos e o algarismo duvidoso são os algarismos significativos.
significativos
Exemplos:
13,1 cm 3 algarismos significativos
5 cm 1 algarismo significativo e ele próprio é duvidoso
9,0 cm 2 algarismos significativos
9,00 cm 3 algarismos significativos
0,006 cm 1 algarismo significativo
Técnicas de arredondamento
Nos cálculos de Distâncias horizontais em Topografia, a partir de leitura de mira, devedeve-se apresentar o
resultado com 3 casas após a vírgula, proceden
procedendo
do a forma correta de arredondamento na terceira casa. Para arredondar
um número, deve verificar quantos algarismos deverão ficar no final numa única operação e proceder da seguinte
maneira:
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1.1)) Faça o croqui da planta topográfica abaixo em escala 1:100, conforme ângulos e distâncias horizontais calculadas
na planilha da questão anterior.
Obs.: Unir os pontos visados de leituras “Ré; 1; 2; 3 e 4” para delimitação da área e demarcar o vértice V2 e NM.
Direção da
leitura de ré
V1
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1.3)) Calcular as diferenças de nível (m) entre o vértice 1 “V1” e os pontos visados “PV”, levando em consideração a
altura
ltura instrumento”AI” em V1 e os fios médios de leitura dos pontos visados. Fórmula: DNV1PV = AIV1 - FMPV
Demonstrar todos os cálculos.
V1 Ré
V1 1
V1 2
V1 3
V1 4
V1 V2
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2)
2.1) Preencher os dados da caderne
caderneta
ta de campo do levantamento topográfico plani-altimétrico,
plani utilizando-se dos
conceitos aprendidos em aula sobre ângulos, calculando os fios de leitura, distâncias horizontais e diferenças
de níveis. Adotar como cota arbitrária, 20m do ponto visado de Ré.
2.2) Elaborar memorial de cálculo para todos os cálculos realizados da caderneta de campo, e escalas da planta
topográfica, aprendidos em sala de aula.
3) Referências Bibliográficas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13.133. Execução de Levantamento Topográfico. Rio de
Janeiro, 1994.
CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica. Apostila de Topografia II Altimetria. Departamento Acadêmico da
Construção Civil. SC. 21p.
Bibliografias Sugeridas:
COMASTRI, José A.; TULER, José C.. Topografia – Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. Imprensa
Universitária. 2ª Edição. Viçosa/MG, 1990.
Silva, Moacir Souza e. Manual de altimetria. Textos Acadêmicos. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2002 149 p.
Pinto, Luiz Edmundo Kruscwsky; Universidade Federal da Bahia. Curso de topografia. 2. ed. Salvado
Salvador: Centro Editorial
e Didaticao da UFBA, 1988 339 p.