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4022
Engenharia Mecânica
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
131 pag.
© SENAI-SP, 2003
Revisão 10 / 05 / 06
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Sumário
SUMÁRIO .................................................................................................................. 2
CONTEÚDO .............................................................................................................. 5
HISTÓRICO ............................................................................................................... 5
QUADRANTES ........................................................................................................ 13
Conteúdo
APRESENTAÇÃO
Histórico
1.2. Máquina-Ferramenta
fig.1
Fig. 2
O eixo de giro na mesma direção do eixo (X), é designado como (A), na mesma
direção do eixo (Y), é designado como (B), e na mesma direção do eixo (Z) é
designados como (C).
Ou seja, disposição dos eixos conforme norma DIN 66217 são:
Avanços Lineares X Y Z
Avanços Rotativos A B C
Para o comando de avanço e penetração nos tornos, bastam apenas dois eixos
imaginários.
Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se com o
diâmetro da peça, e o eixo Z, relaciona-se com as dimensões longitudinais da peça,
(fig. 3 e 4).
Fig.3
Fig.4
Embora a origem do eixo “X”, seja no centro de rotação da peça, a maioria dos
comandos interpretam os valores nesse eixo como sendo já o diâmetro da peça.
As medidas dos giros são fornecidas e interpretadas pelo comando através dos
ângulos.
Fig.8
Fig.9
Fig.10
Quadrantes
Torno ( 2 eixos )
Torre traseira
Tipos de comando
Embora este tipo seja o tipo mais simples, ele garante o posicionamento segundo
os eixos geométricos da máquina dentro do intervalo de precisão e repetibilidade
previstas (fig.22).
Fig.22
Fig.23
Fig.24
Plano Cartesiano
EXEMPLO:
X0,Y0,Z0
COORDENADAS ABSOLUTAS
PONTOS X Y
P 0 0
P1 30 20
P2 70 20
P3 70 45
P4 30 45
P1 30 20
EXEMPLO:
COORDENADAS INCREMENTAIS
PONTOS X Y
P 0 0
P1 30 20
P2 40 0
P3 0 25
P4 -40 0
P1 0 -25
Exercícios
ABSOLUTO INCREMENTAL
N Pto de Trajetória
Onde:
Obs: Nas fresadoras a Posição do Ponto Zero Máquina “M” pode variar de acordo
com o fabricante da mesma.
Funções de Programação
Os programas CNC, são compostos por funções que definen ao comando como ele
deverá se comportar na usinagem das peças, transimtindo-lhe basicamente
informações técnologicas, de posicionamentos e funções que o auxiliam nessa
execução.
PROGRAMA- CNC
G00 -
G01 -
: OUTRAS
FUNÇÕES DE POSICIONAMENTO
PRINCIPAL - X,Y,Z
AUXILIAR - I, J, K, R, C, A.. OUTRAS
FUNÇÕES AUXILIARES
;
N-
T-
O-
S-
F-
H-
E-
L-
: OUTRAS
COMPLEMENTARES
M00 -
M02 -
: OUTRAS
NÃO MODAIS : São as funções que todas as vezes que requeridas, devem ser
programadas, ou seja, são válidas somente no bloco que as contém. Dentre as
várias instruções podemos citar as funções G02 (interpolação circular horária) e
G03 (interpolação circular anti-horária).
No exemplo abaixo, temos duas condições diferentes de digitação, descrevendo o
mesmo trecho de um programa, onde a diferença está na utilização da condição
Modal, que permite uma programação mais enxuta.
Exemplos:
Programação onde não se fez uso da condição Modal.
:
N40 G00 X150. Z150.
N45 G00 X21. Z72.
N50 G01 X21. Z70. F.25
N55 G01 X25. Z68. F.25
N60 G01 X25. Z40. F.25
N65 G02 X35. Z35. R5.
N70 G03 X45. Z30. R5.
N75 G01 X50. Z30. F.1
:
Conclusão: Nesta condição foram efetuadas sucessivas repetições de parâmetros,
onde um dos maiores problemas é o de carregar mais rápido a memória do
comando.
Esta função realiza movimentos nos eixos com a maior velocidade de avanço
disponível para cada modelo de máquina, devendo ser utilizada somente para
posicionamentos sem nenhum tipo de usinagem.
Esta função realiza movimentos retilíneos com qualquer ângulo, calculado através
das coordenadas de posicionamento descritas, utilizando-se de uma velocidade de
avanço (F) pré determinada pelo programador.
A função G41 é Modal, cancela G40 e seleciona o valor do raio do inserto para os
cálculos de compensação, estando a ferramenta à esquerda da peça a ser
usinada, vista em relação ao sentido de avanço de corte.
Obs:
Muitas máquinas ao serem ligadas já assumem G90 como condição básica de
funcionamento,
e é a função utilizada em 90% dos casos de programação.
Muitas máquinas ao serem ligadas já assumem G95 com a função G71 como
condição básica de funcionamento.
Funções de posicionamento
Funções Auxiliares
1.27. Função N
Cada bloco ou sentença de informação é identificado pela função “N”, seguida de
até 4 dígitos.
A função “N” deverá ser informada no início do bloco ou sentença.
Se usada, esta função deveria ser incrementada com valores por exemplo, de 5 em
5 ou 10 em 10, deixando assim espaço para possíveis modificações no programa.
1.28. Função S
Através desta função o comando recebe informações quanto ao valor da
velocidade de corte de duas maneiras diferentes:
DIRETA:
Quando utilizado junto com a função G96, o valor da função auxiliar “S”,
entra como valor de velocidade de corte constante, com o qual o comando executa
os cálculos de rpm em função do diâmetro da peça, ocasionando assim uma
variação de rotação durante a usinagem.
Deve-se limitar o rpm máximo alcançado em função da velocidade de corte
requerida, programando-se a função G92 seguida da função auxiliar “S”, entrando
neste caso como valor máximo de rotação à atingir.
Exemplo:
G96# ( Programação em velocidade de corte constante )
S 200.# ( Valor da velocidade de corte )
G92 S3000 M03 # ( Limitação de rpm máximo e sentido de giro )
INDIRETA:
Quando utilizado com a função G97 o valor da função auxiliar “S”,
entra apenas como valor de rotação constante a ser usada da máquina, com um
formato de função S4 (4 dígitos).
Exemplo:
1.29. Função T
A função “T” é usada para selecionar as ferramentas na torre ou magazine da
máquina, informando seus parâmetros de PRE-SET.
T01 01 #
Onde:
T01 define a ferramenta a ser usada, e 01 define o corretor a ser utilizado.
T01 M6 #
O01 S2000 M3 #
Onde:
T01 define a ferramenta a ser usada, e O01 define o corretor a ser utilizado.
1.30. Função P
1.31. Função F
Nota: Na maioria dos comandos, ligou a máquina ela já assume G71 com G95
(mm/rot) como condição básica de funcionamento.
Exemplo:
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
Ou
Em se tratando de fresadora, através da função “F” pode-se programar a
velocidade de avanço dos eixos para trabalho, em mm/min (formato F4) (quando
utilizada as funções G71 com G94, ou pol/min (formato F4.1) (quando utilizada as
funções G70 com G94.
O valor de “F” programado é modal, isto é, permanece memorizado até que seja
programado outro valor de “F”.
Nota: Na maioria dos comandos, ligou a máquina ela já assume G71 com G94
(mm/min) como condição básica de funcionamento.
Exemplo:
N10 G1 X50. Z120. F200 #
Exemplo:
N00 ;EIXO #
:
H70
N30 T0101;BROCA #
N35 G54 #
N40 G00 X30. Z75.#
:
N70 T0202; DESBASTE INTERNO#
:
N200 M30 #
1.34. Função L
A função “L” define o número de repetições que uma determinada função ou sub-
programa ou subrotina deve ser executado.
Pode-se chamar um sub-programa para múltiplas repetições, programando-se um
bloco contendo a função “P” (com o número do sub-programa) e “L” (com o número
de vezes que o sub-programa deverá ser executado.
Exemplo:
N80 P10 L3 # (Esta sentença define que o sub-programa 10 será repetido 3 vezes)
/N90 M08 #
:
:
N10 G1 X45. Z66. F.15 #
:
Este código causa parada imediata do programa, refrigerante de corte, eixo árvore,
e um aviso de “AGUARDANDO INÍCIO “ é mostrado no vídeo ao operador.
A função M00 é programada geralmente para que o operador possa virar a peça na
placa, trocar ferramentas, trocar faixas de rotações, etc.
A função M03 é cancelada por: M00, M01, M02, M04, M05 e M30.
Este código aciona o motor da refrigeração de corte e cancela-se por M09, M00,
M01, M02, M30.
Esta função tem a mesma aplicação da função M02 para comandos que trabalham
com memória.
Ponto de troca
:
GZO M05
T02 M06
O02 S2500 M03
:
1.46. Cabeçalho
Através do cabeçalho do programa são introduzidos o nome do programa e as
funções que determinam os modos de programação, necessários a execução do
programa, tais como o sistema de coordenadas empregado, o plano de trabalho
desejado, o sistema de medição e etc.
Obs: O comentário inserido no início do programa sem o número de bloco (função
N), será apresentado ao lado do número do programa no diretório de programas do
comando, caracterizando assim o nome do mesmo.
1.47. Comentários
O caracter que define um comentário é o ponto e vírgula ( ; ).
O texto de um comentário deverá estar logo após o caracter “;” através do qual é
possível passar instruções ou informações ao operador.
Os comentários devem ser inseridos no final do bloco ou em blocos isolados,
jamais no meio do bloco.
Um comentário poderá ter até 120 caracteres dos quais apenas 41 serão
apresentados no campo de comentários da tela.
Cabeçalho de Programa
Chamada de ferramenta
Blocos de usinagem
:
N150 G00 X50. Y45. # (Posicionamento rápido)
N160 G01 X80. F400 # (Interpolação linear com avanço programado)
:
Trocas de ferramentas
:
N240 M09 # (Desliga refrigerante de corte)
N250 GZO M05 # (Ponto de troca, cancela corretor de ferramenta e
desliga o eixo árvore)
N260 T02 M06; BROCA HELICOIDAL 5MM # (Chama a nova ferramenta
e Libera para a troca de posição no magazine)
N270 O02 S3000 M03 # (Ativa o corretor da nova ferramenta, a rotação
desejada e o sentido de giro).
N280 M08 # (Liga refrigerante de corte)
:
Final de programa
:
N930 M09 # (Desliga refrigerante de corte)
N940 GZO M05 # (Ponto de troca, cancela corretor de ferramenta e
desliga o eixo árvore)
N950 T00 M06 # (Descarrega o eixo árvore)
N960 M30 # (Final de programa)
A função G00 realiza movimentos retilíneos nos eixos com a maior velocidade de
avanço disponível para cada modelo de máquina, devendo ser utilizada somente
para posicionamentos sem nenhum tipo de usinagem.
Onde:
Observações:
A função G00 é Modal portanto cancela G01, G02, G03 e G73.
Graficamente é representada por linhas cheias e é dada em metros por minuto.
Utilizar a função G00 somente para posicionamentos sem nenhum tipo de
usinagem.
G01 X.. x.. Y.. y.. Z.. z.. (F..) (M..) (Q..) #
Onde:
Observações:
A função G01 é Modal portanto cancela G00, G02, G03 e G73.
Graficamente é representada por linhas cheias e é dada em milímetros por minuto.
Observação:
Dentro da compensação o comando aceita a função G00 porém não efetua sua
compensação, cuidado !!!.
G04 F... #
:
N30 G00 X50. Y50. Z10. M08 #
N35 G01 Z-1. F150 #
N40 G04 F1. #
N45 G01 Z-14. #
N50 G04 F1. #
N55 G00 Z10. M09 #
:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
OBSERVAÇÕES:
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXOS AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X, Y, Z COMENTÁRIOS
.
; EXEMPLO-03 #
G99 #
G90 #
G94 #
G71 #
G17 #
T01 M6 ; FRESA_10_MM #
O01 S2000 M3 #
G0 X –10. Y – 10. #
Z 10. # (Aproximação)
G1 Z – 3. F500 M8 # (Penetração da ferramenta)
G42 # (Compensação do raio da ferr. à direita)
G1 Y0 F300 #
X100. Q10. #
Y 50. Q -10. #
X0#
Y – 7. #
G40 # (Descompensação)
G1 X – 7. #
G0 Z 10. M9 #
GZO M5 #
M30 #
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 8 mm
OBSERVAÇÕES:
Nº
FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO / COMENTÁRIOS
BLOCO
G02 / G03 X.. x.. Y.. y.. Z.. z.. I.. J.. (F..) (M..) (Q..) #
Onde:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
Objetivo: Aplicar G00, G01, G02 e G03 somente como perfil final de acabamento.
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
OBSERVAÇÕES:
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXO EIXO EIXO AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X Y Z COMENTÁRIOS
.
; EXEMPLO-04 #
G99 #
G90 #
G94 #
G71 #
G17 #
T01 M6 ; FRESA_10_MM #
O01 S3000 M03 #
G0 X –10. Y – 10. #
Z 10. #
G1 Z – 6. # F500 M8 #
G42 # (Compensação à direita)
G1 Y0 #
X 80. #
G3 X 100. Y 20. I 80. J 20. #
G1 Y 50. #
X 20. #
G2 X0 Y 30. I 0 J 50. #
G1 Y – 10. #
G40 # (Descompensação)
G1 X – 10. M9 #
G0 Z 10. #
GZO M5 #
T00 M6 #
M30 #
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Objetivo: Aplicar G00, G01, G02 e G03 somente como perfil final de acabamento.
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
Montagem de Sub-rotinas
Seqüências repetitivas na programação podem ser feitas na forma de sub-rotinas,
visando com este procedimento diminuir o número de sentenças programadas.
Na montagem da sub-rotina são utilizadas as funções auxiliares “H” “E” e “L” como
veremos a seguir:
A função H (formato H4), instrui o controle a desviar para o bloco que tem um
número de seqüência (função N) igual ao da função H. O controle executa os
blocos começando pelo número do bloco especificado juntamente com a função H
e continua até encontrar um M02 ou o último bloco da sub-rotina especificado pela
função E .
A função L (formato L3), num bloco de dados faz com que bloco de dados seja
executado L vezes. A função L pode ter um valor de 0 a 255.
Para repetir movimentos de eixos:
G01 X-25. L4 #
Assume modo incremental (G91) e executa um movimento de 25mm. Na direção
negativa de X num total de 4 vezes.
Para repetir um sub-programa
P5 L4 #
Executa o programa número 5 num total de 4 vezes.
Para repetir uma sub-rotina
H100 E200 L4 #
Executa sub-rotina do bloco N100 até o bloco N200 num total de 4 vezes.
Observações:
Aconselha-se a programação inicial da sub-rotina no modo incremental.
A programação da sub-rotina poderá estar em qualquer ponto do programa, isto é
no início, no meio ou no fim, não importa pois no ato do desvio da programação
através da função “H” o comando iniciará a execução da sub-rotina.
Ao finalizar a sub-rotina através da função “E” a execução do programa volta para
a sentença imediatamente posterior .
Se a sub-rotina for programada sem a função “L” o comando executará apenas
uma vez sua execução.
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
Objetivo:
Aplicar G00, G01, G02 e G03 somente como perfil final de acabamento.
Aplicar as funções “H, E, L” na montagem da sub-rotina de desbaste do perfil.
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXO EIXO EIXO AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X Y Z COMENTÁRIOS
.
; EXEMPLO #
G99 #
G90 #
G94 #
G71 #
G17 #
T01 M06 ; FRESA_10_MM #
O01 S2000 M03 #
G0 X –10. Y – 10. #
Z10. #
G1 Z0 F1000 M8 #
N80 # Inicio da subrotina
G1 z – 4. F500 #
G42 # (Compensação à direita)
G1 Y0 F300 #
X88. #
G3 X100. Y12. I88. J12. #
Y30. #
G2 X 85. Y45. I100. J45. #
Y55. #
G3 X70. Y70. I70. J55.
X10.
G3 X0 Y 60. I10. J60. #
Y – 10. #
G40 # (Descompensação)
G1 X – 10. M9 #
N90 # Final da sub-rotina
H80 E90 L4 # ( sub-rotina)
G0 Z 10. #
GZO M5 #
M30 #
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Objetivo:
Aplicar G00, G01, G02 e G03 somente como perfil final de acabamento.
Aplicar uma sub-rotina no desbaste do perfil.
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
Se o valor de “Q” for positivo, especificará o raio do arco a ser inserido entre os
dois movimentos.
Observação:
As intervenções usando a função “Q” , tanto para raios quanto para
chanfros, trabalham com o vértice das interpolações.
Exemplo 01
:
G1 X0 Y0 F400 #
X70. Q10. #
X30. Y50. #
X0 #
Y0 #
:
Exemplo 02
: :
G1 X0 Y0 F400 #
X60. Q10. #
Y60. Q-10. #
X0 Q15 #
Y0 #
:
Exemplo 03
:
G1 X0 Y0 F400 #
Y48. #
X25. #
X35. Y35. #
G2 X70. Y0 I35. J0 Q5. #
G1 X0 #
:
Ciclos Fixos
P≠0
Z (inicial)
R
Z 0 ( zero peça)
F V
D
Z (final)
Retração
Onde:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO 01
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca Helicoidal de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXOS AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X, Y, Z COMENTÁRIOS
.
; EXEMPLO_G81 #
G99 #
G90 #
G71 #
G17 #
T01 M6 ; Broca de Centro #
O01 S1000 M03 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 # (Posicionamento Inicial)
G81 Z- 6.5 R5. F50 V300 D1. P0 ; Furos de Centro #
N40 ;Bloco com o posicionamento dos furos #
G0 X30. Y30. #
X-30. #
Y-30. #
X30. #
N50 ; Fim dos Posicionamentos #
G80 ; Cancela o Ciclo de furação G81 #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T02 M6 ; Broca Helicoidal 10 mm #
O02 S700 M03 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G81 Z-20. R5. F100 V300 P0 ; Furos de 10 mm #
H40 E50 #
G80 #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
M30 #
Retração Simples
P≠0
Z (inicial)
R
Z 0 ( zero peça) F
I
D W
D
F
I
D
Z (final) D
Retração Final
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
Objetivo:
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca helicoidal de 7 mm
Broca helicoidal de 10 mm
Rebaixador de 10 mm
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXOS AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X, Y, Z COMENTÁRIOS
; SAPATA #
G99 #
G90 #
G71 #
G17 #
T01 M6 ; Broca de Centro #
O01 S1000 M03 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G81 Z- 6.5 R5. F50 D1. V500 P1 ; Ciclo de furação #
P60 #
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T04 M6 ; Broca Helicoidal de 10 mm #
O04 S800 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G83 Z- 50. R5. F150 D1. I15. W2. P1 ; Ciclo de furação #
P60 #
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
M30 #
SUB-PROGRAMA P60
; Sub_SAPATA #
; Bloco de furos de 10 mm #
G0 X18.561 Y18.561 #
X-18.561 #
Y-18.561 #
X18.561 #
M02 #
Observação:
No subprograma usar somente posicionamentos em G00, pois em caso contrário o
ciclo ignora a coordenada.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca helicoidal de 10 mm
Rebaixador de 16 mm
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
Nº
FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO / COMENTÁRIOS
BLOCO
P≠0
Z (inicial)
R
Z 0 ( zero peça)
F F F
Z (final)
D
Retração Final
Onde:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca helicoidal de 6.5 mm
Macho M8x1
POSICIONAMENTO FUNÇÕES
N. F. EIXOS AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP X, Y, Z COMENTÁRIOS
; Placa de Fixação #
G99 #
G90 #
G71 #
G17 #
T01 M6 ; Broca de Centro #
O01 S1000 M03 #
G0 X0 Y0 F500 #
Z10. M8 #
G81 Z- 6.5 R5. F150 D1. V500 P0 ; Ciclo de furação #
P240 #
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T02 M6 ; Broca Helicoidal de 6.5 mm #
O02 S1500 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G81 Z-20. R5. F100 D1. V500 P1 ; Ciclo de furação #
P240 H40 E50 #
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T03 M6 ; Broca Helicoidal de 10 mm #
O03 S1000 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G81 Z-30. R5. F150 D1. V500 P1 ; Ciclo de furação #
P240 H50 #
G80 ; Cancela Ciclo de Furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T04 M6 ; Macho M8x1 #
O04 S320 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G84 Z-15. R5. F320 P0 ; Ciclo de Roscar #
P240 H40 E50 #
G80 ; Cancela Ciclo de Roscar #
G0 X0 Y0 #
Z10. M9 #
GZO M5 #
M30 #
SUB-PROGRAMA P240
; Sub_Placa #
N40 ; Bloco de furos de 6.5 mm #
G0 X20. Y14. #
X80. #
Y64. #
X20. #
N50 ; Bloco de furos de 10 mm #
G0 X50. Y14. #
X80. Y39. #
X50. Y64. #
X20. Y39. #
X50. Y39. #
M02 #
Observação:
No subprograma usar somente posicionamentos em G00, pois em caso contrário o
ciclo ignora a coordenada.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Macho M6x1
Broca helicoidal de 5 mm
Broca de Centro
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
Z (inicial)
P=0
R
Z 0 ( zero peça) F V V
Z (final)
D Retração Final
Onde:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca helicoidal de 6 mm
Barra de Mandrilar
OBSERVAÇÕES:
Programa Principal
POSICIONAMENT FUNÇÕES
N. F. O AUXILIARES / MISCELÂNEAS
BLOCO PREP EIXOS COMENTÁRIOS
. X, Y, Z
; Canecas #
G99 #
G90 #
G71 #
G17 #
N1
O01 S1000 M03 #
G0 X0 Y0 F500 #
Z10. M8 #
G81 Z-6.5 R5. F150 D1. V500 P0 ; Ciclo de furação #
P100 H40 E50#
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T02 M6 ; Broca Helicoidal de 6 mm #
O02 S1500 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G81 Z-15. R5. F100 D1. V500 P1 ; Ciclo de furação #
P100 H40 E50 #
G80 ; Cancela Ciclo de furação #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T03 M6 ; Barra de Mandrilar#
O03 S1000 M3 #
G0 X0 Y0 #
Z10. M8 #
G85 Z- 40. R5. F150 D1. V300 P1 ; Ciclo de Mandrilar #
P100 H50 #
G80 ; Cancela Ciclo de Rebaixar #
G0 Z10. M9 #
X0 Y0 #
GZO M5 #
T00 M6 #
M30 #
SUB-PROGRAMA P100
; Sub_Caneca #
N40 ; Bloco de furos de 6 mm #
G0 X7. Y7. #
X50. #
X93. #
Y69. #
X50. #
X7. #
N50 ; Bloco de furos Mandrilados #
G0 X27. Y38. #
X73. #
M02 #
Observação:
No subprograma usar somente posicionamentos em G00, pois em caso contrário o
ciclo ignora a coordenada.
Onde:
Para se utilizar a função G24 pode-se fazer uso das seguintes combinações na
especificação do centro do círculo (cc) e da posição inicial (Pi), dos pontos (furos) a
serem efetuados.
( I.. J..) - (X..Y..) - (I.. J.. X.. Y..) - (I.. J.. C.. R..)
Exemplo:
:
G00 X45. Y95. Z10. # (Pi)
G81 Z-20. R5. F100 # (Auto-ciclo)
G24 I45. J60. L5 W5 # (Auto-rotina)
G80 # (Cancelamento)
:
:
G00 X45. Y60. Z10. # (cc)
G81 Z-20. R5. F100 # (Auto-ciclo)
G24 X45. Y95. L5 W5 # (Auto-rotina)
G80 # (Cancelamento)
:
:
G00 Z10. # (Z inicial)
G81 Z-20. R5. F100 # (Auto-ciclo)
G24 I45. J60. X45. Y95. L5 W5 # (Auto-rotina)
G80 # (Cancelamento)
:
:
G00 Z10. # (Z inicial)
G81 Z-20. R5. F100 # (Auto-ciclo)
G24 I45. J60. R35. C90. L5 W5 # (Auto-rotina)
G80 # (Cancelamento)
:
Onde:
Exemplo:
:
G00 X18. Y15. Z10. #
G81 Z-15. R5. F200 #
G25 X15. Y20. I5 J3 F0 #
G80 #
:
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Broca de Centro
Broca helicoidal de 10 mm
Onde:
H - Avanço de acabamento.
H - positivo para corte discordante.
H - negativo para corte concordante.
RESTRIÇÕES:
- Corretor com valor do diâmetro da ferramenta negativo não pode ser usado.
- Se o valor de escala G72 for usado com a função G26 e o raio do canto tiver sido
programado na auto-rotina, os fatores de escala X e Y deverão ter os mesmos
valores.
A função G26 não requer que se programe todas funções descritas acima.
A seguir está descrito o que ocorre quando alguma dessas funções são
omitidas.
Importante:
OBSERVAÇÕES:
Dicas
Obs: mais utilizados para desbaste Obs: mais utilizados para acabamento,
ou seja bastante remoção de cavaco. pouca remoção de cavaco.
Alojamento Retangular
Alojamento quadrado
Alojamento redondo
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo
de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
Programação em Linguagem ISO
EXEMPLO DE FIXAÇÃO
1. DESENHO DA PEÇA:
2. FERRAMENTAS
Fresa de topo de 10 mm
OBSERVAÇÕES:
Oficina Prática
2. Painel
F- AVANÇO
S- ROTAÇÃO
BLK/BLK :
Quando pressionado permite a execução BLOCO A BLOCO do programa, sendo
necessário acioná-lo para cada bloco de informação.
PARADA DE EMERGÊNCIA:
Quando pressionado causará a parada imediata dos movimentos dos eixos e da
rotação da placa (eixo árvore).
2.2. Softkeys
São 9 teclas especiais que não fazem parte do teclado alfanumérico normal, e
estão identificadas por F1, F2...F9. A função de cada uma delas é definida pelo
software, sendo que variam de acordo com a página em uso.
EXIT:
A tecla EXIT que tem a mesma aparência não é uma SOFTKEY, pois tem a função
definida. Ela é utilizada para retorno a uma página anterior ou à PÁGINA DE
MODO.
2.3. Palkeys
São 5 teclas especiais que não fazem parte do teclado alfanumérico normal. Não
possuem identificação gravada sobre elas, pois a função de cada uma é definida
pelo software.
Estas teclas estão localizadas na parte inferior do vídeo, próximas aos itens que
constam nas páginas do CNC.
Estas PALKEYS geram as seguintes informações.
SOLT/PREN.PEÇA:
Abre e fecha a placa.
OPERADOR LIBERA:
Possibilita ao operador forçar a operação da máquina, cancelando algumas
mensagens geradas pelo CNC. (Ex.: Lubrificação deficiente).
AVANC/REC. MANGA:
Avança e recua a manga do contra-ponto (opcional).
MANUAL REFRIGER.:
Liga o refrigerante de corte manualmente.
DESLIGA REFRIGER.:
Desliga refrigerante de corte manualmente.
AUTOMÁTIC. REFRIGER.:
Liga e desliga o refrigerante de corte via programa.
SEGURANÇA PORTA:
Permite usinagem com a porta aberta ou fechada. Quando ativada, age como
sistema de segurança para o operador.
INTERNO SEL.PLACA:
Permite selecionar o sentido de fechamento da placa para prender a peça pelo
interno.
OBS.: Caso não coincida o sentido de fixação da peça com a posição da placa, o
CNC não irá liberar o giro da placa.
EXTERNO SEL.PLACA:
Permite selecionar o sentido de fechamento da placa para prender a peça pelo
externo.
OBS.: Caso não coincida o sentido de fixação da peça com a posição da placa, o
CNC não irá liberar o giro da placa.
LIGA COMANDO:
Liga os motores de acionamento dos eixos.
INDEXAÇÃO TORRE
Permite a indexação (giro) sequêncial da torre.
OBS.: Para utilizar-se destas funções definidas pelas “PALKEYS” basta localizá-las
através das teclas “PAGE UP” e/ou “PAGE DOWN”, que se localizam na parte
inferior do vídeo, e acionar a PALKEY correspondente.
3. Teclado
INS:
Permite inserir um caracter ou mesmo um bloco de informações dentro de um
programa já editado, sem alterar os demais blocos.
DEL:
Permite apagar um caracter ou mesmo um bloco de informações dentro de um
programa já editado e também apagar um caracter digitado indevidamente, estando
em MODO DE EDIÇÃO, MDI, etc.
ERROR MSGS:
Sem função definida.
HELP:
Utilizada para tirar cópia das páginas do CNC, quando acoplado a uma impressora
(HARDCOPY).
ZOOM IN :
Permite que o operador reduza o quadro mostrado no vídeo, para ampliar o gráfico
do perfil da peça.
ZOOM OUT:
Permite que o operador amplie o quadro mostrado no vídeo, para reduzir o gráfico
do perfil da peça.
SHIFT:
Esta tecla não tem função por si própria, devendo ser pressionada
simultaneamente com outra tecla do painel para ter significância.
SHIFT/CYCLE STOP:
Aborta a execução do programa.
SHIFT/LETRA:
Gera letra minúscula.
SHIFT/NÚMERO:
Gera um caracter secundário.
SHIFT/EXIT:
Retorna à PÁGINA DE MODO.
SHIFT/INS:
Permite inserir um bloco de informações.
SHIFT/DELETE:
Permite apagar um bloco inteiro de informações.
SHIFT/CURSOR ( ):
Leva o cursor para o início do programa, na página LISTA EDIÇÃO.
SHIFT/CURSOR ( ):
Leva o cursor para o fim do programa, na página LISTA EDIÇÃO.
SHIFT/CURSOR ( ):
Leva o cursor em cada um dos códigos programa dos no bloco de
informações.
ENTER:
É usada para ativar ou desativar funções que não estão ativas quando o comando
é ligado, bem como para permitir a entrada de dados nas páginas STATUS,
DIMENSÕES, CORRETORES, etc.
TECLAS ALFA-NUMÉRICAS:
As teclas alfa-numéricas são:
- Letras A,B,C,etc.
- Números: 1,2,3,etc.
- Símbolos: (-),(.),(;),etc.
Ligar o ar comprimido.
Ligar a chave geral (localizada na parte superior da porta traseira da
máquina).
Liberar (girar) o botão de “Emergência” do painel de comando.
Exit (para ligar o Display da máquina) (Msg Parada de emergência).
Shift + Cycle Stop. (para resetar o comando) (Msg Servos desligados).
Acessar e clicar a Palkey Liga Comando (F10). (através da tecla Page
Up ou Page dow)
Observações:
Para tirar as ferramentas, seguir a mesma seqüência acima. Automaticamente a
ferramenta desejada irá para o eixo árvore, onde logo a seguir segure a mesma
com uma mão e aperte o botão (SOLTAR A FERRAMENTA) com a outra.
OBS: Digitar na primeira linha (;) (ponto e vírgula) seguido pelo nome do
programa, para que o mesmo apareça no diretório de programas da máquina.
(para digitar o (;) usar a teclar Shift.
Op.Automática (F7)
Ref. de trabalho (F1)
Iniciar no meio do programa (F5)
Digitar a ferramenta desejada Ex: T02
Enter
Buscar (Até a ferramenta desejada)
Exit (2X) (voltar a pag de Op.Automática)
Status (Conferir se é a ferramenta desejada)
Cycle Start.
Shift + Exit (retornar a página inicial)
Onde:
Obs: Nas fresadoras a Posição do Ponto Zero Máquina “M” pode variar de acordo
com o fabricante da mesma.
Usar centralizador
Colocar o centralizador na máquina e ligá-la em baixa velocidade.
Dica importante:
Ligar a máquina antes de colocar o centralizador, pois evitando assim uma
chicotada do mesmo, caso tenha na memória uma velocidade muito alta.
Zeramento em X
Shift + Exit
Operação manual (F2)
Volante (F1)
Usando o volante eletrônico encostar o centralizador na lateral da peça no eixo X e
subir em Z até uma distância segura fora da peça.
Exit (F3) (retorna a página de operação manual)
Incremental (F3)
Digitar o valor do incremento (raio da ferramenta).
Enter
Teclar X+ (F3) (a ferram. se deslocará até alinhar seu centro com o eixo X)
Exit (retornar a página operação manual)
Acessar Referência (F8)
Teclar X (F6) (Zerando o eixo X)
Shift´+ Cycle Stop (Desliga amáquina)
Shift + Exit (retorna a página inicial)
Zeramento em Y
Shift + Exit
Operação manual (F2)
Volante (F1)
Usando o volante eletrônico encostar o centralizador na lateral da peça no eixo Y e
subir em Z até uma distância segura fora da peça.
Exit (F3) (retorna a página de operação manual)
Incremental (F3)
Digitar o valor do incremento (raio da ferramenta).
Enter
Teclar X+ (F3) (a ferram. se deslocará até alinhar seu centro com o eixo Y)
Exit (retornar a página operação manual)
Acessar Referência (F8)
Teclar Y (F7) (Zerando o eixo Y)
Shift´+ Cycle Stop (Desliga amáquina)
Shift + Exit (retorna a página inicial)
Shift + Exit
Referência de trabalho (F5)
Referência da Ferramenta (F6)
Correção da ferramenta (F2)
Posicionar o cursor no número do corretor desejado.
No campo “DIA” digitar o diâmetro da ferramenta.
Posicionar o cursor no campo “Z”.
Teclar Digitar (F9) (o valor de correção aparecerá no display)
Shift + Exit (retorna a página inicial)
3.15.1.Cálculos trigonométricos
Oposto
Tangente
Hip Adj 2 Op2 Adjacente
Oposto
Adj Hip 2 Op2 Seno =
Hipotenusa
Op Hip 2 Adj 2 Co - seno =
Adjacente
Hipotenusa
Tabela de Valores
Grau Seno Co-seno Tangente Cotangente
5 .08716 .99619 .08749 11.4301
7 30’ .13053 .99144 .13165 7.59575
10 .17365 .98481 .17633 5.67128
15 .25882 .96593 .26795 3.73205
22 30’ .38268 .92388 .41421 2.41421
30 .5000 .86603 .57735 1.73205
45 .70711 .70711 1. 1.
60 .86603 .5000 1.73205 0.57735