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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO....................................................................................................................................4
3. HISTÓRICO.........................................................................................................................................4
4. OBJETIVO...........................................................................................................................................5
5. METODOLOGIA.................................................................................................................................5
6. BASE LEGAL.......................................................................................................................................5
7. REFERÊNCIAS NORMATIVAS..............................................................................................................6
8. MANUTENÇÃO DO LAUDO................................................................................................................8
9. ANÁLISE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA................................................................4
10. CRONOGRAMA DE AÇÕES.................................................................................................................7
11. PRINCÍPIO DA FALHA SEGURA...........................................................................................................8
12. DISPOSIÇÕES GERAIS DA NR-12........................................................................................................8
12.1. Arranjo físico e instalações.........................................................................................................8
12.2. Instalações e dispositivos elétricos............................................................................................9
12.3. Dispositivos de partida, acionamento e parada.........................................................................9
12.4. Sistemas de segurança.............................................................................................................10
12.5. Dispositivos de parada de emergência.....................................................................................11
12.6. Meios de acesso permanentes.................................................................................................11
12.7. Transporte de materiais...........................................................................................................12
12.8. Aspectos ergonômicos.............................................................................................................12
12.9. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos............................................................12
12.10. Sinalização................................................................................................................................13
12.11. Procedimentos de trabalho e segurança..................................................................................14
12.12. Capacitação..............................................................................................................................14
12.13. Disposições finais da NR-12.....................................................................................................15
13. DISPOSIÇÕES GERAIS DA NR-10......................................................................................................15
13.1. Segurança em projetos............................................................................................................15
13.2. Segurança na construção, montagem, operação e manutenção.............................................17
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14. ESPECIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO..............................................................................17


14.1. Proteção Física.........................................................................................................................17
14.1.1.Enclausuramento de ferramenta.............................................................................................18
14.1.2.Enclausuramento das partes móveis da máquina....................................................................19
14.1.3.Enclausuramento da área de operação....................................................................................20
14.2. Comando bimanual..................................................................................................................21
14.3. Comando elétrico-relés............................................................................................................22
14.4. Intertravamento elétrico..........................................................................................................23

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Ferramentas enclausuradas...............................................................................................18


Figura 2 - Partes móveis enclausuradas.............................................................................................19
Figura 3 - Área de operação enclausurada.........................................................................................20
Figura 4 - Pedestal de acionamento bimanual...................................................................................21
Figura 5 - Dispositivos eletrônicos - relés...........................................................................................22
Figura 6 - Dispositivo de intertravamento elétrico............................................................................23
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IDENTIFICAÇÃO

Razão Social EMPRESA: MM INDÚSTRIA MECÂNICA EIRELE ME

Rua Primeiro Tenente Aviador Luiz Lopes Dorneles, 49


Endereço
TEL: (+55 11) 2421-9100

Atividade Principal Fabricação de peças, ferramentas e equipamentos.

Nº de Funcionários: 02 C.N.P.J.: 47.148.143/0001-09 C.N.A.E.: 28.40-2-00

Responsável pelo
desenvolvimento das
Anderson Silva
recomendações do Laudo de Técnico de Segurança do Trabalho
Segurança de Máquinas e MTE: 0062686/SP
Ass.:_______________________
Equipamentos

Responsável pela elaboração


do Fulano
Eng. de Seg. do Trabalho
Laudo de Segurança de CREA: 000000
Ass.:_______________________
Máquinas e Equipamentos

ELABORAÇÃO: JULHO DE 2019


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1. INTRODUÇÃO

O Laudo de Proteção de Máquinas e Equipamentos, determinado pela Norma


Regulamentadora n.º 12 da Portaria 3.214/78, estabelece medidas de proteção para garantir a
saúde e a integridade física dos trabalhadores através de recomendações para a prevenção de
acidentes e doenças do trabalho.

Este Laudo é o documento base para implantação do sistema de adequação e proteção de


máquinas.

2. HISTÓRICO

A NR-12 atual é precedida pelo Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares –


PPRPS, estabelecido em Convenção Coletiva para as indústrias metalúrgicas do estado de São
Paulo.

O PPRPS é um planejamento estratégico e sequencial das medidas de segurança que


devem ser implantadas em prensas e equipamentos similares com o objetivo de garantir proteção
adequada à integridade física e à saúde de todos os trabalhadores envolvidos com as diversas
formas e etapas de uso das prensas e/ou dos equipamentos similares.

A atualização da NR-12 em dezembro de 2010 ampliou as determinações específicas do


PPRPS, a todas as máquinas e equipamentos operados e comercializados no território nacional,
por empresas de todos os ramos de atividade.
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3. OBJETIVO

Identificar nas máquinas e equipamentos, as proteções existentes e recomendar a


melhoria ou instalação de novas proteções coletivas que se fizerem necessárias, aliadas às
medidas administrativas, organizacionais e por fim as medidas de proteção individual, a fim de
minimizar os riscos existentes nas operações envolvendo as máquinas analisadas.

4. METODOLOGIA

Para o reconhecimento das condições especiais de insegurança, foi adotada a metodologia


definida na NR-09, que tem por objetivo nortear o conjunto das etapas de antecipação,
reconhecimento, avaliação e identificação dos controles adotados para ocorrência de riscos
presentes nos equipamentos objetos de estudo, em conjunto com as determinações contidas na
NR 12.

5. BASE LEGAL

NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, determinações constantes


na NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos e demais Normas
Regulamentadoras pertinentes.
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6. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NR-12
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

NBR NM 213-2/2000 - Segurança de Máquinas


Conceitos fundamentais, princípios gerais de projeto.

NBR 14009 - Segurança de máquinas


Princípios para apreciação de risco

NBR 14153 - Segurança de máquinas


Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança.
Princípios gerais para projeto.

NBR NM-ISO 13852 - Segurança de máquinas


Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores.

NBR NM-ISO 13853 - Segurança de máquinas


Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores.

NBR NM - ISO 13854 - Segurança de máquinas


Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano.

NBR 13970 Segurança de máquinas


Temperaturas para superfícies acessíveis – Dados ergonômicos.

NBR 13759 - Segurança de máquinas


Equipamentos de parada de emergência - Aspectos funcionais - Princípios para projeto.
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NBR NM 272 - Segurança de máquinas


Proteções - Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis.

NBR NM 273 - Segurança de máquinas


Dispositivos de intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e seleção.

NBR 14152 - Segurança de máquinas


Dispositivos de comando bimanuais - Aspectos funcionais e princípios para projeto.

NBR 14154 - Segurança de máquinas


Prevenção de partida inesperada.

NBR 13930 - Prensas mecânicas


Requisitos de segurança.

IEC EN 61496 - Safety of Machinery – partes 1 e 2


Electro-sensitive Protective Equipament.

EN 692/2005 - Mechanical Presses


Safety.

EN 999 - Safety of Machinery


The Positioning of Protective Equipment in Respect of Approach Speeds of Parts of the Human Body.
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7. MANUTENÇÃO DO LAUDO

As recomendações constantes no Laudo devem ser revisadas sempre que ocorrerem


alterações no lay-out, método produtivo ou de caráter administrativo que envolva mudanças
operacionais.
A manutenção do Laudo de Proteção de Máquinas e Equipamentos será acompanhada
pelo SESMT (quando houver) em conjunto com a Diretoria da empresa visando o controle de
exposição ocupacional.

Guarulhos, julho de 2019.

Fulano Anderson Silva


Eng. de Seg. do Trabalho Técnico de Segurança do Trabalho
CREA: 00000000 MTE: 0062686/SP
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ANÁLISE DE MÁQUINAS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Dispositivo EOL
IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
Equipamento: Dispositivo EOL
Identificação: BR 30 0434
Marca: --- Modelo: ---
Capacidade: --- Ano de Fabricação: 2019
ILUSTRAÇÃO FOTOGRÁFICA SITUAÇÃO ATUAL RECOMENDAÇÕES

1. Vista geral do equipamento.

2. Painel de comando: Botoeira home,


Botoeira libera porta, Botoeira com Situação em acordo com a NR-12.
chave reset, botoeira liga/desliga,
alimentação 24 V

3. Botoeira de emergência frontal Situação em acordo com a NR-12.


operador
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4. Proteções fixas: frontal e para Situação em acordo com a NR-12.


entrada e saída da esteira

5. Enclausuramento superior sobre a Situação em acordo com a NR-12.


bancada nas laterais e na parte
traseira (necessitando de chave
especifica) e porta frontal

6. Porta frontal com chave de Situação em acordo com a NR-12.


segurança

7. Chave seccionadora para


energização, o modelo permite a Situação em acordo com a NR-12.
instalação de cadeado para impedir a
energização acidental em caso de
manutenção, com indicador luminoso
e botoeira de emergência
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8. CLP de com módulo de segurança Situação em acordo com a NR-12.


para o controle das duas botoeiras de
emergência da trava de segurança das
portas e demais componentes

9. Válvula de abertura e fechamento, o


modelo permite a instalação de Situação em acordo com a NR-12.
cadeado para impedir o acionamento
acidental em caso de manutenção.
Válvula de alimentação progressiva para
pressurizar progressivamente um
circuito pneumático com solenoide

10. Torre de sinalização Situação em acordo com a NR-12.


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8. CRONOGRAMA DE AÇÕES

Cronograma de Instalação dos Dispositivos de Segurança

O cronograma de ações visa estabelecer prazos para a instalação dos dispositivos de


segurança recomendados no laudo de proteção de máquinas. No entanto, no presente caso,
não detectamos condições que possam contribuir para situações de perigo durante a
operação do equipamento analisado, desde que seguidas as regras de segurança operacional.
Deste modo, o cronograma abaixo deverá ser utilizado pelo empregador, a fim de realizar
inspeções periódicas no equipamento, de modo a impedir que os sistemas de proteção sejam
eventualmente retirados ou alterados.
Equipamento: DISPOSITIVO EOL
Proteção instalada Mês Nome do responsável Assinatura

1-

2-

3-

4-

5-

Verificação da condição dos 6-


dispositivos de segurança
elencados no item 8 deste 7-
documento.
8-

9-

10-

11-

12-
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9. PRINCÍPIO DA FALHA SEGURA

Todas as máquinas e equipamentos devem atender o princípio de falha segura.


O princípio da falha segura requer que um sistema entre em estado seguro, quando ocorrer falha
de um componente relevante à segurança. A principal pré-condição para a aplicação desse
princípio é a existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado para entrar
nesse estado quando ocorrerem falhas. A NR-12 destaca como exemplo típico, o sistema de
proteção de trens (estado seguro = trem parado). Um sistema pode não ter um estado seguro
como, por exemplo, um avião. Nesse caso, deve ser usado o princípio de vida segura, que requer a
aplicação de redundância e de componentes de alta confiabilidade para se ter a certeza de que o
sistema sempre funcione.

10. DISPOSIÇÕES GERAIS DA NR-12

10.1. Arranjo físico e instalações

 Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser


devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas oficiais.
 As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem
ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura.
 As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.
 Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de
circulação devem ser mantidos limpos e livres de objetos, ferramentas e quaisquer
materiais que ofereçam riscos de acidentes, ter características de modo a prevenir riscos
provenientes de graxas, óleos e outras substâncias e materiais que os tornem
escorregadios e ser nivelados e resistentes às cargas a que estão sujeitos.
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 As máquinas, as áreas de circulação, os postos de trabalho e quaisquer outros locais em


que possa haver trabalhadores devem ficar posicionados de modo que não ocorra
transporte e movimentação aérea de materiais sobre os trabalhadores.

10.2. Instalações e dispositivos elétricos

 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de


modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e
outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10 e devem ter aterramento nas
instalações, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras que não façam parte
dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
 Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem possuir porta de acesso,
mantida permanentemente fechada; possuir sinalização quanto ao perigo de choque
elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas; ser mantidos em bom estado de
conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas; possuir proteção e identificação dos
circuitos. E atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
 São proibidas nas máquinas e equipamentos a utilização de chave geral como dispositivo
de partida e parada; a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos e a existência de
partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.

10.3. Dispositivos de partida, acionamento e parada.

 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados,


selecionados e instalados de modo que não se localizem em suas zonas perigosas; possam
ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o
operador; impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por
qualquer outra forma acidental; não acarretem riscos adicionais e não possam ser
burlados.
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 Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos que


impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.
 Os dispositivos de comando bimanual devem ser posicionados a uma distância segura da
zona de perigo, manter-se estáveis em sua posição de trabalho e possuir altura compatível
com o posto de trabalho para ficar ao alcance do operador em sua posição de trabalho.
 Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de uma
pessoa, o número de dispositivos de acionamento simultâneos deve corresponder ao
número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de modo
que o nível de proteção seja o mesmo para cada trabalhador.
 O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um conjunto de
máquinas e equipamentos ou de máquinas e equipamentos de grande dimensão devem
ser precedidos de sinal sonoro de alarme.

10.4. Sistemas de segurança

 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança,


caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança
interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores. A
adoção de sistemas de segurança, deve considerar as características técnicas da máquina e
do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes
 A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido uma ou
mais vezes por turno de trabalho, observando-se que a proteção deve ser associada a um
dispositivo de intertravamento quando sua abertura não possibilitar o acesso à zona de
perigo antes da eliminação do risco e a proteção deve ser associada a um dispositivo de
intertravamento com bloqueio quando sua abertura possibilitar o acesso à zona de perigo
antes da eliminação do risco.
 As proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem paralisar as
funções perigosas das máquinas quando as proteções forem abertas durante a operação e
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garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções
perigosas.
 Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com possibilidade
de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais de
proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona.

10.5. Dispositivos de parada de emergência

 As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência,


por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo existentes e estes não devem
ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento.
 Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso
e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e
mantidos permanentemente desobstruídos. Estes devem prevalecer sobre todos os outros
comandos, provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão
reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares, ser mantidos
sob monitoramento por meio de sistemas de segurança e em perfeito estado de
funcionamento.
 O acionamento do dispositivo de parada de emergência deve também resultar na retenção
do acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, este se
mantenha retido até que seja desacionado.

10.6. Meios de acesso permanentes

 As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e seguros


a todos os seus pontos de operação, inserção de matérias-primas e retirada de produtos
trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante. Consideram-se meios de
acesso elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.
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10.7. Transporte de materiais

 Durante o transporte de materiais suspensos devem ser adotadas medidas de


segurança visando a garantir que não haja pessoas sob a carga. Estas medidas
devem priorizar a existência de áreas exclusivas para a circulação de cargas
suspensas devidamente delimitadas e sinalizadas.

10.8. Aspectos ergonômicos

 As Máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e operados levando em


consideração a necessidade de adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza dos trabalhos a executar, oferecendo
condições de conforto e segurança no trabalho, observado o disposto na NR 17.
 Os assentos utilizados na operação de máquinas devem possuir estofamento e ser
ajustáveis à natureza do trabalho executado, observado o disposto na NR 17.
 Os locais destinados ao manuseio de materiais em processos nas máquinas e
equipamentos devem ter altura e serem posicionados de forma a garantir boas condições
de postura, visualização, movimentação, operação e devem possuir sistema de iluminação
permanente que possibilite boa visibilidade dos detalhes do trabalho, para evitar zonas de
sombra ou de penumbra e efeito estroboscópico.
10.9. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos.

 As manutenções preventivas e corretivas devem ser registradas em livro próprio, ficha ou


sistema informatizado, contemplando o cronograma de manutenção, intervenções
realizadas, data da realização de cada intervenção, serviço realizado, peças reparadas ou
substituídas, condições de segurança do equipamento, indicação conclusiva quanto às
condições de segurança da máquina e o nome do responsável pela execução das
intervenções.
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 A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se fizerem


necessárias devem ser executadas por profissionais capacitados, qualificados ou
legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as máquinas e
equipamentos parados, com o isolamento e descarga de todas as fontes de energia, de
modo visível ou facilmente identificável por meio dos dispositivos de comando; bloqueio
mecânico e elétrico na posição “desligado” ou “fechado” de todos os dispositivos de corte
de fontes de energia, a fim de impedir a reenergização; sinalização com cartão ou etiqueta
de bloqueio contendo o horário e a data do bloqueio, o motivo da manutenção e o nome
do responsável; sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de
retorno acidental de partes basculadas ou articuladas abertas das máquinas e
equipamentos.

10.10. Sinalização

 As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem


possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a
que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações
necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores. Estas
sinalizações compreendem a utilização de cores, símbolos, inscrições, sinais luminosos ou
sonoros, entre outras formas de comunicação de mesma eficácia e ficar destacada na
máquina ou equipamento, ficar em localização claramente visível e ser de fácil
compreensão.
 As inscrições devem indicar claramente o risco e a parte da máquina ou equipamento a
que se referem e não deve ser utilizada somente a inscrição de “perigo”.
 As inscrições e símbolos devem ser utilizados nas máquinas e equipamentos para indicar as
suas especificações e limitações técnicas.
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10.11. Procedimentos de trabalho e segurança.

 Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados,


com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco.
 Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento,
o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança
e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser
interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico.

10.12. Capacitação

 A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos


devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou
autorizados para este fim.
 Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções
em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador
e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de
proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes
e doenças.
 A capacitação deve ser promovida por trabalhadores ou profissionais qualificados para este
fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos
capacitados.
 Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de
curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível
com o curso a ser ministrado e considera-se profissional legalmente habilitado para a
supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de
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atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho
de classe.

10.13. Disposições finais da NR-12

 O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com


identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa,
elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

11. DISPOSIÇÕES GERAIS DA NR-10

11.1. Segurança em projetos

 É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de


desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergização, para
sinalização de advertência com indicação da condição operativa.

 O projeto elétrico, na medida do possível, deve prever a instalação de dispositivo de


seccionamento de ação simultânea, que permita a aplicação de impedimento de
reenergização do circuito.

 O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro, quanto ao


dimensionamento e a localização de seus componentes e as influências externas, quando
da operação e da realização de serviços de construção e manutenção.

 Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como: comunicação, sinalização,


controle e tração elétrica devem ser identificados e instalados separadamente, salvo
quando o desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas as
definições de projetos.
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 O projeto deve definir a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou


não da interligação entre o condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes
condutoras não destinadas à condução da eletricidade.

 Sempre que for tecnicamente viável e necessário, devem ser projetados dispositivos de
seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencialização e aterramento do
circuito seccionado.

 Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário.

 O memorial descritivo do projeto deve conter, no mínimo, os seguintes itens de segurança:


 especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos,
queimaduras e outros riscos adicionais;
 indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”,
desligado e Vermelho - “L”, ligado);
 descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo
dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos
condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações
devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações;
 recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos
componentes das instalações;
 precauções aplicáveis em face das influências externas;
 o princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à
segurança das pessoas;
 descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.
 Os projetos devem assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores
iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 -
Ergonomia.
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11.2. Segurança na construção, montagem, operação e manutenção

 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas,


ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado,
conforme dispõe esta NR.

 Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem


estar adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com
as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes.

 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e


seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de
acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos.

 Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e instalações


elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utilizá-los para
armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.

12. ESPECIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO

12.1. Proteção Física

Quando uma prensa ou similar está funcionando, há zonas de riscos às quais o prensista ou outras
pessoas que se encontram no ambiente de trabalho podem acessar.
Para evitar esse acesso, há barreiras físicas que podem ser usadas, sendo as principais os
enclausuramentos da ferramenta, de parte da máquina ou da área de operação, como vemos a
seguir.
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12.1.1. Enclausuramento de ferramenta

Figura 1 - Ferramentas enclausuradas


Características:

 O estampo é fechado e só permite a entrada do material, mas não da mão do operador.

 A proteção para enclausuramento do estampo deve ser forte, robusta, não pode ser
facilmente removida e ser fabricada em chapa, tela de aço ou acrílico.

Observações: Pode ser utilizado em qualquer tipo de prensa e deve ser previsto quando se projeta
o estampo da prensa. Para alguns tipos de peças sua utilização não é possível. Oferece segurança
total.
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12.1.2. Enclausuramento das partes móveis da máquina

Figura 2 - Partes móveis enclausuradas

Características:

 São proteções mecânicas de algumas partes da máquina.

 Devem possuir estruturas fortes e robustas, fabricadas em chapa, tela de aço/acrílico, na


forma de grades, barras ou capas.

 Quando o acesso a uma parte é constante, o enclausuramento deve ser feito por proteção
que não seja facilmente removível. Quando o acesso a ela é raro, a parte deve ser
enclausurada por proteção fixa.

Observações: Em qualquer equipamento, as partes móveis podem atingir o operador. A instalação


de proteções mecânicas é imprescindível na proteção do operador.
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12.1.3. Enclausuramento da área de operação

Figura 3 - Área de operação enclausurada

Características:

 A proteção para enclausuramento da zona de prensagem pode ser fixa ou móvel, e deve
ser forte, robusta e não pode ser facilmente removida.

 Fabricada em chapa, tela de aço ou policarbonato e projetada para passar apenas o


material e não a mão e os dedos do operador.

 Ligada eletricamente por sensores ao comando da prensa, fazendo com que ela não
funcione se for retirada.

Observações: A proteção não pode interferir na possibilidade de inspeção da prensa.


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12.2. Comando bimanual

Figura 4 - Pedestal de acionamento bimanual

Características:

 Apresenta-se de diferentes formas, segundo o tipo de prensa em que estiver instalado:


para excêntricas com engate por chaveta, o comando bimanual deve obrigar o operador a
manter-se afastado da zona de prensagem;
 Em prensas excêntricas com freio/embreagem, os comandos ficam perto da zona de
prensagem, mas impedem que as mãos se aproximem dela.
 Dois botões de comando que devem ser pressionados simultaneamente (defasagem de
tempo inferior a 0,5 segundos), para que a prensa funcione. Se um dos botões não estiver
pressionado a máquina é impedida de continuar funcionando.
 Obriga o operador a manter as duas mãos no dispositivo, impedindo-o de acessar a zona
de prensagem.
 O design do comando bimanual deve impedir sua operação inadequada. Deve ser
corretamente construído e instalado. O comando quando comutado por temporizador não
permite que os operadores travem um dos botões e passem a alimentar a prensa com a
mão que ficou livre. Com o temporizador, os comandos devem ser atuados
simultaneamente em determinado tempo, exigindo que o operador esteja com as duas
mãos ocupadas até o início do movimento.
Observações: Não é um dispositivo completamente seguro; ele protege apenas o operador, não
protege outras pessoas que transitam perto da prensa.
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12.3. Comando elétrico-relés

Figura 5 - Dispositivos eletrônicos - relés

Características:

 Unidades eletromecânicas com supervisão eletrônica com o mínimo de dois relés.

 Acionamento positivo nos seus contatos de segurança abertos em série, com redundância.

 Conexão de dispositivos externos e inclusão de contatos em pontos corretos do circuito


elétrico de automação da máquina.

Observações: Os dispositivos de segurança devem ser ligados a comandos elétricos de segurança.


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12.4. Intertravamento elétrico

Figura 6 - Dispositivo de intertravamento elétrico

Características:

 Dispositivos de intertravamento elétrico com travamento de proteção.

 Projetados para uso em portas de proteção com corrediça, dobradiça e elevatória,


oferecendo intertravamento elétrico do circuito de controle das máquinas para a porta de
proteção.

 A operação destes dispositivos requer contato físico do atuador e permite a abertura da


porta de proteção apenas depois que um sinal tiver sido emitido para o dispositivo.

Observações: Ideal para aplicações que requerem que a porta de proteção permaneça travada e
fechada até que os riscos potenciais cessem e uma condição segura exista.

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