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R.A. 1590749
SÃO PAULO
2017
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EDNA VENANCIO
Andressa
SÃO PAULO
2017
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
1. CARGA TRIBUTÁRIA.............................................................................................5
1.1. TRIBUTOS........................................................................................................ 6
2. LUCRO PRESUMIDO............................................................................................. 9
3. LUCRO REAL....................................................................................................... 11
CONCLUSÃO............................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA............................................................................14
5
INTRODUÇÃO
1. CARGA TRIBUTÁRIA
1
TEIXEIRA, P. H.; ZANLUCA, J. C. Manual prático de gestão tributária nas empresas. Portal
Tributário Editora e Maph Editora. Obra eletrônica atualizada em 2008.
7
1.1. TRIBUTOS
2
BRASIL. Código Comercial, Código Tributário Nacional. Vera Helena de Mello Franco (Org. Código
Comercial); Roque Antonio Cazzarra (Org. Código Tributário Nacional). 4.ed. rev. atual. e ampl. São
Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2002.
3
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1999.
8
Observar-se que tal definição se faz apenas pelo gênero próximo, sem
atingir as diferenças específicas, onde se conclui que todos os elementos nela
contidos são essenciais á noção de tributos, é o que afirma Spagnol Botelho Werther
(2004)4:
A rigor, dever-se-ia atribuir nomes diferentes, postos que são realidades de
estruturas diversas. Importa, porém, distinguir as duas figuras ou os dois
momentos, para efeito de outorga-lhe o tratamento jurídico adequado, quer
como dois sentidos ou duas conotações de um mesmo vocábulo, quer como
entidades a que correspondem denominações próprias e exclusivas.
Uma vez que a definição não é clara, os tributos podem ser divididos em
várias espécies, conforme Spagnol Botelho Werther (2004) veja-se;
2. LUCRO PRESUMIDO
3. LUCRO REAL
6
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
13
Sendo efetuado sempre que seu valor contábil diferir do valor material,
este processo causará modificação no valor justo do bem, impactando diretamente
no valor depreciável.
Conforme o art. 248 do RIR/99, define que o lucro líquido do período de
apuração é a soma algébrica do lucro operacional, dos resultados não operacionais,
e das participações, e como já comentado, deverá ser determinado com observância
dos preceitos da lei comercial, com seus adicionais determinados no Art. 38 da IN
SRF n° 390/04, a serem somados antes da provisão para o IRPJ.
Dentre os principais ajustes na apuração do Lucro Real, destaca-se
algumas das principais adições, enumeradas de acordo com a Receita Federal
(2009): brindes; gastos c/aluguéis, arrendamento de bens móveis e imóveis não
relacionados com a atividade da empresa; gastos c/depreciação, amortização,
manutenção, reparo e demais gastos com bens móveis e imóveis não relacionados
com a atividade da empresa; despesas c/alimentação de sócios, acionistas e
administradores; multas fiscais e multas por infrações de natureza não tributárias.
14
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA