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Thomas Steitz

A industria farmaceutica não quer curar pessoas


C1: ciência, tecnologia e etica

Carolina Eduarda Nazário Renó


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Quem foi Thomas Steitz?
Thomas A. Steitz foi um professor de biofísica molecular e bioquímico
estadunidense.

Trabalhou no
Instituto Médico Howard Hughes,
Yale University,
New Haven, Connecticut, Estados Unidos.

Recebeu o Nobel de Química de 2009, juntamente com Venkatraman


Ramakrishnan e Ada Yonath, por pesquisas sobre os ribossomos.

Recebeu o prêmio Nobel de química, prêmio internacional da fundação gairdner e outros.

Foi casado com Joan A. Steitz desde 1966

Nasceu em 1940, no dia 23


de agosto em Milwaukee,
Wisconsin, EUA.

E faleceu no dia 9 de
outubro de 2018, em
brandford, connecticut,
EUA
A industria farmaceutica não quer
curar pessoas
O prêmio Nobel de Química 2009, o americano Thomas Steitz, denunciou
nesta sexta-feira o fato de que os laboratórios farmacêuticos não pesquisam
antibióticos efetivos e acrescentou que "não querem que o povo se cure".

"Preferem centrar o negócio em remédios que deverão ser tomados durante


toda a vida", afirmou Steitz, que opina que "muitas das grandes
farmacêuticas fecharam suas pesquisas sobre antibióticos porque estes curam
as pessoas. Pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes da Universidade
americano de Yale, Steitz assiste em Madri ao Congresso Internacional de
Cristalografia (estudo da estrutura ordenada dos átomos nos cristais da
natureza).
No caso da tuberculose, Steitz analisou o funcionamento
que deveria seguir um novo antibiótico para combater
cepas resistentes à doença que surgem, sobretudo, no sul
da África. O cientista comentou em entrevista coletiva
que o desenvolvimento deste remédio exige um grande
investimento e a colaboração de um laboratório
farmacêutico para avançar na pesquisa.

"É muito difícil encontrar um que queira trabalhar


conosco, porque para estas empresas vender antibióticos
em países como a África do Sul não gera dinheiro e
preferem investir em remédios para toda a vida". Por
enquanto, segundo Steitz, estes novos antibióticos são
"só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja
disposto a financiar o trabalho".

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