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Amável da Felicidade Augusto Mariano

Belinha Manuel Mutoropa


Evanilsa da Silva Adelino
Maria Domingos
Natalino Abel Alberto
Osama David Saide
Rosa Estevão

Entrevista
(Licenciatura em Ensino Básico)

UniRovuma
2023
As vacinas e os tratamentos que são a esperança de derrotar o coronavírus

Enquanto Estados Unidos e China começam a testar a imunização em humanos, a OMS lança
um esforço internacional para determinar quais são os tratamentos mais eficazes
Enquanto centenas de milhões de pessoas recolhem-se em casa para contribuir no combate à
pandemia, pesquisadores estão enfurnados em hospitais e laboratórios para desenvolver armas
eficazes contra o coronavírus.
Pelo mundo todo, incluindo no Brasil, dezenas de grupos trabalham neste momento
para criar uma vacina eficaz. Eles seguem caminhos e técnicas distintos, mas o objetivo é
comum, e as perspectivas, promissoras. Na China e nos Estados Unidos, testes em humanos
inclusive já comecaram na semana passada.
Não há dúvida de que os cientistas conseguirão produzir uma ou mais vacinas capazes
de imunizar as populações contra o novo vírus, impedindo as infecções e o aparecimentos dos
sintomas da covid-19. No entanto, ainda que uma empresa de Israel tenha prometido
disponibilizar uma formulação para breve, o mais provável é que só haja uma vacina
disponível no prazo de 12 a 18 meses. Esse é o tempo necessário para vencer todas as etapas
necessárias.
Enquanto a dose imunizadora não vem, os pesquisadores também buscam encontrar
tratamentos eficazes para combater a doença em quem está infectado pelo vírus, em um
esforço para reduzir a contagem de vítimas, que já ultrapassa os 15 mil mortos. A principal
iniciativa nesse sentido é o Projeto Solidariedade, da Organização Mundial de Saúde (OMS),
desencadeado na semana passada.

A OMS elegeu quatro medicações ou combinações de drogas que se mostraram promissoras


em debelar a covid-19 e lançou um inédito e gigantesco mutirão internacional para testá-las e
obter dados científicos robustos sobre o que funciona melhor com a doença. A estratégia da
organização é examinar a eficácia de antivirais já existentes e de medicações que estejam em
desenvolvimento para tratar outros tipos de coronavírus, o que é uma forma de colher
resultados com a velocidade exigida pela situação de emergência global.
- É importante obter respostas rapidamente e descobrir o que funciona e o que não funciona -
explicou Ana Maria Henao-Restrepo, do departamento de imunização da OMS.

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