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de Centro de Usinagem a
CNC - Siemens
SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
Equipe responsável
Diretor da Escola Nivaldo Silva Braz
Coordenação Pedagógica Paulo Egevan Rossetto
Coordenação Técnica Antonio Varlese
Organização do conteúdo Senai “Humberto Reis Costa”
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sumário
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Introdução ao CNC
1- INTRODUÇÃO AO CNC
Esta apostila foi elaborada para funções básicas do comando, visando a simplicidade de
programação e operação. Ao surgir a necessidade de informações complementares
consulte os manuais originais do comando.
Máquina a comando numérico é aquela que possui uma unidade eletro-eletrônico, aqui
tratado como comando, a qual possibilita a execução de uma seqüência automática de
operações.
2- O programa deve ser lido pelo CNC. Deve-se preparar as ferramentas e a peça,
conforme a programação desenvolvida, depois deve-se executar o processo de
usinagem. Estes processos estão descritos no capítulo referente a operação.
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Definir as fases de usinagem de cada peça a ser executada, estabelecendo assim o que
fazer e quando fazer.
Escolher as ferramentas
Para um manuseio mais flexível de dados e programas, estes podem ser visualizados,
armazenados e organizados de acordo com diferentes critérios.
Exemplos de diretórios:
subprogramas
programas
peças
comentários
ciclos padrão
ciclos de usuário
Cada programa corresponde a um arquivo e todo arquivo possui uma extensão, esta por
sua vez informa qual tipo de arquivo estamos trabalhando.
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo de extensões:
MEMÓRIA DA MÁQUINA
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Funções especiais
5 – FUNÇÃO: T, M6/TROCA, D, S
Para liberar a troca da ferramenta deve-se programar a função M6/TROCA junto com a
função T quando necessário.
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Para ativar a rotação do eixo árvore (RPM) deve-se programar a função S seguida do
valor da rotação desejada.
Exemplo:
Utilizamos a função barra (/) quando for necessário inibir a execução de blocos no
programa, sem alterar a programação. Caso a barra (/) seja digitada na frente de alguns
blocos, estes serão ignorados pelo comando, desde que o operador tenha selecionado a
opção INIBIR BLOCOS, caso a opção não seja acionada os blocos serão executados
normalmente.
Exemplos:
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplos:
N10_____
N20_____
N30_____
N40_____
N50_____
N60_____
N70_____
Exemplos:
;PEÇA_TESTE_1
N30 T02; FRESA DE TOPO
N100 M30; FINAL DE PROGRAMA
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Exemplos:
N ... ______
N ... ______
N ... ______
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Funções preparatórias
7 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS
Sintaxe:
G90 (modal) ou
X=AC(...) Y=AC(...) Z=AC(...) (não modal)
Quando ativada esta função, deixa de ter um ponto fixo para a programação das
coordenadas, sendo que o último ponto deslocado, passa a ser o ponto de referência para
a mediada seguinte. A função G91 é modal.
Sintaxe:
G91 (modal) ou
X=IC(...) Y=IC(...) Z=IC(...) (não modal)
Sintaxe:
G70
7.4 - Função: G71 - Sistema de unidade em milímetro
A inserção desta função no início do programa define que será utilizado o sistema métrico
em milímetro para todos os movimentos dos eixos, avanços, planos e correções. A função
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G71 é modal.
Sintaxe:
G71
A velocidade de avanço é declarada com a função "F". A função G94 é modal, e é ativada
automaticamente ao ligarmos à máquina.
Sintaxe:
G94
Sintaxe:
G95
7.7 - Função: G54, G55, G56 e G57 - Sistema de coordenadas de trabalho (zero peça)
Sintaxe:
G54
A função G500 tem por finalidade cancelar o zero peça (funções G54 a G57), deixando
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Sintaxe:
G500.
As funções G53 e SUPA têm por finalidade, cancelar o zero peça para podermos
programar um movimento em relação ao zero máquina. Estas funções não são modais,
ou seja, são válida apenas para o bloco atual.
Exemplo:
As funções G17, G18 e G19 permitem selecionar o plano no qual se pretende executar
interpolação circular (incluindo um arco de interpolação helicoidal e/ou uma compensação
de raio da ferramenta). As funções de seleção de plano de trabalho são modais.
Sintaxe:
Observação: O plano G17 é o mais utilizado para gerar perfis e por isso será utilizado
como padrão neste manual. Porém, como em alguns casos é necessário trabalhar nos
demais planos, o capítulo 14 dará maiores detalhes sobre eles.
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
A função G60 é utilizada para executar movimentos exatos, como, por exemplo, cantos
vivos. Com isso, a cada movimento executado, o comando gera uma pequena parada dos
eixos envolvidos nestes movimentos.
Esta função é default, modal e cancela a função G64.
A função G64 é utilizada para que o comando possa ler alguns blocos a frente ("Look
ahead") e, sendo assim, possa fazer os movimentos de forma contínua, sem parar os
eixos entre um bloco e outro.
Esta função é modal e cancela a função G60.
Os eixos são movimentados com avanço programado, especificado pela letra "F", para
certa posição com referência ao zero programado, ou ainda a uma distância incremental
partindo da posição atual, de acordo com a função G90 ou G91 previamente estabelecida.
A função G1 é modal.
Sintaxe:
G1 X(..) Y(..) Z(..).F(..)
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Exemplo:
G0 X0 Y0 Z0 G0 X0 Y0 Z0
G1 Z-7 F300 G1 Z-7 F300
G1 X10 Y10 X10 Y10
G1 X80 Y10 X80
G1 X100 Y40 OU X100 Y40
G1 X80 Y70 X80 Y70
G1 X60 Y70 X60
G1 X10 Y40 X10 Y40
G1 X10 Y10 Y10
G0 X0 Y0 G0 X0 Y0
Para chanfrar cantos insere-se entre os movimentos lineares e/ou movimentos circulares
a função CHF ou CHR junto com os valores do chanfro ou segmento.
Sintaxe:
CHF=(..) ou
CHR=(..)
Exemplo:
G1 X50 Y30 F100 CHR=5
G1 X100 Y20
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
segmentos.
Sintaxe:
RND=(...)
Exemplo:
G1 X50 Y30 F100 RND=10
G1 X100 Y20
Para trabalharmos com arredondamento modal, ou seja, permitir inserir após cada bloco
de movimento, um arredondamento entre contornos lineares e contornos circulares,
utilizamos a função RNDM.
Sintaxe:
RNDM=(...) valor do raio a ser gerado.
Através das funções podem-se gerar arcos no sentido horário G2 ou anti-horário G3.
Sintaxe:
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CR= valor do raio do círculo ( + - ângulo ≤ que 180º , – - ângulo > que 180º)
Exemplo:
G0 X133 Y44.48 Z5
G1 Z-5 F300
G2 X115 Y113.3 I-43 J25.52 ponto final, centro em dimensão incremental,ou
G2 X115 Y113.3 CR=-50 ponto final, raio do círculo, ou
G2 X115 Y113.3 I=AC(90) J=AC(70) ponto final, centro em dimensão absoluta.
G0 Z5
Exemplo:
G0 X45 Y60 Z5
G1 Z-5 F300
G2 X20 Y35 I0 J-25 ponto final, centro em dimensão incremental ou
G2 X20 Y35 CR=-25 ponto final, raio do círculo ou
G2 X20 Y35 ponto final, centro em dimensão absoluta
I=AC(45) J=AC(35)
G0 Z5
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Seqüência de movimentos:
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Sintaxe:
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Exemplo:
G17
G0 X60 Y 40 Z3
G1 Z0 F50
G2 X60 Y40 Z-24 I=AC(40) J=AC(40) TURN=6 G0X40 Y40
G0 Z10
M30
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Sintaxe:
G111 X(..) Y(..) - onde os valores de X e Y representam o pólo (centro)
G0/G1 AP=(..) RP=(..)
G2/G3 AP=(..) RP=(..)
AP= ângulo polar, referência de ângulo ao eixo horizontal.
RP= raio polar em milímetro ou polegada
Exemplo 1
G0 X0 Y0 Z10
G 111 X15 Y30; Determinação do pólo
G0 AP=30 RP=100; Ponto P1
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP= 75 RP=60; Ponto P2
G1 Z-5 F300
G0 Z10
Exemplo 2
G0 X0 Y0 Z10
G111 X43 Y38
G0 AP=18 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=90 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=162 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=234 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
G0 AP=306 RP=30
G1 Z-5 F300
G0 Z10
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Para ligar ou desligar a compensação de raio da ferramenta G40, G41 ou G42 tem de se
programar um comando de posicionamento com G0 ou G1, com movimento de pelo
menos um eixo (preferencialmente os dois)
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Sintaxe:
G4F - valores programados em segundos
G4S - valores programados em nº de rotações
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Subprograma, Repeat,
Label,GoTo
8 – SUBPROGRAMA
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Subprogramas podem ser chamados não só no programa principal, mas também num
outro subprograma, com isso de um programa principal podem partir 11 chamadas de
subprogramas.
Exemplo
G0 X10 Y10 Z0 L120.SPF
L120 G1 X50 Y50 F50
G0 Z100 M17
M30
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Exemplo
Subprograma TRIANGULO.SPF
G91 G1 Z-2 F100
G90 G41
G1 X20 Y20 F200
Y80
X20X60
X20 Y20
G40
G0 X0 Y0
M17
29 SENAI-SP
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LABEL palavra de endereçamento para marcar o início e fim do desvio, ou bloco a ser
repetido. REPEATB parâmetro de repetição de bloco, vem seguido do LABEL_BLOCO e
da função P que determina o número de repetições (n).
Sintaxe 2:
LABEL_INÍCIO:
/
/
REPEATB LABEL_INÍCIO P=n
Sintaxe 3:
LABEL_INÍCIO:
/
/
/
LABEL_FIM:
/
REPEATB LABEL_INÍCIO LABEL_FIM P=n
Exemplo1
Exemplo2
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N70 Y0
N80 REPEAT APROFUNDAR P4 repete label_início até posição atual 4 vezes
Exemplo 3
N10 G0 X0 Y0
N20 INÍCIO: G91 G1 X50 F100 N30 Y50 marca label_início = início
N40 X-50
N50 Y-50
N60 G90
N70 FINAL: marca label_fin = final
N80 G0 X100 Y100
N90 REPEAT INICIO FINAL P1 repete label_início até posição atual 1 vez
Quando há necessidade de programar um desvio (um salto) do programa, para uma parte
específica do mesmo, utiliza-se a função GOTO endereçando um label, (endereço) pré-
programado.
Sintaxe:
GOTOB (label) – salta para trás
GOTOF (label) – salta para frente
Exemplo:
31 SENAI-SP
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N520 fim:
N550 G53 G0 Z-110 D0 M5 M9
N560 M30
Descrição:
O comando ao ler a função GOTOF busca (bloco N080), pula para o label busca: (bloco
N310);
Continuando a leitura o comando encontra a função GOTOB retorno (bloco N420),
saltando até o label retorno: (bloco N160) ;
Continuando a leitura o comando encontra a função GOTOF fim (bloco N240), saltando
até o label fim: (bloco N520).
SENAI-SP 32
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Funções Frames
11 - FUNÇÕES FRAMES
33 SENAI-SP
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Função, TRANS XYZ é utilizada para deslocar a origem do trabalho em relação ao zero
peça G54.
Sintaxe:
TRANS X_ Y_
Exemplo:
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
T01
M6
G54 D0
S2000 M3
TRANS X20 Y20
PERFIL P1
TRANS X70 Y20
PERFIL P1
TRANS X20 Y50
PERFIL P1
TRANS
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
SENAI-SP 34
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Para cancelarmos uma rotação deve-se programar a função ROT sem a função auxiliar
RPL, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
ROT RPL =
Exemplo:
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Para cancelarmos s função escala devemos programar a função SCALE sem declarar
variáveis, com isso cancelamos qualquer frame programado.
Sintaxe:
SCALE X_____ Y_____
Exemplo:
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Programação e operação de centro de usinagem CNC
O espelhamento por MIRROR tem como referência o ponto zero peça G54.
Sintaxe:
MIRROR X____ Y____
Exemplo:
G17 G71 G90 G94
G53 G0 Z-110 D0
T01
M6
G54 D01
S2000 M3
PERFIL P1
MIRROR X0
PERFIL P1
AMIRROR Y0
PERFIL P1
MIRROR Y0
37 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
PERFIL P1
MIRROR
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
SENAI-SP 38
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Ciclos
12 – CICLOS
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avança os eixos até a profundidade
programada.
Sintaxe:
NOTAS:
39 SENAI-SP
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Exemplo:
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41 SENAI-SP
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A ferramenta fura com rotação do eixo-árvore e com avanço até a profundidade do furo
definida. Depois de atingir a profundidade final do furo, pode-se programar o tempo de
parada de permanência.
Sintaxe:
CYCLE82 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB)
Onde:
RTP plano de retomo da ferramenta após finalização do ciclo (absoluto)
RFP plano de referência (Z inicial-absoluto)
SDIS distância segura - folga para aproximação (sem sinal)
DP profundidade final da furação (absoluta)
DPR profundidade da furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
DTB tempo de espera na profundidade final da furação (segundos)
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Exemplo:
43 SENAI-SP
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A ferramenta fura com rotação e avanço dos eixos até a profundidade de furação
programada. A profundidade final do furo é obtida através de consecutivas penetrações,
cujo valor pode ser preestabelecido. A broca pode retroceder até o plano de referência
para eliminar os cavacos, ou recuar de 1mm para quebrar o cavaco.
Sintaxe:
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF, VARI)
Onde:
RTP plano de retorno da ferramenta após o final do ciclo (absoluto)
RFP plano de referência - Z inicial (absoluto)
SDIS distância segura - folga para aproximação (sem sinal)
DP profundidade final da furação (absoluta)
DPR profundidade da furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
FDEP profundidade da primeira penetração da furação (absoluta)
FDPR primeira profundidade de furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
DAM valor de decremento
DTB tempo de espera na profundidade final da furação (segundos)
DTS tempo de espera no ponto inicial e eliminação de cavacos.
FRF fator de avanço para a primeira profundidade de furação (sem sinal) Gama de
valores: 0.001 (0,1%) ...1 (100%)
VARI modo de trabalho 0 = quebra de cavacos e 1 = eliminar cavacos
SENAI-SP 44
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS:
Os parâmetros não necessários receberem valor zero (0) ou podem ser omitidos no bloco
de programação.
Exemplo:
G17 G71 G90 G94
T01
M6
G54 D01
S1000 M3 M8 F100
G0 X40 Y115
CYCLE83 (70 ,63, 2, 15, , ,15, 5, 1, 2, 0.4,
0)
G0 X90 Y51
CYCLE83 (70, 47, 2, -5, , ,15, 5, , 2, 0.4, 0)
G0 X155 Y91
CYCLE83 (70 ,63, 2, , 22, ,10, 5, 1, 2, 0.4,
0)
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
45 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
CYCLE84 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDAC, MPIT, PIT, POSS, SST, SST1)
Onde:
SENAI-SP 46
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS:
Exemplo:
47 SENAI-SP
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Sintaxe:
CYCLE85 (RTP, RFP, SDI8, DP, DPR, DTB, FFR, RFF)
Onde:
NOTAS:
SENAI-SP 48
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Exemplo:
49 SENAI-SP
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Sintaxe:
CYCLE86 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDIR, RPA, RPO, RPAP, POSS)
Onde:
RPA percurso de retrocesso na abscissa do plano ativo (increm. introduzir com sinal)
POSS posição do furo para a parada orientada do fuso no ciclo (em graus)
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NOTAS:
O comando SPOS permite parar, de forma orientada, o fuso mestre ativo. O respectivo
ângulo programa-se através de um parâmetro de transferência.
O ciclo CYCLE86 pode ser utilizado, se o fuso previsto para a perfuração for tecnicamente
capaz de passar para o modo de fuso de regulação de posição.
Exemplo:
51 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
CYCLE87 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, SDIR)
Onde:
NOTAS
Devemos programar apenas um valor para o final do mandrilamento, ou seja, ou
programamos o "DP" (coordenada absoluta) ou o "DPR" (coordenada a partir do plano
de referência).
Após atingida a profundidade final de furação, é gerado uma parada do fuso não
orientada M5 e uma parada do programa M0, portanto é necessário o acionamento da
tecla START.
O sentido de rotação é programado no ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
SENAI-SP 52
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo:
53 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
CYCLE90 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DIATH, KDIAM, PIT, FFR, CDIR, TYPTH, CPA, CPO)
Onde:
1= rosca exterior
SENAI-SP 54
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS
Devemos programar apenas um valor para o final do mandrilamento, ou seja, ou
programamos o "DP" (coordenada absoluta) ou o "DPR" (coordenada a partir do plano
de referência).
Após atingida a profundidade final de furação, é gerado uma parada do fuso não
orientada M5 e uma parada do programa M0, portanto é necessário o acionamento da
tecla START.
O sentido de rotação é programado no ciclo.
Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
Exemplo:
DEF REAL RTP=48, RFP=40, SDIS=5,
DPR=40,
DIATH=60, KDIAM=50
DEF REAL PIT=2, FFR=500,
CPA=60,CPO=50
DEF INT CDIR=2, TYPTH=0
N10 G90 G17 G71 G94
N20 T5
N30 M6
N40 G54 D1
N50 G0 X0 Y0 Z80 S200 M3
N60 CYCLE90 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR,
DIATH,
KDIAM, PIT, FFR, CDIR, TYPTH, CPA CPO)
N70 G53 G0 Z-110 D0
N80 M30
55 SENAI-SP
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Sintaxe:
MCALL CYCLE_(_ ,_ ,_ ,_ ,_ )
Para desativarmos uma chamada de sub-rotina pela função MCALL basta programarmos
a função sem o nome do ciclo.
Exemplo:
SENAI-SP 56
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Sintaxe:
HOLES 1 (SPCA, SPCO, STA1, FDIS, DBH, NUM)
Onde:
NOTAS:
57 SENAI-SP
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Exemplo:
30,3
SENAI-SP 58
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Sintaxe:
HOLES2 (CPA, CPO, RAD, STA1,INDA, NUM)
Onde:
NOTAS:
59 SENAI-SP
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Exemplo:
G17 G71 G90 G94
T01
M6
G54 D01
S1500 M3 M8 F150
G0 X0 Y0
MCALL CYCLE81 (5, 0, 2, -10)
HOLES2 (0, 0, 15.5, 0, 45, 8)
HOLES2 (50, 0, 22, 27, 46, 6)
MCALL
G53 G0 Z-110 D0
M30
SENAI-SP 60
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Este ciclo permite a usinagem (desbaste) de rasgos oblongos dispostos sobre um círculo,
sendo que a larguras dos rasgos serão iguais ao diâmetro da fresa.
Sintaxe:
LONGHOLE (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, NUM, LENG, CPA, CPO, RAD, STA1, INDA,
FFD, FFP1, MID)
Onde:
RTP plano de retorno da ferramenta após o fim do ciclo (absoluto)
RFP plano de referência (Z inicial- absoluto)
SDIS distância segura (folga para aproximação -sem sinal)
DP coordenada final dos rasgos (absoluta)
DPR profundidade do mandrilamento relativa ao plano de referência(sem sinal)
NUM número de rasgos
LENG comprimento do rasgo (sem sinal)
CPA centro do círculo em X (absoluto)
CPO centro do círculo em Y (absoluto)
RAD raio do círculo (sem sinal)
STA 1 ângulo inicial
INDA ângulo de incremento
FFD avanço de penetração (avanço em Z)
FFP1 avanço de desbaste (avanço em X e Y)
MID profundidade de corte máxima (sem sinal)
61 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
Devemos programar apenas um valor para o final dos rasgos, ou seja, ou programamos
"DP" (coordenada absoluta) ou o "DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
Exemplo:
SENAI-SP 62
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Onde:
63 SENAI-SP
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NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos
SENAI-SP 64
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Devemos programar apenas um valor para o final dos rasgos, ou seja, ou programamos
"DP" (coordenada absoluta) ou o "DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
No caso de violação do contorno dos furos oblongos, surgirá uma mensagem de erro
abortando a usinagem.
Exemplo:
65 SENAI-SP
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Onde:
SENAI-SP 66
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que não haja risco de colisão.
Os pontos de início dos rasgos são atingidos através de movimentos rápidos.
Devemos programar apenas um valor para o final dos rasgos, ou seja, ou programamos o
"DP" (coordenada absoluta) ou o "DPR" (coordenada a partir do plano de referência).
67 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
No caso de violação do contorno dos furos oblongos, surgirá uma mensagem de erro
abortando a usinagem.
Exemplo:
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SENAI-SP 68
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
POCKET 1 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, LENG, WID, CRAD, CPA, CPO, STA1, FFD,
FFP1,MID, CDIR, F AL, VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que se possa atingir, sem
colisões o centro do alojamento e o plano de retorno.
69 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo:
SENAI-SP 70
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
POCKET2 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, PRAD, CPA, CPO, FFD, FFP1, MID, CDIR, FAL,
VARI, MIDF, FFP2, SSF)
Onde:
71 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
NOTAS:
A posição de aproximação pode ser qualquer uma desde que se possa atingir, sem
colisões o centro do alojamento e o plano de retorno.
SENAI-SP 72
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo:
Sintaxe:
POCKET3 (_RTP, _RFP, _SDIS, _DP, _LENG, _W/D, _CRAD, _P A, _PO, _ST A, _M/D,
_F AL,_FALD, _FFP1,_FFD,_CDIR, _V ARI, _MIDA, _AP1, _AP2, _AD, _RAD1, _DP1)
Onde: o
73 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
dígitos da unidades:
1= desbastar até a medida de tolerância de acabamento,
2= acabar
dígitos da dezena:
0= imersão vertical no centro do alojamento em G0
1 = imersão vertical no centro do alojamento em G1
2 = imersão sobre trajetória helicoidal
3 = imersão oscilando no eixo longitudinal do alojamento (em rampa)
SENAI-SP 74
Programação e operação de centro de usinagem CNC
As dimensões brutas em comprimento e largura (APl e AP2) são programadas sem sinal;
o ciclo coloca-as, por cálculo simétrico, ao redor do centro do alojamento. Elas
determinam aquela parte do alojamento que não deve ser desbastada. A dimensão bruta
em profundidade (AD) é programada igualmente sem sinal, esta é compensada pelo
plano de referência em direção à profundidade do bolsão. O alojamento é usinado de
baixo para cima.
NOTAS:
75 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
POCKET4 (RTP, RFP, SDIS, DP, PRAD, PA, PO, MID, FAL, FALD, FFP1, FFD, CDIR,
VARI, MIDA, AP1, AD, RAD1, DP1)
Onde:
RTP plano de retorno (absoluto)
RFP plano de referência (absoluto)
SDIS distância de segurança (sem sinal)
DP coordenada final do alojamento (absoluta)
PRAD raio do alojamento (sem sinal)
PA centro do alojamento, em X (absoluto)
PO centro do alojamento, em y (absoluto)
MID profundidade corte máxima (sem sinal)
FAL sobre metal para acabamento nas laterais do alojamento (sem sinal)
FALD sobre metal para acabamento no fundo do alojamento (sem sinal)
FFP1 avanço para a usinagem da superfície (avanço em X e Y)
SENAI-SP 76
Programação e operação de centro de usinagem CNC
77 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
SENAI-SP 78
Programação e operação de centro de usinagem CNC
79 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe:
CYCLE71 (RTP, RFP, SDIS, DP, PA, PO, LENG, WID, STA, MID, MIDA, FDP, FALD,
FFP1,VARI)
Onde:
SENAI-SP 80
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Desbaste de superfície com o MIDA maior do que o raio da ferramenta (VARI = 41)
81 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo:
PROGRAMA CYCLE71
SENAI-SP 82
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Sintaxe: CYCLE72 (KNAME, RTP, RFP, SDIS, DP, MID, FAL, FALD, FFP1, FFD,
VARI, RL, AS1, LP1, FF3, AS2, LP2)
Onde:
83 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
SENAI-SP 84
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Exemplo:
G17 G71 G90 G94
T01
M6
G54 D01
S1800 M3 M8
G0 X0 Y0
Cycle72 (“Perfil”, 5,0,2,-10,2, 0.3,0.2,500,80,011,42,01,10)
G53 G0 Z-110 D0 M5
M30
;Perfil
G90 G1 X20 Y20
X80
Y60
X40 Y70
X20 Y40
Y20
85 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
SENAI-SP 86
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Operação da máquina
Introdução
Este capítulo tem como objetivo, orientar o operador no manuseio do painel de controle e
dos botões de comando, de modo que o mesmo possa executar as operações de
usinagem, troca das ferramentas e movimento dos eixos com segurança.
87 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
SENAI-SP 88
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Teclado Alfanumérico
Nome Descrição
Teclas Alfanum. Introdução de letras, números e outros caracteres.
Apaga informações do programa posterior ao posicionamento do
Del
cursor
Input Insere dados no CNC
Insert Substitui dados no programa
Apaga informações do programa anteriores ao posicionamento do
Back Space
cursor
Select Seleciona texto e altera algumas funções que conheçam o símbolo U
Há quatro diferentes teclas de movimentação do cursor.Estas são
Movimentação
do cursor utilizadas para movimentá-lo para a direita, esquerda, para cima e
para baixo.
Muda as páginas da tela para cima (page up) ou para baixo (page
Page up/down
down)
End Posiciona o cursor no fim da linha
Next Window Muda de janela
Ativa as funções docanto superior esquerdo das teclas com dupla
Shift
função
89 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Repôs.
Auto Eixos X, Y, Z
Botão de
Emergência
Seletor de
avanço
Indexar Magazine
VAR Refrigeração
Transportador de
cavaco
SENAI-SP 90
Programação e operação de centro de usinagem CNC
1 – Ligar a Máquina
2 – Referenciar a máquina
2.1 – Referenciar a máquina através da rotina de referenciamento
- Acionar “JOG”
- Acionar “REF. POINT”
- Selecionar eixo desejado ( X, Y, Z ou W (opcional))
- Acionar [+].
NOTA: Se, ao ligar a máquina, o processo de referenciamento for feito eixo por eixo,
deve-se também referenciar o magazine. Para isso deve-se:
- Acionar “JOG”
- Acionar “REF. POINT”
- Acionar “REFERENCIAR MAGAZINE”(ver na página “DETALHES E DESCRIÇÃO DO
TECLADO DE OPERAÇÃO”).
91 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
- Acionar “MACHINE”
- Acionar “JOG”
- Selecionar eixo desejado “X”, “Y”, “Z” ou “W” (opcional).
- Manter pressionada a tecla + ou – para dar o sentido do movimento.
- Para ter um movimento mais rápido pressionar simultaneamente, com o sentido , a
tecla de avanço rápido.
- Acionar “MACHINE”
- Acionar “JOG”
- Selecionar eixo desejado “X”, “Y”, “Z” ou “W” (opcional).
- Selecionar avanço desejado através das teclas: [1], [10], [100], [1000].
- Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+/-).
- Acionar “MACHINE”.
- Acionar “JOG”.
- Acionar “INC”.
- Digitar o valor do incremento, valor milesimal.
- Acionar OK
- Acionar [ var ]
- Selecionar eixo desejado “X”, “Y”, “Z” ou “W” (opcional).
- Executar o movimento dos eixos através da manivela observando o sentido (+/-).
- Acionar “MACHINE”.
- Acionar “MDA”.
- Acionar “RESET”.
- Acionar (se necessário) “APAGAR PROG. MDA”.
- Digitar informações desejadas.
SENAI-SP 92
Programação e operação de centro de usinagem CNC
M6 (“INPUT”)
Acionar “CYCLE START”.
- Acionar “CYCLE START” (a máquina irá girar o magazine e pegará a ferramenta nº 1).
- Manualmente inserir a ferramenta no eixo árvore, através do botão “SOLTAR
FERRAMENTA”.
- Através de “MDA”, chamar 2º ferramenta a ser carregada.
OBS:
93 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
1) Se a opção “ALTERRA LIBERAÇÃO” não for acionada o programa não poderá ser
executado.
8 – Renomear um programa
SENAI-SP 94
Programação e operação de centro de usinagem CNC
9 – Apagar um programa
OBS.: ao executar a cópia dos blocos( tecla “COPIAR BLOCO”), pode-se fechar o
programa atual e inserir o texto em um outro programa.
- Acionar “FECHAR”.
95 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
OBS: se a opção “ALTERAR LIBERAÇÃO” não for acionada o programa não poderá ser
executado.
SENAI-SP 96
Programação e operação de centro de usinagem CNC
OBSERVAÇÕES:
97 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
16 – Referenciar ferramentas
Para isso o operador deverá tocar a ferramenta na superfície da peça e fazer com que o
comando meça a distância do ponto “zero-máquina” até o ponto de referencia tocado.
SENAI-SP 98
Programação e operação de centro de usinagem CNC
99 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
- Acionar “OK”.
- No campo “RAIO”, entrar com o valor do raio da ferramenta.
- Acionar “INPUT”.
- Repetir o procedimento para as outras ferramentas.
OBS:
SENAI-SP 100
Programação e operação de centro de usinagem CNC
- Acionar “INPUT”.
- Entrar com o valor do raio da ferramenta no campo “RAIO”. Exemplo: 10
- Acionar “INPUT”.
OBS:
101 SENAI-SP
Programação e operação de centro de usinagem CNC
18 – Reinício do programa
- Acionar “MACHINE”.
Verificar se o programa está carregado confirmando o nome do arquivo na parte superior
da tela.
Exemplo: \MPF. DIR\ PECA1.MPF
- Acionar “AUTO”.
- Acionar “PESQUISA DE BLOCO”.
- Acionar “POSIÇÃO DE PESQUISA”.
- Posicionar o cursor no n.º da ferramenta desejada.
Exemplo: T03
- Acionar “SEM CÁLCULO”.
- Acionar “CYCLE START”.
- Será mostrado uma mensagem para continuar.
- Acionar “CYCLE START”.
SENAI-SP 102
Programação e operação de centro de usinagem CNC
- Acionar “MACHINE”.
Verificar se o programa está carregado confirmando o nome do arquivo na parte superior
da tela.
Exemplo: \MPF.DIR\PECA1.MPF
- Acionar “AUTO”.
- Acionar “PESQUISA DE BLOCO”.
- Acionar “INDICADOR DE PESQUISA”
- Digitar 3 (“CADEIA”).
- Acionar “INPUT”
- Digitar o n.º da ferramenta desejada.
- Exemplo: T03
- Acionar “INPUT”
- Acionar “SEM CÁLCULO”.
- Acionar “CYCLE START”.
- Será mostrado uma mensagem para continuar.
- Acionar “CYCLE START”.
103 SENAI-SP
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SENAI-SP 104
Programação e operação de centro de usinagem CNC
Referências bibliográficas
ROMI. Manual de programação e operação: CNC siemens 810 D. São Paulo: Indústrias
ROMI S/A, [S.d]. 203 p.
105 SENAI-SP