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ORÇAMENTO BÁSICO DO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO

DA ESTRUTURA DE PAVIMENTO FLEXÍVEL

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS


ATIVIDADE AVALIATIVA FINAL

PROFESSORA PATRÍCIA BARBOZA DA SILVA

SILVIO VALTER MEIRA DOS SANTOS JUNIOR - 42080398

SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO

1. ESTUDO DE TRÁFEGO......................................................................................................3
2. DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL........................................................... 6
3. SEÇÃO TIPO DO PAVIMENTO DIMENSIONADO............................................................. 9
4. ORÇAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL..................................................................... 10
5. ANEXOS............................................................................................................................ 11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 12

2
1. ESTUDO DE TRÁFEGO

Para o cálculo do número N e dimensionamento da estrutura de pavimento


flexível serão utilizados os seguintes dados:

● Período de projeto de 20 anos.


● Percentual de veículos comerciais na faixa de projeto:
○ Pista simples - C = 50%;
○ Pista dupla - C = 35%.
● Cálculo das pesagens (Pesagem 1 a Pesagem 10):
○ Soma de todos os dados de pesagem de todos os eixos com d/4 (onde
d = 8).
● Cálculo da taxa de crescimento do VMD:

Tabela 1 - Taxa de crescimento de VMD (%)


Período (anos) Ônibus Veículos de carga

1 a 10 2,80 3,80

11 a 20 2,89 3,30

Para o dimensionamento do pavimento flexível para um trecho de rodovia,


considerar o número N determinado para pista simples.
Materiais disponíveis:

● ISC do subleito (%) = 11;


● Material para reforço do subleito – solo selecionado – ISC = 10%;
● Material para sub-base – bica corrida – ISC = 20%;
● Material para base – BGS (brita graduada simples) – ISC = 80%.

3
Tabela 2 - Cálculo do número N
ÔNIBUS VEÍCULOS DE CARGA

2C 3C 2C 3C 4C 2S3 3S3

CARGA (t)

Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo
Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo Eixo
diant trasei diant diant trasei diant diant diant centr diant
Pesagem trasei trasei trasei trasei centr trasei
eiro ro eiro eiro ro eiro eiro eiro al eiro
(t) ro ro ro ro al ro
ESR ESR ESR ESR ESR ESR ESR ESR ESR ESR
ETD ETD ETT ETT ETD ETT
S D S S D S S S D S

Pesagem 1 4,1 5,1 4,3 7,6 5,3 8,1 5,5 9,2 5,7 20,9 5,8 6,55 20 5 15,3 20,6

Pesagem 2 4,6 5,4 4,3 8,1 5,7 8,5 5,5 9,6 5,9 20,9 5,95 7,55 21,3 5,3 15,5 21,9

Pesagem 3 5,6 7,2 5 8,3 5,9 8 5,9 9,3 5,8 20,1 5,6 7,05 20 4,8 14,7 20,1

Pesagem 4 6 6,7 6,2 8,7 5,8 9,5 5,2 10,15 6,15 21,5 5,75 8,75 21,6 6,5 16,3 21,8

Pesagem 5 6,2 7,7 6,5 11,8 6,3 10,1 6,3 10,1 6,2 22,1 5,35 8,35 20,8 5,6 16,25 21,5

Pesagem 6 6,35 6,9 7,4 12,8 6,3 10,3 6,4 10,35 6,3 21,9 6,35 9,65 22,5 5,2 14,8 21,9

Pesagem 7 6,45 6,5 5,9 11,6 5,6 10 6,4 10,3 6,45 21,2 5,35 7,85 20,5 5,8 15,2 21,2

Pesagem 8 6,1 7,1 5,9 11,3 6,7 10,4 6,3 10,3 6,05 21,5 6,25 9,25 30,9 6,55 15,4 21,6

Pesagem 9 5,4 6,4 5,7 11 6,6 10,4 6,4 10,6 6,65 21,3 5,85 9,1 20,9 6,7 15,5 21,8
Pesagem
10 5,2 7,1 5,2 10,9 6,1 8,4 5,5 10,7 6,2 20,8 6,35 10,1 21,2 6,75 15,7 22

FEC1 0,0602 0,1447 0,0729 0,1820 0,1688 0,8806 0,1959 0,3534 0,2262 3,0654 0,2425 0,3953 2,3980 0,1336 4,7970 2,8279

FEC2 0,0956 0,1820 0,0729 0,2271 0,2262 1,1904 0,1959 0,4096 0,2598 3,0654 0,2687 0,6996 3,4074 0,1688 5,1511 3,9786

FEC3 0,2106 0,5781 0,1336 0,2472 0,2598 0,8148 0,2598 0,3669 0,2425 2,4656 0,2106 0,5312 2,3980 0,1134 3,8520 2,4656

FEC4 0,2779 0,4330 0,3170 0,2910 0,2425 2,3867 0,1564 0,4970 0,3069 3,5898 0,2342 1,4270 3,6839 0,3833 6,7883 3,8783

FEC5 0,3170 0,7571 0,3833 1,1543 0,3381 3,5007 0,3381 0,4886 0,3170 4,1856 0,1753 1,0650 2,9845 0,2106 6,6749 3,5898

FEC6 0,3490 0,4873 0,6454 1,8033 0,3381 3,9574 0,3602 0,5319 0,3381 3,9786 0,3490 2,6324 4,6261 0,1564 3,9980 3,9786

FEC7 0,3716 0,3833 0,2598 1,0510 0,2106 3,2895 0,3602 0,5230 0,3716 3,3191 0,1753 0,8181 2,7521 0,2425 4,6276 3,3191

FEC8 0,2970 0,5465 0,2598 0,9103 0,4330 4,2039 0,3381 0,5230 0,2873 3,5898 0,3274 2,0201 27,1554 0,3953 4,9715 3,6839

FEC9 0,1820 0,3602 0,2262 0,7855 0,4076 4,2039 0,3602 0,5778 0,4201 3,4074 0,2510 1,8237 3,0654 0,4330 5,1511 3,8783

FEC10 0,1564 0,5465 0,1564 0,6366 0,2970 1,1055 0,1959 0,5970 0,3170 2,9845 0,3490 3,5007 3,3191 0,4461 5,5263 4,0810

FEC MÉDIO 0,2317 0,4419 0,2527 0,7288 0,2922 2,5533 0,2761 0,4868 0,3087 3,3651 0,2583 1,4913 5,5790 0,2683 5,1538 3,5681

FV MÉDIO 0,6736 0,9816 2,8455 0,7629 3,6738 7,3286 8,9902

4
VMD ANO 1 (UN) 458 108 1508 1608 158 1008 308

VMD TOTAL /
CLASSE DE 566 3116
VEICULO

% / TIPO DE
0,809 0,191 0,484 0,516 0,051 0,323 0,099
VEICULO

FV MÉDIO /
CLASSE DE 0,732 5,216
VEÍCULO

NÚMERO N ANUAL (Na)


Número N Acumulado
ONIBUS VEICULO DE 365*[(VMDaoNIBUS*fvoNIBUS) (Nacum)
(FVO) CARGA (FVC) + (VMDaC*FVC)]
FV PISTA PISTA PISTA
PISTA DUPLA
USACE SIMPLES SIMPLES DUPLA
Percentual na faixa de
Percentual na faixa de projeto - c
projeto
50% 35% 50% 35%
VMDa VMDa Veic
ANO Na Na Nacum Nacum
Onibus Carga
1 566 3116 3,04E+06 2,13E+06 3,04E+06 2,13E+06
2 582 3234 3,16E+06 2,21E+06 6,20E+06 4,34E+06
3 598 3357 3,28E+06 2,29E+06 9,47E+06 6,63E+06
4 615 3485 3,40E+06 2,38E+06 1,29E+07 9,01E+06
5 632 3617 3,53E+06 2,47E+06 1,64E+07 1,15E+07
6 650 3755 3,66E+06 2,56E+06 2,01E+07 1,40E+07
7 668 3897 3,80E+06 2,66E+06 2,39E+07 1,67E+07
8 687 4046 3,94E+06 2,76E+06 2,78E+07 1,95E+07
9 706 4199 4,09E+06 2,86E+06 3,19E+07 2,23E+07
10 726 4359 4,25E+06 2,97E+06 3,61E+07 2,53E+07
11 747 4503 4,39E+06 3,07E+06 4,05E+07 2,84E+07
12 768 4651 4,53E+06 3,17E+06 4,51E+07 3,15E+07
13 790 4805 4,68E+06 3,28E+06 4,97E+07 3,48E+07
14 813 4963 4,83E+06 3,38E+06 5,46E+07 3,82E+07
15 837 5127 4,99E+06 3,49E+06 5,96E+07 4,17E+07
16 861 5296 5,16E+06 3,61E+06 6,47E+07 4,53E+07
17 886 5471 5,33E+06 3,73E+06 7,00E+07 4,90E+07
18 911 5652 5,50E+06 3,85E+06 7,55E+07 5,29E+07
19 938 5838 5,68E+06 3,98E+06 8,12E+07 5,69E+07
20 965 6031 5,87E+06 4,11E+06 8,71E+07 6,10E+07

5
2. DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL

Para o dimensionamento da estrutura do pavimento flexível foram usados os


seguintes dados:
● N para pista simples: 8,71 * 107;
● ISC do subleito (%) = 11;
● Material para reforço do sub-leito – solo selecionado – ISC = 10%;
● Material para sub-base – bica corrida – ISC = 20%;
● Material para base – BGS (brita graduada simples) – ISC = 80%.

Tabela 3

Tabela 4

Primeiro, deve-se admitir a espessura mínima do revestimento:


A espessura é, portanto, igual a 125 mm, sendo o tipo de revestimento o
concreto asfáltico. O coeficiente estrutural do concreto asfáltico é igual a k = 2,0.

6
Para o dimensionamento da base utilizou-se o coeficiente estrutural igual a k =
1,0, pois sua composição é de BGS. Como a base protege a sub-base,
determinou-se a espessura do pavimento através do ábaco de dimensionamento
referente ao ISC = 20%, sendo portanto igual a 29 cm.

Gráfico 1

Efetuando os cálculos referentes ao dimensionamento da camada de base:

𝑅 * 𝑘𝑟 + 𝐵 * 𝑘𝑏 ≥ 𝐻20 → 12, 5𝑐𝑚 * 2, 0 + 𝐵 * 1, 0 ≥ 29𝑐𝑚


(29−25)𝑐𝑚
𝐵≥ 1,0
≥ 4𝑐𝑚 → 𝐵 = 4𝑐𝑚

A espessura da base deverá ser de 15 cm, o mínimo necessário.

Para o dimensionamento da sub-base utilizou-se o coeficiente estrutural igual


a k = 1,0, pois sua composição é de bica corrida. Como a sub-base protege o
sub-leito (o reforço do sub-leito não é necessário), determinou-se a espessura do
pavimento através do ábaco de dimensionamento referente ao ISC = 11%, sendo

7
portanto igual a 43 cm, a média referente as espessuras de 40 cm e 46 cm dos
ISC’s de 10% e 12%.
Efetuando os cálculos referentes ao dimensionamento da camada de base:

𝑅 * 𝑘𝑟 + 𝐵 * 𝑘𝑏 + ℎ20 * 𝑘𝑠 ≥ 𝐻𝑛 → 25𝑐𝑚 + 15𝑐𝑚 + ℎ20 * 1, 0 ≥ 46𝑐𝑚


(46−25−15)𝑐𝑚
ℎ20 ≥ 1,0
≥ 6𝑐𝑚 → ℎ20 = 6𝑐𝑚

A espessura da sub-base deverá ser de 15 cm, o mínimo necessário.

Para o dimensionamento do reforço do sub-leito utilizou-se o coeficiente


estrutural igual a k = 1,0, pois sua composição é de solo selecionado. Como o
reforço do sub-leito protege o sub-leito, determinou-se a espessura do pavimento
através do ábaco de dimensionamento referente ao ISC = 11%, sendo portanto igual
a 49 cm.
Efetuando os cálculos referentes ao dimensionamento da camada de base:

𝑅 * 𝑘𝑟 + 𝐵 * 𝑘𝑏 + ℎ20 * 𝑘𝑠 + ℎ𝑛 * 𝑘𝑅𝐸𝐹 ≥ 𝐻𝑚 → 25𝑐𝑚 + 15𝑐𝑚 + 15𝑐𝑚 + ℎ𝑛 * 1, 0 ≥ 49𝑐𝑚


(49−25−15−15)𝑐𝑚
𝐻𝑚 ≥ 1,0
≥ − 6𝑐𝑚 → 𝐻𝑚 = − 6𝑐𝑚

O reforço do sub-leito pode ser dispensado, devido ao resultado negativo.

Com base na sequência de cálculo apresentada, lista-se a seguir os resultados


obtidos:

Tabela 5
Número N Acumulado (Nacum)
PISTA SIMPLES PISTA DUPLA
8,71E+07 6,10E+07

Tabela 6 - Dimensionamento do pavimento flexível


Camada Material Espessura
Revestimento Concreto asfáltico 12,5 cm
Base BGS 15 cm
Sub-base Bica Corrida 15 cm

8
3. SEÇÃO TIPO DO PAVIMENTO DIMENSIONADO

Segue em anexo.

9
0,13
0,06

0,15
0,15
4
3
2
1
LEGENDA
Nº CONVENÇÕES ESPECIFICAÇÃO DNIT (2005)
1 Revestimento de concreto asfáltico ET-DE-P00/027

2 Base de BGS ET-DE-P00/008


UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
3 Sub-base de bica corrida ET-DE-P00/010
PROJETO E CONTRUÇÃO DE PAVIMENTOS
4 Sub-leito de solo local - ATIVIDADE FINAL ESCALA 1:10 M
SILVIO VALTER MEIRA DOS SANTOS JUNIOR - 42080398 10/11/2023
4. ORÇAMENTO DO PAVIMENTO FLEXÍVEL

A partir da tabela de preços unitários (TPU) fornecido pelo Departamento de


Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP), pode-se determinar o
valor do preço unitário por M2 de pavimento.

TABELA DE PREÇOS UNITÁRIOS


ESPESSU
PREÇO
PREÇO RA DA
SUB-ITEM DESCRIÇÃO UN. UNITÁRIO
UNITÁRIO CAMADA
/ M2 (R$)
(M)
LIMP.TERRENO SEM
22.01.01.99 M2 0,63 - 0,63
DESTOCAMENTO DE ÁRVORES
MELH/PREPARO SUB-LEITO -
23.02.01.99 M2 2,61 - 2,61
100% EN
SUB-BASE OU BASE DE BICA
23.04.03.03.99 M3 243,79 0,15 36,57
CORRIDA
SUB-BASE OU BASE BRITA
23.04.03.01.99 M3 283,56 0,15 42,53
GRAD. SIMPLES
IMPRIMADURA BETUMINOSA
23.05.01.99 M2 12,51 - 12,51
IMPERMEABILIZANTE
IMPRIMADURA BETUMINOSA
23.05.02.99 M2 4,86 - 4,86
LIGANTE
CAMADA ROLAMENTO - CBUQ -
23.08.04.02.99 M3 1.623,39 0,125 202,92
GRAD.C - COM DOP
TOTAL 302,64

10
5. ANEXOS

11
CÓDIGO REV.

ET-DE-P00/027 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA jul/2005 1 de 45


TÍTULO

CONCRETO ASFÁLTICO
ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Concreto asfáltico. Pavimento asfáltico. Especificação.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 009606/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-P00/027. Concreto Betuminoso Usinado a Quente.


São Paulo, 1997.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT ES-031/2004. Pavimen-


tos flexíveis – Concreto asfáltico – Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 2004.

ASPHALT INSTITUTE. Mix Design Methods for Asphalt Concrete and Other Hot-Mix Types. Manual Se-
ries No. 2 (MS-2), Sixth Edition, 141p., 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12949. Concreto betuminoso usinado a quente.
Rio de Janeiro, 1993.

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DER/SP. Manual de Nor-


mas – Pavimentação. Seção 3.13. Camada de rolamento de concreto asfáltico e camada intermediária (bin-
der) asfáltica usinada a quente. São Paulo, 1991.

NATIONAL ASPHALT PAVEMENT ASSOCIATION. The Design of Hot Mix Asphalt for Heavy Duty Pave-
ments, Sixth Edition, 1995.

OBSERVAÇÕES

Esta especificação técnica substitui a seção 3.13, camada de rolamento de concreto asfáltico e camada in-
termediária (binder) asfáltica usinada a quente, do manual de normas - pavimentação de 1991, a partir da
data de aprovação deste documento.

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.

ET-DE-P00/010 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA dez/2005 1 de 19

8TÍTULO

SUB-BASE OU BASE DE BICA CORRIDA


ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Bica. Corrida. Pavimentação.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 010372/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-P00/041. Bica Corrida. São Paulo, 1997.

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.

ET-DE-P00/008 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA jul/2005 1 de 20

TÍTULO

SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA


ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Brita. Pavimentação. Especificação.


APROVAÇÃO PROCESSO

PR 009606/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DERSA - DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-P00/039. Brita Graduada. São Paulo, 1997.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12264. Sub-base ou Base de Brita Graduada.
Rio de Janeiro, 1991.

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DER/SP. Manual de Nor-


mas – Pavimentação. Seção 3.06. Sub-bases e bases de brita graduada, tratada ou não com cimento. São
Paulo, 1991.

OBSERVAÇÕES

Esta especificação técnica substitui a seção 3.06, sub-bases e bases de brita graduada, tratada ou não com
cimento, do manual de normas - pavimentação de 1991, a partir da data de aprovação deste documento.

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP) -


Tabela de preços unitários (TPU). Disponível em:
http://200.144.30.103/tpu-internet/

Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP) -


Especificações técnicas - ET. Disponível em:
http://www.der.sp.gov.br/WebSite/Documentos/Tecnicas.aspx

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