Você está na página 1de 43

PAVIMENTAÇÃO

Aula 3 – ESTUDO DO SUBLEITO (Tópico 2)

Prof. Dr. Marcelo Massulo


REVISÃO DO TÓPICO 1
 INTRODUÇÃO
 Definição de pavimento
 Funções de um pavimento
 Distribuição de pressões
 Camadas do pavimento

 CLASSIFICAÇÃO DE PAVIMENTOS
 Rígidos / Flexíveis / Semi-rígidos
 Bases rígidas e flexíveis / Revestimentos rígidos e flexíveis
 ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PAVIMENTAÇÃO

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ANTES DE COMEÇAR....
z= r . q 1/2 - 1
tgα σz

Para dimensionar o pavimento, ou seja, para definir as espessuras das camadas (z), é
necessário conhecer:

 As características do subleito (σz), fundação da estrutura;


 As características dos materiais que vão compor as camadas do
pavimento – reforço do subleito, sub-base, base e revestimento
(tgα), super-estrutura;

 A carga que irá solicitar o pavimento (r e q), oriunda do tráfego de


veículos;

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ANTES DE COMEÇAR....
Estou projetando para onde?
Qual órgão?
Nossa disciplina contemplará as normas e recomendações do DNIT, por seu
caráter nacional. No entanto vários estados (SP, PR, MG, GO, dentre outros)
possuem normas próprias, as quais devem ser seguidas pelo projetista.

Alguns municípios (São Paulo, Recife) tem normas próprias municipais para
dimensionamento de pavimentos urbanos.

Método de dimensionamento de pavimentos da PMSP

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ESTUDO DO SUBLEITO
A construção de um pavimento exige o conhecimento de vários materiais,
sejam aqueles que compõem as camadas do pavimento (ligantes
asfálticos, cimento, concreto, agregados, etc.) sejam os materiais
constituintes do subleito (normalmente solos).

Destaca-se o estudos dos solos pois eles interferem em todos os


estudos dos pavimentos, já que podem fornecer “matéria-prima” para as
camadas dos pavimentos e servem como suporte (subleito) da super-
estrutura. Logo o conhecimento de mecânica dos solos é fundamental
em projetos de pavimentação.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Os solos podem ser definidos como uma formação natural, de estrutura
solta e removível e espessura variável, resultante da transformação de
uma rocha-mãe, pela influência de diversos processos físicos, químicos
e/ou biológicos.

Os solos são identificados principalmente por sua textura (composição


granulométrica), plasticidade e consistência. Parâmetros como cheiro,
cor e forma dos grãos também são úteis na caracterização dos solos.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Terminologia dos Solos quanto a granulometria (DNIT)

0,075 0,42
mm mm
0,001 0,01 0,1 1 10
0,005 Diâmetro dos grãos (mm) 2,00 7,62
mm mm mm

Prof. Dr. Marcelo Massulo


DESCRIÇÃO DOS SOLOS
Comportamento Arenoso x Comportamento Argiloso

 Granulação grossa;  Granulação fina;


 Formas cúbicas / arredondadas;  Formas lamelares / alongadas;
 Composição – Quartzo;  Composição – Caulinita, ilita e
montmorilonita;
 Comportamento praticamente não  Comportamento varia fortemente com
varia com teor de umidade; teor de umidade;
 Não tem coesão;  Tem coesão;
 Resistência à deformação está  Resistência à deformação está
relacionada ao entrosamento dos grãos; relacionada à coesão;
 Não tem Plasticidade;  Possui Plasticidade;
 Adensamento rápido.  Adensamento lento.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ESTUDO DO SUBLEITO
Tem como objetivo o reconhecimento dos solos visando a caracterização das diversas
camadas para efeito do projeto do pavimento.
Este estudo é procedido em duas etapas:
↑ Área ↓ Área
↓ Carga ↑ Carga
1 – Sondagem, Identificação Expedita e Coleta de Amostras
Avaliação tato-visual.
2 – Execução de Ensaios nas amostras de solo
 Granulometria por peneiramento e sedimentação*
 Limite de Liquidez
IP  Índice de Plasticidade = LL – LP
 Limite de Plasticidade
 Compactação
 Massa Específica Aparente “in situ” * Veremos no Tópico 7
 Expansão
 CBR (California Bearing Ratio) ou ISC (Índice de Suporte Califórnia)
Prof. Dr. Marcelo Massulo
ESTUDO DO SUBLEITO
Sondagem, Identificação Expedita e Coleta de Amostras
Sondagens a cada 100 ou 200 m e em cada ponto onde haja passagem de corte
para aterro ou vice-versa;

Profundidade do furo – 0,60 a 1,00 m abaixo do greide de projeto;

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ESTUDO DO SUBLEITO
Sondagem, Identificação Expedita e Coleta de Amostras
Sondagens a cada 100 ou 200 m e em cada ponto onde haja passagem de corte
para aterro ou vice-versa;

Profundidade do furo – 0,60 a 1,00 m abaixo do greide de projeto;

Registrar as profundidades de cada camada, presença de lençol freático,


umidade excessiva ou matéria orgânica;

Classificar os materiais em: bloco de rocha, matacão, pedra de mão,


pedregulho, areia, silte ou argila;

Registrar tudo no boletim de sondagem.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ESTUDO DO SUBLEITO
Sondagem, Identificação Expedita e Coleta de Amostras

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DE UM
SUBLEITO

Prof. Dr. Marcelo Massulo


GRANULOMETRIA (100 a 200 m)
O conhecimento da composição granolumétrica de um solo é de fundamental
importância para a caracterização do seu comportamento. O ensaio consiste em
determinar a porcentagem, em peso, das diferentes frações constituintes da fase sólida
do solo. É feito através de peneiramento e sedimentação (partículas inferiores a 0,075
Norma DNER-ME 080/94

mm).
Curva
Granulométrica

Granulometria:
1 – Contínua
2 – Descontínua
3 – Uniforme

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ÍNDICES DE CONSISTÊNCIA (100 a 200 m)
Esses limites permitem avaliar a plasticidade dos solos

Norma DNER-ME
122/94 (Limite de
Liquidez – LL)
𝑰𝑷 = 𝑳𝑳 − 𝑳𝑷
O índice de plasticidade (IP) define a zona em que o terreno se acha no
estado plástico e, por ser máximo para as argilas e mínimo para as areias,
constitui um critério valioso para se avaliar o caráter argiloso de um solo.
Norma DNER-ME ↑ IP  Mais plástico é o solo.
082/94 (Limite de
Plasticidade – LP)
Prof. Dr. Marcelo Massulo
ÍNDICE DE GRUPO (IG)
IG varia de 0 a 20
𝐼𝐺 = 0,2 × 𝑎 + 0,005 × 𝑎 × 𝑐 + 0,01 × 𝑏 × 𝑑
Reflete a graduação e plasticidade do solo

a = % de material passante na # 200 – 35. “a” varia de 0 a 40, logo se a conta der negativa, assume-
se a = 0 e se o resultado for maior que 40, adota-se a = 40;
b = % de material passante na # 200 – 15. “b” varia de 0 a 40, logo se a conta der negativa, assume-
se b = 0 e se o resultado maior que 40, adota-se b = 40;
c = LL – 40. “c” varia de 0 a 20, logo se a conta der negativa, assume-se c = 0 e se o resultado for
maior que 20, adota-se c = 20.
d = IP – 10. “d” varia de 0 a 20, logo se a conta der negativa, assume-se d = 0 e se o resultado for
maior que 20, adota-se d = 20.
O Índice de Grupo é muito importante na caracterização do subleito, uma vez que
ele e o CBR são os parâmetros de entrada para o dimensionamento de
pavimentos pelo método do DNIT (atualmente vigente).
Quanto menor o IG, melhor é a qualidade do subleito.
Prof. Dr. Marcelo Massulo
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
Classificação TRB (Transportation Research Board)

Nesta classificação, os solos são reunidos em grupos e subgrupos, em função de sua


granulometria, limites de consistência e índice de grupo.

Determina-se o grupo do solo, por processo de eliminação da esquerda para a


direita, no quadro de classificação. O primeiro grupo a partir da esquerda, com o
qual os valores do solo ensaiado coincidir, será a classificação correta.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


* Se IP < LL – 30; A-7-5 Se IP > LL – 30; A-7-6
Prof. Dr. Marcelo Massulo
EXERCÍCIO
1ª) Calcule o índice de grupo
(IG) e faça a classificação do
TRB dos solos A e E
indicados na figura e tabela
ao lado.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

97%
Porcentagem Passante

70%

64%

42%
%
40% Passa A E
#
24% 10 70 97

40 40 64

200 24 42

Tamanho dos grãos

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
Solo A B
% Passa # 10 70 97
% Passa # 40 40 64
% Passa # 200 24 42
LL (%) 36 52
LP (%) 28 37
IP (%) 8 15
IG 0 3,17
Classificação TRB
Parâmetro A E

𝑰𝑷 = 𝑳𝑳 − 𝑳𝑷 a (#200 – 35) (0 ≤ a ≤ 40) 0 7

𝐼𝐺 = 0,2 × 𝑎 + 0,005 × 𝑎 × 𝑐 + 0,01 × 𝑏 × 𝑑 b (#200 – 15) (0 ≤ b ≤ 40) 9 27

c (LL – 40) (0 ≤ c ≤ 20) 0 12


𝐼𝐺 = 0,2 × 0 + 0,005 × 0 × 0 + 0,01 × 9 × 0 = 0 A
d (IP – 10) (0 ≤ d ≤ 20) 0 5
𝐼𝐺 = 0,2 × 7 + 0,005 × 7 × 12 + 0,01 × 27 × 5 = 3,17 E
Prof. Dr. Marcelo Massulo
Solo A
% Passa # 10 70
% Passa # 40 40
Não
Sim Não
% Passa # 200 24
Sim LL (%) 36
LP (%) 28
Sim
IP (%) 8
Sim
IG 0
Não Sim
Classificação TRB A-2-4
Sim

* Se IP < LL – 30; A-7-5 Se IP > LL – 30; A-7-6


Prof. Dr. Marcelo Massulo
Solo E
% Passa # 10 97
% Passa # 40 64
Não
Não Sim
% Passa # 200 42
Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim LL (%) 52
LP (%) 37
Não
IP (%) 15
Não Sim Não Sim
IG 3,17
Não Sim
Classificação TRB A-7-5
Sim

𝐿𝐿 − 30 ∴ 52 − 30 = 22
𝐼𝑃 < 𝐿𝐿 − 30
15 < 22 ∴ 𝐴 − 7 − 5
* Se IP ≤ LL – 30; A-7-5 Se IP > LL – 30; A-7-6
Prof. Dr. Marcelo Massulo
COMPACTAÇÃO (200 m)
Compactação é a operação da qual resulta o aumento da massa específica
aparente de um material pela aplicação de pressão, impacto ou vibração, o
que faz com que as partículas constitutivas do material entrem em contato mais
íntimo, pela expulsão do ar.
A Compactação:

Susceptibilidade a Δ umidade

Propriedades mecânicas
Uniformidade e homogeneidade

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
PROCTOR (DNER-ME 162/194)

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
PROCTOR

Energia Normal – 12 golpes (subleito)


Energia Intermediária – 26 golpes (reforço ou sub-base)*
Energia Modificada – 55 golpes (base)**
* e ** - Ver cada norma
Prof. Dr. Marcelo Massulo
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
D = 10 cm PROCTOR
H = 12,73 cm

Cilindro pequeno só pode ser usado quando a amostra passa 100% na


peneira # 4,8 mm.
D = 15,24 cm
H = 11,43 cm

Prof. Dr. Marcelo Massulo


ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
PROCTOR
O cilindro grande apresenta a vantagem de ter as mesmas dimensões do
cilindro utilizado para o ensaio de Expansão / CBR. Assim, é possível realizar
os 3 ensaios (Compactação / Expansão / CBR) simultaneamente.

Caso se opte pelo cilindro pequeno, o CBR é efetuado apenas na umidade


ótima.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


EXERCÍCIO
2ª) Tendo por base os dados da tabela abaixo, trace a curva de compactação
(teor de umidade x massa específica seca), indicando o teor ótimo de
umidade e a massa específica seca máxima.
Usar sempre 3 casas decimais para as massas específicas

1 2 3 4 5
𝑀ℎ 1700 Massa do molde + solo
𝛾ℎ = 𝛾ℎ = = 1,619 úmido (g)
2.500 2.780 3.200 3.047 2.895
𝑉 1050
Massa do molde (g) 800 800 800 800 800
Massa do solo úmido (g) 1.700 1.980 2.400 2.247 2.095
100 × 𝛾ℎ
𝛾𝑠 = Volume do molde (cm³) 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
100 + ℎ Eixo X (h) Teor de umidade (%) 8,7 9,9 12,0 14,6 16,1
Massa específica úmida
100 × 1,619 (g/cm³)
1,619 1,886 2,286 2,140 1,995
𝛾𝑠 = = 1,489 Massa específica seca
100 + 8,7 Eixo Y 1,489 1,716 2,041 1,867 1,719
(g/cm³)

Prof. Dr. Marcelo Massulo


EXERCÍCIO
2,200

2,100

Massa específica Seca (g/cm³)


12,00; 2,041
2,000

h γs
1,900
(%) (g/cm³) 14,6; 1,867

8,7 1,489 1,800

9,9 1,716 1,700


9,9; 1,716
16,1; 1,719
12,0 2,041
1,600
14,6 1,867
16,1 1,719 1,500 8,7; 1,489

1,400
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Teor de umidade (%)

Prof. Dr. Marcelo Massulo


EXERCÍCIO
2,200

ɣsmáx = 2,080 g/cm³ 2,100

Massa específica Seca (g/cm³)


12,00; 2,041
2,000

h γs
1,900
(%) (g/cm³) 14,6; 1,867

8,7 1,489 1,800

9,9 1,716 1,700


9,9; 1,716
16,1; 1,719
12,0 2,041
1,600
14,6 1,867
16,1 1,719 1,500 8,7; 1,489

1,400
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Teor de umidade (%)

hót = 12,6%

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CBR (California Bearing Ratio) (200 m)
Índice de Suporte Califórnia (ISC) (DNIT 172/2016-ME)
O ensaio de CBR ou ISC consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para
produzir uma penetração de um pistão num corpo de prova de solo, e a pressão necessária para
produzir a mesma penetração numa brita padronizada.

O valor dessa relação, expresso em %, permite determinar, por meio de equações empíricas, a
espessura de pavimento flexível necessária, em função do tráfego.

CBR (%) = Pressão do ensaio do solo atual x 100


Pressão-padrão da brita graduada

Quanto mais baixo o valor do CBR, piores são as condições de suporte


do solo.

Ver vídeo sobre ensaio de Compactação / Expansão / CBR disponibilizado no SIGAA.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


COMPACTAÇÃO x EXPANSÃO x CBR

No ensaio de CBR aplica-se a mesma energia do ensaio de compactação

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CBR

Prensa CBR

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CBR (Cálculo)
𝑃0,1"
𝐶𝐵𝑅0,1" = × 100
70
𝑃0,2"
𝐶𝐵𝑅0,2" = × 100
105
Em que:
P0,1” é a pressão (kgf/cm²) correspondente à penetração de 2,54 mm, e;
P0,2” é a pressão (kgf/cm²) correspondente à penetração de 5,08 mm.

Adota-se como CBR do solo o maior dos 2 valores.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CBR x COMPACTAÇÃO

Prof. Dr. Marcelo Massulo


COMPACTAÇÃO x EXPANSÃO x CBR
 Definir o ponto de umidade ótima da
curva de compactação e então
verificar o CBR e a expansão;

 Normalmente o ponto máximo de


CBR ou ISC fica no ramo seco;

 Avaliar faixa de tolerância da


umidade;

 Com cilindro pequeno na


compactação, há apenas o ponto de
umidade ótima para CBR e
expansão.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CBR x CLASSIFICAÇÃO TRB
Solo (TRB) CBR provável (%)
A-1-a 40 a 80 (ou mais)
A-1-b 20 a 80 (ou mais)
A-2-4 e A-2-5 25 a 80 (ou mais)
A-2-6 e A-2-7 12 a 30
A-3 15 a 40
A-4 4 a 25
A-5 2 (ou menos) a 10
A-6 e A-7 2 (ou menos) a 5 *

* Exceto solos lateríticos, cujos CBRs podem atingir 80% ou mais.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


Manual de Pavimentação do DNIT, pg. 132.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


TABELAS RESUMO
PERFIL COM GRUPOS DE SOLO

Manual de Pavimentação do DNIT, pg. 134.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


PERFIL COM GRUPOS DE SOLO
De acordo com os desenhos do perfil, contendo os diferentes tipos de solos
encontrados, e com os dados das tabelas resumo dos ensaios de
caracterização do subleito é possível delimitar regiões de solos homogêneos
(Classificação TRB).

Prof. Dr. Marcelo Massulo


TRATAMENTO ESTATÍSTICO
Dentro dessas regiões homogêneas é realizado um tratamento estatístico
dos dados, conforme será mostrado no Tópico 3, para se definir qual será o
CBR de projeto do subleito.

Prof. Dr. Marcelo Massulo


CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO – DNIT
Ensaio de compactação executado na energia normal.

GC ≥ 100% e desvio de umidade ≤ 2%

CBR ≥ 2%

Expansão ≤ 2%

Prof. Dr. Marcelo Massulo

Você também pode gostar