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CLASSIFICAÇÃO DE PAVIMENTOS
Rígidos / Flexíveis / Semi-rígidos
Bases rígidas e flexíveis / Revestimentos rígidos e flexíveis
ESTUDOS DE VIABILIDADE DE PAVIMENTAÇÃO
Para dimensionar o pavimento, ou seja, para definir as espessuras das camadas (z), é
necessário conhecer:
Alguns municípios (São Paulo, Recife) tem normas próprias municipais para
dimensionamento de pavimentos urbanos.
0,075 0,42
mm mm
0,001 0,01 0,1 1 10
0,005 Diâmetro dos grãos (mm) 2,00 7,62
mm mm mm
mm).
Curva
Granulométrica
Granulometria:
1 – Contínua
2 – Descontínua
3 – Uniforme
Norma DNER-ME
122/94 (Limite de
Liquidez – LL)
𝑰𝑷 = 𝑳𝑳 − 𝑳𝑷
O índice de plasticidade (IP) define a zona em que o terreno se acha no
estado plástico e, por ser máximo para as argilas e mínimo para as areias,
constitui um critério valioso para se avaliar o caráter argiloso de um solo.
Norma DNER-ME ↑ IP Mais plástico é o solo.
082/94 (Limite de
Plasticidade – LP)
Prof. Dr. Marcelo Massulo
ÍNDICE DE GRUPO (IG)
IG varia de 0 a 20
𝐼𝐺 = 0,2 × 𝑎 + 0,005 × 𝑎 × 𝑐 + 0,01 × 𝑏 × 𝑑
Reflete a graduação e plasticidade do solo
a = % de material passante na # 200 – 35. “a” varia de 0 a 40, logo se a conta der negativa, assume-
se a = 0 e se o resultado for maior que 40, adota-se a = 40;
b = % de material passante na # 200 – 15. “b” varia de 0 a 40, logo se a conta der negativa, assume-
se b = 0 e se o resultado maior que 40, adota-se b = 40;
c = LL – 40. “c” varia de 0 a 20, logo se a conta der negativa, assume-se c = 0 e se o resultado for
maior que 20, adota-se c = 20.
d = IP – 10. “d” varia de 0 a 20, logo se a conta der negativa, assume-se d = 0 e se o resultado for
maior que 20, adota-se d = 20.
O Índice de Grupo é muito importante na caracterização do subleito, uma vez que
ele e o CBR são os parâmetros de entrada para o dimensionamento de
pavimentos pelo método do DNIT (atualmente vigente).
Quanto menor o IG, melhor é a qualidade do subleito.
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CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
Classificação TRB (Transportation Research Board)
97%
Porcentagem Passante
70%
64%
42%
%
40% Passa A E
#
24% 10 70 97
40 40 64
200 24 42
𝐿𝐿 − 30 ∴ 52 − 30 = 22
𝐼𝑃 < 𝐿𝐿 − 30
15 < 22 ∴ 𝐴 − 7 − 5
* Se IP ≤ LL – 30; A-7-5 Se IP > LL – 30; A-7-6
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COMPACTAÇÃO (200 m)
Compactação é a operação da qual resulta o aumento da massa específica
aparente de um material pela aplicação de pressão, impacto ou vibração, o
que faz com que as partículas constitutivas do material entrem em contato mais
íntimo, pela expulsão do ar.
A Compactação:
Susceptibilidade a Δ umidade
Propriedades mecânicas
Uniformidade e homogeneidade
1 2 3 4 5
𝑀ℎ 1700 Massa do molde + solo
𝛾ℎ = 𝛾ℎ = = 1,619 úmido (g)
2.500 2.780 3.200 3.047 2.895
𝑉 1050
Massa do molde (g) 800 800 800 800 800
Massa do solo úmido (g) 1.700 1.980 2.400 2.247 2.095
100 × 𝛾ℎ
𝛾𝑠 = Volume do molde (cm³) 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
100 + ℎ Eixo X (h) Teor de umidade (%) 8,7 9,9 12,0 14,6 16,1
Massa específica úmida
100 × 1,619 (g/cm³)
1,619 1,886 2,286 2,140 1,995
𝛾𝑠 = = 1,489 Massa específica seca
100 + 8,7 Eixo Y 1,489 1,716 2,041 1,867 1,719
(g/cm³)
2,100
h γs
1,900
(%) (g/cm³) 14,6; 1,867
1,400
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Teor de umidade (%)
h γs
1,900
(%) (g/cm³) 14,6; 1,867
1,400
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Teor de umidade (%)
hót = 12,6%
O valor dessa relação, expresso em %, permite determinar, por meio de equações empíricas, a
espessura de pavimento flexível necessária, em função do tráfego.
Prensa CBR
CBR ≥ 2%
Expansão ≤ 2%