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Apostila de Laboratório de Mecânica dos Solos– Prof. Engº M. Sc. Roberto Kassouf - Página 1
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PARÂMETROS REQUERIDOS
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Argilas altamente orgânicas, além de serem características pelo odor e cor escura, são
muito fracas (baixa resistência) e apresentam aspecto de "esponja" no limite de plasticidade.
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ALUNO: ____________________________________________________________
RA: ________________________________________________________________
Nº
AMOSTRA Nº ____ Nº ____ Nº ____ Nº ____
____
COR
ODOR
TEXTURA
PROVÁVEL RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO
DISPERSÃO
AREIA (%)
SILTE (%)
ARGILA (%)
USCS
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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO EM
DIVISÕES GERAIS GRUPO NOMES TÍPICOS
LABORATÓRIO
SOLOS DE GRANULAÇÃO MAIS FINA - MAIS SOLOS DE GRANULAÇÃO GROSSA - MAIS DA METADE
PEDREGULHOS - MAIS DA
SW, SP. FINOS > 12%: GM, GC, SM, SC. ENTRE 5% E
PARTÍCULAS, COM PARTÍCULAS DE TAMANHO AREIA PEDREGULHOSA, POUCO OU U>4; 1<CC<3
PEDREGULHOS COM
INTERMEDIÁRIO GW NENHUM FINOS
POUCO OU NENHUM
FINOS PEDREGULHO MAL GRADUADO, QUANDO NÃO
PREDOMINÂNCIA DE UM TAMANHO DE
AREIA PEDREGULHOSA, POUCO OU SATISFEITOS PARA
PARTÍCULA
GP NENHUM FINOS GW
PARTÍCULAS FINAS COM CARACTERÍSTICAS PEDREGULHO SILTOSO, MISTURA DE
4<IP<7=SÍMBOLO
QUANTIDADE DE PARTÍCULAS FINAS COM CARACTERÍSTICAS PEDREGULHO ARGILOSO, MISTURA DUPLO.
FINOS PLÁSTICAS DE PEDREGULHO, AREIA E ARGILA
GC
GRANDE INTERVALO DE TAMANHO DE AREIA BEM GRADUADA, AREIA
AREIA - MAIS DA METADE
NENHUMA A MUITO ARGILA ORGÂNICA DE MÉDIA A ALTA LL E LP: ESTADO NATURAL E SECO EM
MÉDIA A ALTA POUCA A MÉDIA OH
LENTA PLASTICIDADE ESTUFA
SOLOS ATUALMENTE ORGÂNICOS: FACILMENTE IDENTIFICÁVEIS PELA COR, CHEIRO E TURFA E OUTROS SOLOS MUITO
Pt UMIDADE E ENSAIO DE ADENSAMENTO
TEXTURA. ORGÂNICOS
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EQUIPAMENTOS
Cápsulas
Balança
Estufa com temperatura controlável para 110° C ± 5o C
PROCEDIMENTO DE ENSAIO
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ALUNO: ___________________________________________________________________
RA: _______________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
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A massa específica média dos sólidos de um solo, Ɣs, é definida pela relação entre a massa
de sólidos do solo e o volume ocupado por estes sólidos. A massa específica média dos sólidos do
solo é utilizada para determinação da massa específica do solo em qualquer situação de
saturação, desde seco até saturado, desde que sejam conhecidos seu índice de vazios e o grau de
saturação. Além disso, o conhecimento deste índice físico do solo é exigido na maioria dos ensaios
laboratoriais em geotecnia. Segundo a definição de massa específica média dos sólidos de um
solo, Ɣs = Wy/Vs, o ensaio consiste basicamente na determinação do volume ocupado pelos
sólidos, já que a massa deles é a massa do solo seco.
EQUIPAMENTOS
Picnômetro (balão de vidro) de 250 ou 500 ml
Bomba de vácuo
Água destilada
Balança (sensibilidade de 0,01 g)
Termômetro (graduado em 0,1° C)
Estufa
PROCEDIMENTO DE ENSAIO
1. Obter a tara do picnômetro absolutamente limpo e seco;
2. Colocar dentro do picnômetro cerca de 50 g (para o picnômetro de 500 ml) do solo
seco em estufa e destorroado;
3. Obter a massa do conjunto "picnômetro + solo seco";
4. Descontar da massa do conjunto "picnômetro + solo seco" a tara do picnômetro
obtendo, assim, de maneira precisa, a massa de solo seco, Ws;
5. Colocar água destilada dentro do picnômetro até aproximadamente 2/3 de sua
capacidade interna de modo a cobrir, com folga, o solo no seu interior;
6. Aplicar vácuo no interior do picnômetro durante aproximadamente 30 minutos,
agitando a mistura levemente algumas vezes, para ajudar à de aeração;
7. Terminado o processo de aeração da mistura solo/água destilada, completar o volume do
picnômetro com água destilada até perto da marca de sua capacidade nominal. Deixar o conjunto em
banho-maria (com a água do banho na temperatura ambiente), até que a temperatura da mistura se
equilibre com a temperatura do banho;
8. Completar com água destilada até a marca da capacidade nominal do picnômetro, enxugar
bem o picnômetro (inclusive por dentro, entre a boca e a marca de sua capacidade nominal) obter a
massa do conjunto "picnômetro + Ws + água destilada".
A massa deste conjunto será denominada de W2;
9. Retirar a mistura de dentro do picnômetro lavá-lo bem e colocar no seu interior
somente água destilada até aproximadamente 2/3 de sua capacidade interna e, em seguida, aplicar
vácuo;
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13. Repetir as etapas 1 a 12 obtendo valores adicionais de γs até serem obtidos dois valores, tais que:
Dessa forma, o valor final para a massa específica média dos sólidos de um solo será obtida pela
relação final:
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ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: _________________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
ENSAIO Nº
PICNÔMETRO Nº
TEMPERATURA (ºC)
PICNÔMETRO + WS (g)
WS (g)
W2 (g)
W1 (g)
S (g/cm3)
S = a.
S (g/cm3)
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PENEIRAMENTO
EQUIPAMENTO
Conjunto de peneiras
Agitador de peneiras
Destorroador (almofariz e soquete destorroador)
Balança
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PROCEDIMENTO
1. Tomar exatamente 500 g de solo destorroado, muito bem homogeneizado de tal forma a
representar o solo natural, e seco em estufa. No caso de peneiramento com lavagem, este processo
poderá ser acelerado se o solo for primeiramente destorroado, seco em estufa e peneirado através
da peneira 200, eliminando-se em seguida a fração que passa nesta penetra.
2. Se a amostra, após a inspeção visual, contiver apreciável quantidade de solo grosso
(areia), e poucos finos (silte e argila), a fase da lavagem poderá ser omitida, e o prosseguimento do
ensaio será efetuado a partir da etapa 4. Caso contrário, lavar a amostra retida na peneira 200
através da sua malha, até que a água de lavagem saia limpa. Tomar cuidado para não danificar a
peneira que possui uma malha muito sensível.
3. Cuidadosamente, retirar a fração de solo retida na peneira 200 utilizando, se
necessário, bisnaga para lavar a malha no sentido contrário ao do peneiramento, transferindo
todo o material retido para uma tigela larga. Deixar o solo sedimentar no fundo da tigela e retirar,
com o auxílio da bisnaga, a máxima quantidade de água possível, sem remover os grãos do solo.
4. Após secagem em estufa, pesar o solo, e peneirá-lo através de um conjunto de
peneiras dispostas em série, conforme a tabela abaixo. No caso de peneiramento sem lavagem, a
amostra original será diretamente peneirada pela série de peneiras da tabela abaixo. As peneiras
serão empilhadas em ordem crescente de abertura das malhas.
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ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: _________________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
(%) EM
SOLO RETIDO
PENEIRA ABERTURA TARA PENEIRA + (%) RETIDO MASSA
ACUMULADO
USBS (mm) PENEIRA (g) SOLO (g) ACUMULADO QUE
(g)
PASSA
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SEDIMENTAÇÃO
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Dois cilindros graduados de 1000 cm3
Densímetro
Agitador de solo (liquidificador)
Defloculante (hexametafosfato de sódio)
Termômetro (precisão de 0,1° C)
Balança
Cronômetro
Água destilada
Espátula
Bisnaga
Agitador
PROCEDIMENTO
1. Obter exatamente 50 g de solo previamente seco em estufa, destorroado e que tenha
passado através da peneira 200.
2. Misturar o solo com água destilada até formar uma pasta homogênea. Adicionar 125 ml
de solução de hexametafosfato de sódio, na concentração de 45,7 g/l de água destilada.
3. Deixar a solução descansar pelo tempo mínimo de 12 horas.
4. Transferir toda a solução, sem perda de material, para o agitador e agitar por 3 a 5
minutos, adicionando mais água destilada.
5. Transferir toda a solução agitada, sem perda de material, para um cilindro graduado de
1000 ml. Completar o volume do cilindro com água destilada.
6. Preparar um cilindro graduado de 1000 ml com água destilada e 125 ml de solução
Defloculante idêntico ao utilizado na etapa 2. Este cilindro será denominado de cilindro de controle, e
servirá para obter a "correção inicial" na leitura do densímetro, necessária devido à adição do
Defloculante à mistura solo + água. Deve-se tomar cuidado para que os dois cilindros, de
sedimentação e de controle, tenham sempre a mesma temperatura.
7. Com o agitador, agitar a solução contida no cilindro de vidro durante 1 minuto.
Depositar o cilindro cuidadosamente sobre uma bancada e imediatamente inserir no interior da mistura
o densímetro e fazer leituras de densidade do meio depois de decorridos ½, 1, 2 e 4 minutos. Registrar
também a temperatura da mistura.
Evitar a agitação da mistura durante a introdução do densímetro, procedendo
vagarosamente, mas sem ultrapassar 10 segundos. Em seguida, efetuar as leituras de densidade e da
temperatura também no cilindro de controle. As leituras no densímetro devem ser efetuadas na parte
superior do menisco, para ambos os cilindros.
8. Continuar as leituras de densidade da solução solo + água destilada seguindo os tempos
de 8, 15, 30 minutos, 1, 2, 4 e 24 horas.
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CÁLCULO
1. Corrigir as leituras do densímetro, Ra, com o fator de correção devido ao menisco, obtendo-
se R, conforme o anexo 1
2. Com o valor de R, obter L através da curva de calibração do densímetro.
3. Obter a massa específica dos minerais do solo, ys. com o qual, e com os valores de
temperatura para cada leitura do densímetro, determinar, através da tabela 1 do anexo 2, o valor de
K.
4. Com os valores de K, L e tempo de ensaio, t, determinar os "diâmetros" (tamanho
médio) das partículas, D, através da relação:
onde,
Ra: leitura no densímetro sem correção de menisco
Correção inicial: valor obtido na leitura do densímetro no cilindro de controle
CT: fator de correção devido à temperatura, apresentado na tabela 2 do anexo 2.
a: fator de correção para a massa específica dos sólidos do solo,ys, apresentado na tabela 3 do
anexo 2.
W: massa inicial do solo que está sendo submetido ao ensaio de sedimentação.
Traçar a curva de distribuição granulométrica com os valores computados de D e respectivas
(%) em massa que passa. No caso de análise conjunta, esta curva deverá complementar aquela obtida
no ensaio de peneiramento.
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ANEXO 1
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FACULDADE INTEGRADA METROPOLITANA DE CAMPINAS -
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: _________________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
RA = LEITURA NO DENSÍMETRO
RC = LEITURA NO DENSÍMETRO CORRIGIDA (RC = RA - CORREÇÃO INICIAL + CT)
CT = FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO À TEMPERATURA
R = LEITURA CORRIGIDA PELO MENISCO
a = FATOR DE CORREÇÃO DE γS
L = PROFUNDIDADE EFETIVA DO DENSÍMETRO
(%) EM MASSA QUE PASSA = (RC. a)/WS
D = K.√L/t (DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS)
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ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: _________________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
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LIMITES DE ATTERBERG
Um solo de granulometria fina (silte, argila) pode ser encontrado em seu estado natural
apresentando consistências que dependem da quantidade de água presente em seus vazios. Como
conseqüência, o seu comportamento físico (compressibilidade, resistência ao cisalhamento,
permeabilidade) também dependerá desta quantidade de água e, por sua vez, da sua consistência.
Atterberg definiu quatro estados de consistência do solo, denominando "limites de
consistência" aos teores de umidade que definem as transições de um estado para outro.
Posteriormente, Arthur Casagrande padronizou ensaios para definir estes teores de umidade para os
quais ocorrem as mudanças de consistência. São eles:
EQUIPAMENTOS
Aparelho de Casagrande
Cinzel
Espátula
Bisnaga com água
Tigela de louça
Cápsulas
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Balança
Placa de vidro com uma face esmerilhada
Bastão comparador
Estufa
1. Em uma tigela de louça, colocar aproximadamente 100 g de solo seco ao ar, destorroado, e que
tenha passado pela malha da peneira 40 (abertura de 0,42 mm). Adicionar água e misturar bem
até formar uma massa que possa ser moldada como bola.
2. Rolar a bola inicialmente entre as mãos, e depois sobre uma placa de vidro esmerilhado, de face
rugosa, até formar cilindros com 3 mm de diâmetro e aproximadamente 4 cm de
comprimento.
3. Se os cilindros começarem a fissurar com estas dimensões, colocá-los em cápsulas para
determinação do teor de umidade.
4. Se os cilindros apresentarem fissuras com dimensões maiores do que 3 mm de diâmetro,
adicionar água à amostra e repetir a etapa 2.
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5. Se os cilindros não apresentarem fissuras, role mais a amostra para perder umidade e
repetir o ensaio, até obter fissuras em cilindros com as dimensões indicadas na etapa 2.
6. Repetir a etapa 2 até obter mais dois cilindros que serão utilizados com o primeiro para o
cálculo do teor de umidade médio, o qual será o limite de plasticidade procurado.
ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: _______________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
CÁPSULA Nº
Nº DE GOLPES
W (%)
Nº GOLPES
LL = _________________________
LP = _________________________
IP = __________________________
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CÁPSULA Nº
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EQUIPAMENTOS
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PROCEDIMENTO DE ENSAIO
1. Obter aproximadamente 3 kgf. de solo seco ao ar, destorroado e passando pela peneira n.
4. Adicionar ao solo cerca de 100 ml de água e homogeneizar, de tal forma que todo o solo fique com a
.mesma umidade. .
2. Pesar o molde cilíndrico com a base (sem o "colar")
3- Adicionar o "colar" ao conjunto base + molde
4. Compactar o solo no cilindro, em três camadas aproximadamente iguais, cada camada
compactada com 26 golpes do soquete de 2,5 kgf. caindo em queda livre de uma altura de 30 cm sobre
cada camada de solo. Após a compactação de cada camada, antes de iniciar a compactação da seguinte,
deve-se revolver com uma espátula a parte superior do solo já compactado, para se obter um melhor
embricamento entre as camadas.
5. Depois de compactadas as três camadas, retirar o "colar extensor" e nivelar o topo da
amostra com a régua bizelada, de tal forma que o solo remanescente ocupe exatamente o volume
interno do cilindro.
6. Pesar o conjunto base + cilindro + solo
7. Retirar o solo do cilindro com a ajuda do macaco extrator. Partir o solo compactado ao
meio e retirar solo para determinação da umidade.
8. Quebrar e destorroar completamente o restante da amostra de solo compactado, misturar
ao solo original, colocar mais água, homogeneizar e repetir toda a operação descrita acima. O ensaio
pode ser considerado concluído quando o peso do conjunto base + cilindro + solo acusar valor
repetido ou menor do que o anterior.
9. Com os pares de valores umidade (w) e massa específica seca (yd) é levantada a curva de
compactação, da qual se extrai, para a energia de compactação aplicada, o valor da massa específica
seca máxima (yd mix) e a umidade ótima de compactação (wot).
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FACULDADE INTEGRADA METROPOLITANA DE CAMPINAS
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
ALUNO: ____________________________________________________________________
RA: ________________________________________________________________________
SONDAGEM Nº ______ PROFUNDIDADE: ________ CORPO DE PROVA: ________
DIMENSÕES DO CILINDRO:
DIÂMETRO = _______ cm; ALTURA = _______ cm; VOLUME = _______ cm3
γD (g/cm3)
W (%)
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BIBLIOGRAFIA
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