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Curitiba
Novembro 2006
SUMÁRIO
III
LISTA DE FIGURAS
IV
LISTA DE TABELAS
]
V
RESUMO
VI
ABSTRACT
The improvement of the reproductive efficiency in a unit of production is basic
for the economic viability in the exploration. Therefore, it is necessary that handling
techniques are idealized, allowing reaching taxes of childbirth and size of piglets
compatible with the cost - favorable benefit its diffusion in the responsible layers for
the production. Inside of the used techniques, beyond the sum natural, the Artificial
Insemination is found. The present bibliographical revision aims at to remember the
reproductive anatomy; techniques; advantages and disadvantages; as well as, the
certain way for an efficient Artificial Insemination in swine’s.
VII
INTRODUÇÃO
A Inseminação Artificial é uma biotécnica da reprodução bem estabelecida,
cujo objetivo principal é a maximização do uso dos ejaculados, mantendo e mesmo
melhorando a eficiência reprodutiva e produtiva, quando comparada à monta natural.
A Inseminação Artificial na espécie suína teve seu inicio na década de 30 no Japão
e na Rússia, no Brasil teve início em 1975, por meio de instalações de duas CIA’s
em Estrela – RS e Concórdia – SC. A partir dai, ocorreu uma difusão da técnica para
Unidade de Produção de Suínos. Na produção de suínos que utiliza a IA em sistema
interno, mantendo a sua própria CIA, e para outras centrais criadas em outros
Estados.
Uma distinta parte lobulada externa e uma segunda parte interna disseminada
que circunda a uretra pélvica profundamente ao músculo uretral. A próstata
disseminada estende-se caudalmente tanto quanto os dutos das glândulas
bulbouretrais. O corpo da próstata é pequeno no touro e grande no suíno, enquanto
não é visível nos pequenos ruminantes.
2.3.4.Glândulas Uretrais
DIA MACHO
21 Primórdios das gônadas
22-24 Células primitivas do cordão
Células germinativas primordiais
26 Epitélio superficial
Mesênquima
Cordões testiculares
Interstício
Produção de testosterona
27 Células de Sertoli
29 Produção de AMH
30 Células de Leydig
35 Testosterona máxima
60 Descida testicular
90 Testículos no escroto
4.1SÊMEN
4.3.1 Cabeça
4.3.3 Cauda
ÓRGÃO
Comprimento da trompa 15 a 30 cm
Útero Bicornual
Comprimento do corno 40 a 65 cm
Comprimento do corpo 5 cm
Superfície de revestimento do endométrio Ligeiras pregas longitudinais
Cérvice
Comprimento 10 cm
Diâmetro externo 2 a 3 cm
Luz cervical
Forma Saca rolhas
Entrada do útero
Forma Mal definida
Vagina anterior
Comprimento 10 a 15 cm
Hímen Mal definido
Vestíbulo
Comprimento 6 a 8 cm
As dimensões variam com a idade, raça, pariedade e nutrição.
Fonte: Hafez, 2001.
5.1 OVÁRIO
5.2 TROMPAS
Existe uma intima relação anatômica entre os ovários e as trompas. Nos
animais domésticos os ovários situam-se numa bursa ovariana aberta; esta bursa é
uma invaginação que consiste de uma prega peritonial do mesossalpinge, ligada a
uma alça suspensa na porção superior da trompa. Na porca ela é bem desenvolvida
e, embora aberta, envolve o ovário em grande parte.
A trompa pode ser dividida em quatro segmentos funcionais: as fímbrias em
forma de franjas; a abertura abdominal próxima ao ovário em forma de funil – o
infundíbulo; a ampola dilatada mais distalmente e estreita porção próxima da trompa,
ligando-a a luz uterina – o istmo.
A abertura do infundíbulo denominada óstio abdominal, situa-se no centro de
uma franja de processos irregulares que formam a extremidade da trompa, as
fímbrias. Estas são livres exceto em um ponto no pólo superior do ovário, que
assegura a sua intima aproximação à superfície ovariana.
A ampola, que corresponde a cerca da metade do comprimento da trompa,
funde-se com a porção constricta conhecida como istmo. O istmo está diretamente
ligado ao útero; nenhum esfíncter muscular bem definido apresenta-se na junção
útero-tubárica. Na porca, entretanto, esta junção é guarnecida por longos processos
mucosos em forma de dedos.
Existem também extensões musculares destas camadas para dentro do
tecido conjuntivo das pregas mucosas, permitindo contrações coordenadas de toda
a parede. O espessamento da musculatura aumenta da extremidade ovariana para a
extremidade uterina das trompas.
A vascularização da trompa deriva-se das artérias uterinas e ovarianas, que
juntamente suprem arcadas de vasos ao longo de sua extensão. O notável aumento
na proeminência da vascularização, bastante regulada por estrógenos ovarianos,
está parcialmente associado com a realçada função secretora da trompa. Do mesmo
modo que outros segmentos do trato genital feminino, a trompa está parcialmente
servida por “curtos” neurônios adrenergicos. Alem de receber nervos dos gânglios
pré e paravertebrais, a trompa recebe uma porção de formações ganglionares da
área útero-vaginal (curtos neurônios adrenergicos). O grau de inervação varia nas
diferentes camadas musculares e em diferentes regiões da trompa. A inervação
adrenergica é particularmente proeminente na musculatura circular do istmo e na
junção ampola-istmo, onde os nervos adrenergicos terminais estão em intimo
contato com as células musculares lisas. A densa inervação adrenergicas permite ao
istmo agir como um esfíncter fisiológico, o que pode ser importante para regular o
transporte do óvulo.
A trompa tem singular função de conduzir os óvulos e os espermatozóides em
direções opostas, quase simultaneamente. A estrutura da trompa está bem
adaptada às suas múltiplas funções. As franjas das fímbrias transportam os óvulos
liberados da superfície ovariana para o infundíbulo. Os óvulos são conduzidos
através das pregas da mucosa para a ampola onde ocorre a fertilização e os
primeiros estágios de clivagem dos óvulos fertilizados. Os embriões permanecem
nas trompas durante 3 dias antes de serem encaminhados ao útero. O
mesossalpinge e a musculatura tubárica coordenam os hormônios ovarianos, os
estrógenos e a progesterona. A junção útero-tubárica controla, parcialmente, o
transporte do sêmen do útero para as trompas, proporcionando um ótimo ambiente
para a união dos gametas, assim como para o desenvolvimento inicial dos embriões.
Este ambiente proporciona nutrição e proteção para os espermatozóides, para o
oócito e para o subseqüente embrião. Os espermatozóides e os embriões possuem
antígenos estranhos que podem ser reconhecidos e atacados pelo sistema imuno-
humoral materno.
5.3 ÚTERO
DIA FÊMEA
21 Primórdios das gônadas
22-24 Células primitivas do cordão
Células germinativas primordiais
Epitélio superficial
26 Mesênquima
Blastema gonodal
31 Ninhos de óvulos
40 Meiose das células germinativas
60 Folículos primordiais
70 Folículos primários
90 Folículos secundários
6.8 LACTAÇÃO
6.9 DESMAME
7.1 LOCALIZAÇÃO
7.2 INSTALAÇÕES
7.4 LABORATÓRIO
O laboratório é dividido em sala de processamento de sêmen e sala de
lavagem e esterilização do material. A sala de processamento do ejaculado deve ter
bancadas e paredes laváveis, temperatura controlada e boa iluminação. Nas
bancadas estarão disponíveis os equipamentos e materiais para manipulação do
sêmen, esse setor é denominado área limpa.
A sala de lavagem e esterilização também é considerada área úmida do
laboratório, na qual são lavados, preparados e esterilizados todos os materiais a
serem usados, tanto na área suja, como na área limpa. Esse setor é considerado
intermediário entre o laboratório de processamento do sêmen e o local de
alojamento e coleta dos doadores de sêmen.
Deve-se evitar a passagem direta do funcionário da área contaminada para as
demais. Em Centrais maiores, onde existem funcionários restritos aos setores, isso é
facilmente seguido. Nas Centrais menores, por outro lado, essa recomendação não
é fácil de ser seguida, pois, muitas vezes, um único funcionário é responsável pelas
atividades realizadas nos três setores. Nesse caso, recomenda-se que, ao entrar na
área suja para a intermediaria, o funcionário higienize as mãos e troque a roupa,
incluindo calçados, diminuindo assim o grau de contaminação ambiental da área
limpa.
Cauda Enrolada
• Choque térmico
• Choque osmótico
• Alteração do pH
• Substancia espermicida
• Alta TºC
• Estado febril do animal
FIGURA 13 – AGLUTINAÇÃO.
Aglutinação
• Alta TºC
• Manejo inadequado do ejaculado
• Problemas do macho (armazenamento)
• Alta concentração
FIGURA 14 – ACROSSOMIA.
Acrossoma
• Normal
• danificado
Fonte: www.mcguido.vet.br
Com o uso da I.A., o espaço físico das instalações antes ocupado pelo
rebanho de cachaços para monta natural, pode ser ocupado por fêmeas com
potencial genético para desmamar de 20 a 25 leitões anualmente. Com isto, o
produtor adiciona um aumento substancial ao resultado financeiro de sua operação
suinícola através do aumento do numero de leitões produzidos por fêmea/ano.
PASSO 5. Inseminação
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Curitiba
Novembro 2006
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Curitiba
Novembro 2006
ii
Reitor
Profº Luiz Guilherme Rangel Santos
Pró-Reitor Administrativo
Sr. Carlos Eduardo Rangel Santos
Pró-Reitora Acadêmica
Profª Carmen Luiza da Silva
Pró-Reitor de Planejamento
Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos
Secretário Geral
Profº João Henrique Ribas de Lima
Metodologia Científica
Profª Lucimeris Ruaro
CAMPUS CHAMPAGNAT
Rua.Marcelino Champagnat, 505 - Mercês
CEP 80.215-090 – Curitiba – PR
Fone: (41) 3331-7953
Iii
APRESENTAÇÃO
iv
Aos meus avós, José Maria e Catharina Cortellete, pela realização
de um sonho.
DEDICO
V
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao Dr. Otávio Suzuki, e toda equipe MedVet, pela chance de estágio e por
em nenhum momento terem negado a passar seus conhecimentos.
Vi
Parte de nós é entendimento... Mas a outra parte é aprendizado.
Paulo Coelho
Vii
Bruna Pinheiro Cortellete
Curitiba
Novembro 2006
SUMÁRIO
x
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 39 – CRECHE.......................................................................................... 25
FIGURA 42 – VULVOVAGINITE........................................................................... 31
FIGURA 43 - SILAGEM DE MILHO ÚMIDO......................................................... 32
FIGURA 44 – ADSORVENTE USADO PARA MINIMIZAR A MICOTOXINA
ENCONTRADA NA SILAGEM DE MULHO ÚMIDO........................... 32
FIGURA 45 – INFECÇÃO POR CIRCOVÍRUS – FASE DE CURA........................ 36
xiii
ABSTRACT
ixv
1. INTRODUÇÃO
3.1.1 Entrada
3.1.2 Laboratório
As coletas são feitas na parte da manhã, por ser a parte mais amena do
dia; depende do pedido e quantidade de doses que são aceitas até às
10h00min.
3.1.6 Coleta
São realizadas as coletas nas horas mais frescas do dia. O cachaço era
conduzido da sua baia até a sala de coleta (fig. 9), após o reconhecimento do
manequim (fig. 10) e vinha o salto (fig. 11 e fig. 12). Caso houvesse restos de
urina, era feito o esgotamento do prepúcio com uma luva de polietileno, que era
descartada (fig. 14).
FIGURA 22 – ACROSSOMA.
3.1.8.1 Quarentenário
3.1.8.2 Machos
Feita lavagem, desinfecção e pintura (Cal) das baias uma vez por mês
no barracão 1 e no barracão 2 uma vez por semana, sempre junto ao trato,
menos stress aos animais. A temperatura ideal dos barracões gira em torno
dos 19ºC, protegida por cortinas.
A sala de coleta é lavada e desinfetada sempre que for usada.
Os animais são mudados de baias uma vez por mês (os mais velhos
ficam no barracão 1 e os mais novos no barracão 2), segundo o Técnico
Responsável, esse manejo aumenta o libido dos machos.
3.2.1 Gestação
3.2.2 Maternidade
3.2.6 Marrãs
3.3.1 ESTROGENISMO
3.3.1.2 Epidemiologia
3.3.1.3 Patogenia
3.3.1.4 Sintomas
3.3.1.5 Diagnóstico
FIGURA 42 – VULVOVAGINITE.
FIGURA 43 – MANCHA DA QUEIMA DE OXIGÊNIO, SILAGEM DE MILHO ÚMIDO.
Como o silo estava no seu início, e seria utilizado até fevereiro de 2007,
a solução encontrada foi adicionar adsorvente de micotoxina e milho seco,
½ embalagem de adsorvente por tonelada de milho, usa-se uma embalagem
por semana (R$ 215,00 unid.).
Após uma semana, os animais da fase terminação já se mostravam
diferentes, parelhos em peso e mais tranqüilos. De todos os barracões vistos,
apenas quatro refugos foram identificados, diferente da situação anterior.
3.3.2.2 Epidemiologia
3.3.2.5 Controle
3.3.3.2 Patogenia
A doença pode atingir um, dois, três animais ou ate toda a leitegada.
Ocorre tanto em filhos de primíparas como de multíparas. Tanto machos como
fêmeas podem ser atingidos pela doença. Sua ocorrência parece ser mais
freqüente nas raças Landrace e Large White. Os membros posteriores são
afetados com maior freqüência do que os membros anteriores. Às vezes, os
posteriores e os anteriores apresentam os sintomas, simultaneamente. Os
primeiros sintomas, geralmente, são observados nas primeiras horas pós-parto.
Quando somente os membros posteriores são atingidos, o quadro clínico
pode apresentar-se sob duas formas:
• Os membros apresentam-se esticados em toda sua extensão
lateralmente. É a forma mais grave e os leitões, dificilmente, conseguem
deslocar-se; e
• Os membros apresentam-se esticados no sentido látero-anterior (leve
abdução). É a forma leve, os leitões tentam manter-se em pé, mas,
somente o conseguem com certa dificuldade. No entanto, quando o piso
da cela parideira é liso, os leitões, praticamente, não conseguem
manter-se em pé. Nesses casos, eles deslocam-se arrastando o trem
posterior sobre o piso. O mesmo tipo de situação é observado ao se
tentar auxiliá-los a se locomoverem.
Quando os membros posteriores e os anteriores estão afetados, o leitão
está praticamente, impossibilitado de deslocar-se. Como conseqüência
da dificuldade de deslocamento, pode ocorrer hipoglicemia,
esmagamento dos leitões, necrose da vulva, necrose de tetas, lesões no
ânus e artrites.
3.4.3.4 Diagnóstico
3.3.3.5 Controle
Obrigado!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS