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E VD AUTONOMIA – capacidade de gerenciar-se, tomar decisões e
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ID RIA planejar seus objetivos. Tem relação direta com a aptidão mental da
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H O S pessoa.
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E VIV O cuidador tem por obrigação procurar preservar ou regatar a
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AS autonomia da pessoa idosa de quem cuida.
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E VD INDEPENDÊNCIA – capacidade de fazer suas atividades do dia a dia
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O S sem precisar da ajuda de terceiros. Tem relação com a habilidade
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H O S física. Inter-relações entre autonomia e independência. O idoso,
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E VIV portanto, pode ser autônomo e independente, mas também pode
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DE AT ser apenas um ou outro.
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E VD (ABVD) – Atividades Básicas da Vida Diária - São as tarefas básicas
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O S de autocuidado, como alimentar-se, ir ao banheiro, escolher a
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H O S própria roupa, arrumar-se e cuidar da higiene pessoal, vestir-se,
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P IDA tomar banho, movimentar-se, caminhar etc.
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O fato de envelhecermos em si não define que devamos
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ID RIA abandonar essas tarefas. Mantenha o idoso envolvido por mais
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E N DE tempo possível nessas atividades, claro que sem comprometer sua
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S I segurança, pois são atividades que mantém a saúde física e mental.
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NTO
E Nosso corpo vai envelhecendo dia a dia durante toda a nossa
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existência. É um processo natural da vida, porém cada um vivencia o
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EN ÊNC processo do envelhecimento de maneira individual
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Principais mudanças á
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medida que
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envelhecemos
DO Sistema linfático
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DO Sistema linfático
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T EM O sistema linfático é um complexo conjunto de órgãos linfoides,
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O S tecidos, vasos e ductos, que se distribuem por todo o corpo, cujas
D NO
DA A
A U M principais funções são produzir e amadurecer as células de defesa do
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O M R organismo, além de drenar e filtrar o excesso de líquido do corpo,
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M encaminhando-o para a corrente sanguínea.
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AN Como processo natural da vida, o sistema linfático trabalha
com mais dificuldade e a capacidade de drenagem de líquidos
fica lenta com o passar dos anos.
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
Fisioterapeuta – Ergonomista
CREFITO 162758F
(21) 99396-7435
CUIDADOR DE IDOSOS
A PESSOA IDOSA
Sexualidade no idoso.lnk
DO
AS A sexualidade da pessoa idosa
T EM
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SI A sexualidade quando relacionada ao envelhecimento traduz
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D A A mitos e tabus. A sociedade tem uma visão que a prática sexual na
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PA PO terceira idade ainda transcorre nos moldes de que a pessoa quando
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IA alcança a fase da velhice deixa de ser sexual, resultando na
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AN concepção de que idosos são pessoas assexuais. A atividade sexual
para o idoso deve ser compreendida partindo do princípio de que
ela se compõe da totalidade deste indivíduo, devendo ser
considerado no seu sentido holístico, portanto, não somente fator
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
biológico, como também biopsicossociocultural. Fisioterapeuta – Ergonomista
CREFITO 162758F
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CUIDADOR DE IDOSOS
A PESSOA IDOSA
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ID
O A OMS (2002) define violência contra o idoso como um ato de
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N acometimento ou omissão, que pode ser tanto intencional como
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involuntário. O abuso pode ser de natureza física ou psicológica
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V ou pode envolver maus tratos de ordem financeira ou material.
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O SO
ID Muita coisa pode ser feita para minimizar ou cessar a violência contra o
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R idoso, a intervenção para a superação da violência requer um envolvimento
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IA ético, criterioso e baseado na prática do respeito e da dignidade humana:
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L Ê Deve-se respeitar o principio da autonomia - capacidade de decidir da
O
VI
E pessoa idosa;
TOS
T RA A melhor forma de interferir na violência é a prevenção;
US
A Quando houver a suspeita da ocorrência de violência contra o idoso, se
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atentar que a suspeita por si só não é prova da existência da violência. É
preciso investigar para se chegar à confirmação da violência.
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS
A PESSOA IDOSA
O SO
ID Para se intervir na violência contra a pessoa idosa, deve se procurar
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TRA ajuda nos profissionais da saúde, da assistência social, do direito e
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C justiça, etc.
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L Avaliar o risco de vida ou lesão grave para a vítima e decidir sobre a
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E necessidade ou não de uma intervenção urgente;
TOS
T RA Promover uma intervenção que considere leve contra a figura do
US
A agressor que pode ser o próprio cuidador ou alguém da família a
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intervenção deve ser feita considerando-se complexidade destes
fatores.
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS
A PESSOA IDOSA
S O O QUE OBSERVAR NO SUPOSTO AGRESSOR
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NTR • Sofre um importante nível de estresse ou sobrecarga nos cuidados com a
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CIA pessoa idosa;
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VI • Dificulta ou evita que o profissional e a pessoa idosa conversem em
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TOS particular;
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S • Insiste em contestar as perguntas dirigidas a pessoa idosa;
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M • Não está satisfeito com o fato de ter de cuidar da pessoa idosa;
ONDE DENUNCIAR?
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS
A PESSOA IDOSA
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O ONDE DENUNCIAR?
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NTR • DISQUE 100
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CIA •DPCAMI - DELEGACIA ESPECIALIZADA ou DELEGACIA COMUM
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VI • PROCURADORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA
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TOS • CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO
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US • DELEGACIA ELETRÔNICA
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http://www.delegaciaeletronica.sc.gov.br/inicio.aspx
C I A S APOSTILA CURSO
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CUIDADOR DE IDOSOS –
UNIVERSIDADE MAIS
SANTA CRUZ
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
Fisioterapeuta – Ergonomista
CREFITO 162758F
(21) 99396-7435
CUIDADOR DE IDOSOS