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LIVROS POÉTICOS

ANTIGO TESTAMENTO
Prof. PR. Josué Valandro Oliveira

Turma: 2022.1

Aluno: Caio Wallace Leandro Bernardo da Silva

PÚBLICA
Os Cinco livros poéticos são: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos
Cânticos, que podem também ser subdivididos em livros de Sabedoria, ou Sapienciais
(Jó, Provérbios e Eclesiastes), e livros Hínicos (Salmos e Cântico dos Cânticos).

OS LIVROS POÉTICOS

A despeito de haverem alguns trechos esparsos no restante da bíblia que possuem


estrutura poética, nestes livros vemos uma presença marcante de rima, ritmo e
expressões figurativas básicas, tais como símile, metáfora, personificação, apóstrofe e
hipérbole, entre outros.

Uma característica peculiar da poesia hebraica é utilizar-se de paralelismos. Um


paralelismo é identificado por ritmo de ideias, ao invés de ritmo de sons, tal como
conhecemos na poesia ocidental. Há paralelismos de diversas formas: paralelismo
sinonímico, antitético, sintético, analítico, climático, emblemático e quiasmo. Uma
grande vantagem desse recurso é que não ele não se perde quando há tradução, pois
como já foi dito, o paralelismo é baseado em ideias, e não entre os sons. Portanto,
mesmo em textos traduzidos, como temos acesso hoje, podemos ainda identificar os
paralelismos em toda riqueza original da poesia hebraica.

OS LIVROS DE SABEDORIA (OU SAPIENCIAIS)

Salomão é reconhecidamente um homem sábio, e o maior de sua época. Mas não


foi o único de seu tempo. Houveram outros que o precederam, e também outros que o
sucederam. Os sábios daquele tempo tinham maior preocupação com a vida prática do
que com a sabedoria filosófica. Interessavam-se profundamente com a ética e a
aplicação correta desta à vida humana. Interessavam-se pelo chão da vida. Eram
filósofos de conversa, tal como uma mulher do lar e um homem do campo. Aqueles
sábios procuravam aplicar o conhecimento e a sabedoria não apenas para que o homem
pudesse viver melhor, mas sim para que o homem tivesse uma perspectiva norteadora
em termos de perseguir um ideal.

Se compararmos o sábio com um profeta e com um sacerdote, veremos que


possuem abordagens distintas para os mesmos fenômenos. Por exemplo: em relação ao
pecado, o sacerdote diria que é uma profanação. O profeta diria que é um pecado. E o
sábio diria que é uma loucura. Portanto, o sábio analisava os fatos em uma perspectiva
moral com vistas às consequências dos atos, que podiam resultar em felicidade ou
desgraça. São três os livros sapienciais: Jó, Provérbios e Eclesiastes. Jó contém
sabedorias para um correto entendimento das provações da vida. Provérbios oferece
sabedoria para crescimento e disciplina na vida. E Eclesiastes, por sua vez, oferece
sabedoria para encontrar o verdadeiro significado da vida.

PÚBLICA

É um livro extremante difícil e misterioso. Trata de um assunto que todos explicam


e ninguém entende o problema do sofrimento dos santos. É o livro da Bíblia que nos dá
a explicação, o mais perfeita de Satanás.
Jó é um livro de autoria anônima, embora os autores mais prováveis sejam Moisés
e Salomão. Caso tenha sido escrito por Moisés em Midiã, o livro certamente sofreu
modificações nos tempos de Salomão. Mas fato é que a autoria é incerta. Este livro tem
como objetivo central mostrar como Deus usa as adversidades e a prosperidade para
amadurecer o seu povo. Vê-se de modo claro neste livro, a soberania de Deus sobre
Satanás, e que este último pode ser usado por Deus para cumprir Seus planos. Aliás,
vemos que Satanás é o grande adversário do homem.

Vemos neste livro a resposta à clássica pergunta: porque sofre o justo? Aliás, o
erro dos amigos de Jó foi considerarem que uma pessoa rica e saudável está bem diante
de Deus. Ao final do livro, o próprio Jó compreende que ter saúde ou riqueza não
significam ter um bom conceito diante de Deus. Aliás, neste livro, vemos que, a
despeito de ter saúde ou riquezas terrenas, a religião verdadeira é a confiança em Deus,
tendo como alvo a ressurreição e o juízo final: “Porque eu sei que o meu Redentor vive,
e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo
ainda em minha carne verei a Deus” (Jó 19.25-26 - ACF).

ESBOÇO DO LIVRO DE JÓ

A. Seção introdutória e histórica. 1.1-2.10 Nesta seção o autor apresenta Jó e os


esforços de Satanás para fazê-lo amaldiçoar a Deus.
B. Transição do prólogo para os discursos. 2.11 - 3.26 Três amigos de Jó o visitam
(Elifaz, Bildade e Zofar). Ao contemplarem sua grande miséria, rasgam suas
roupas e prostram-se, durante 7 dias em terra, no mais absoluto silêncio. Jó
quebra o silêncio pronunciando uma lamentação na qual amaldiçoa o dia em que
nasceu e pede a morte.
C. Discurso de Jó e seus amigos. 4-26 Estes discursos formam 3 ciclos. Em cada
ciclo falam Elias, Zofar e Jó. (Jó é o que mais fala, pois responde a cada discurso
de seus amigos).
D. O último discurso de Jó. 27-31
E. Discurso de Eliú. 32-37
F. Discurso de Jeová. 38-41 Tema: “As maravilhas de Deus em a natureza”
G. Breve palavra de Jó, revelando seu arrependimento. 42.1-6
H. Seção epilogal e histórica. 42.7-17 Jó intercede pelos amigos e Deus lhe tira o
cativeiro, isto é, faz voltar a sua prosperidade anterior em dobro.

PÚBLICA
SALMOS

Na Bíblia Hebraica o título é tehillim (louvores ou cânticos de louvor). Salmos são


um hinário, e o maior livro da bíblia, com 150 capítulos. Este livro é uma das maiores
fontes de inspiração para oração e louvor a Deus. O livro de Salmos tornou-se o manual
de instrução de Israel para oração e culto, tendo em vista que seu conceito dominante é
adorar a Deus em oração. Foi escrito por diversos autores: Moisés, Davi, Salomão,
Asafe, Filhos de Corá, Hemã, Etã, Ezequias, Jeremias, Ageu, Zacarias e Esdras, além de
outros salmos órfãos, de autoria desconhecida. Contudo, quase a metade dos 150 salmos
foi escrita por Davi, homem que teve larga experiência como pastor, músico, poeta,
guerreiro, fugitivo, amante, teólogo e homem de Estado. Este livro foi escrito em um
período de mil anos, tendo início em 1430aC, tendo por Moisés o primeiro escritor
deste livro.

 PRIMEIRO LIVRO 1-41: Neste primeiro livro, só não são atribuídos a Davi, os
Salmos 1, 2, 10 e 33. Aqui o nome Jeová (o Senhor) aparece 273 vezes e Elohim
(Deus) 15 vezes.
 SEGUNDO LIVRO 42-72: Aparecem aqui, Salmos dos “filhos de Coré” 42-49
e Salmos de Davi 51-65, 68-70. Nesta seção Elohim aparece 164 vezes e Jeová,
30. Nota: O Salmo 53 é uma repetição do 14, mas emprega Elohim em vez de
Jeová.
 TERCEIRO LIVRO 73-89: Temos aqui os “Salmos de Asafe” 73-83 e dos
“filhos de Coré” 84- 88. Só um é atribuído a Davi 86. O nome Jeová ocorre 44
vezes e Elohim, 43.
 QUARTO LIVRO 90-106: O Salmo 90 é atribuído a Moisés, o 101 e o 103, a
Davi e os demais são anônimos. Aqui só aparece o nome Jeová 103 vezes.
QUINTO LIVRO 107-150: Nesta seção Jeová é empregado 236 vezes e Elohim,
7.

Os salmistas escreveram sobre infortúnios, vitórias e louvores nas muitas


dificuldades do viver diário, dando expressão e lado emocional da religião. O estilo
deste livro é poético, contendo poemas líricos, paralelismos e diversas figuras de
linguagem, tais como símile, metáfora, alegoria, metonímia, sinédoque, hipérbole,
personificação, apóstrofe, antropomorfismo e antropopatia. E quanto ao conteúdo, são
classificados em diversas categorias, tais como ações de graças, lamento ou queixa,
imprecatórios, históricos, messiânicos, louvor e didáticos.

Classificação cronológica de alguns Salmos:


1. Salmos de Moisés. 90.
2. Salmos de Davi.
 Da sua juventude. 1, 8, 19, 23, 29, etc...
 Quando perseguido por\Saul. 34, 52, 56, 57, 142.
 Quando rei:
1. Antes do seu grande pecado. 2, 18, 20, 21, 24, 60, 110, etc...
2. Relacionados com seu grande pecado. 32, 51.
 No período da revolta de Absalão. 3, 27, 41, 55, 61-63.

PÚBLICA
A Salmodia depois de Davi.
1. Salmos de Salomão. 72, 127.
2. Salmos de Asafe. 50, 70, 83.
3. Salmos dos filhos de Coré. 42, 43, 84.
4. Salmos da era de Ezequias e Isaías. 46-48.
5. Durante o exílio. 137, 102. vi. Depois da restauração. 85, 126, 128

PROVÉRBIOS

Salomão foi o autor dos capítulos 1 a 24 deste livro. Agur foi o autor do capítulo
30, e Lemuel foi o autor do capítulo 31. Este livro foi escrito no período entre 950 e 700
aC. Salomão proferiu 3 mil provérbios a respeito de muitas áreas da vida, muito mais
que os 800 provérbios que estão incluídos no livro de Provérbios. Este livro tem como
objetivo, que uma mente disciplinada e um modo de vida orientado por princípios
divinos trazem grandes benefícios. E também inversamente, este livro ensina que a
indisciplina e a falta de princípios trazem malefícios. Este livro também adverte acerca
de perigos que resultam em seguir os ditames da natureza interior e das paixões
inferiores.

Em Provérbios, vemos uma apologia à Sabedoria, especialmente no trecho do


capítulo 8, versículos 22 a 31, onde aponta que a Sabedoria existe desde a eternidade.
Do ponto de vista neotestamentário, a Sabedoria constante em Provérbios é Cristo.
Conforme 1 Coríntios 1.24,30, Cristo é a Sabedoria de Deus, senão, vejamos:

“Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo,
poder de Deus, e sabedoria de Deus. Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós
foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção.”

Paulo também ensina, em Colossenses 2.3: “[Cristo], em quem estão escondidos todos
os tesouros da sabedoria e da ciência.”

Há 5 tipos de provérbios:

1. PROBÉRBIOS HISTÓRICOS: Provérbio histórico é um acontecimento do passado,


transformado em um dito popular. Ex. “Não está Saul entre os profetas?” 1 Sm. 10.11-
12; 19.24. Não parece haver qualquer exemplo desses no livro de provérbios.
2. PROVÉRBIOS METAFÓRICOS; Estes são os que realmente devemos chamar de
provérbios.
3. PROVÉRBIOS ENIGMÁTICOS: Estes são adivinhações ou perguntas difíceis
(capítulo 30).
4. PROVÉRBIOS PARABÓLICOS: Contém verdades em forma alegórica (o melhor
exemplo desta classe são os que tratam da sabedoria). 5. PROVÉRBIOS DIDÁDITOS:
São os que dão instrução sobre a conduta do homem. Pv 19.

PÚBLICA
ESBOÇO DE PROVÉRBIOS

 Introdução. 1.1-6. O objetivo do autor.


 O valor e o alcance da verdadeira sabedoria. 1.1-9, 18.
 Uma coleção de quase 400 provérbios. 10.1-22,16. A epígrafe desta seção é “Os
Provérbios de Salomão”.
 As palavras do Sábio. 22.17-24,34. São provérbios que renovam as advertências
sobre a meditação na sabedoria.
 Provérbios de Salomão coligidos pelos escribas de Ezequiel. 25-29.

Apêndices finais:
1. As instruções de Agur, 30.
2. As lições apresentadas ao Rei Lemuel por sua mãe. 31.1-9.
3. Um poema acróstico sobre a mulher ideal. 31.10-31b.

ECLESIASTES

Cântico dos Cânticos, Provérbios e Eclesiastes foram escritos em fases distintas da


vida de Salomão. Cântico dos Cânticos foi escrito em sua juventude, Provérbios foi
escrito na meia-idade e Eclesiastes, por sua vez, foi escrito por Salomão na velhice.
Diferentemente de Provérbios, que possui mais de um autor, Eclesiastes foi escrito
unicamente por Salomão, em 935aC. O objetivo do escritor neste livro foi demonstrar,
cientificamente e filosoficamente, a futilidade da vida sem Deus, bem como demonstrar
também a satisfação e alegria de viver na percepção da soberania divina.

Vale ressaltar que a menção de Deus como Criador aparece pela primeira vez na
Bíblia em Eclesiastes: “Lembre-se de seu Criador” (12.1). Esta referência aparece
posteriormente em outros livros: Isaías 40.28; Romanos 1.25; 1 Pedro 4.19. Por fim,
vale mencionar que este livro é falsamente acusado de conter traços agnósticos, por
revelar um notório pessimismo e naturalismo em algumas partes. Mas essa acusação cai
por terra na conclusão do livro, onde o autor reconhece e expressa solenemente que o
significado verdadeiro da vida só pode ser percebido quando a pessoa teme a Deus e
guarda os seus mandamentos.

ESBOÇO DE ECLESIASTES

I- Prólogo 1.1-2
a) Identificação do Livro 1.1
b) Resumos das investigações do Pregador 1.2 33

II- Estabelecimento do Problema 1.3-11

PÚBLICA
a) Estabelecimento do problema: Pode-se encontrar algum valor verdadeiro nesta vida?
1.3
b) Exposição do problema: Uma refutação das soluções humanísticas 1.4-11

III- Tentativas de solução para o problema 1.12-2.26


a) A refutação da razão pura: A sabedoria humana, sozinha, é inútil. 1.12-18
b) O fracasso do hedonismo: O prazer não tem sentido em si mesmo. 2.1-11
c) O fracasso da compensação: O sábio e o tolo encaram um fim comum 2.12-17
d) O fracasso da materialismo. 2.18-26

IV- Desenvolvimento do tema 3.1 - 6.12


a) Inutilidade dos esforços humanos em mudar a ordem criada. 3.1-15
b) Inutilidade de um fim igual a criaturas desiguais. 3.16-22
c) Inutilidade de um vida oprimida 4.1-3
d) Inutilidade da inveja. 4.4-6 e) Inutilidade de ser sozinho. 4.7-12
f) Inutilidade de uma monarquia hereditária. 4.13-16
g) Inutilidade do fingimento numa religião formal. 5.1-7
h) Inutilidade de sistemas de valores materialistas. 5.8-14
i) Inutilidade de deixar para trás, na morte, os produtos do trabalho 5.15-20
j) Inutilidade da futilidade de uma vida despojada. 6.1-9
l) Inutilidade do determinismo da natureza. 6.10-12

V- A sabedoria prática e os seus usos. 7.1 - 8.9


a) Provérbios moralizantes sobre vida e morte, bem e mal. 7.1-10
b) A sabedoria e as suas aplicações. 7.11-22
c) Observações sábias variadas. 7-23 - 8.1
d) A sabedoria na corte do rei. 8.2-9

VI- Um retorno ao tema. 8.10 - 9.18


a) Inutilidade da compensação (novamente) 8.10 - 9.12
b) Inutilidade da natureza instável do homem (novamente) 9.13-18 VII- Mais sobre a
sabedoria e seus usos 10.1 - 11.6

VIII- O único valor é temer a Deus e obedecê-Lo. 11.7 - 12.7


a) O primeiro resumo das conclusões 11.7-10
b) O segundo resumo: alegoria da velhice e morte 12.1-7

IX- Epílogo: Confirmação da conclusão 12.8-14


a) Resumo das conclusões do Pregador 12.8
b) Resumo das conclusões do pregador através de um discípulo. 12.9-14

PÚBLICA
CÂNTICO DOS CÂNTICOS

A expressão “Cântico dos Cânticos” quer dizer “o mais belo ou o mais excelente
dos cânticos”. Escrito por Salomão em sua juventude, esse livro também recebe o título
de Cantares de Salomão. Escrito em 950 aC, este livro foi escrito logo após Salomão
tornar-se rei. Seu reinado durou de 970 a 930aC. Portanto, é o livro canônico mais
antigo deste autor. Nesta época, ele possuía cerca de 60 a 80 mulheres e concubinas.
Número pequeno, em comparação com o harém posterior que veio a ter, de 700
mulheres e 300 concubinas.

Na Bíblia Hebraica, este livro aparece como o primeiro livro dos “5 rolos”, livros que
eram lidos nas seguintes ocasiões festivas:

1) Cântico dos Cânticos, no oitavo dia da Festa da Páscoa.


2) Rute, no segundo dia da festa de Pentecostes.
3) Lamentações, no aniversário da destruição do Templo de Jerusalém, no dia 09 de
julho.
4) Eclesiastes, no terceiro dia da Festa dos Tabernáculos. 5) Ester, na festa do Purim.

Alguns teólogos ao longo da história chegaram a afirmar que este livro não
deveria fazer parte do Cânon, tendo em vista a linguagem explícita de amor conjugal
entre Salomão e a Sulamita. Embora ter sido escrito especialmente para os jovens, a
leitura deste livro foi proibida para jovens menores de 30 anos no período
intertestamentário. Este livro retrata o a relação amorosa, íntima e conjugal entre
Salomão e sua esposa Sulamita. O estilo deste livro é um idílio lírico. Idílios são figuras
de cenas rurais agrupadas para se contar uma história. O melhor método de
interpretação para ser utilizado neste livro é o ponto de vista típico, que concilia o ponto
de vista literal e o ponto de vista alegórico. Literalmente, todo livro deve ser entendido
como a expressão do amor conjugal entre os dois personagens. E algumas passagens
podem e devem ser interpretadas com tipos alegóricos da representação da relação
amorosa entre o Senhor e seu povo Israel, e também o relacionamento de amor entre
Cristo e a Igreja. Nesta perspectiva, os dois objetivos deste livro (literal e alegórico),
completam-se admiravelmente.

ESBOÇO DO LIVRO CANTARES DE SALOMÃO

1. A tentativa do rei para ganhar o amor da virgem. 1.1-2.7


 Ela conversa com as damas da corte. 1.1-8.
 A tentativa do rei para vencê-la falha. 1.9-2.7.

2. O segundo esforço do rei para ganhar o amor da jovem. 2.8-5.8.


 A virgem lembra sua felicidade anterior quando estava com o seu amante em sua
terra. 2.8-17.
 Em um sonho ele vai à procura dela. 3.105.

PÚBLICA
 O rei lhe mostra a sua glória e a sua grandeza. 3.6-11.
 Novamente ela rejeita o seu amor apesar dos elogios à sua beleza. 4.1-7
 Ela anseia pelo seu amante que este ausente. 4.8-5.1.
 Ela sonha que o está buscando em vão. 5.2-8.

3. A terceira tentativa do rei para ganhar o amor da jovem. 5.9-8.4.


 As damas da corte não conseguem compreender a fidelidade da jovem ao seu
antigo amor. 5.9-6.3.
 O terceiro esforço do rei para ganhar o amor da jovem choca-se com a
declaração dela sobre o seu propósito de permanecer fiel ao seu amado que está
ausente. 6.4-8.4

4. O triunfo da donzela. 8.5-14.


Ela retorna ao seu lar entre os montes do norte e reencontra-se com o seu amado
pastor.

REFERÊNCIAS

 Bíblia de Estudo da Fé Reformada – R.C. SPROUL


 Apostila Antigo Testamento – Seminário Kerigma
 Google Acadêmico

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