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Tipologia Textual: Texto Informativo (Notícia)

Título: Angola baixa dois lugares no Índice de Corrupção

Função da Linguagem: Informativa/Referencial

Nível de Linguagem: Corrente

Lead: Angola baixou dois lugares no “ranking” sobre o Índice de Corrupção a


nível do mundo, afirmou, em Caxito, a procuradora-geral adjunta da República,
Inocência Pinto, durante uma conferência sobre “Branqueamento de Capitais”.

1-Quem?

R: Angola

2-O quê?

R: Baixou dois lugares sobre o Índice de Corrupção a nível do mundo

3-Onde?

R: No “ranking”

4-Quando?

R: 02 de Maio, 2019

5-Como?

R: Durante uma conferência sobre o “Branqueamento de Capitais”

6-Porquê?

R: Angola está a trabalhar de forma afincada para acabar com este mal.

“O combate à corrupção tem estado a efectivar-se com recursos e mecanismos


próprios, usando técnicas de investigação próprias, com magistrados qualificados e
instituições que têm competências próprias para o efeito”.

Síntese:

Angola baixou dois lugares na categoria de países mais corruptos do mundo, de


167 para 165, fruto de trabalhos persistentes.

Deve-se combater este fenómeno, para que o país continue a descer de hierarquia,
disse a procuradora-geral adjunta da República, Inocência Pinto, numa conferência
sobre “Branqueamento de Capitais”.
Comentário:

Com o novo presidente no poder, João Lourenço, dirigindo o país diante do lema

“corrigir o que está mal e melhorar o que está bem, como se está acompanhando e que

deve ser cumprido, podemos afirmar, por um lado, como disse Inocência Pinto, o

combate à corrupção tem estado a efectivar-se com recursos e mecanismos próprios,

usando técnicas de investigação próprias, com magistrados qualificados e instituições

que têm competências próprias para o efeito. Pois que a nível mundial, Angola passou

ao lugar de 165 dos países mais corruptos do mundo, fruto de trabalhos persistentes, o

que anteriormente estava em 167 lugar.

Sendo um fenómeno condenável e que a Constituição da República combate,

(Artigo 12º Relações Internacionais. “f) -Repúdio e combate ao terrorismo,

narcotráfico, racismo, corrupção e tráfico de seres e órgãos humanos”), deve-se

denunciar tais práticas, visto que este combate não é exclusivo da PGR. Antes,

engloba a sociedade em geral, e cada um deve reflectir ao bem comum, sem passar por

maus caminhos. Pois, até o Presidente da República, como afirma a Constituição:

“Artigo 129º (Destituição do Presidente da República)

O Presidente da República pode ser destituído do cargo nas seguintes situações:

b) Por crimes de suborno, peculato e corrupção.

Por outro lado, a corrupção é um mal causado pela própria Elite Angolana,

sobretudo o partido no poder, porque segundo o actual Presidente da República diz

que a luta contra a corrupção em Angola é liderada pelo MPLA, pois que o combate à
este fenómeno que hoje se assiste no país foi uma bandeira anteriormente definida

pelo próprio partido.

Na verdade, não achamos que por um minuto que a situação está melhorando
significativamente no país, porque ainda temos exemplos negativos nas instituições
administrativas e políticas, por ex: o suborno, as eleições manipuladas até o desvio de
fundos públicos, a intimidação aos oponentes políticos e os negócios antiéticos são
comuns em toda Angola. O lugar que o país ocupa no renking, é evidente que está
experimentando o combate à corrupção e esse é um dos maiores desafios do actual
governo. Portanto, se não aprimorarem alguns aspectos no seu modo de governar,
Angola pode continuar a fracassar na luta contra a corrupção.
RELAÇÃO NOMINAL DOS INTEGRANTES DO GRUPO

Nº Nome Completo Obs.

1 Inácio Teca Fernando Representante

2 Angelina Luzolo Membro

3 Dionísio Manuel Campos Pinto Membro

4 Moisés Kudimuena Membro

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