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Direito Civil
Brasileiro
Vol. II
Antônio Joaquim Ribas
Senado Federal
Senador José Sarney, Presidente
Senador Paulo Paim, 1° Vice-Presidente
Senador Eduardo Siqueira Campos, 2° Vice-Presidente
Senador Romeu Tuma, 1° Secretário
Senador Alberto Silva, 2° Secretário
Senador Heráclito Fortes, 3° Secretário
Senador Sérgio Zambiasi, 4° Secretário
Senador João Alberto Souza, Suplente
Senador Serys Slhessarenko, Suplente
Senador Geraldo Mesquita Júnior, Suplente
Senador Marcelo Crivella, Suplente
Superior Tribunal de justiça
Ministro Nilson Vital Naves, Presidente
Ministro Edson Carvalho Vidigal, Vice-Presidente
Ministro Antônio de Pádua Ribeiro
Ministro Luiz Carlos Fontes de Alencar, Diretor da Revista
Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira
Ministro Raphael de Barros Monteiro Filho
Ministro Francisco Peçanha Martins
Ministro Humberto Gomes de Barros
Ministro Francisco César Asfor Rocha, Coordenador-Geral da Justiça Federal
Ministro Ruy Rosado de Aguiar Júnior
Ministro Vicente Leal de Araújo
Ministro Ari Pargendler
Ministro José Augusto Delgado
Ministro José Arnaldo da Fonseca
Ministro Fernando Gonçalves
Ministro Carlos Alberto Menezes Direito
Ministro Felix Fischer
Ministro Aldir Guimarães Passarinho Júnior
Ministro Gilson Langaro Dipp
Ministro Hamilton Carvalhido
Ministro Jorge Tadeo Flaquer Scartezzini
Ministra Eliana Calmon Alves
Ministro Paulo Benjamin Fragoso Gallotti
Ministro Francisco Cândido de Melo Falcão Neto
Ministro Domingos FranciuUi Netto
Ministra Fátima Nancy Andrighi
Ministro Sebastião de Oliveira Castro Filho
Ministra Laurita Hilário Vaz
Ministro Paulo Geraldo de Oliveira Medina
Ministro Luiz Fux
Ministro João Otávio de Noronha
Ministro Teori Albino Zavascki
Ministro José de Castro Meira
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I ücgisBIlgDD'®
Vol.ll
i^ Antônio Joaquim Ribas
1/ li Obra fac-similar
!| Prefácio de
% Antônio de Pádua Ribeiro
iistória do Direito
Irasileiro
Brasília
Junho/2003
BIBLIOTECA DO SENADO FEDERAI:;
RESERVA TÉCNICA j
Conselho Editorial
Senador José Sarney, Presidente
Joaquim Campeio Marques, Vice-Presidente
Carlos Henrique Cardim, Conselheiro
Carlyle Coutinho Madruga, Conselheiro
Raimundo Fontes Cunha Neto, Conselheiro
O Conselho Editorial do Senado Federal, criado peta Mesa Diretora em 34 de janeiro de i997,
buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de relevância para a compreensão da
história política, econômica e social do Brasil e reflexão sobre os destinos do país.
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Senador José Sarney
Presidente do Conselho Editorial do Senado Federal
CURSO
DE
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CURSO
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PELO CONSILHEIRO
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RIO D E JANEIRO
B. L. GARNIER — LIVREIRO-EDITOR
71 E u a do Ouvidor 71
1880
6TUoooc6S6 3
ADVERTÊNCIA.
SIBLIOTECA M ->SCAW
PARTE GERAL
TITXJLO I
geral.
CAPITULO I
§ !••
Noção do direito.
§ 2,*
Jus singulare.
CAPITULO II
§!••
Adquisição dos direitos.
§2.'
§ 3."
Extincção dos direitos.
7 Pela prescripção.
CAPITULO III
§ Único.
NOÇÕES GERAES.
CAPITULO II
§ 1.°
Sua natureza.
§ 2.»
Começo da ma existência
m
§ 3.°
CAPITULO III
§ i-
Noções geraes.
VIII, á religião.
IX, á profissão.
X, á fama.
XI, ao domicilio.
Sem pretendermos esgotar estas classifi-
cações, que darião assumpto a muito largo
desenvolvimento, passamos a dar dellas rápida
noção.
§2.»
A liberdade.
A nacionalidade.
§4.-
A família.
O parentesco.
§ 6.*
O sexo.
§8.»
A saúde.
-91 -
ás restricçües geraes de capacidade dos menores,
pelo que se lhes nomeia curador (11).
I
-93 -
(13), votar e exercer os direitos políticos (14).
VI. Os enfermos de alienação mental são
designados nas leis das XII Taboas pela expres-
são furiosi; Juliano (15), Ulpiano (16),eMa-
cer (17), usão das palavras demens e dementia, que
também se empregão no Código (18); em outros
fragmentos apparecem as expressões mentecap-
tus (19) e mentis non compôs (20). As nossas
Ordenações dão ás diversas catbegorias destes
enfermos as denominações de sandeus, furiosos,
mentecoplos, desasisados e desmemorlados (21). O
Código Civil Francez (22) distingue a imbe-
cilidade, a demência e o furor. A imbecili-
§9.»
A religião.
§ 10-
A profissão.
§ 11.
A consideração civil (Infâmia, indignidade,
miserabilidade.J —Direito Romano.
N. 2."
Direito moderno.
§ 1-"
Noções geraes.
§2.»
§ 3.*
As corporações.
Pias,
Industriaes, e
Sodalicias.
I. Corporações pias. Estas corporações, que
têm por fim representar e promover as insti-
tuições pias de que trataremos no seguinte para-
grapho, ou o preenchimento pessoal de serviços
pios, ou de utilidade social, pelos seus membros,
dividem-se em;
1.° Religiosas,
2.* Beneficentes, e
3." Litterarias; posto que esta terceira classe
ordinariamente não seja incluída neste gênero,
tem com elle um fim commum, istç é, o pre-
enchimento de um dever, e não o interesse.de
seus membros.', , . , , , . . . , > u» • ^ • <•
- 153 -
1." As corporações religiosas subdividem-
se e m :
A — Ordens monasticas,
C — Cabidos.
§ 4."
As insliluições pias.
CAPITULO V.
§ 1-°
Noções geraes.
' § 2.°
Obrigações.
§ 3."
Direitos rmes.
§ 5.»
Áccões.
§ 6."
§ 7.°
Privilégios.
CAPITULO I
NOÇÕES GERAES.
§ 1.'
Noção geral de coma.
§2.»
CAPITULO II.
§ 1-"
Cousas immoveís, moveis e acções.
a) O solo (2).
b) As servidões (20).
§ 2.»
Cousas existentes e futuras.
•ifiíT fií)£0 O
:AsM0ou?as!os|[O,;4ii3ÚjWjeí^ l€!vi:í^i/wííiy*?*iMiÍ8,f,fe
esta di'saisi1^1idad#i<é.'ÇíiM S^JA ^-^ !1>C)MVÍ Í^Í ,VÍUV; th\s\\ st
'+ríí'V4í! isjinr Ã; oit-wiib (i 0.6» H'M;1 ;'^I i<>^í(Uf
1. De fado, quando,.sem serem inteiramen^
te destruidas/podem sér,'màteriaímenie par^tíiâaè',
de modo que cada ^ m a das fracçoes-forme um
todo particular -e independenter- ílstas- fracçoes
na linofuag^em iuridica, dos .Romanos denominão-
se pa?;/es ^ç^ríçl^,3-Je,,afP9,^^,Çí,4^^95^ j.rQtáií^^^^^ ,iX\
^-.MiyXí í:i.f;;:,.h .. .-juji-ín^í jiL-íJ-íi^r j,iiipr):ií«-i /^XÍÍ>?'
i i . JJe direito ,ou /eoaí, rQuand:© a cousa pode
ser possaida em commum.pjor diversas £^ssp,aáj
abstracção feita -da sjia r diyisibilidade. de , .facto.
As par.tes ideaes ,d^. Pa,da pfn\-das,, cç[-pp^suidores
denominãOf se .pmies iricerlcB,,, e . psta,posse comr
mnm.pramdimw^.^.j h ^o;) •^MÍHÍ ibívin /rrM.ir-vírt^^!;-
.^..: CQusasL,páncipmsuR^jaccess(mas^-^.^.
Aquellas-se .denoj
—_^3: ,•. A y ; , i } .i;.i.;),i.e'i
CAPITULO m .
§ 3
J
públicos, privados e vicinaes; os primeiros que
também se denomiuavão vias prcBtorias ou
consulares, tinbão por característico o serem
construídos em solo publico (4) e conduzirem
a cidade, rio, mar, ou outro caminbo publico (5).
Os vicinaes erão também considerados públicos,
quando não erãf» construídos por contribuição
dos terrenos dos particulares, ou quando de sua
construcção não restava memória (6).
A Ord. liv. 2, tit, 26, § 8, declara que a pro-
priedade das estradas e ruas publicas pertence
ao patrimônio real, comquanto o seu uso seja
commum (7), Hoje as estradas se dividem em
I. Os descendentes.
II. Os ascendentes.
III. Os herdsiros testamentarios.
IV. Os collateraes.
D civir, II 22
TITXJLO I"^
CAPITULO I
§ único.
CAPITULO II.
CAPITULO III
DOS ACTOS J U R Í D I C O S . — I I SEUS ELEMENTOS
ESSENCIAES,
§ 1.»
Noções geraes.
(8) Paulo fr. 142 Dig-. De. reg-. jur. (L, 17) — Qui
tacet, non utíque fatetur, sed tamen Terum est, eum
non neg'are.
UIp. fr. 8 § 1 Digr. De procurat. et defens. (ÜI, 3)—
Invitus procurator non solet dare; invitum accipere
debemas non eum tantum, qui contradicit, Terum
eum qnoque, qni consensisse non probatur.
(9) ülp. fr. 12 § 4 Dig. De solut. et liberat. ÍXLYI,
3)— Sed et si non vero procuratori solvam, ratum
autem habeat dominus, quod solutum est, liberatio
conting-it, rati enim babitio mandato comparatup.
Vid. fr. 16 § 1 Diff. XX, 1; fr. 20 pr. Dig. XIO, %
Const. 7 pr. Cod. IV, 28; Const. 25 in fine Cod. V. 16,
— Sobre quando deve sempre ser anterior. Vid. Rei-
noso Ob. 43 n. 24.
Sobre qual o consentimento que se deva con-
siderar livre. Vid. Gabr. Decis. 123 n. 2.
- 348 -
(11) Celso fr. 185 Diff. De reg. jur, (L, 17) Impos-
sibilium nulla oblig-atio est.
Ulp. fr. 31 Dig cit. (L, 17) — Verum est, neque
pacta, neque estipiilationes factum posse tollere;quod
enim impossibile est, neque pacto, neque stipulatio-
ne potest compreh-índi, ut utilem actiimem, aut fac-
tum efíicere possit.
§ 1 lustit. De inutil. stipul. flll, 19) — At si quis
rem, quse in rerum natura non est, aut esse non po-
test, dari stipulatus fuent, veluti Stichum, qui mor-
tuus sit, quem vivere credebat, aut Hyppocentau-
rum, qui esse noo possit, iuutilis erit stipulatio.
Vid. § 2 Inst. cit. (III, 19;; fr. 5 pr. Dig-. (XX, 1);
frs. 8 pr. e § 1 e fr. 34 § 2 Digf. (XVIII, 1); frs. 26, 35
pr. e § 1 6 141 § 4 Digr. (XLV, 1), etc.
- 349 -
§ 3,-
O dolo.
§ 4.*
A violência.
A simulação.
CAPITULO IV
CAPITULO V
§ l-"
A condição.
§2.'
O termo.
§4.'
A causa.
§ 5.'
O Juramento.
§ 6.»
A pena.
As arrhas.
CAPITULO VI.
423
CAPITULO VII.
DOS ACTOS J U R Í D I C O S . — VI. SUA NULLIDADE,
RESCISÃO E CONVERSÃO.
CAPITULO VIL
D OS ACTOS ILLICITOS.
Considerações geraes.
§ 2.°
A culpe.
§4.-
A indemnisação do damno.
FIM.
ÍNDICE.
PARTE GERAL.
TITULO I
Pag.
Capitulo I.—Noção e classificação dos direitos 1
§ 1.0 Noção do Direito , O
§ 2 . " Classificação dos direitos 8
Capitulo II.— Das phases dos direitos 11
g 1.» Adquisição dos direitos, 11
g 2.» Conservação dos direitos . 13
g 3.0 Extincção dos direitos 15
Capitulo n i . g único.— Dos elementos constitutivos dos
direitos em geral 18
TITULO n .
DAS PESSOAS.
TITULO I I I .
DAS COUSAS.
Pag.
Capitulo I.—Noções geraes 199
§ 1.0 Noção geral de cousa 199
g 2.0 Classificação das cousas segundo o Direito Ro-
mano w 202
Capitulo II. — Da classificação das cousas. I. Em relação
á sua natureza 209
§ 1." Cousas immoveis, moveis e acções 209
§ 2.0 Cousas existentes e futuras 231
§ 3.0 Cousas singulares e coUectivas 235
§ i.° Cousas divisiveis e indivisíveis....: 241
§ 5 " Cousas principaes e acce^sbrias 24'4
§ 6.0 Cousas fungíveis e não fungíveis ".. 261
Capitulo III.— Da classificação das cousas. I I . Em re-
lação ao seu proprietário 264
§ 1.0 Cousas que estão no commercio e fora delle 264
§ 2.0 Cousas sem/dono 269
§ 3 . 0 Bens públicos e particulares ,.. 289
TITULO r v .
Pl^^mEIJRO YOLU/IS
Pag.
Civilisação moderna 10
Pag.
E quaes suas origens ^ 51
Preceitos — naturaes 52
Das gentes »
E civis 53
Emprego da espressão —jus naturale.. 54
Ndturalis ratio & (nota) »
O que é na actual nomenclatura juridica—
Direito privado 55
Suas subdivisões, segundo os Juriscon-
sultos AUemães 56
Direito privado commum e »
Especial »
Diversos sentidos da espressão Direito
Civil.-.. , 57
Direito Commercial »
Internacional privado 58
Criminal 59
Questão acerca da classificação d e s t e . . . , 6Q
Divisão do Direito privado em tbeorico e
pratico »
§ í."—Noções geraes.
Caracter da instriiccão s e c u n d a r i a . . . . . 09
Necessidade para o Jurisconsulto do es-
tudo profundo :
1.° Da lingua nacional »
2." Da latinidade 70
VersSes do Corpus Juris Civilis Romani
6 Canonici 71
3.° Da lingua grega 72
4.° Da franceza 73
5." Da allemã »
6.° Da ingleza 74
Necessidade do estudo da litteratura clás-
sica e moderna 75
Pag.
2.' Dos elementos da historia natural.. 76
3." Da liístoria universal e especialmente
da pátria (Brazileira e Portugueza) e
romana * 78
4.* Da Philosophia—A lógica e a moral,
a psychologia e a theodicea 80
Tristes exemplos da ignorância dos es-
estudos propedêuticos pelos Juriscon-
sultos. , 81
Pag.
Critica. 96
Divisão desta em 97
Critica Diplomática ou inferior e »
Alta critica »
Critica conjectural. »
Qual a applicação que dos diversos ramos
da critica se pode fazer ao direito mo-
derno ... 98
Exemplos de omissões e defeitos em textos
de legislação moderna. »
Necessidade da hermenêutica para o Ju-
risconsulto 100
2." O que é medicina legal 101
Sua necessidade para o civilista, como
para'o criminalista, o legislador o o ad-
ministrador »
Programma incompleto das Faculdades
de Direito 102
CAPITULO I
§ 1° — Noções Geraes.
§ 2."—As Ordenações.
§ 3."—As Leis.
§ 4.° — Os decretos.
§ i.°—Considerações geraes.
A consciência nacional »
Origem primitiva do Direito. »
Como elle se manifesta 131
O que é o costume , -. »
Fundamento do costume entre os Ro-
manos . . . , »
Prudentium auctoritas, e res judicatw .. 134
Quaes as applicações do costume entre
esse povo. Const. 2, Cod. Quw sit
longa consueludo (VIII, 53) 136
O costume segundo o Direito Canonico. 137
Quaes as suas condições, para que possa
surtir effeitos. . »
Segundo a legislação pátria »
As Ordenações umas vezes o confirmam,
outras o invalidão, outras mandam
observal-o de preferencia ás suas pró-
prias disposições 138
- 467 -
Pag.
Qaaes as condições para que entre nós
deva ser observado 140
1." Conformidade com a boa r a z ã o . . . »
2." Não opposição ás Leis »
Limitações.. 141
Improcedencia das distincções do des-
suetudo e consuetudo abrogatoria 143
Das fôrmas de governo em relação á
força obrigatória do costume 144
3." Antigüidade de mais de cem annos. »
Motivo desta condição
O costume no Direito Commercial 145
Quaes as condições para que se admit-
tão em JUÍZO os usos e practicas com-
merciaes »
Em que casos se deve provar o costume
em matéria civil e commercial 146
O Romanismo 163
Sua influencia nos tempos modernos.. »
Na Lusitânia sob os Wisigodos »
Descobrímento das Pandectas (nota 3). 165
Introducção das compilações justineaneas
em Portugal »
O Dr. João das Regras »
Influencia do Romanismo nas diversas
compilações de leis portuguezas . . . . 166
Disposições das Ordenações Philippinas
a este respeito »
Reacção operada pela Lei de 18 de Agosto
de 1769 i67
O principio da boa razão »
Sua definição pela Lei de 28 de Agosto
de 1772 168
O uso moderno das nações civilisadas.. »
Necessidade do estudo do Direito Ro-
mano 169
- 4 7 0 -
Pag.
Compilações anteriores á de Justiniano
(nota 11) 170
As prosteriores 173
As deste Imperador »
Triboniano 174
Juslineanus Codex »
Noções geraes acerca do corpus júris civilis »
I. As Pandeclcb seu Digesta »
II. As Instituliones 177
III. O Codex repetitcB prelicíionis 179
IV. As Novellm...., 180
Como se resolvem as antinomias das
leis romanas 181
Pag.
V. A's reíações de direito que dominão
em :
Absolutas ou imperativas 211
Suppletivas ou dispositivas »
Leis probibitivas 212
Permissivas »
Opinião de Savigny 213
De Coelho da Rocba »
Classificação de Bentbam »
Pag.
Quando começa a sua obrigatoriedade. 223
Publicação eflfectiva »
Legislação actual, 225
Pag.
I Antinomia parcial 246
Opinião do Zacliariae 247
II Derogação das disposições principaes.. »
III Antinomia de lei especial e geral. »
Revogação pelo desuso ou cessação da
razão da lei ^8
Remissiva »
CAPITULO III.
CAPITULO IV.
Pag.
Opinião de Savigny 26Q
Em que casos era escusa vel o erro de
Direito para :
I Os menores , »
II As mulheres 267
III Os rústicos 270
IV Os soldados »
Quando tem lugar o conditio indebiti.. 272
Disposições dos códigos modernos sobre
esta matéria 274
O da Prússia ,. »
O da Áustria »
O da França »
Doutrina dos antigos e modernos Juriscon-
sultos francezes 275
O Código da Sardenha »
Legislação pátria 276
Doutrina dos antigos e modernos Juriscon-
sultos pátrios 277
CAPITULO V.
§ i."—Noções geraes.
§ 3.°—Syslemas modernos.
Pag.
Pontos do contacto entre os direitos das
cousas e os das obrigações 329
Principies syntheticos cuja exposição deve
preceder ás codificações 333
Perigos que nellas cumpre evitar »
CAPITULO I .
§ i."—CivÜisias estrangeiros.
I^arte G-eral
Pag.
Adquisição por successão universal 12
Abolição do confisco 13
CAPITULO III.
§ 2." — À liberdade.
§ 3." — A nacionalidade.
Cidadãos e estrangeiros 53
- 493 -
Pag.
Cidadãos natos e naturalisados. 53
Activos e não activos j>
Extensão dos direitos de cada classe.. 54
Filhos de estrangeiros nascidos no Brazil »
E de estrangeira que casa com brazileiro,
ou brazileira que casa com estrangeiro 55
§ 4." — A familia.
i." Solteiros, casados e viúvos »
2." Pais e filhos 56
Diversos sentidos da palavra familia no
Direito Bomano »
Divisão do poder doméstico em ;
1." Potesías 57
2.° Manus »
3." ManeÃpium »
Influencia do casamento no direito po-
litico, administrativo e privado 58
"Divisão dos filhos em legitimes o ille-
gitíraos , 59
Subdivisão destes em :
Naturaes (no sentido restricto) ; e »
Espúrios (espúrios simplesmente taes)
adulterinos, sacrilegos e incestuosos. 60
Direitos dos filhos illcgitimos á herança
paterna »
Adopção, e »
D. CIVIL II 32
-494-
Pag.
Adrogação 60
§ 5.*— O parentesco.
O que é parentesco y^
Consaguinidade e aflSnidade 61
Agnação e cognação »
A gens entre os Romanos »
Diversas espécies de parentesco e de afi-
nidade » 62
Linhas de parentesco :
Recta (ascendente e descendente)....... 63
Collateral ^ »
Transversal ou obliqua. »
Gráos de parentesco »
Como se contão segundo o Direito Romano
e Canonico »
Em que casos se segue um ou outro me-
tKodo (nota) »
Até que gráos se estende a influencia do
parentesco e da affinidade 64
§ 6.'— O sexo.
§ 7.°—A idade.
Direito Romano 69
Divisão da idade humana segundo o Di-
reito Romano ; »
Prima e secunda celas y>
Sabinianos e Prooulcianos y>
Prcetextatus ou investis, e 71
Vesliceps »
Infância e puericia. »
Seus limites 72
Pubertati proximus 73
Puberdade 74
Instituições especiaes em que se exigião
diversos gráos de idade 75
Medidas protectoras dos puberes »
Lex Hcetoria ; in integrum restitutio 76
Curadorias ^ »
Venia cetntis »
Isenções concedidas aos 70 annos »
Direito Pátrio »
Divisão da idade 77
Restricções de capacidade dos menores,
em geral 79
- 496 -
Pag.
Dos impuberes 82
Dos infantes 83
Em que casos se nomêão tutores e cu-
radores aos orpliãos e filhos fami^
lias (nota) •• »
Em que idade se concede o supprimento
de idade »
Privilégios dos menores »
Cargos públicos para que são aptos (nota). »
Procuradoria,—conciliação das Ord. Liv.
1." tit. 48 § 20 e Liv. 3.« tit. 9
§ 5 (nota ) »
Restituição in integrum (nota ) »
Isenções penaes e administrativas dos
menores (nota ) »
Isenções civis, penaes e administrativas
concedidas aos velhos em diversas ida-
des.. 86
§ 8."—A saúde.
Sani e morbo ou vüio lahorantes 87
Favores concedidos aos enfermos segun-
do o Direito Pátrio 88
Suas restricções de capacidade »
Enfermidade grave e perpetua... »
Testamento dos enfermos e suas libera-
lidades para com os médicos 89
- 497 ~
Pag.
Impotentes 90
Surdos-mudos »
Cegos 91
Alienação mental e suas diversas espé-
cies 93
Seu caracter essencial 95
Lúcidos interv.iUos 96
Favores concedidos aos alienados »
Prodigalidade ; em que ella consiste... 98
§ 9.* — A religião.
§ i6>. — A profissão.
(nota ) 125
§ í2.— O 'domicilio.
I O Estado , 146
Seus fins »
Extensão de sua capacidade juridica.. 147
Direito Romano. Mraríum, ^ncus 147
Etymologia desta palavra (Nota) 148
Bens particulares do Imperador o prin-
cipes da familia imperial »
Funcções do mordomo da casa imperial
(Nota) »
II As províncias 150
Extensão de sua capacidade jurídica.. »
Administração de seus bens »
III Os municípios entre os Romanos.. »
Extensão de sua capacidade jurídica
entre nós 151
Administração de seus bens. »
§ 3." — As COrporações.
CAPACIDADE.
Pag.
Seus crimes contra os membros destas. 174
Direito de padroado »
Que bens os corpos de mão-morta não
podem possuir .. 1*75
Extensão desta prohibição 1*76
Pena de commisso »
O que se entende por. corpos de mão-
morta , 177
Como as pessoas juridicas podem ad-
quirir posse e servidões 179
Direito Romano, e 180
Pátrio »
II. Obrigações 170
Extensão da capacidade »
Alienação de bens pelos corpos de mão
morta 171
Contractos com os administradores das
pessoas juridicas 172
A quem incumbe a prova da lesão,.. 173
III. Successões hereditárias. * 181
Incapacidade das pessoas juridicas para
a successão hereditária segundo o Di-
reito Romano antigo »
Modificações porque passou este direito 182
A quem competem os bens dos mem-
bros das corporações que fallecem sem
herdeiros necessários. »
- 505 -
Pag.
Limitação da capacidade das pessoas ju-
ridicas quanto á successão testamen-
taria 183
IV. Acções 184
Extensão da capacidade. Procurador das
pessoas juridicas, actor e syndicus. . . »
V. Responsabilidade penal e civil 187
Exageração do principio de collectivi-
dade durante a média idade »
Opiniões dos jurisconsultos sobre a ques-
tão da responsabilidade penal e civil
das pessoas juridicas 188
Solução neg'ativa e seus fundamentos. 189
As pessoas juridicas, comquanto não
possão ser agentes de delictos, podem
ser pacientes de alguns delles 191
Responsabilidade civil pelos damnos cau-
sados pelas suas cousas ou pelos seus
agentes e pelo não cumprimento das
obrigações contrahidas pelos seus re-
presentantes 192
VI. Privilégios concedidos :
1." A's pessoas juridicas, em g e r a l . . . 193
Beneficio da restituição in integrur^.[nota). 194
2.° A's pessoas juridicas de existência
necessária »
-506 -
Pag.
3.' Ao Estado e ás provincias conjunc-
tamente 195
4.* Ao Estado exclusivamente. 196
TITULO III.— DAS COUSAS.
Pag.
IV Cousas pertencentes ao inimigo, to-
madas durante a guerra 286
Direito Romano »
Conciliação de antinomias 287
Direito Patriò, antigo e moderno 288
Pag.
Como se forraão (nota)., 302
Conciliação de antinomias do Direito
Eomano (nota) »
3." Os mares territoriaes, interiores, etc. 303
Fundamento do direito aos mares ter-
ritoriaes, e extensão destes »
Praias do mar 305
O seu uso, segundo o Direito Romano
e Pátrio »
4." Os terrenos de logradouro publico. 306
Bens públicos (no sentido lato) do do-
mínio privado das pessoas publicas
ou de existência necessária 307
I. Os bens nacionaes (no sentido lato). 308
Os da coroa »
Distincção entre o patrimônio publico
e privado do monarcba »
Os do Estado, nacionaes (no sentido res-
tricto), ou geraes, a saber: 310
1." As ilbas adjacentes ao território na-
cional »
2." Os terrenos de marinha »
Legislação sobre a preferencia entre os
concurrentes 311
O foro a que estão subjeitos 312
O processo de medição e demarcação
dos ditjs terrenos »
-516 -
Pag.
A fôrma de sua avaliação 312
O seu laudemio >>
O commisso em que podem cahir »
3.° Os terrenos de aluvião, ou de forma-
ção artificial, que assentam no fundo
do mar., 314
Direito Romano, e »
Pátrio »
4." As terras devolutas. 315
5.° O páo-brasil e madeiras reservadas. 317
Legislação pátria e vigente 318
6.* As minas e terrenos diamantinos.. 320
Legislação pátria, antiga e vigente... »
7.' Os bens vagos a saber 324
o) Os moveis e de raiz a que não é
achado senhorio certo »
h) As heranças vacantes 325
c) Os bens de evento achados no Muni-
cípio da Corte 326
á)'Os navios e seus carregamentos per-
tencentes a inimigo, ou pirata. 327
Bens de capellas, nos casos de falta
de legitimo administrador, de ex-
tincção de successão, pu de commisso,
e das corporações de mão morta
nos casos de extincção, de abolição,
ou de commisso 328
517
Pag.
8.* Os próprios nacionaes 329
Outros bens do Estado • 330
II. Os bens provinciaes 331
III. Os bená municipaes »
Bens particulares, hereditários, e adqui-
ridos 332
Combinação dos dominios directo e útil,
nos bens públicos e particulares.... 333
CAPITULO I.
§ 5." O dólo.
§ 4.° — A violência.
Divisão da violência em :
Physica e 365
Moral »
A violência physica subdivide-se em :
Positiva e »
Negativa »
A violência moral 366
Condições que ella deve ter, para que
annulle o acto 367
MetHS causam dans e 370
Melus incidem »
§ 5.° — A simulação.
O que é a simulação »
522
Pag.
Disposições do Direito Romano e 371
Do Direito Pátrio »
ELEMENTOS NATURAES.
§ Único.
§ í.°—A condição.
O que é condição »
Diversas espécies de condições 374
N. 1. Condições positivas e negativas... »
N. 2. Condições potestalivas, casuaes e
mixtas 376
Regras relativas ás condições potesta-
tivas ,, 376
Pag.
N. 3.™ Condições possiveis o impossíveis. 379
Doutrina dos Proculeianos e Sabinianos. »
Qaaes são as condições impossiveis. . . »
Em que deve consistir a impossibilidade. 380
N . 4. — Condições i mpossiveis. — I.
Condições immoraes 382
Impossibilidade pbysica, juridica e moral. »
Doutrina de Savigny »
EíFeitos das condições immoraes 383
Leg-ados pence nomine 384
Quando vale, ou não, a promessa de
dinheiro para alguém se abster de um
delicto ; ou cumprir um dever »
Cessa o direito de repetição quanto ao
complico da immoralidade 385
N. 5.— Condições possivt-is e impossi-
veis. — II. Condições prohibidas.... »
Condições que, não sendo inímoraes, são
comtudo probibidas em certos casos. »
Condições pela legislação pátria probi-
bidas nas escripturas 388
Pena que fere a liberdade em matéria
de matrimônio ; condição de casar-se
ou de não casar-se .. »
Pena para o caso em que não se ms-
titua herdeiro certa pessoa 389
Pactos mccessorios (Nota) »
- 524 ~
Pag.
N. 6.— CondiçSes suspensivas e resolu-
tivas.., 392
O que sejão estas condições »
Opinião de Majnz e Thibaut. »
Critica desta opinião. >>
Differença entre a retrovenda e a con-
dição, suspensiva 393
Effeitos da condição suspensiva 394
I. Condição Pendente i 395
II. Existente ou realisada 398
III. Dfífjiciente 400
N. 7. —Preencliimento das condições. 401
Quando se reputão • preenchidas , »
8 2."—O terino.
§ 3."—O modo.
O que é o modo »
Differença entre modo è condição 409
Na duvida se prefere o modo á condição. »
Difíerença entre o modo e um simples
desejo, conselho ou exhortação »
Em que pôde consistir o m o d o . . . . . . . 410
Como elle se executa : »
Modo immoral, irrazoavel ou impossível. 411
§ 4."— A causa.
% 5.'—O juramento.
§ 7.°-^ As arrhas.
CAPITULO VI.
I. Nullidade 424
NuUídades absolutas e relativas........ »
Differença dos seus efFeitos 425
Quando deve ser considerado o acto ju-
rídico para se determinar a sua va-
lidade, ou invalidado »
Nullidade que só se refere á parte prin-
cipal, ou não principal do a c t o . . . . . 426
II. Rescisão »
Em que differe da nullidade 427
III. Conversão :
Em que consiste e quando tem lugar. »
m
Pag.
Quando se faz ipso jure »
Quando por vontade das partes.. »
§ i."—Considerações geraes.
§ 2.*—A culpa.
O que é a culpa. »
Quaes os seus eleinentos »
Culpa positiva e negativa» 431
Negligencia culpada. »
Divisão da culpa em :
Lata 432
Leve e 433
Levíssima *.... »
Opiniões dos Jurisconsultos modernos
sobre a culpa levíssima »
Doutrina da legislação pátria. 434
- 529 -
Pag.
Em que casos tem entre nós lugar a
culpa levíssima 435
JOSÉ DE ALENCAR
Curso de Direito Civil lirasileiro A Propriedade pelo Cons. José de Alencar-
com uma pretação do Cons. Dr. Antônio
ANTÔNIO MAGARliS TORRES Joaquim Ribas
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doutrina e da jurisprudência cambial LAFAYETTERODRIGDES PEREIRA
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Civil por José Bonifácio de Andradae Silva
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Consolidação das Leis Civis LAFAYETTERODRIGDES PEREIRA
Direitos de Família-anotações e
AÜGÜSTO TEIXEIRA DE FREITAS adaptações ao Código Civil por José
Código Civil: esboço Bonifácio de Andrade e Silva