Você está na página 1de 5

Programa de História do Direito

Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná


Professor Claudio Henrique de Castro

Pontos do 1º Bimestre
1. O fenômeno jurídico na História. O que é Direito.
2. O Direito na Antigüidade. A Cidade Antiga. O Direito Grego.
3. Origem do Direito. Símbolos do Direito. Ius. Directum. Derectum; Direito e Lei na História
do Direito.
4. A História Interna e História Externa no Direito.
5. História Interna e Externa no Direito Romano.
6. O uso das expressões latinas e brocardos jurídicos na História do Direito.
7. O pretor, o juiz e o jurisconsulto.
8. A jurisprudência Romana. A arte do caso.
9. O costume e a História do Direito.
Referências bibliográficas
1. O fenômeno jurídico na História. O que é Direito.
IHERING, Rudolf von. A luta pelo Direito. Trad. Sílvio D. Chagas. São Paulo:
Acadêmica, 1988 (leitura integral) (tem na biblioteca);
2. O Direito na Antigüidade. A Cidade Antiga. O Direito Grego.
COULANGES, N.D. Fustel de. A Cidade Antiga. Trad. Fernando de Aguiar. São
Paulo: Martins Fontes, 1995 (capítulos na pasta);
3. Origem do Direito. Símbolos do Direito. Ius. Directum. Derectum; Direito e Lei na História
do Direito
CASTRO, Cláudio Henrique de. Arte, Direito & Utopia. Curitiba: Scherer, 2001
(leitura das páginas 31 a 40);
4. A História Interna e História Externa no Direito.
COSTA, Mário Júlio de Almeida. História do Direito Português. Coimbra:
Almedina, 2a ed., 1992.
5. História Interna e Externa no Direito Romano.
ALVES, José Carlos Moreira. Manual de Direito Romano. Vol. I. Rio de Janeiro:
Forense, 1997. (leitura do capítulo I ao VII) (tem na biblioteca);
MEIRA, Sílvio. Curso de Direito Romano: História e Fontes. São Paulo: LTr, 1996
(leitura das páginas 11 a 23);
6. O uso das expressões latinas e brocardos jurídicos na História do Direito.
CASTRO, Cláudio Henrique de. Arte, Direito & Utopia. Curitiba: Scherer, 2001
(leitura das páginas 53 a 65) (tem na biblioteca);
7. O pretor, o juiz e o jurisconsulto.
CASTRO, Cláudio Henrique de. Arte, Direito & Utopia. Curitiba: Scherer, 2001
(leitura das páginas 65 a 69);
8. A jurisprudência Romana. A arte do caso.
CASTRO, Cláudio Henrique de. O Direito e o Caso Concreto. Curitiba: Scherer,
2000 (p. 23 a 30);
9. O costume e a História do Direito.
BRETONE, Mário. História do Direito Romano. Estampa: Lisboa, 1990;

AVALIAÇÕES:
1ª Prova bimestral: 08 de abril – segunda-feira;
2ª prova bimestral: 03 de junho – segunda-feira;
Segunda chamada: 24 de junho – segunda-feira
Prova final: 03 de julho – segunda-feira
Programa de História do Direito
Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Claudio Henrique de Castro

Pontos do 2º bimestre
1. Temas fundamentais da História do Direito. Ius. Iusrisprudentia, iustitia, ius publicum, ius
privatum, ius singulare e ius naturale e seus reflexos na História do Direito.
2. As fontes do Direito na Antigüidade.
3. O Direito Canônico.
4. O Direito Germânico. O Direito Feudal (os foraes). As fontes do Direito na Idade Média.
5. O Direito Português (as Ordenações) e a formação do Direito na Brasil.
6. O Movimento Codificador Moderno e o jurista Teixeira de Freitas. Os Códigos na História
do Direito.
7. O Direito na Idade Moderna. O liberalismo Burguês.
8. O Direito na Idade Contemporânea. Common law e os sistemas (pós) socialistas.
9. O Direito em face ao pós-neoliberalismo e a Globalização.
10. O jeito na cultura jurídica brasileira. Os horizontes ideológicos da cultura jurídica
brasileira.
Referências bibliográficas
1. Temas fundamentais da História do Direito. Ius. Iusrisprudentia, iustitia, ius publicum, ius
privatum, ius singulares e ius naturale e seus reflexos na História do Direito.
SURGIK, Aloísio. Temas Críticos de Direito à Luz das Fontes. Curitiba: Livros
HDV (s.d.) (Leitura do capítulo sobre o binômio Direito público-Direito privado);
CASTRO, Cláudio Henrique de. Arte, Direito & Utopia. Curitiba: Scherer, 2001 (p.
47 a 50);
2. As fontes do Direito na Antigüidade.
MEIRA, Sílvio. Curso de Direito Romano: História e Fontes. São Paulo: LTr, 1996
(leitura dos capítulos XIV a XV);
3. O Direito Canônico.
TUCCI, José Rogério Cruz e AZEVEDO, Luiz Carlos de. Lições de Processo Civil
Canônico. RT, 2001, p. 13 a 23 e 159 a 163.
4. O Direito Germânico. O Direito Feudal (os foraes). As fontes do Direito na Idade Média.
SURGIK, Aloísio. Gens Gothorum: as raízes bárbaras do legalismo dogmático.
Curitiba: Edições Livro é Cultura, 2002 (leitura das páginas 135 a 140);
5. O Direito Português (as Ordenações) e a formação do Direito na Brasil.
MEIRA, Sílvio. Curso de Direito Romano: História e Fontes. São Paulo: LTr, 1996
(leitura do capítulo XVI);
6. O Movimento Codificador Moderno e o jurista Teixeira de Freitas. Os Códigos na História
do Direito.
SURGIK, Aloísio. Temas Críticos de Direito à Luz das Fontes. Curitiba: Livros
HDV (s.d.) (Leitura das páginas 181 a 203);
MEIRA, Sílvio. Os Códigos Civis e a Felicidade dos Povos. Revista de Informação
Legislativa, n. 117, ano 30, jan./mar., 1993;
7. O Direito na Idade Moderna. O liberalismo Burguês.
AZEVEDO, Plauto Faraco de. Direito, Justiça Social e Neoliberalismo. São Paulo:
RT, 1999 (leitura das páginas 79 a 127);
8. O Direito na Idade Contemporânea. Common law e os sistemas (pós) socialistas.
GILISSEN, John. Introdução Histórica ao Direito. Trad. AM Hespanha e LM
Macaísta. 2a ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995 (leitura das páginas 13 a
28);
9. O Direito em face ao pós-neoliberalismo e a Globalização.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 2a ed., Rio de Janeiro. São Paulo: Record, 2000, (leitura das páginas 170 a
174);
Programa de História do Direito
Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Claudio Henrique de Castro
CASTRO, Cláudio Henrique de. A Globalização: definição, efeitos e possibilidades
no Direito. Curitiba: Scherer, 2001.
10. O jeito na cultura jurídica brasileira. Os horizontes ideológicos da cultura jurídica
brasileira.
ROSENN, Keith S. O Jeito na Cultura Jurídica Brasileira. Rio de Janeiro:Renovar,
1998 (integral);

AVALIAÇÕES:
1ª Prova bimestral: 08 de abril – segunda-feira;
2ª prova bimestral: 03 de junho – segunda-feira;
Segunda chamada: 24 de junho – segunda-feira
Prova final: 03 de julho – segunda-feira

Bibliografia básica
ALVES, José Carlos Moreira. Manual de Direito Romano. Vol. I. Rio de Janeiro: Forense,
1997.
AZEVEDO, Luiz Carlos. E TUCCI, José Rogério Cruz. Lições de processo civil canônico.
São Paulo: RT, 2001.
AZEVEDO, Plauto Faraco de. Direito, Justiça Social e Neoliberalismo. São Paulo: RT, 1999.
CASTRO, Cláudio Henrique de. A Globalização: definição, efeitos e possibilidades no
Direito. Curitiba: Scherer, 2001.
_____. Arte, Direito & Utopia. Curitiba: Scherer, 2001.
_____. O Direito e o Caso Concreto. Curitiba: Scherer, 2000.
COSTA, Mário Júlio de Almeida. História do Direito Português. Coimbra: Almedina, 2a ed.,
1992.
COULANGES, N.D. Fustel de. A Cidade Antiga. Trad. Fernando de Aguiar. São Paulo:
Martins Fontes, 1995.
GILISSEN, John. Introdução Histórica ao Direito. Trad. AM Hespanha e LM Macaísta. 2 a ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995.
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. 1914-1991. Trad. Marcos
Santana, 2a ed. São Paulo: Companhia da Letras, 1996.
IHERING, Rudolf von. A luta pelo Direito. Trad. Sílvio D. Chagas. São Paulo: Acadêmica,
1988
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História: lições introdutórias. São Paulo: Max
Limonad, 2000.
MEIRA, Sílvio. Curso de Direito Romano: História e Fontes. São Paulo: LTr, 1996.
ROSENN, Keith S. O Jeito na Cultura Jurídica Brasileira. Rio de Janeiro:Renovar, 1998.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
2a ed., Rio de Janeiro. São Paulo: Record, 2000.
SURGIK, Aloísio. Gens Gothorum: as raízes bárbaras do legalismo dogmático. Curitiba:
Edições Livro é Cultura, 2002.
_____. Temas Críticos de Direito à Luz das Fontes. Curitiba: Livros HDV (s.d.).

Bibliografia complementar
BRETONE, Mário. História do Direito Romano. Lisboa: Estampa, 1990.
CUNHA, Paulo Ferreira da. Pensar o Direito II. Da Modernidade à Postmodernidade.
Coimbra: Almedina, 1991.
CRUZ, Guilherme Braga da. Obras Esparsas. Coimbra: Coimbra Editora. Acta Universitatris
Conimbrigensis, 1979.
Programa de História do Direito
Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Claudio Henrique de Castro
CRUZ, Sebastião. Temas de Direito Romano: Ius, Derectum (directum) Dereito (Derecho,
Direito, Diritto, Droit etc.), p.169-204. In Boletim da Faculdade de Direito. V. XLIV.
Coimbra: Coimbra Editora, 1968.
DAVID, René. O Direito Inglês. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KOSCHAKER, P. Europa y el Derecho Romano. Madrid: Editorial Revista de Direito
Privado (s.d.).
HESPANHA, António Manuel. A história do Direito na História Social. Portugal: Livros
Horizonte, 1978.
_____. Panorama Histórico da Cultura Jurídica Européia. Portugal: Publicações Europa-
América, 1997.
MEIRA, Sílvio. Os Códigos Civis e a Felicidade dos Povos. Revista de Informação
Legislativa, n. 117, ano 30, jan./mar., 1993.

Metodologia
1. Na sala de aula
1. Aulas: expositivas, com eventuais trabalhos;
2. Disponibilidade do Professor: nos quinze minutos finais das aulas ficarei a
disposição para esclarecimentos e resolução de dúvidas de forma a oferecer tratamento
individualizado;
3. Pontualidade: evite atrasos e saídas antecipadas;
4. Presença na primeira aula; a tolerância regimental é 15 minutos acima disto não é
dada a presença;
5. Respeito aos colegas e ao Professor: desligue o aparelho de telefone celular ao entrar
na sala de aula. Em caso de emergência deixe no modo silencioso e peça licença para
sair e atenda-o fora da sala de aula. Manuseio de redes sociais fora da sala de aula;
2. As avaliações
1. Avaliação bimestral: consiste em prova objetiva com 5 questões de verdadeiro ou
falso, valendo cada uma dois pontos, com uma hora de duração;
2. Segunda chamada: evite-a;
3. Matéria da prova: consiste no conteúdo das aulas, bibliografia indicada e trabalhos;
4. Justificativas de faltas: somente serão aceitas as justificativas provenientes da
Coordenação, justificativa oral para o Professor não é prevista regimentalmente;
5. Revisão da prova: a conferência da prova é efetivada após a prova com a nota dada
ao aluno imediatamente;
6. Vistas das provas: após a correção das provas as vistas devem ser requeridas em
revisão pois o resultado é anunciado após a aplicação da prova;
7. Matéria da prova final: programa de pontos selecionados, com cinco questões;
8. Nota da prova final: a nota da final para aprovação deve perfazer a média cinco,
sendo que é necessária a média quatro para se fazer exame final;
9. Presença no livro chamada: é fundamental constar o nome do aluno na lista da
Faculdade;
3. Recomendações para o estudo
1. Presença: a presença nas aulas é fundamental, o curso é presencial;
2. Anotações: procure fazer as suas anotações do ponto ministrado fazendo o
acompanhamento pelas leituras indicadas no programa, encaderne as fotocópias e leia
os livros indicados;
3. Leitura dos textos indicados: poderão ser objeto da avaliação;
4. Acompanhamento da matéria: verifique sempre o programa, as leituras indicações e
o conteúdo das aulas;
Programa de História do Direito
Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Claudio Henrique de Castro
5. Material de estudo: não se fie apostilas ou resumos, resenhas de pontos ou textos não
indicados pelo programa, assinale-se que o mero acompanhamento em sala de aula é
insuficiente para o aprendizado;
6. Biblioteca: habitue-se ao uso da biblioteca e ao empréstimo de livros, nada substitui a
leitura de bons livros;
7. Estudos: monte um cronograma de estudos pois as datas das provas já estão
agendadas. Estude diária e semanalmente, alguns minutos diários farão a diferença nos
próximos anos;
8. Semana das provas: não deixe para estudar na última semana da prova, efetivamente
haverá muita matéria e isto não será possível, assuma a culpa pelos seus eventuais
erros nos estudos, tudo é um grande aprendizado na Universidade;
9. Pontos do programa: todos os pontos do programa passam pela elaboração de uma
dissertação com o seguinte esquema: introdução, desenvolvimento, apreciação crítica
(opcional) e conclusão, habitue-se a redigir textos e faça seus resumos de forma a
revisar sempre que possível a matéria aprendida nas aulas.

Sejam bem-vindos

Você também pode gostar