Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DIVISÃO DE ENSINO
NACN – Núcleo de Aprofundamento em Ciências da Natureza
Laboratório de Física
O relatório deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),
digitados na cor preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com
espaçamento entre linhas de 1,5, no formato Justificado. As legendas das Figuras e Tabelas
devem ser escritas usando a mesma fonte do texto, tamanho 10, espaçamento simples e
centralizados.
As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de
2 cm. Todas as folhas do relatório devem ser numeradas sequencialmente, levando em
consideração a Capa e o número de páginas do Sumário, contudo, estes não devem ter
numeração. A numeração iniciará na Introdução. O trabalho deverá ser entregue impresso e
apresentar a seguinte estrutura:
1.1- CAPA;
1.2- INTRODUÇÃO;
1.3- OBJETIVOS;
1.4- MATERIAIS E MÉTODOS;
1.5- RESULTADOS E DISCUSSÕES;
1.6- CONCLUSÕES;
1.7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
1.1- CAPA
2
Figura 1. Exemplo dos elementos que compõem a capa do relatório.
1.2- INTRODUÇÃO
Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado e outros elementos
necessários para apresentar o tema do relatório.
1.3- OBJETIVOS
Deverá abordar os materiais utilizados nas aulas práticas, bem como, os equipamentos.
Por exemplo:
• Material utilizado na prática: liga metálica, material compósito;
• Tipo de corpo de prova, geometria, dimensão;
• Equipamento usado para a prática: máquina de ensaio, forno, termopar, cadinho, entre
outros.;
• Parâmetros para execução da prática: temperatura de ensaio, carga utilizada, etc.
Além da abordagem sobre os materiais e equipamentos, o procedimento experimental
utilizado deverá ser descrito na íntegra. A utilização de tabelas e figuras devem seguir as
orientações do item 1.5.
Tabelas
As tabelas devem estar centralizadas no documento. Toda tabela deve ser identificada
com seu número e com uma legenda na sua parte superior, de acordo com o exemplo a seguir:
Abreviações precisam ser definidas por extenso no rodapé da tabela. Caso a tabela
utilizada não seja do autor do relatório, é preciso adicionar a referência na legenda.
Figuras
As figuras devem estar no formato JPEG, coloridas e no tamanho que seja legível
4
todos os detalhes. As figuras devem ser identificadas com seu número e legenda na parte
inferior. Quando for o caso, identificar na figura o nome dos “detalhes”:
Exemplo:
Assim como as tabelas, as figuras a serem utilizadas e que não são obra do autor do
relatório precisam ter a citação da fonte de onde foram retiradas.
Todas as afirmações feitas nas discussões devem se basear em fatos da literatura que
por sua vez deve ser corretamente citada, veja item 1.7.
Gráficos
5
Assim como em outras figuras e tabelas, dados utilizados que não sejam dos autores
precisam ter a citação da fonte. É oportuno colocar as figuras, tabelas e gráficos no corpo do
texto, ou seja, à medida que vai se desenrolando o texto, coloca-se a figura citada em seguida,
facilitando a construção do trabalho. Comentar os resultados de forma clara, sem rodeios,
sempre embasado em informações técnicas sobre o assunto podendo eventualmente fazer
algum comentário particular, quando for pertinente ao assunto estudado.
1.6- CONCLUSÕES
Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto,
de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas. As referências devem
ser organizadas conforme aparecem no texto e utilizando o sistema numérico de chamada,
entre colchetes, como [1], ou em ordem alfabética.
a) Livros: SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se
houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume.
(Coleção ou série).
b) Artigo de periódico: SOBRENOME, PRENOME; SOBRENOME, PRENOME abreviado
Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, Local de publicação, volume, número ou
fascículo, paginação, data de publicação do periódico.
c) Documento publicado na internet: AUTOR (ES). Título: subtítulo (se houver). Disponível
em:<endereço da URL>. Data de acesso.
Exemplos de referências:
6
MATSUO, T. et al. Science of the rice plant. Tokyo: Food and Agriculture Policy Research
Center, 1997. v. 3: Genetics.
7
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR
DIVISÃO DE ENSINO
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Alunos: Fulano
Cicrano
Beltrano
Define-se Movimento Retilíneo Uniforme como sendo aquele movimento que tem
velocidade escalar constante. Pode-se dizer ainda que o móvel percorre distâncias iguais em
intervalos de tempos iguais.
Nesse caso, a velocidade escalar instantânea coincide com a velocidade escalar média
S
em qualquer instante. Substituindo ∆S = S − S 0 e ∆t = t − t 0, em v m = obtém-se
t
S- So
vm = v = .
t- t o
ou, assumindo t0 = 0, obtém-se a equação horária do Movimento Retilíneo Uniforme:
S = So + vt.
Esta equação mostra que a posição S(t) de um corpo em Movimento Retilíneo Uniforme em
função do tempo t se comporta como uma função linear.
2.2- Objetivo
2
Bobina e Suporte;
Multicronômetro.
Sensor Bobina
fotoelétrico
Bastão de
ferrite
Mola de
amortecimento
3
Neste procedimento evite manter a bobina ligada por mais de 30 segundos.
4
2.5.2) A seguir, foi plotado o gráfico S(t) x t, conforme ilustrado na figura 3.
5
A figura 4 representa graficamente o módulo da velocidade do carrinho, obtida a partir
do gráfico da figura 3.
Observa-se que a velocidade média entre dois intervalos de tempo quaisquer, não são
iguais, conforme mostram os cálculos a seguir.
S S- So
vm =
=
t t- t o
A velocidade média entre os instantes to = 0 e t1 = 0,90 s foi de:
S- So 350-300 50 2
vm = = = = 5,56.10 mm/s
t- t o 0,90-0 0,90
Analogamente, a velocidade média entre os instantes t1= 0,90 s e t2 = 3,70 s foi de:
6
S- So 500-350 150 2
vm = = = = 5,36.10 mm/s
t- t o 3,70-0,90 2,80
Finalmente, pegando a velocidade média entre os instantes t3= 6,00 s e t4 = 8,00 s, tem-se:
S- So 700-600 100 2
vm = = = = 5,00.10 mm/s .
t- t o 8,00-6,00 2,00
Para cada intervalo de tempo, a velocidade média obtida pelo carrinho foi diferente; o que
na prática significa que o movimento do carrinho não foi uniforme ao longo de todo o seu
trajeto. Os resultados obtidos neste experimento são válidos, pois algumas leves discrepâncias
são facilmente atribuídas ao manuseio do carrinho, resistência do ar, um pequeno atrito com o
trilho.
2.6- Conclusão