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O consumismo

Segundo o escritor George Orwell, “a massa mantém marca, a marca mantém a mídia e a mídia
mantém a massa. Dessa forma, é importante frisar que o consumismo sempre existiu, mas se
intensificou através da mídia levando as pessoas a consumirem muito sem necessidade. Assim, tal
panorama estar relacionado a nova era digital.
De início, é importante mencionar, que o consumismo é um fator muito crítico a ser analisado nos
dias contemporâneos. De acordo com o G1, o consumismo teve um crescimento maior de 70% com
a utilização da mídia. A essa ideia, relaciona o fato de que as redes sociais acabam tendo uma
grande influência para que isso cresça, pois os seres humanos acabam comprando produtos por
serem influenciados pela mídia, mas muitas vezes não os utilizam e acabam praticando o alto de
consumo desnecessário prejudicando tanto a elas quanto ao meio ambiente. Cabe também da ênfase
na realidade de que as pessoas acabam tendo alta consumação para aliviar a tristeza, depressão e
saciar o desejo de estarem sempre acompanhando as mídias causando frustrações se não
conseguirem as acompanhar. Além disso, o filósofo Bauman relata que as empresas fazem com o
que as informações sobre tal produto chegue mais rápidas com propagadas perfeitas para despertar
o desejo de compra. Entrelaça a essa mesma lógica, que a facilidade de compras estar maior devido
a “internet das coisas” da revolução industrial. Por esse viés, as empresas digitais têm total
influência para essa causa crescer, uma vez que as pessoas pesquisam por algo para comprar
existem sistemas tecnológicos nos quais acabam enviando propagandas, anúncios desses itens para
todas as redes sociais delas, no entanto é valido mencionar também o fato que ninguém precisa sair
de sua casa para comprar produtos, os próprios chegam nas suas residências, visto que quanto mais
o mundo da tecnologia avança mais o consumo se expande.
Percebe-se, portanto, que há uma necessidade maior da sociedade se policiar perante o alto
consumo desnecessário, na utilização da mídia, redes sociais para obter fins mais produtivos, e ter
inteligência emocional para diferenciar a necessidade do desejo momentâneo de compra a fim de
melhorar essa narrativa.

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