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DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA DE VENDAS PARA LOJA DE

COSMÉTICOS

Iolanda Tamara Olof Ferreira Araújo RA 283362020 1

Claudia Pereira RA 266662020 2

Luciana Paulo de Oliveira Costa RA 512142020  


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Prof. Maria Helena Veloso


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1. RESUMO

Palavras-chave:

2. INTRODUÇÃO

As ferramentas criadas para auxiliar o comércio existem para satisfazer a


vontade do consumidor. Passamos por diversas mudanças comportamentais em
razão da pandemia dos últimos meses. Principalmente neste período a evolução da
tecnologia a cada dia surge um novo capítulo priorizando os usuários/consumidores.
Nesse período de pandemia, como tem se comportado o consumidor final?
Como o mercado irá se inovar diante desse novo cenário? Como se manter
competitivo e reter clientes?
De acordo com Kotler (2000), existem fatores que influenciam as intenções de
compras pelo consumidor, são eles: motivação, percepção, aprendizagem, crenças
e atitudes. Para compreender o comportamento do consumidor, é fundamental saber
como isso ocorre.
O prefeito atual da cidade de Guarulhos (Guti) acredita que a pandemia
mostrou a todos, empresários, autônomos entre outros a necessidade de expandir e
fortalecer a conexão para ampliar os horizontes e as possibilidades, estimulando o
crescimento e a inovação. (GUTI, 2020)
Com o crescimento dos acessos às redes sociais, precisamos aprimorar e
seguir junto a essa nova era da evolução. O database marketing é responsável por
monitorar os hábitos de compra dos consumidores. Com isso é possível desenvolver
mensagens, produtos de desejo e outras necessidades mediante a essas

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informações. Primeiro são coletadas, das redes sociais as informações que são
trocadas e pesquisadas, sem perceber somos inundados por uma avalanche de
mensagens sugestivas que nos faz desejar um produto ou serviço. (SOLOMON,
2016)

3. OBJETIVOS

O objetivo geral deste artigo será conhecer os novos hábitos do consumidor


pós pandemia trazendo inovação ao mercado de cosméticos.
A fim de alcançar esse objetivo geral se faz necessário traçar os objetivos
específicos, que são:
● Inovar a busca de cada produto;
● Reter clientes, com novo formato de sistema de busca;
● Obter novos clientes;
● Criar oportunidades;
● Alavancar as vendas;
● Acompanhar as tendências digitais;
● Facilitar e agilizar a compra;
● Alcançar o maior número de usuários de todas as regiões;
● Trazer informações sobre produtos.

4. METODOLOGIA

Utilizamos a pesquisa de campo, comparando por faixa etária. O índice do


uso da ferramenta mais utilizada neste momento de pandemia e já consolidado, é o
serviço de internet, e-commerce e as mídias sociais. É visível o crescimento das
compras por e-commerce e pela busca de informações.
O estudo do comportamento do consumidor colabora no desenvolvimento da
melhor estratégia de marketing para um determinado produto ou serviço (Hawkins e
Mothersbaugh, 2016).
De acordo com a pesquisa sobre a participação do e-commerce no comércio
varejista do IBGE, os indicadores mensais apresentam crescimento com a crise
causada pelo COVID (conforme a figura 1). Segundo a pesquisa estima-se que o e-
commerce já representa mais de 12% de todo o comércio varejista.

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Já um estudo realizado pela plataforma de pesquisa de mercado NZN
Intelligence, notou-se que houve mudança nos hábitos de consumo dos brasileiros,
que priorizam agilidade, comodidade, melhores preços e condições, o levantamento
aponta que 82% dos consumidores brasileiros com acesso à internet já se renderam
às compras online, para se fazer uma compra pela internet e se a loja é confiável
esses 82% dos brasileiros afirmam consultar a reputação do e-commerce em
plataformas de reclamação (Reclame Aqui, Consumidor etc.), pesquisar em vários
sites antes de realizar uma compra.

Figura 1

5. DESENVOLVIMENTO

Pensando nesse cenário promissor pós crise, decidimos criar um tour virtual
em uma loja de cosméticos, exatamente como um jogo de videogame, possibilitando
o consumidor comprar diretamente das gôndolas, com a apresentação dos produtos
em 3D.
Conforme figura 2, o modelo de programa disponibiliza a visão virtual de uma
loja, e utilizando as ferramentas de sua preferência o consumidor literalmente
abastece o carrinho de compras.

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Figura 2

Como a nova revolução 4.0 as empresas estão inovando na era digital,


conforme o comportamento mercadológico do momento. Se a nova era tecnológica
for moldada de maneira fácil e ágil, dará início a um renascimento cultural, e com
isso criar o sentimento de integração a algo muito maior. Essa Quarta Revolução
poderá robotizar todo o sistema, como também podemos usá-la para elevar a
sociedade a uma nova consciência, e representa uma importante fonte de
esperança da continuidade do desenvolvimento humano para uma melhoria na
qualidade de vida de cada indivíduo. (SCHWAB, 2019)
E com base nos dados obtidos, percebemos a incansável busca da
humanidade por praticidade e segurança. Quando pensamos em um indivíduo que
trabalha de 8 a 12h por dia, ao sair do seu trabalho, o que ele mais deseja nesse
momento é chegar em casa e relaxar de um dia cansativo e muita das vezes
estressante. E quando pensamos nisso, entendemos que o consumidor nos dias de
hoje procura por esse conforto, de onde estiver, através do seu smartphone,

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notebook, tablet, computador, acessa o site de seu interesse, faz suas pesquisas, e
decide suas compras. A empresa que estiver atenta a essa nova tendência sairá na
frente, trazendo muitas informações para deixar o consumidor confortável, e em vez
de fazer o consumo por necessidade, ele também terá prazer em consumir produtos
ou serviços desejáveis.
De acordo com Lindegaard (2019) em seu livro A Revolução da Inovação
Aberta, vai nos dizer que a inovação aberta estabelece uma ponte entre os recursos
internos e externos de uma companhia, para fazer com que isso aconteça
precisamos abraçar o exterior para conhecê-lo, ou seja, os recursos internos e
externos tem que trabalhar em conjunto, primeiro conhecemos o exterior
(consumidor) e depois para o interior (empresa), e assim traremos ideias,
tecnologias e outros recursos necessários para desenvolver seu próprio negócio a
fim de levá-las pra fora, e comprarem suas idéias. Esse processo ocorre durante
todos os estágios da inovação, enquanto vai sendo construída. À medida que
colocamos a mentalidade e os processos nos devidos lugares, conseguimos emanar
e vender essas ideias. A inovação tende a triplicar a taxa de sucesso de uma
empresa, pois muitas empresas nos dias de hoje, tem somente a estratégia de
marketing e vendas, e isso não as faz crescer da maneira correta.
Observando e estudando esse cenário de inovação, percebemos, que antes
de começar uma empresa, precisamos trabalhar com inovação, estratégia de
marketing estudando o comportamento do consumidor, para iniciarmos como uma
empresa de sucesso, e que a tendência seja o crescimento. Pensando nisso os
consumidores farão o papel de vendedor da nossa empresa, indicando a outras
pessoas do seu convívio, fazendo a divulgação do nosso serviço.

6. RESULTADOS

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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8. FONTES CONSULTADAS

GUARULHOS, P. D. E-book, Guarulhos. Disponivel em:


<https://www.guarulhos.sp.gov.br/sites/default/files/2020-07/E-%20book%20Empreendedorismo
%20Digital%20Volume%20I%20%283%29.pdf>.

HAWKINS, D. I.; MOTHERSBAUGH, D. L. Comportamento do Consumidor. 13ª. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2016.

INSTITUTO Propague, Agosto 2021. Disponivel em: <https://institutopropague.org/noticias/e-


commerce-brasileiro-vendas-online-seguem-crescendo-em-2021>.

LINDEGAARD, S. A revolução da inovação aberta. Tradução de Alexandre Callari. 1ª. ed. São Paulo:
Évora, v. 1, 2019.

Mccenet, 2019. Disponivel em: <https://www.mccenet.com.br/consumidores>. Acesso em: 2021.

SCHWAB, K. Aplicando a quarta revolução industrial. 1ª. ed. São Paulo: Edipro, 2019.

SOLOMON, M. R. O Comportamento do Consumidor. 11ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.

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